CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C PRODUZIDO E COMERCIALIZADO NA CIDADE DE IMPERATRIZ/MA
|
|
- Carolina Lombardi Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 2, , ISSN CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C PRODUZIDO E COMERCIALIZADO NA CIDADE DE IMPERATRIZ/MA (MICROBIOLOGICAL CHARACTERISTICS OF TYPE C PASTEURIZED MILK, OBTAINED AT THE INDUSTRY AND AT THE MARKET IN DIFFERENT TIMES) F. N. COSTA 1*, J. C. ARAÚJO FERREIRA 2, L. M. COELHO ALVES 1 RESUMO Com o objetivo de verificar as condições higiênico-sanitárias do leite pasteurizado tipo C produzido e comercializado na cidade de Imperatriz-MA, foram analisadas 44 amostras desse produto, das quais 11 foram colhidas após o envase na indústria, enquanto três novas amostras da mesma partida foram obtidas no comércio em intervalos de 24, 48 e 72 horas após a pasteurização. Todas as amostras foram analisadas quanto à presença de coliformes totais (CT) e fecais (CF) e de bactérias aeróbias mesófilas (AM). Das 11 amostras de leite obtidas nas usinas, 27 estavam fora dos padrões microbiológicos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para CT, e 18, para CF e AM. Por outro lado, das 33 amostras de leite obtidas no comércio, 33,3, 45,4 e 57,5 estavam fora dos padrões para CT após 24, 48 e 72 horas de prateleira, respectivamente. A presença de CF foi observada em 22,2, 57,5 e 45,45 das amostras, de acordo com os intervalos de colheita. Por último, 12, 18 e 36 das amostras estavam fora dos padrões estabelecidos para AM nos períodos de 24, 48 e 72 horas após o envase. Esses achados evidenciam que o leite pasteurizado tipo C analisado apresenta condições higiênico-sanitárias insatisfatórias. PALAVRAS-CHAVE: Leite tipo C. Coliformes totais. Coliformes fecais. Microrganismos mesófilos. Vida de prateleira. SUMMARY In order to verify the hygienic conditions of type C pasteurized milk produced and commercialized in Imperatriz - MA, Brazil, 44 milk samples were analyzed in respect to the presence of total (TC) and fecal coliforms (FC), and mesophyllic bacteria (MB). Eleven milk samples were collected after packing at industry, whereas 33 additional samples, three from same lot, were obtained at market 24, 48 and 72 hours after pasteurization. Of the 11 milk samples obtained at industry, 26 and 18 presented higher bacteria counts in comparison to the patterns stablished by the Ministry of Agriculture respectively for TC, and for FC and MB. On the other hand, of the 33 milk samples collected at market, 33.3, 45.4 and 57.5 also presented higher bacteria counts for TC after 24, 48 and 72 hours shelf life. The presence of FC was observed in 22.2, 57.5 and 45.4 of samples according to the intervals of sample collection, while MB were present in 12, 18 and 36 of the milk samples 24, 48 and 72 hours after pasteurization. The results indicate that those products presented insatisfactory hygienic conditions. KEY-WORDS: Type C milk. Total coliforms. Faecal coliforms. Mesophyllic microrganisms. Shelf life. 1 Docente do Departamento de Patologia-Universidade Estadual do Maranhão-UEMA, São Luís-MA 2 Médico Veterinário do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Imperatriz-MA 137
2 INTRODUÇÃO O leite é um alimento que requer cuidados higiênicos especiais quando da sua manipulação, e estes devem ser iniciados antes da ordenha por meio da lavagem e desinfecção do úbere e das tetas, e a ordenha deve ser realizada em um ambiente limpo, arejado, sem odores estranhos, poeira e sujidades, utilizando utensílios limpos e conservados. Além desses cuidados, recomenda-se que o leite sofra uma filtragem imediata em tela plástica ou filtro de aço inox ou alumínio. As temperaturas ambientes constituem verdadeiro entrave para a obtenção de um leite de boa qualidade higiênica. Normalmente, quando os métodos de conservação, como o resfriamento após a ordenha, o transporte rápido da fonte de produção às usinas de beneficiamento e o armazenamento adequado após a pasteurização, não são utilizados adequadamente, a qualidade do leite fica comprometida (PANETTA, 1982). Falhas