GESTÃO DA TRANSPARÊNCIA: UMA ANÁLISE DOS PORTAIS DE TRANSPARÊNCIA DE EMPRESAS PÚBLICAS EM SANTA CATARINA

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1 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 16, 17 e 18 de abril de 2013 GESTÃO DA TRANSPARÊNCIA: UMA ANÁLISE DOS PORTAIS DE TRANSPARÊNCIA DE EMPRESAS PÚBLICAS EM SANTA CATARINA Nadine Victor Batista

2 2 Painel 27/103 Transparência nos Estados GESTÃO DA TRANSPARÊNCIA: UMA ANÁLISE DOS PORTAIS DE TRANSPARÊNCIA DE EMPRESAS PÚBLICAS EM SANTA CATARINA Nadine Victor Batista RESUMO O artigo apresenta um diagnóstico de consultas prévias aos portais de transparências das principais empresas públicas de Santa Catarina. A divulgação das informações de gestão dos recursos públicos é obrigatória desde a promulgação da Lei n o /2011 (Lei de Acesso à Informação) vigorante para a administração pública direta e indireta. A análise identifica os pontos de atendimento à Lei e avalia o funcionamento dos e-govs destas organizações. As empresas escolhidas para a análise foram: CASAN, responsável pelos serviços de água e esgoto do estado; CELESC, distribuidora de energia, e SC Gás, distribuidora de gás natural. A análise dos portais foi realizada no primeiro trimestre de 2013, observando os dados lançados no link específico para sua divulgação. Com a análise dos portais, foi evidenciado desequilíbrios na divulgação das informações nas três empresas, o que demonstrou atendimento superficial ao exigido pela legislação. Isto revela uma gestão pouco transparente do órgão público e certa dificuldade em utilizar os recursos tecnológicos a favor da divulgação e acesso às informações para a sociedade catarinense. Palavras-chave: Portal da transparência. Lei de acesso à informação. Governo eletrônico.

3 3 ABSTRACT The article presents a diagnostic consultation prior to the portals of transparencies the main public companies of Santa Catarina. The disclosure of the information management of public resources is compulsory since the enactment of Law n o /2011 (Law of Access to Information) invigorating for the direct and indirect public administration. The analysis objective to identify the points of compliance with Law and evaluate the performance of e-govs these organizations. The companies chosen for the analysis were: CASAN, responsible for water and sewer services in the state; CELESC, power distributor, and SC Gas, natural gas distributor. The analysis was made in the first quarter of 2013, noting the posted data in specific link to their disclosure. With the analysis of the portals, it was evident imbalances in the dissemination of information in the three companies, which demonstrated superficial to care required by law. This reveals a little transparent management of public organization and some difficulty using technological resources in favor of disclosure and access to information for society of State Santa Catarina. Keywords: Portal of transparency. Access to information law. e-government.

4 4 1 INTRODUÇÃO A disponibilização das informações públicas aos seus interessados é um princípio da Constituição Federal de 1988, quando a considera como direitos e garantias fundamentais individuais e coletivas. O artigo 5 o, XXXIII, da Constituição prevê que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. [1] Desde 2008, tem-se discutindo o acesso às informações públicas no mundo, o que tornou o tema cada vez mais latente e disseminado entre os países. Um marco sobre este assunto foi a divulgação da Declaração de Atlanta, em 26 de março de 2008, a qual discute sobre como deve ser o acesso às informações públicas. O documento consiste numa grande contribuição sobre o tópico, e referese a uma compilação de regras e conceitos de transparência, trazendo o acesso à informação como um direito humano, destacando o dever dos estados em propiciar legislação específica que regulamente o tema [2]. A partir desta declaração, cresceram as discussões sobre a importância da participação da sociedade no controle efetivo do estado e suas ações através do acompanhamento do que a administração pública tem realizado. No âmbito desta discussão e com o intuito de tornar mais acessível e transparente as informações, o Governo Brasileiro regulamentou o acesso à informação das entidades públicas através da Lei Federal n o de 18 de Novembro de 2011, regulamentada pelo Decreto-Lei Federal n o 7.724/2012 para a Administração Pública Federal, e priorizou a transparência na gestão pública pela Lei Complementar n o 131/2009. A Lei Federal n o /2011 define que se subordinam ao seu regime os órgãos públicos integrantes da Administração Direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; e, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios [4].

