QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS MINAS FRESCAL E QUEIJOS MINAS PADRÃO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA MG

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1 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS MINAS FRESCAL E QUEIJOS MINAS PADRÃO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA MG DE MELO, L. V. 1 ; MIGUEL, D.P. 2 1 Nutricionista pós-graduanda do curso Controle de Qualidade da Indústria de Alimentos, Fazu, Uberaba (MG), larissalvm@hotmail.com 2 Engenheira de Alimentos Doutora Alimentos e Nutrição Universidade Estadual Paulista - UNESP Araraquara SP, danyperes@terra.com.br RESUMO: O queijo é um derivado do leite largamente consumido no Brasil e possui uma grande importância nutricional. Com o desenvolvimento tecnológico da área de produção surgiram variedades desse produto, algumas de caráter regional, como o queijo minas Frescal e o queijo minas Padrão. Foi realizada uma pesquisa experimental, analisando 8 amostras de queijo, sendo 4 amostras de queijo minas Padrão e 4 de queijo minas Frescal comercializados na cidade de Uberaba-MG. Foi avaliada a contaminação dos queijos por coliformes fecais, Staphylococcus coagulase positiva e Samonella ssp. Com relação à contaminação por Salmonella ssp, todas as amostras de ambas as variedades apresentaram-se de acordo com o estabelecido pela RDC n 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Porém com relação ao Staphylococcus aureus e aos coliformes fecais o queijo minas Frescal apresentou inadequação de 50% das amostras analisadas. Dentre as amostras de queijo minas Padrão nenhuma apresentou contaminação acima do limite permitido pela legislação. Estes resultados indicam que os queijos minas Padrão apresentam qualidade higiênica adequada, já os queijos minas Frescal demontram condições higiênico sanitárias insatisfatórias podendo oferecer riscos a saúde do consumidor. PALAVRAS CHAVE: Queijo minas Frescal, Queijo minas Padrão, coliformes fecais, Staphylococcus coagulase positiva e Samonella ssp. MICROBIOLOGICAL QUALITY OF FRESCAL MINAS CHEESE AND STANDARD MINAS CHEESE COMMERCIALIZED IN UBERABA MINAS GERAIS ABSTRAT: The cheese is a derivative of milk widely consumed in Brazil and it possesses a great nutritional importance. With the technological development of the cheese production, many varieties of it have been brought to market, some of it of regional character, as the Frescal Minas Cheese and the Standard Minas Cheese. An experimental research was carried through, analyzing 8 samples of cheeses, being 4 commercialized samples of Standard Minas Cheese and 4 of Frescal Minas Cheese in the city of Uberaba-MG. It was evaluated contamination of these cheeses by Fecal Positive Coliforms, Coagulase Negative Staphylococus and Samonella ssp. With regards to the contamination of Salmonella ssp, all the samples of both varieties were in accordance with the required by the RDC n º 12 of the National Agency of Sanitary Monitoring. However with regards to the Staphylococus aureus and to the fecal coliformes the Frescal Minas Cheese presented inadequateness of 50% of the analyzed samples. Amongst the samples of Standard Minas Cheese none presented contamination above the limit allowed by the legislation. These results indicate that Standard Minas Cheese presented adequate hygienic quality, showing also that the Frescal Minas Cheese indicated unsatisfied hygienic conditions stating that it offers risks to the health of the consumer. Keywords: Frescal Minas Cheese; Standard Minas Cheese; Fecal Coliforms; Salmonella sp. Coagulase Positive Staphylococus; INTRODUÇÃO O queijo é um derivado do leite, largamente consumido no Brasil e possui uma grande importância nutricional, com alto teor protéico, alto percentual de gordura e cálcio, contendo ainda fósforo, riboflavina e vitamina A. Com o desenvolvimento tecnológico da área de produção surgiram variedades desse produto, algumas de caráter regional, como o queijo minas Frescal e o queijo minas Padrão (MELO, et al., 2009, ARRUDA et al., 2007). O queijo minas Frescal é um queijo semi-gordo (17 a 19% de gordura), de muito alta umidade, a ser consumido fresco. É obtido por coagulação enzimática do leite com coalho e/ou outras enzimas coagulantes apropriadas, complementada ou não com ação de bactérias lácteas específicas (BRASIL 1997, BRASIL 1996, BRASIL 2004). Devido ao seu alto teor de umidade (55 a 62%) é um queijo bastante perecível, com uma durabilidade média de 20 dias, dependendo do processo de fabricação, devendo ser consumido rapidamente após curta