no processo de beneficiamento do leite e as precárias condições de refrigeração no comércio varejista são fatores que têm contribuído para a comercialização do leite tipo C com qualidade microbiológica inferior a sua especificação regulamentar (NADER FILHO et al., 1988). A sobrevivência dos mesófilos e dos coliformes no leite só é possível quando da utilização de temperaturas inadequadas durante o seu processamento ou pela recontaminação do produto após a pasteurização, devido às más condições de higienização das tubulações e /ou das embalagens ( WENDPAP et al., 1997). A qualidade do leite pasteurizado tem sido questionada, e pesquisas têm mostrado uma alta percentagem de amostras fora dos padrões microbio-lógicos recomendados, tanto nas indústrias quanto no comércio varejista. A esse respeito, podem-se citar os trabalhos realizados por WENDPAP et al. (1993), que, ao analisarem 50 amostras de leite tipo C, obtidas no comércio de Cuiabá- MT, verificaram que nove (18) das amostras estavam fora dos padrões para coliformes totais, 15 (30) para coliformes fecais, e oito (16), para bactérias aeróbias mesófilas; NADER FILHO et al. (1996) analisaram 48 amostras de leite tipo C obtidas no comércio varejista de Jaboticabal-SP, evidenciando que sete (15,6) das amostras estavam fora dos padrões para coliformes totais, nove (18,8), para fecais, e 30 (62,5), para bactérias aeróbias mesófilas. Diante das considerações apresentadas, o presente trabalho teve como objetivo verificar a qualidade microbiológica do leite tipo C na indústria, e no comércio, segundo a vida de prateleira do produto, 24, 48 e 72 horas, pela determinação do número mais provável de coliformes totais e fecais e pela contagem de bactérias aeróbias mesófilas. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisadas 44 amostras de leite tipo C, de duas marcas diferentes, no período de julho a outubro de 1997, na cidade de Imperatriz-MA. Do total de amostras analisadas, 11 foram colhidas em duas usinas de beneficiamento, após o envase, e 33 amostras da mesma partida foram obtidas nos principais supermercados, em três dias consecutivos, a intervalos de 24, 48 e 72 horas. Após a colheita, as amostras foram identificadas, acondicionadas em caixa isotérmicas contendo gelo e transportadas para o laboratório de microbiologia da Cooperativa Agropecuária Vale do Tocantins (Cooperleite), sendo analisadas segundo a metodologia recomendada pelo Mara/ Lanara (BRASIL, 1993). No laboratório as amostras foram homogeneizadas fazendo-se inversão da embalagem por no mínimo 25 vezes consecutivas. Após a homogeneização de cada amostra, eram transferidas de forma asséptica, alíquotas de 1mL para tubos de ensaio contendo 9 ml de água peptonada a 0,1, obtendo-se a diluição A partir dessa diluição foram preparadas diluições sucessivas até Para determinar o número mais provável (NMP) de coliformes totais foi adotada a técnica dos tubos múltiplos; alíquota de 1 ml de cada diluição (10-1,10-2 e 10-3 ) era transferida para uma série de três tubos contendo caldo lactose verde brilhante bile a 2 (BGBL) e tubos de Durham invertidos. A série de tubos era incubada na estufa a 35º C por 48 horas, considerando-se como positiva a amostra que produzia gás nos tubos de Durham. A mesma técnica foi adotada para determinar o NMP de coliformes fecais. A partir dos tubos positivos para coliformes totais, alíquotas eram transferidas com o auxílio de alça de platina para tubos contendo 9mL de caldo Escherichia coli (EC), e a incubação feita em banho-maria à temperatura de 44,5ºC por 24 horas, considerando-se positivos os tubos com produção de gás nos tubos de Durham. O NMP de coliformes totais e fecais foi calculado de acordo com a tabela de Hoskins (SPECK, 1984). As bactérias aeróbias mesófilas foram quantificadas pelo método de contagem em placas, realizando-se semeadura em profundidade (pour plate); alíquotas de 1 ml das diluições 10-1,10-2 e 10-3 eram transferidas, em duplicata, para placas de Petri esterilizadas, e a seguir vertia-se 20 ml do meio ágar padrão para contagem (PCA), fundido e resfriado a 45ºC. As placas eram incubadas a 35ºC durante 48 horas, selecionando-se para contagem aquelas que apresentavam de 25 a 250 colônias. O número de colônias contado era multiplicado pelo inverso do fator de diluição, e o resultado expresso em unidade formadora de colônia por grama do produto analisado -UFC/g (ICMSF, 1978). 138