5 5 Além destas legislações, algumas organizações públicas precisam observar o tocante à normatização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que possui poderes para disciplinar, normatizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado, sendo que seu poder normatizador abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários. A CMV, ainda, regula sobre as informações aos investidores quanto aos aspectos financeiros e fatos relevantes da vida da empresa, os quais possam influenciar na decisão de um investidor. [5] O princípio do atendimento a lei de acesso à informação trata primordialmente do conceito de transparência na gestão pública. Disponibilizar informações de gestão para a sociedade atende, também, aos princípios constitucionais da administração pública, tais como de publicidade e eficiência, sendo de extrema importância social e gerencial a divulgação destas informações em sítios próprios, a fim de facilitar a busca e controle pelo cidadão. Entretanto, todo acesso à informação gera poder e tem relação direta com a alocação de riquezas nas sociedades, tendo em vista que os processos decisórios dependem da disponibilidade de dados e de sua abrangência à sociedade. Deste modo, o acesso público às informações do estado permite um monitoramento mais atento da sociedade quanto às políticas e aplicações de recursos realizados pelo Estado, e gera um fenômeno caracterizado por auto-alimentação, uma vez que informação disponibilizada para a sociedade produz uma demanda por informação adicional e obrigação por parte da administração pública de divulgar maior conteúdo e de melhor qualidade. [3] Com a disponibilização das informações à sociedade, a transparência no setor público fica mais evidente e o cidadão consegue acompanhar e executar o papel de fiscalizador do investimento dos recursos públicos. Desta maneira, mais que garantir o atendimento à legislação em vigor, a disponibilização ao acesso às informações da administração pública direta e indireta, constitui-se numa política de gestão responsável que favorece o exercício da cidadania, e estimula a transparência no setor, o que por si só pressupõe-se publicidade e compreensibilidade das informações. [6]

6 6 A associação do tema ao conceito de governança leva à apreciação também dos princípios gerenciais deste assunto: equidade (fairness), transparência (disclosure), responsabilidade pelos resultados (accountability) e cumprimento de normas (compliance), aspectos estes que devem ser seguidos por administradores públicos. A preocupação da Governança Corporativa é criar um conjunto eficiente de mecanismos, relacionados a incentivos e monitoramento, que tenham por objetivo assegurar que o comportamento da alta diretoria esteja alinhado aos interesses dos acionistas e investidores, o que no caso da Administração Pública Direta e Indireta é também a sociedade. [7] Tais princípios, ao mesmo tempo, são conceitos utilizados para o modelo de gestão pública denominado Governo Eletrônico (e-govs), que baseado nas tecnologias da informação e comunicação possibilitam ao cidadão o acesso a serviços digitais, no intuito de reduzir a burocratização das atividades administrativas e gerar eficiência nas funções governamentais. Além disso, conduz a uma melhora nos processos de governo, isto é, na governabilidade, e conduz a eficiência na gestão pública, por ser um instrumento importante nos processos de disseminação da informação governamental. [6] [8] Evidências apontam que o Governo Brasileiro tem direcionado esforços desde 2000 para expansão de políticas de informação governamental através do conceito de Governo Eletrônico (e-gov). O Governo Eletrônico possui a tarefa de incentivar mecanismos de gestão da informação governamental, isto é, produzir e disponibilizar conteúdos que possibilitem de forma efetiva melhores condições ao cidadão de seu exercício ao direito à informação, accountability e transparência, conforme preconiza a Constituição de 1988 e os conceitos de Governança. É, portanto, uma maneira de se produzir meios de acesso à informação para que a sociedade civil tenha o controle de um Estado democrático. [9] Autores consideram que o Governo Eletrônico amplia a efetividade do governo em quatro aspectos: facilidade para a sociedade ter suas perspectivas consideradas pelos governos na (re)definição de políticas públicas; a sociedade obtendo melhores serviços das organizações governamentais, por exemplo, através de atividades desenvolvidas on-line; a sociedade com acesso a serviços mais integrados, visto que diferentes organizações poderiam se comunicar mais efetivamente entre si; e, a sociedade sendo melhor informada com dados atualizados e compreensíveis sobre o governo, leis, regulamentos, políticas e serviços. [9]