2 estocagem em ambiente refrigerado (FERREIRA, 2005, LOGUERCIO; ALEIXO, 2001). Durante a comercialização do queijo minas Frescal, pode ocorrer o depósito de soro exsudado na embalagem devido a sua alta umidade e por não ser prensado durante sua fabricação. Além de provocar um aspecto desagradável ao produto, essa dessora favorece o crescimento microbiano causando odores desagradáveis (PINTO et al., 2011). Em trabalho realizado por Pereira et al. (1999) na cidade de Belo Horizonte MG evidenciou-se uma má qualidade microbiológica em produtos com regulamentação do Serviço de Inspeção Federal, com índice de condenação de 90% para o queijo minas Frescal, permitindo questionar o controle feito pelos órgãos de fiscalização, sobretudo no acompanhamento de etapas operacionais. O queijo minas Padrão começou a ser fabricado no século XIX em Minas Gerais, mas hoje é produzido nos mais diversos estados brasileiros (FERREIRA, 2005). É fabricado com leite integral ou padronizado, pasteurizado, e diferentemente do queijo minas Frescal, esse produto é prensado mecanicamente e passa por um período de maturação de 20 dias antes de estar pronto para consumo. Durante sua comercialização o queijo deve ser mantido sob refrigeração controlada, apresentando uma vida de prateleira mais longa, de 2 a 3 meses. Possui cerca de 48% de umidade e 24% de gordura (MELO, et al., 2009, PERRY, 2004, ARRUDA et al., 2007). A legislação brasileira (BRASIL a, 1996) estabelece que o leite a ser utilizado na produção de queijos deve ser higienizado por meios mecânicos e submetido à pasteurização ou tratamento térmico equivalente (BRASIL b, 1996), porém muitos produtos comercializados estão fora dessas especificações. Mesmo após o processo de pasteurização, o leite pode ser recontaminado pela utilização de fermentos inativos, temperaturas inadequadas de fabricação e armazenamento, contato com equipamentos e utensílios higienizados inadequadamente e manipulação por pessoas infectadas (SALOTTI et al., 2006, MELO, et al., 2009). É extremamente importante a conscientização dos profissionais do setor de produção, em todos os níveis, para a implantação de programas de boas práticas de fabricação e do controle permanente dos processos e seus pontos críticos (PERRY, 2004). Assim como a boa qualidade microbiológica do leite, as boas práticas e as corretas medidas de higienização são fundamentais para a garantia de um produto final de qualidade (SANGALETTI et al., 2009). Por apresentar elevado teor de umidade e ser um produto altamente perecível e manipulado durante o processo de fabricação, o queijo apresenta condições propícias para contaminação, sobrevivência e multiplicação de bactérias deteriorantes e patogênicas, podendo causar intoxicações e infecções alimentares (SANTOS et al., 2010). Além de verificar as condições higiênicosanitárias do produto a análise microbiológica dos derivados do leite também avalia a vida útil desse produto, pois a contaminação compromete suas características organolépticas e torna-o impróprio para o consumo (MELO et al., 2009). A contaminação microbiológica na indústria de alimentos representa um sério perigo para a saúde do consumidor e acarreta grandes prejuízos econômicos (PERRY, 2004). Para o queijo minas Padrão e minas Frescal, que são classificados respectivamente como queijo de alta umidade e de muito alta umidade, a legislação estabelece limites de contaminação para Coliformes a 45 C, Staphylococcus coagulase positiva, Salmonella sp e Listeria monocytogenes. A pesquisa de coliformes fecais nos alimentos fornece, com maior segurança informações sobre as condições higiênicas do produto e melhor indicação da eventual presença de enteropatógenos (FRANCO, 2005). O Staphlococus aureus é frequentemente pesquisado em alimentos, sendo o leite um dos agentes comuns da intoxicação estafilocócica. A contaminação acontece mesmo em queijos que utilizam o leite pasteurizado, pois esta pode ocorrer após o processamento ou na utilização de fermentos contaminados (FRANCO, 2005). A intoxicação