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 mostra o percentual de amostras de leite tipo C fora dos padrões microbiológicos obtidas em duas usinas da cidade de Imperatriz-MA. Do total de 11 amostras de leite tipo C obtidas nas duas usinas, 27 estavam fora dos padrões para coliformes totais, e 18 fora dos padrões para coliformes fecais e mesófilos. Estes resultados são semelhante aos encontrados por NADER FILHO et al. (1996), que analisaram 33 amostras de leite tipo C obtidas em usinas, no Estado de São Paulo, e verificaram que 30 estavam fora dos padrões para coliformes totais, 18,75 para fecais e 11,25 para mesófilos. Pelos resultados obtidos nas cinco amostras analisadas na usina A, pode-se verificar que uma amostra, representando 20 do total, apresentou contaminação por coliformes totais e fecais e bactérias aeróbias mesófilas em números superiores ao permitido pela legislação vigente. Na usina B, das seis amostras analisadas, duas (33,33) estavam contaminadas por coliformes totais, e uma (16,66), por coliformes fecais e bactérias aeróbias mesófilas, em números acima do permitido. Estes achados evidenciam um elevado percentual de amostras de leite pasteurizado tipo C fora dos padrões estabelecidos, sugerindo que as condições higiênico-sanitárias nas usinas são insatisfatórias e/ou ocorreram falhas durante o processo de beneficiamento, podendo essa contaminação ter ocorrido durante ou após a pasteurização e/ou no envase. Esse fato reforça a necessidade de uma ação mais incisiva por parte do serviço de inspeção nessas usinas e a determinação do preço do litro do leite para o produtor pela qualidade do produto, como vem sendo feito em alguns estados brasileiros. A Tabela 2 apresenta o percentual de amostras de leite tipo C obtidas no comércio varejista da cidade de Imperatriz -MA fora dos padrões microbiológicos recomendados pelo Ministério da Saúde para número mais provável de coliformes totais e fecais e bactérias aeróbias mesófilas, conforme o tempo de vida de prateleira do pro- Tabela 1- Percentual de amostras de leite tipo C fora dos padrões microbiológicos determinados pelo Riispoa (1997) obtidas em duas usinas da cidade de Imperatriz-MA. U sinas A m ostras analisadas C oliform es totais (N M P*/m L) Coliformes fecais (N M P/m L) M esófilos (UFC**/mL) Nº Nº Nº Nº A B , , ,66 Total * NMP/mL - Número mais provável por mililitro do produto **UFC/mL - Unidade formadora de colônia por mililitro do produto Tabela 2 - Percentual de amostras de leite tipo C de duas marcas diferentes contaminadas por coliformes, totais e fecais, e mesófilos, obtidas no comércio varejista da cidade de Imperatriz-MA, segundo o tempo de vida de prateleira. Marcas/Nº C oliform es totais C oliform es fecais (N M P /m L ) M esófilos (U FC /m L) de am ostras (N M P/m L) analisadas 24h 48h 72h 24h 48h 72h 24h 48h 72h A/15 6(40) 9(60) 13(86,6) 3(20) 9(60) 13(86,6) 3(20) 3(20) 6(40) B/18 5(27,7) 6(33,3) 6(33,3) 4(22,2) 6(33,3) 6(33,3) 1(5,5) 3(16,6) 6(33,3) T otal 11(33,3) 15(45,4) 19(57,5) 7(21,2) 15(45,4) 19(57,5) 4(12,1) 6(18,1) 12(36,3) 139
4 duto. Pelos resultados apresentados verifica-se que, do total de 15 amostras de leite tipo C da marca A analisadas para coliformes totais, seis (40), nove (60) e 13 (86,6), com vida de prateleira de 24, 48 e 72 horas, respectivamente, estavam fora dos padrões microbiológicos, e das 18 amostras analisadas da marca B para coliformes totais, cinco (27,7), seis (33,3) e seis (33,3), também com vida de prateleira de 24, 48 e 72 horas, pela ordem, encontravam-se fora dos padrões recomendados. Quanto à determinação do número mais provável de coliformes fecais, verificou-se que, do total de 15 amostras analisadas da marca A, três (20), nove (60) e 13 (86,6) e, das 18 amostras da marca B, quatro (22,2), seis (33,3) e