7 7 A previsão legal também aponta a necessidade de assegurar o direito fundamental de acesso à informação em conformidade com os princípios básicos da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, ressaltadas às seguintes diretrizes: observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; e, desenvolvimento do controle social da administração pública. [1] [4] Neste contexto, a legislação em vigor determina a disponibilização das informações em sitos de internet próprios para este fim. Sob estes aspectos, este trabalho visa realizar uma análise nos portais de transparência de algumas empresas públicas buscando identificar os pontos de atendimento à Lei e avaliar o funcionamento dos e-govs destas organizações sob os princípios da publicidade e eficiência na gestão pública. Esta análise busca, portanto, verificar a aplicabilidade da lei pelas principais empresas públicas do Estado de Santa Catarina após um ano de sua implementação, analisando a transparência remetida à sociedade. 2 METODOLOGIA 2.1 Caracterização do estudo O estudo foi caracterizado por ser do tipo descritivo com abordagem qualitativa, tratando-se especialmente de ser uma pesquisa documental quanto aos procedimentos seguidos. A amostra da pesquisa foi definida como não probabilística intencional, por se tratar de uma amostragem em que a seleção dos elementos da população depende em parte do julgamento do pesquisador, e em que o pesquisador seleciona os membros da população para sua pesquisa, da maneira que achar mais acessível. [10] [11]

8 8 2.2 Universo do estudo A coleta de dados baseou-se nas informações disponíveis nos sítios de Internet específicos para o Portal da Transparência, regulamentado na lei, das seguintes empresas: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), responsável pelos serviços de tratamento e distribuição de água e tratamento e coleta de esgoto na maioria dos municípios catarinenses; Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC), atuando na área de geração, transmissão e distribuidora de energia, e Companhia de Gás de Santa Catarina (SC Gás), distribuidora de gás natural. 2.3 Análise dos Portais de Transparência O presente estudo foi baseado na Lei n o / Lei de Acesso à Informação, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso às informações; e, no Decreto-Lei n o 1.048/2012, que a regulamenta no âmbito do Poder Executivo em Santa Catarina. Para tanto, durante o primeiro trimestre de 2013, foram analisados os aspectos tratados nos artigos 7 o e 8 o da Lei n o /2011 nos respectivos Portais de Transparência. Nesta análise não serão avaliadas as informações obtidas a partir de pedido de acesso a informação às entidades citadas, mas somente aquelas que a lei definiu sua obrigatoriedade de acesso, após análise de sigilo. Ainda, foram observados os dispositivos do Decreto Estadual n o 1.048/2012, que regulamenta, no âmbito do Poder Executivo Estadual, os procedimentos para a garantia do acesso à informação e para a classificação de informações sob restrição de acesso. 3 RESULTADOS OBTIDOS A Lei n o /2011 determinou que cada estado deve ordenar sobre o teor das informações disponíveis da Administração Pública Direta e Indireta. Deste modo, o Decreto Estadual n o 1.048/2012 representa a regulamentação e execução da Lei de Acesso à Informação no Estado de Santa Catarina, legislando sobre os procedimentos para a garantia do acesso à informação e para a classificação de informações sob restrição de acesso.