alimentar causada por esta bactéria, chamada de intoxicação estafilocócica, é provocada pela enterotoxina termoestável produzida pelo S..aureus. A enterotoxina pode ser ingerida através de alimentos inicialmente contaminados pela bactéria, que não foram submetidos à temperatura de cocção suficiente para sua destruição e mantidos sob temperaturas inadequadas de conservação. Pode ocorrer também a contaminação do alimento após o preparo e sua manutenção sob temperaturas que permitam a multiplicação do S. aureus e a produção da toxina. A produção da toxina ocorre quando a bactéria está no alimento em concentrações em torno de 10 5 UFC/g (ARRUDA et al., 2007). As células de S. aureus são termolábeis e podem ser eliminadas facilmente com a aplicação de processos moderados de temperatura, porém as enterotoxinas são termoestáveis e resistentes às temperaturas utilizadas no processamento de produtos lácteos (LOGUERCIO; ALEIXO, 2001). Os manipuladores de alimentos representam uma importante fonte de disseminação de microorganismos patogênicos, os estafilococos são comumente encontrados nas fossas nasais, garganta, e pele de portadores (ARRUDA et al., 2007). Devido a considerável manipulação durante o seu preparo, o queijo pode ser causador desse tipo de intoxicação caso não sejam adotadas práticas de fabricação apropriadas, além da manutenção de temperaturas de conservação adequadas. Outros agentes infecciosos, como a Salmonella e a Listeria monocytognes, também podem contaminar produtos lácteos e infectar seus consumidores. A Salmonella é um dos microrganismos mais frequentemente envolvidos em casos de surtos de doenças de origem alimentar em diversos países inclusive no Brasil. A salmonelose associada à laticínios é quase sempre, causada por leite cru ou inadequadamente pasteurizado e também queijo (FRANCO, 2005). Levantamentos

3 epidemiológicos realizados em vários países situam as salmonelas entre os agentes patogênicos mais frequentemente encontrados em surtos de toxinfecção de origem alimentar, e os produtos de laticínios são ainda um dos mais importantes veículos de transmissão de Salmonella sp (ÁVILA; GALLO, 1996). Diante da grande produção e consumo de queijo minas, desenvolveu-se este trabalho com objetivo de avaliar a qualidade microbiológica dos queijos minas Frescal e minas Padrão comercializados na cidade de Uberaba-MG. METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa experimental, analisando 8 amostras de queijo. Foram coletadas 4 amostras de queijo minas Padrão e 4 de queijo minas Frescal comercializados no mercado municipal, em três supermercados e um varejão da cidade de Uberaba-MG. Foi avaliada a contaminação dos queijos por coliformes fecais, Staphylococcus coagulase positiva e Samonella ssp. Todas as amostras coletadas encontravam-se dentro do prazo de validade estabelecido nas embalagens As amostras foram transportadas até o Laboratório de Microbiologia de Alimentos das Faculdades Associadas de Uberaba, onde foram feitas as análises. Durante o transporte as amostras foram acondicionadas em caixa térmica com cubos de gelo. Análise de Coliformes fecais ou termotolerantes De cada amostra de queijo retirou-se assepticamente 25 gramas do produto, sendo transferidos para um frasco previamente esterilizado e tarado em balança, onde foram posteriormente adicionados 225mL de solução de citrato de sódio 2% estéril. Amostra e diluente foram homogeneizados, a fim de obter-se a diluição inicial (10-1 ), seguida de diluições decimais, até a diluição Foi utilizada a técnica do número mais provável (NMPg -1 ), conforme protocolo recomendado por Silva et al. (2001). Para o enriquecimento primário utilizou-se caldo lauril sulfato triptose (LST) e para a confirmação caldo E. coli. (E.C.) a 45ºC. Todos os tubos continham tubos de Durham para verificar a produção de gás. Os tubos positivos foram comparados à tabela do número mais provável e os resultados registrados como NMP.g -1 de coliformes fecais. Análise de Staphylococcus coagulase positiva Utilizou-se a metodologia proposta por SILVA et al. (2001). Foi realizada a semeadura na superfície de placas de ágar Baird-Parker (BP), com auxílio de alça de Drigalsky, a partir da inoculação de 0,1mL das diluições selecionadas. A incubação foi realizada a 35ºC por 48 horas. Para a contagem foram