seis (33,33), com vida de prateleira de 24, 48 e 72 horas, respectivamente, estavam fora dos padrões. Para a quantificação de bactérias aeróbias mesófilas nas amostras da marca A, observou-se que, das 15 amostras analisadas, três (20), três (20) e seis (40), e, nas 18 amostras da marca B, um (5,5), três (16,6) e seis (33,3), ambas com vida de prateleira de 24, 48 e 72 horas, respectivamente, estavam fora dos padrões. Do total de 33 amostras obtidas no comércio e analisadas para coliformes, totais e fecais e bactérias aeróbias mesófilas em intervalos de 24, 48 e 72 horas, verificou-se que, em 24 horas, o percentual de amostras fora dos padrões para coliformes totais foi de 33,3, com 48 horas foi de 45,4 e com 72 horas o número foi de 57,5; já para coliformes fecais, em 24 horas o percentual foi 22,2, em 48 horas foi de 45,4 e em 72 horas foi de 57,5. Quanto à quantificação de bactérias aeróbias mesófilas, os percentuais de amostras fora dos padrões com 24, 48 e 72 horas foram de 12, 18 e 36, respectivamente. Estes dados evidenciam a ocorrência de amostras cuja qualidade microbiológica mostrou-se inferior àquela estabelecida na Portaria nº 001 de 28 de janeiro de 1987 DINAL do Ministério da Saúde. Os dados encontrados nas amostras obtidas no comércio sugerem prováveis falhas durante o processamento e/ou temperaturas inadequadas durante o transporte e armazenamento do produto no comércio, fatores que podem contribuir para uma maior multiplicação dos microrganismos quanto maior for o tempo de exposição deste na prateleira do comércio, como foi observado nesta pesquisa. Os percentuais de amostras fora dos padrões microbiológicos encontrados na presente pesquisa podem ser comparados aos encontrados por outros pesquisadores em diferentes regiões do país, como WENDPAP et al. (1993), que, ao analisarem 50 amostras de leite tipo C, obtidas no comércio de Cuiabá-MT, verificaram que nove (18) das amostras estavam fora dos padrões para coliformes totais, 15 (30), para coliformes fecais e oito (16), para bactérias aeróbias mesófilas; BELOTI et al. (1996), que analisaram 40 amostras de leite tipo C de quatro marcas diferentes, comercializadas em Londrina - PR, verificando que o percentual médio de amostras fora dos padrões legais estabelecidos para os coliformes totais foi de 35 e por coliformes fecais e bactérias aeróbias mesófilas foi de 17 e NADER FILHO et al. (1986), que, analisando 48 amostras de leite tipo C obtidas no comércio varejista de Jaboticabal-SP, evidenciaram que sete (15,6) das amostras estavam fora dos padrões para coliformes totais, nove (18,8), para fecais e 30 (62,5), para bactérias aeróbias mesófilas. É importante ressaltar que, apesar do leite pasteurizado tipo C apresentar número elevado de coliformes e mesófilos, conforme mostram os achados desta pesquisa, sua qualidade microbiológica é melhor que a do leite cru comercializado informalmente, como verificado por ALVES (1999), que, ao analisar 42 amostras de leite cru, observou que 38 (90,5), 36 (85,7) e 22 (52,4) das amostras apresentaram valores superiores aos padrões microbiológicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para coliformes totais, coliformes fecais e bactérias aeróbias mesófilas, respectivamente, enfatizando, portanto, a necessidade de ações para melhorar a qualidade do leite pasteurizado tipo C e coibir o comércio informal do leite cru, já que este apresenta um maior risco para a saúde do consumidor. CONCLUSÕES Das 33 amostras obtidas no comércio e analisadas quanto à presença de coliformes totais e fecais e bactérias aeróbias mesófilas em 24 horas de prateleira, o percentual de amostras fora dos padrões foi de 33,3, 22,2 e 12, quando analisadas em 48 horas foi de 45,4, 45,4 e 18, e em 72 horas de prateleira, 57,55, 57,5 e 36, respectivamente, enfatizando que a qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C tende a piorar à medida que aumenta o tempo de permanência na prateleira do supermercado; Das 11 amostras de leite pasteurizado tipo C obtidas nas usinas, 27 estavam fora dos padrões para coliformes totais e 18 para coliformes fecais e mesófilos, sugerindo que a temperatura utilizada durante o processamento foi inadequada ou que o produto foi recontaminado após a pasteurização; No comércio, as amostras de leite pasteurizado tipo C apresentaram maior contaminação que na indústria, su- 140