9 9 Observaram-se neste Decreto semelhanças ao disposto no Decreto Federal n o de 16 de maio de 2012, o qual regulamenta as informações no âmbito do Poder Executivo Federal, quanto às informações prestadas à população e referentes a empresas que atuam em regime de concorrência, como por exemplo, as sociedade de economia mista. Em ambos os decretos há parâmetros diferenciados para as empresas públicas quanto à disponibilidade de suas informações, as quais devem ser submetidas às normas pertinentes da CVM. O intuito, conforme trata a lei, é de assegurar a competitividade, governança corporativa de tais empresas e, quando houver, os interesses de acionistas minoritários. Todavia, é exaustivo o número de normas que dispõe a CVM, e consequentemente torna-se para o cidadão comum um obstáculo se inteirar do que lhe é permitido por lei conhecer e daquilo que fica sigiloso para assegurar demais interesses. Se o sentido da Lei de Acesso à Informação é possibilitar mecanismos de monitoramento, acompanhamento e gestão dos recursos públicos por parte da sociedade, não faz sentido que a mesma lei não defina parâmetros objetivos a serem disponíveis para empresas públicas, as quais também se utilizam de recursos públicos em sua gestão. Neste sentido, para este tipo de organização pública, as quais foram analisadas neste trabalho, ao mesmo tempo em que a lei determina que deva informar sobre aspectos financeiros, de folha de pagamento, licitações, contratos administrativos e etc., as isentam de prestar e divulgar informações que possam lhes prejudicar competitividade, governança e interesses de acionistas minoritários. Isto pode ser evidenciado através dos artigos da legislação referente, os quais foram evidenciados no Quadro 1. Assim, a análise quanto ao conteúdo disponibilizado para a sociedade pode ter diferentes caminhos dependendo de como o administrador perceberá os prejuízos oriundos da divulgação das informações para a gestão administrativa. Analisando-se o conceito de Governança, traz-se a barca dentre seus princípios norteadores, o da transparência e da prestação de contas, os quais são princípios que buscam tornar as empresas mais confiáveis perante a sociedade, no sentido de disponibilizar informações para o cidadão e possibilitar ao mesmo acompanhamento de sua administração.

10 10 É notório, a partir disso, que os controles adequados dentro de uma organização possibilitam um melhor raciocínio estratégico e oferecem à administração novas perspectivas e o um olhar mais apurado da realidade do ambiente organizacional. Assim, a Governança Corporativa agrega valor às sociedades ao proporcionar mecanismos mais efetivos que possibilitem consolidar negócios cada vez mais competitivos e atrativos para o mercado. Baseado nestes aspectos, assegurar a governança com filtros à disponibilidade da informação parece gerar uma visão distorcida de seu conceito principal, e traduz certa insegurança quando as informações são tratadas de forma tão diferente entre empresas sociedade de economia mista pertencentes ao mesmo estado. O objetivo principal deste trabalho foi perceber como estes conceitos foram trabalhados nos Portais de Transparência de algumas empresas públicas, no intuito de identificar possíveis dificuldades que o cidadão comum teria para coletar informações das empresas. O conteúdo de apreciação foi coletado com base no regulamentado nos artigos 7 o e 8 o da Lei n o /2011 e no Decreto estadual n o 1.048/2012. Para tanto, elaborou-se um quadro resumo (Quadro 1) que serviu de critério de análise para verificar a disponibilidade do acesso à informação das empresas públicas analisadas. Quadro 1 Informações necessárias ao cumprimento da legislação vigente quanto ao acesso à informação NÚMERO DA LEGISLAÇÃO Lei n o /2011, art. 7 o TEOR DO ARTIGO I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada; II - informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus órgãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos; III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de qualquer vínculo com seus órgãos ou entidades, mesmo que esse vínculo já tenha cessado; IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada; V - informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços; VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos; e VII - informação relativa: a) à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos; b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores.