selecionadas placas com 20 a 200 colônias, sendo contadas as colônias típicas e atípicas. Foram selecionadas algumas colônias para o teste de catalase. Depois disso, transferiu-se algumas colônias típicas para um tubo de caldo infusão de cérebro coração (BHI) incubado a 35ºC por 24 horas. A confirmação como Staphylococcus coagulase positiva, foi realizado por meio do teste de coagulase. Para isso, transferiu-se 0,2mL de cada cultura obtida em BHI, para um tubo, adicionados aos 0,2mL de cultura 0,5mL de coagulase plasma-edta e misturado com movimentos de rotação, sem agitar os tubos. Os tubos foram incubados em banho maria a 37ºC e observado a cada uma hora, se houve formação de coágulo. As contagens de Staphylococcus foram obtidas pela multiplicação do número de colônias pela recíproca da diluição utilizada e os resultados expressos como UFC.g -1. Análise de Salmonella sp O protocolo de análise para isolamento e identificação constou de pré-enriquecimento não seletivo, enriquecimento seletivo, cultivo em meios seletivos, identificação presuntiva, identificação bioquímica e sorologia, utilizando a metodologia recomendada por Silva et al (2001). O pré enriquecimento foi realizado com a adição de 25g do queijo previamente amostrado em 225mL de água peptonada tamponada (APT) e incubação por horas a 35 C. Após esse período, o frasco foi agitado delicadamente e 1mL foi transferido para 10mL de caldo tetrationato (TT) e 1mL para 10mL de caldo selenito e cistina (SC). Sendo este, o enriquecimento seletivo, que foi incubado a 35 C por 24 horas. Posteriormente realizou-se o plaqueamento nos meios seletivos diferenciais, estriando-se uma alçada do caldo TT em placas de ágar Salmonella-Shigella (SS) e o ágar xilose lisina desoxicolato (XLD). Repetiu-se o mesmo procedimento com o caldo SC. As placas foram incubadas em posição invertidas a 35ºC por 24horas. Para a confirmação das colônias típicas obtidas nas placas, estas foram submetidas aos testes de descarboxilação da lisina, fermentação da lactose e/ou sacarose e produção de H2S, no ágar lisina ferro (LIA) e ágar tríplice áçúcar ferro (TSI), incubadas a 35 C por 24 horas. As colônias que apresentaram características típicas de Salmonella nestas provas foram submetidas a provas bioquímicas adicionais: produção de urease e de indol, teste de vermelho de metila e Voges-Proskauer, utilização do citrato como única fonte de carbono e capacidade de descarboxilar a lisina em caldo. Amostras com características típicas foram então submetidas a sorologia utilizando o antisoro somático polivalente. Os resultados foram registrados como presença ou ausência de Salmonella sp em 25g da amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tab. 1 são apresentados os resultados das análises de coliformes fecais, Staphylococcus coagulase positiva e Salmonella ssp das quatro marcas de queijo minas Frescal avaliadas e os valores tolerados pela legislação para cada microorganismo. Observa-se que com relação à contaminação por Salmonella ssp, todas as amostras apresentaram-se de acordo com o estabelecido pela RDC n 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BRASIL, 2001) no queijo minas Frescal. Porém com relação ao Staphylococus coagulase positiva e aos coliformes fecais as amostras B e C apresentaram contaminação superior ao limite tolerado pela legislação, o que representa 50% de inadequação das amostras analisadas conforme apresentado na Tab. 02, que mostra

4 em percentagens a conformidade das amostras com o padrão microbiológico estabelecido. Tabela 1. Resultados das análises de colifomes fecais, Salmonella ssp e Staphylococcus coagulase positiva das amostras de queijio minas Frescal Coliformes fecais UFC/g A B C D Limite (BRASIL,2001) <10 2,5 x10 3 1,5 x x X10² Salmonella Ausência Ausência Ausência Ausência AUSÊNCIA Staphylococcus coagulase positiva UFC/g 2 x x ,54 x x ² A contaminação das amostras por coliformes fecais indica que os queijos foram produzidos em condiciões higiênico-sanitárias inadequadas que possibilitaram o contato direto ou indireto do produto com material fecal, tornando-o inadequado para o consumo (LOGUERCIO, 2001). Segundo Grandi (2006) a evidência de coliformes pode ter vários significados: o leite não foi pasteurizado corretamente, o leite foi pasteurizado corretamente mas