5 gerindo que o leite exposto à venda não é refrigerado adequadamente, o que contribui para uma rápida multiplicação dos microrganismos preexistentes no produto. ARTIGO RECEBIDO: SETEMBRO/2000 REFERÊNCIAS ALVES, L.M.C. Qualidade higiênico-sanitária do leite cru e do queijo coalho de produção artesanal comercializados informalmente na cidade de São Luís-MA. Jaboticabal, p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária Preventiva) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. BELOTI, V., BARROS, M.A.L., FREIRE, R.L., MARTINS, L.G.G., NERO, L.A., OLIVEIRA, A.E.S. Aspectos microbiológicos do leite pasteurizado tipo C consumido na cidade de Londrina-PR. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 24, 1996, Olinda: Anais... Olinda: SBMV, 1996, p.206. BRASIL, Lei, decretos etc. Portaria n O 101, de 11 de agosto de Aprova e oficializa os métodos analíticos para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes - métodos microbiológicos. Ministério da Agricultura. Laboratório de Referência Animal. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil, Brasília, 17 ago. 1993, seção 1, p INTERNATIONAL COMMITTEE ON MICROBIOLOGI- CAL SPECIFICATION FOR FOOD (ICMSF). Microrganisms in food. I Their significance and methods of enumeration. 2. ed. Toronto, University Press, p. NADER FILHO, A., SCHOCKEN-ITURRINO, R.P., ROSSI JÚNIOR, O.D. Características microbiológicas do leite pasteurizado do tipo C comercializado em Barretos - SP. ARS Veterinária, v.4, nº 2, p , NADER FILHO, A., AMARAL, L.A., ROSSI JÚNIOR, O.D., SCCHOCKEN-ITURRINO, R.P., MARTUCCI, R. Bacterial analysis of comercial pasteurized type C milk ditributed in town of Jaboticabal. Ars Veterinaria, v.2, nº 2, p.263-8, NADER FILHO, A., AMARAL, L.A., ROSSI JUNIOR, O.D., SCHOECKEN-ITURRINO, R.P. Características microbiológicas do leite pasteurizado tipo B e C processado por algumas usinas de beneficiamento do Estado de São Paulo. Higiene Alimentar, v.10, nº 43, p. 30-1, PANETTA, J.C. Higiene do leite de consumo. Higiene Alimentar, v.1, nº 1, p.17-20, SPECK, M. L. Compendium for the Microbiological Examination of Foods. Washington, D.C. American Public Health Association, p. WENDPAP, L.L., ROSA, O. Qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C comercializado em Cuiabá - MT. Higiene Alimentar, v.9, nº39, p. 11-4, WENDPAP, L.L., ROSA, O.O., LIMA, M. G. Avaliação microbiológica do leite pasteurizado tipo C comercializado em Cuiabá - MT, Higiene Alimentar, v.19, nº 47, p.34-7,
Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO
Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica
Leia maisENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA
ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA Maria da Penha Silva do NASCIMENTO* 1, Bruno Kaik ALVES 1, Rodrigo Maciel CALVET 2 * autor para correspondência: mariapenhasn@gmail.com
Leia maisPERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA)
PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) Microbiological Profile of pasteurized milk samples in accordance with the municipal
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 SOB INSPEÇÃO MUNICIPAL MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE PASTEURIZED MILK MARKETED IN JUIZ DE FORA IN THE YEAR
Leia maisCONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA
CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA Bruno Kaik ALVES* 1, Alisson Carlos Avelino SANTOS 1, Maria da Penha Silva do NASCIMENTO 1, Tatiane Aguiar da SILVA
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO
Leia maisPesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco
Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA
CARACTERIZAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA Carliane Lima Ribeiro 1, Luciana Learte Moura Nunes 2, Felipe Coêlho Silva 3, Andre Gustavo Lima