11 11 Lei n o /2011, art. 8 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art. 4 o 3 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art. 6 o e 8 o 3 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art.55 o 1 o e 2 o I - registro das competências e estrutura organizacional, endereços e telefones das respectivas unidades e horários de atendimento ao público; II - registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos financeiros; III - registros das despesas; IV - informações concernentes a procedimentos licitatórios, inclusive os respectivos editais e resultados, bem como a todos os contratos celebrados; V - dados gerais para o acompanhamento de programas, ações, projetos e obras de órgãos e entidades; e VI - respostas a perguntas mais frequentes da sociedade. Os sítios oficiais mantidos pelos órgãos e pelas entidades do Poder Executivo na rede mundial de computadores deverão conter atalho eletrônico (link), representado por imagem (banner), em sua página inicial, contendo a denominação Portal da Transparência. Para sociedades de economia mista e demais entidades controladas pelo Estado que atuem em regime de concorrência, sujeitas ao disposto no art. 173 da Constituição da República a divulgação de informações está submetida às normas pertinentes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a fim de assegurar sua competitividade, governança corporativa e, quando houver, os interesses de acionistas minoritários. Para os órgãos a seguir relacionados, os links de acesso Fale Conosco deverão abrir, exclusivamente, a página de acesso ao Sistema Administrativo de Ouvidoria do Estado e, em razão da natureza dos serviços prestados à população, devem manter também links próprios de acesso Fale Conosco : I Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC); II Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN); Fonte: Elaborado pela autora a partir da Lei n o /2011 e Decreto estadual n o 1.048/2012. [4] [12] A análise, portanto, foi realizada por consulta aos sites das empresas, buscando-se a verificação do cumprimento aos requisitos mínimos expostos nas normativas e destacados no quadro acima. Observou-se, também, o conceito de que a informação deve ser repassada de forma objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão, mantendo-as atualizadas, e disponíveis para acesso, e garantindo sua autenticidade e integridade. Os próximos quadros identificam as informações constantes em cada uma das empresas analisadas sob os aspectos levantados. O Quadro 2 apresenta os dados coletados no Portal da Transparência da Empresa CASAN; o Quadro 3, a análise das informações disponíveis da empresa CELESC; e por fim, o Quadro 4 refere-se a análise feita no Portal da Empresa SC Gás.

12 12 Quadro 2 Análise das informações disponíveis no Portal da Transparência da Empresa CASAN ARTIGO DO QUADRO 1 Lei n o /2011, art. 7 o e 8 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art. 4 o 3 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art.55 o 1 o e 2 o DISPONÍVEL NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Não há disponível no site um link com as orientações de pesquisas no portal, como deverão ser realizados os procedimentos para consecução do acesso ou local onde a mesma poderá ser encontrada. Não há informação relativa às atividades exercidas pela empresa, tampouco sua política, organização e serviços realizados à sociedade. Não há disponíveis os endereços e telefones de suas unidades e nem os horários de atendimento ao público, somente telefone 0800 da empresa. Não há no Portal informações referentes a programas, projetos e ações da entidade. As informações referentes a despesas com diárias de viagens são disponibilizadas mensalmente e por funcionário somente do ano de As informações referentes à utilização dos recursos públicos e pertinentes à administração pública (conceituada no site como despesas operacionais ) estão disponíveis somente para os meses de janeiro a setembro de Há disponibilidade de acesso para acompanhar as licitações em andamento e os resultados das mesmas desde Não há resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. Não há link no Portal para perguntas mais frequentes da sociedade. O link ao Portal da transparência, assim denominado, é disponibilizado através de menu e não representado por imagem (banner) na página inicial da empresa O Portal possui link próprio para acesso Fale Conosco, mas não dispõe de link com acesso ao Sistema Administrativo de Ouvidoria do Estado. Fonte: Elaborado pela autora a partir das informações contidas no site < e < O Portal da transparência de Empresa abre em página própria, perdendo o elo com a página inicial do site. Destaca-se que a Empresa disponibiliza em sua página principal informações sobre os serviços prestados à sociedade, projetos e obras executadas e em andamento, as licitações concluídas e em andamento, com os respectivos resultados, dos anos de 2011 a O link Investidores também apresenta os demonstrativos contáveis dos anos de 2010 a 2012, juntamente com o parecer de auditoria independente. Percebeu-se que para a coleta completa das informações de gestão da organização é necessário uma busca em todo o site da empresa, pois as mesmas não foram compiladas em um único portal, e tão pouco há links que conectam o Portal a estas informações.