a conservação posterior foi inadequada em relação ao tempo e/ou temperatura, o leite foi pasteurizado corretamente mas ocorreu uma recontaminação após a pasteurização, a utilização de embalagens contaminadas, a mistura acidental de leite cru, a manipulação por operários portadores de doenças e a presença de sujidades nos equipamentos utilizados e outros. As contagens elevadas de Staphylococcus coagulase positiva demonstram a ocorrência de possíveis falhas durante o processamento do queijo como pasteurização ineficiente, más condições de higienização dos equipamentos e dos manipuladores, utilização incorreta da temperatura de conservação e condições higiênicosanitárias insatisfatórias (PINTO et al, 2011). Tabela 2 - Comparação das contagens de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva em número de amostras e percentagens, das amostras de queijo minas Frescal com o padrão microbiológico Microorganismos Dentro dos padrões Fora dos padrões N % N % Coliformes fecais UFC/g Staphylococcus coagulase positiva UFC/g Pinto et al. (2011), encontraram um resultado semelhante ao deste estudo, com relação à contaminação por coliformes fecais, avaliando o queijo minas Frescal comercializado em Santa Helena/PR, observaram que 55% das amostras de queijo inspecionadas estavam em desacordo com a legislação. Porém, uma percentagem menor de amostras de queijo minas Frescal inspecionado (25%) estava em desacordo com o limite estabelecido pela legislação pra S. aureus. Da mesma forma no estudo de Salotti et al. (2006), das amostras industriais de queijo minas Frescal comercializado na cidade de Jabuticabal/SP analisadas, 66,7% apresentaram contagem de coliformes fecais superiores a 5 x 10²UFC/g e 10% obtiveram valores superiores a 10²UFC/g na contagem de Staphylococcus aureus, apresentando-se em desacordo com o estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Maiores contaminações foram encontradas em outros estudos que analisaram queijos produzidos artesanalmente, como o de Loguercio e Aleixo (2001) que avaliaram a qualidade higiênico-sanitária do queijo minas Frescal artesanal comercializado em Cuiabá. O resultado apresentou 93,33% das amostras com contagens acima do padrão para coliformes fecais e 96,67% das amostras com contagens superiores ao padrão legal aceitável para S. aureus. A Tab. 3 apresenta os valores das análises microbiológicas das amostras de queijo minas Padrão. Nota-se que nenhuma das amostras apresentou contaminação superior à estabelecida pela legislaçação (BRASIL, 2001) para queijos minas Padrão, classificados como queijo de alta umidade. Outros estudos encontraram resultados diferentes como, Arruda et al. (2007) pesquisando a ocorrência de Staphylococcus coagulase positivo em queijos comercializados em feiras-livres de Goiânia-GO observou que apenas 25% dos queijos Minas Padrão foram considerados aceitáveis para o consumo. Melo et al. (2009) encontrou um valor médio de 1,7 x 10 5 UFC/g nas contagens de Staphylococcus coagulase positiva em amostras de queijo tipo Minas Padrão comercializado no Município de São Luis/MA. Tabela 3. Resultados das análises de coliformes fecais, Salmonella ssp e Staphylococus coagulase positiva das amostras de queijo minas Padrão Coliformes fecais UFC/g E F G H <10 <10 <10 <10 Limite (BRASIL,2001) 5 X 10 3 Salmonella Ausência Ausência Ausência Ausência AUSÊNCIA Staphylococcus coagulase positiva UFC/g 10 2 x10 1 <10 < De acordo com Melo et al. (2009), a ausência de Salmonella ssp em todas as amostras de queijo pode estar relacionada à presença de bactérias láticas, que tornam o queijo um meio desfavorável à sobrevivência de microrganismos patogênicos ou mesmo devido condição a que o alimento é submetido durante o processamento e a estocagem. No entanto para Brant (2007), a ausência de Salmonella spp. pode ser determinada pela menor capacidade de competição dessas espécies em relação aos