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU EM FUNÇÃO DE MEDIDAS PROFILÁTICAS NO MANEJO DE PRODUÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 08, n. 02: p. 1348-1359, 2014 D.O.I. 10.3895/S1981-36862014000200005 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisContagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques
Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR. Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR SANTOS, L.F. 1 MENEGHIN, E.M 1 ; PEDERSOLI, G, R, R 1 ; CARNEIRO, B, S 1 ; VALÉRIO, G. D 2 ; RUAS, E. A 2 1 Discentes
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS T.B. Roos, V.B. Scheid Filho, C.D. Timm, D.S. Oliveira Inspeção de Leite e Derivados Faculdade de Veterinária Universidade
Leia maisBiologia NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA)
Biologia AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DOS SUCOS DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) Raquel Oliveira dos Santos Fontenelle
Leia maisATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO
ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO Cláudio Dias Timm 1 Juliano Buchle 2 Helenice de Lima Gonzalez
Leia maisAnálises de coliformes em queijo coalho comercializado em Manaus-AM. Resumo
Análises de coliformes em queijo coalho comercializado em Manaus-AM Luana Santiago de Magalhães 1, Expedita Maria de Oliveira Pereira 2, Pedro de Queiroz Costa Neto 3, Mozanil Correia Pantoja 4 Resumo
Leia maisQUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS
QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG
57 Avaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG Cynthia Ryanne Ferreira Rodrigues 1, Luiz Carlos Ferreira 2 * Resumo O queijo Minas Padrão é um produto
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹
157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;
Leia maisENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL
ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL Autores: Janaina SCHUH 1, Marina RIBEIROS 2, Mariane FERENZ 2, Cecília Alice MATTIELLO 3, André THALER NETO
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede
Leia maisAnálise microbiológica de cebolinha (Allium fistolosum) comercializada em supermercado e na feira-livre de Limoeiro do Norte-CE
Análise microbiológica de cebolinha (Allium fistolosum) comercializada em supermercado e na feira-livre de Limoeiro do Norte-CE Neliane Pereira do Nascimento 1, Jéssica Paula Cavalcante de Souza 2, Jaqueline
Leia maisANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES
ANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES TOTAL AND THERMOTOLERANT COLIFORMS ANALYSIS IN DAIRY PRODUCTS AND ICE CREAM Higor Oliveira Silva (1) Ana Maria Centola
Leia maisVANESSA DE ALENCAR CUNHA * MARIA DO SOCORRO ROCHA BASTOS ** TEREZINHA FEITOSA ** MARIA ELISABETH BARROS OLIVEIRA ** CELLI RODRIGUES MUNIZ ***
DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM TRÊS FÁBRICAS DE POLPA DE FRUTA CONGELADA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA VANESSA DE ALENCAR CUNHA * MARIA DO SOCORRO
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI
PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LEITE CRU REFRIGERADO OBTIDO DE PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG: COMPARAÇÃO DAS ORDENHAS MECÂNICA E MANUAL
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 07, n. 01: p. 955-964, 2013 D.O.I: 10.3895/S1981-36862013000100008 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisTeste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 40.11 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisAVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS
AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS YURI MARQUES LEIVAS 1 ; THAIS FONSECA FURTADO 2 ; CAROLINA JACCOTTET PIRIZ 3 ; HELENICE DE LIMA
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Análise microbiológica de alimentos em restaurantes self-service localizados no bairro de Taguatinga em Brasília, Distrito Federal. Aluna: Elaine Márcia Morais