13 13 Como destaque, observou-se a disponibilidade das despesas oriundas com diárias viagens por nome dos funcionários. Os gastos são relativos ao último exercício e é possível realizar a consulta por mês de competência da despesa. Contudo, a última atualização foi realizada em setembro de 2012, assim como a disponibilidade das receitas e despesas do ano de Verifica-se de forma clara, a falha na atualização dos dados lançados tanto no Portal quanto na página inicial da empresa, o que prejudica uma análise mais profunda das despesas realizadas no ano de 2012, por exemplo. O Portal da Transparência da Empresa CELESC (Quadro 3) mantém o menu principal do site da empresa referente aos serviços ao consumidor e ao menu principal da página, e assim é possível ter acesso rápido e fácil a algumas informações também disponíveis em seu site. Quadro 3 Análise das informações disponíveis no Portal da Transparência da Empresa CELESC ARTIGO DO QUADRO 1 Lei n o /2011, art. 7 o e 8 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art. 4 o 3 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art.55 o 1 o e 2 o DISPONÍVEL NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Não há disponível no site um link com as orientações de pesquisas no portal, como deverão ser realizados os procedimentos para consecução do acesso ou local onde a mesma poderá ser encontrada, pois o site se mantém praticamente inalterado. Há informação relativa às atividades exercidas pela empresa, sua política, organização e serviços realizados à sociedade, pois o Portal não se desvincula da página inicial do site da empresa. Estão disponíveis os endereços e telefones de suas unidades e os horários de atendimento ao público através do link Fale Conosco. Não há no Portal informações referentes a programas, projetos e ações da entidade. Não há informações referentes à administração do patrimônio público de forma direta, como as despesas operacionais, apenas as contratações realizadas desde janeiro de As licitações e seus resultados também não estão disponíveis no Portal. Não há resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. Há link no Portal para perguntas mais frequentes da sociedade. O link para o Portal da Transparência é denominado por este nome e a página principal da empresa o destaca como banner. O Portal possui link próprio para acesso Fale Conosco, mas não dispõe de link com acesso ao Sistema Administrativo de Ouvidoria do Estado. Fonte: Elaborado pela autora a partir das informações contidas no site < e <

14 14 Além das informações descritas acima, a Empresa disponibiliza via site da página principal os seguintes pontos: estrutura administrativa e composição acionária, histórico da empresa e informações gerenciais de seu demonstrativo financeiro através do link Relação com investidores, trazendo dados históricos desde Os dados referentes aos gastos públicos e outros dados de gestão são disponibilizados neste link. O que se destaca é que o cidadão comum pode por desconhecimento passar despercebido a este link que traz as informações mais importantes quanto à origem e as aplicações dos recursos públicos. Por ser acionista da Empresa SC Gás, também possui um link com dados contábeis atualizadas desta organização em seu site de relacionamento com investidores. Observou-se que por desenhar o Portal da Transparência dentro do conteúdo de seu menu principal, muitas das informações disponíveis ao cidadão ficam mais fáceis de serem encontradas, se comparada à empresa analisada anteriormente. Para a Empresa SC Gás, a qual tem como acionista a Empresa CELESC, é importante destacar que em função da empresa não possuir um Portal de Transparência propriamente dito, as observações apresentadas no quadro 4 foram obtidas diretamente da página principal, visto que o link da transparência faz parte do menu de informações do site. Quadro 4 - Análise das informações disponíveis no Portal da Transparência da Empresa SC GÁS ARTIGO DO QUADRO 1 Lei n o /2011, art. 7 o e 8 o DISPONÍVEL NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA A informação não é disponibilizada sob forma de portal, mas apenas fazendo parte do menu da página principal da empresa. Há disponível no site um link com as orientações de pesquisas no portal (mapa do site), mas não informação de como deverão ser realizados os procedimentos para consecução do acesso ou local onde a mesma poderá ser encontrada. Por ter vínculo direto ao site da empresa, há informação relativa às atividades exercidas pela mesma, sua política, organização e serviços realizados à sociedade. Estão disponíveis endereço e telefone da unidade geral, mas não apresenta horários de atendimento ao público, somente telefone 0800 da empresa. Há no site informações referentes a programas, projetos e ações da entidade. As informações referentes à utilização dos recursos públicos e pertinentes à administração pública estão disponíveis para os anos de 2009 a 2011, e resultados parciais de Nos relatórios há resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo. Há disponibilidade de acesso para acompanhar as licitações em andamento e os resultados mais recentes. Permite acesso a relatórios de contratações atualizado do mês de janeiro/2013, mas sem dados históricos. Há link no Portal para perguntas mais frequentes da sociedade.