5 coliformes e aos Staphylococcus, e que a ocorrência desses microrganismos em alimentos está, na maioria das vezes, associada à contagens menores de outros contaminantes. CONCLUSÃO Diante dos resultados das análises microbiológicas dentro dos limites estabelecidos pela legislação, conclui-se que os queijos minas Padrão comercializados na cidade de Uberaba apresentam qualidade higiênica adequada. Já os queijos minas Frescal com 50% das amostras contaminadas demonstram condições higiênico-sanitárias insatisfatórias podendo oferecer riscos a saúde do consumidor, sendo necessário maior fiscalização por parte dos orgãos competentes. REFERÊNCIAS ARRUDA, M.L.T. et al. Ocorrência de Staphylococcus coagulase positiva em queijos Minas tipos frescal e padrão comercializados nas feiras-livres de Goiânia-GO. Rev Inst Adolfo Lutz, São Paulo, v.66, n.3, p , ÁVILA, C. R.; GALLO, C. R. Pesquisa de Salmonella spp. em leite cru, leite pasteurizado tipo C e queijo Minas Frescal comercializados no município de Piracicaba - SP. Scientia Agricola. v.53, n. 1, p , jan/abr BRANT, L. M. F., FONSECA, L. M., SILVA, M. C. C. Avaliação da qualidade microbiológica do queijo-de-minas artesanal do Serro-MG. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.6, p , BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Resolução RDC nº12, de 2 de janeiro de 2001, dispõe sobre Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos, revogando a portaria SVS/MS 451, de 19 de setembro de Diário Oficial da União, Brasília 10 de janeiro de BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Decreto 2244 de 04 de junho de 1997: Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, DF: Riispoa, Título VII, cap. IV, art. 598 e 614. BRASIL a. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Resolução Mercosul/GMC/RES.Nº145/96 de 13 de dezembro de Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas frescal Disponível em: < ultalei?op=viewtextual&codigo=5774.> Acesso em: 04 jun BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 4, de 1 de março de Inclui o termo Muito na expressão Alto Umidade nos itens 2.2 (Classificação), (Requisitos Físico-Químicos) e 5.1 (Aditivos), no Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade do Queijo Minas Disponível em: < o%20animal/orienta%c7%d5es%20sobre%20ro TULAGEM/LEITE%20E%20DERIVADOS/IN%2004_04 %20minas%20frescal%20MUITO%20alta%20umidade.pd f> Acesso em: 27 abr BRASIL b. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária.Portaria n 146 de 07 de março de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos Disponível em: < 1218> Acesso em: 04 jun FRANCO, B.D.G.M, LANDGRAF, M., DESTRO, M.T. Microbiologia dos alimentos. São Paulo. Editora Atheneu, [2005] FERREIRA, C.L.L.F. Produção de queijo minas frescal, mussarela e gouda. Viçosa/MG, CPT, [2005]. 126p. FERREIRA, C.L.L.F. Produção de queijo minas padrão, prato e provolone. Viçosa/MG, CPT, [2005]. 126p. GRANDI, A.Z.; ROSSI, D.A. Qualidade microbiológica do queijo minas frescal comercializado na cidade de Uberlândia-MG. In: ENCONTRO INTERNO DE INI- CIAÇÃO CIENTÍFICA, 6., 2006, Uberlândia-MG. Anais. Uberlândia, LOGUERCIO, A.P., ALEIXO, J.A.G. Microbiologia de queijo tipo minas frescal produzido artesanalmente. Ciência Rural, v. 31, n. 6, p , MELO, A.C.M. et al. Avaliação da qualidade microbiológica do queijo tipo minas padrão comercializado na cidade de São Luís, MA. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.76, n.4, p , out./dez., PEREIRA, M. L. et al. Enumeração de coliformes fecais e presença de Salmonella sp. em queijos Minas. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.51, n. 5, p PERRY, K.S.P. Queijos: aspectos químicos, bioquímicos e microbiológicos. Quim. Nova, Vol. 27, No. 2, , PINTO, F.G.S. et al. Qualidade microbiológica de queijo minas frescal comercializado no município de Santa Helena, PR, Brasil. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.78, n.2, p , abr./jun., SALOTTI, B.M. et al. Qualidade microbiológica do queijo minas frescal comercializado no município de Jabuticabal, SP, Brasil. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.73, n.2, p , abr./jun., SANGALETTI, N. et al. Estudo da vida útil de queijo minas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.29, n.2, p , abr.-jun SANTOS, A.R. et al Queijo minas frescal: sua importância na saúde pública. In: VI Simpósio de Ciências da Unesp Dracena e VII Encontro de Zootecnia Unesp Dracena, Dracena, out, Disponível em ersos/146_2010.pdf Acesso em: 16 mai SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A Manual de métodos de análises microbiológicas de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, p.

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