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL PRODUZIDO EM MICROUSINAS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL PRODUZIDO EM MICROUSINAS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL Cláudio Dias Timm Helenice de Lima Gonzalez Daniela dos Santos de Oliveira
Leia maisXI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá
Análises microbiológicas da carne bovina moída adquiridas em açougues e supermercados vendidas a granel e à vácuo de Ribeirão Preto São Paulo, Brasil Sabrina R. De Oliveira Silva 1, Naiá Carla Marchi de
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE ACONDICIONADO EM FILME PLÁSTICO EM BANHO-MARIA
TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE ACONDICIONADO EM FILME PLÁSTICO EM BANHO-MARIA AJ.de OLIVEIRA; C.R. GALLO; C.M.de CARVALHO Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial - ESALQ/USP - C.P. 9 - CEP: 13418-900
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do
Leia maisAnálise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos
Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Loredanna Ramyla de Oliveira Rocha 1 * (PG), Amanda Zapacosta Mazalli (PG) 1, Edgar Estevam de França
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO
1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso QUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA RESUMO - Alimentos e água são elementos primordiais à vida e todos os seres humanos devem ter acesso com valor nutricional adequado e de
Leia maisANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM
ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM 1. TÉCNICAS DE CONTAGEM EM PLACAS As técnicas de contagem em placas permitem a visualização da formação de colônias a partir de um número "fixo" de células viáveis.
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE CABRA PRODUZIDO NO PROJETO PONTAL, MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE.
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE CABRA PRODUZIDO NO PROJETO PONTAL, MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. M.C.S.C. Coelho 1, B.R. Rodrigues 2, M.I.S. Coelho 3, R.C. Libório 4, G.L. Silva 5 1-Campus Petrolina
Leia maisENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG
171 ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Eduardo Nogueira Fernandes
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS
TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisLEITE,C.C.*; GUIMARÃES, A.G.; ASSIS, P. N.; SILVA, M.D.; ANDRADE, C. S.0
Qualidade bacteriológica do leite integral (tipo C) comercializado em Salvador Bahia Bacteriological quality of whole milk type c commercialized in Salvador -Bahia LEITE,C.C.*; GUIMARÃES, A.G.; ASSIS,
Leia maisCRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS. Denise Hentges
CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ALIMENTOS Denise Hentges Avaliação quanto às condições: - processamento - armazenamento - distribuição para o consumo - vida útil - risco à saúde
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO J.B. Ressutte 1, T.R. Stella 2, M.S.S. Pozza 3, G.S. Madrona 4 1- Departamento de Ciência de Alimentos Universidade
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PASTEURIZAÇÃO: COMPARAÇÃO MICROBIOLÓGICA ENTRE LEITE CRU E PASTEURIZADO, DO TIPO B
Pág. 66 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Jan/Fev, nº 384, 67: 66-70, 2012 A IMPORTÂNCIA DA PASTEURIZAÇÃO: COMPARAÇÃO MICROBIOLÓGICA ENTRE LEITE CRU E PASTEURIZADO, DO TIPO B The importance of pasteurization:
Leia maisAVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN
AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN Manoel Marcelino da Silva (1); Alanna Oliveira Cortez (2); Caio Sergio Santos (3); Francisco Marlon Carneiro Feijó (4).
Leia maisASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB
ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB ARAÚJO, Luiz Fernando da Silva¹ MENEZES, Marcos Paulo Carrera² SANTOS, Antonio Filho Coelho³ SANTOS, Jerônimo
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS
ANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS Camila Carpenedo * Jéssica Luz * Nathaly Laube * Jane Mary Lafayette N.
Leia maisAvaliação microbiológica do queijo coalho produzido pela agricultura familiar. BATISTA, Samara Claudia Picanço¹; COSTA, Sarah Ferreira das Chagas 2
Avaliação microbiológica do queijo coalho produzido pela agricultura familiar BATISTA, Samara Claudia Picanço¹; COSTA, Sarah Ferreira das Chagas 2 1 - Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos Faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM PEQUENO FRIGORÍFICO LOCALIZADO
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ Vera Lúcia Regis Amorim (1); Sheyla Maria Amaral (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO
Agroindústria Tropical AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Gurgel, T.E.P; Bastos, M.S.R.; Borges, M.F; Azevedo, E.H.F;
Leia maisRelatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL
Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100,
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DE DOIS LATICÍNIOS LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CE
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DE DOIS LATICÍNIOS LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CE Rodrigo Leite Moura 1, Rafaella Martins de Freitas 2, Francilda Rodrigues Guimarães 3,
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO NA CIDADE LUÍS GOMES/RN.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO NA CIDADE LUÍS GOMES/RN. Alisson da Silva Gomes 1, Laura Eduarda Almeida Nunes 2, Adalva Lopes Machado 3. 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO TIPO QUESILLO PRODUZIDO COM LEITE PASTEURIZADO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO TIPO QUESILLO PRODUZIDO COM LEITE PASTEURIZADO MICHELE NAYARA RIBEIRO 1, PAULO SÉRGIO MONTEIRO 2, DENISE DE PAIVA CUNHA 1, AMANDA PAULA DE OLIVEIRA 3 1 Bacharel em Ciências
Leia maisContagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos. Prof a Leila Larisa Medeiros Marques
Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos Prof a Leila Larisa Medeiros Marques Definição COLIFORMES TOTAIS: grupo de bactérias constituído por bacilos gram-negativos, aeróbios
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS SUCOS DE FRUTA COMERCIALIZADOS EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa de Inicial Cientifica Volunturia ICV MONITORAMENTO DA QUALIDADE
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisInstrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA, PARANÁ
98 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA, PARANÁ MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE COMMERCIALIZED MILK IN THE CITY OF CURITIBA, PARANÁ 1 2 YOSHISUKI, Priscilla Yuri ; COGO,
Leia maisRELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS
RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS 2011 A reprodução deste documento só poderá ser feita integralmente, sem nenhuma alteração e com o conhecimento
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS E EMPANADOS PROCESSADOS COM E SEM GLÚTEN A PARTIR DE FILÉ DE CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO)
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS E EMPANADOS PROCESSADOS COM E SEM GLÚTEN A PARTIR DE FILÉ DE CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO) Alessandro Hermann Professor Mestre do departamento de ciências da vida
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisAnálise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens
Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila
Leia maisQUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA E MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB
160 Agropecuária Técnica v. 32, n. 1, 2011 ISSN 0100-7467 Areia, PB CCA-UFPB QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA E MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB Messias S Nogueira 1,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite tipo C produzido... Resumo. Abstract
Avaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite tipo C produzido... Avaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COMERCIALIZADO EM JUIZ
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA E REGIÃO NO ANO DE 2004 EVALUATION OF THE MICROBIOLOGICAL OF THE CHEESE TYPE MINAS FRESCAL MARKETED IN JUIZ DE FORA
Leia maisEMPREGO DE AQUECEDORES DE ÁGUA DE BAIXO CUSTO PARA REALIZAÇÃO DA ROTINA HIGIÊNICA EM ORDENHA MANUAL DE LEITE BOVINO
EMPREGO DE AQUECEDORES DE ÁGUA DE BAIXO CUSTO PARA REALIZAÇÃO DA ROTINA HIGIÊNICA EM ORDENHA MANUAL DE LEITE BOVINO Matheus Choueri Camila Pires Cremasco Gabriel Luís Roberto Almeida Gabriel Filho Daniel
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Quantificação de coliformes totais e termotolerantes em queijo Minas Frescal artesanal
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Quantificação de coliformes totais e termotolerantes em queijo Minas Frescal artesanal Renata Marques Ferreira 1 ; Janise de Castro Moraes Spini
Leia mais