15 15 Decreto estadual n o 1.048/2012, art. 4 o 3 o Decreto estadual n o 1.048/2012, art.55 o 1 o e 2 o O link destinado ao Portal da Transparência não aparece em destaque na página sob representação de banner, e também não é assim denominado. É evidenciado apenas no menu principal do site da empresa, com o nome Transparência. Não se aplica a empresa analisada a obrigatoriedade de manter um link com atendimento exclusivo para clientes, contudo, destaca-se a existência de um link Fale conosco na página principal. Não dispõe de link com acesso ao Sistema Administrativo de Ouvidoria do Estado. Fonte: Elaborado pela autora a partir das informações contidas no site < No espaço destinado às informações do Portal da Transparência visualizam-se as principais informações referentes à gestão da empresa, como a estrutura organizacional e os gastos realizados. O acesso a aspectos de contratação e licitações, assim como nas demais empresas analisadas, não está localizado no site na página destinada ao portal, mas no menu principal do site. Algumas das informações ali constantes são meramente explicativas e não contém o conteúdo esperado na íntegra. De maneira semelhante às demais empresas, torna-se necessário realizar uma busca no site inteiro para se verificar o cumprimento dos requisitos exigidos pela legislação. A Figura 1 a seguir tenta apresentar como funciona o Portal para cada uma das empresas analisadas. A Empresa CASAN possui uma página própria para o Portal da Transparência; a SC Gás possui apenas link de menção a Transparência; e a Empresa CELESC possui um link que mantém elo direto a página principal do site. Figura 1 Imagens dos Portais de Transparência analisados. Fonte: Sites das empresas analisadas: < e < < e < e, < (Mosaico elaborado pela autora na visita aos Portais de Transparência). Acesso em: 15 mar

16 16 De modo geral, o que se observa é a tentativa das empresas em cumprir os requisitos mínimos exigidos na legislação em vigor. Entretanto, sente-se uma falta de padronização do conteúdo e da maneira como o mesmo é disponibilizado à população. Em alguns sites, o Portal da Transparência perde o vínculo com o site principal da empresa e, assim, o cidadão se desconecta de algumas informações as quais seriam importantes para o acompanhamento da gestão da organização. Em outras situações, verifica-se o elo por completo ao menu principal da página inicial, mas os termos utilizados dificultam a percepção para o cidadão comum. A informação pode ser considerada repassada a sociedade, porém o cidadão permanece alheio às mesmas, visto não ser transmitido de maneira objetiva, clara e facilitada numa pesquisa. Assim, na análise dos Portais ficam evidenciados desequilíbrios na divulgação das informações nas três empresas analisadas, o que demonstrou atendimento superficial ao exigido pela legislação no que tange aos aspectos levantados principalmente nos artigos 7 o e 8 o da Lei n o /2011. Porém, mais uma vez fica claro, também, que os parâmetros diferenciados para as empresas públicas quanto à disponibilidade de suas informações destacados nos Decretos Federal e Estadual, as quais devem ser submetidas às normas pertinentes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), permitem que algumas informações não sejam disponibilizadas à população, tendo em vista a avaliação do gestor público de que a divulgação das mesmas podem prejudicar outros interesses de gestão. Isso reforça certo receio por parte dos gestores em divulgar algumas informações gerenciais, limitando-se apenas àquelas requisitadas de maneira mais abundante. Para uma averiguação da situação econômica e de como a empresa utiliza este mecanismo para acesso ao cidadão, as informações prestadas são suficientes, porém há o que melhorar no que tange a clareza, objetividade e facilidade ao acesso das mesmas, e isso fica evidente quando se compara a apresentação dos sites das três empresas analisadas, conforme apresentado na Figura 1. Analisando sob este aspecto da funcionalidade dos e-gov das três empresas, verifica-se que as empresas pesquisadas neste trabalho apenas tentam cumprir os requisitos da legislação, porém ainda de maneira primária, com receio pela divulgação adequada das informações e com certo grau de dificuldade de utilizar os recursos tecnológicos a favor da divulgação e acesso às informações para a sociedade.

17 17 Portanto, observa-se que o uso da tecnologia para possibilitar o acesso facilitado ao cidadão de informações gerenciais das empresas não é feito de maneira eficiente. Com base no estipulado pelos autores, conclui-se que o Governo Eletrônico quando aplicado de maneira eficiente, possibilita execução de serviços on line, os quais podem reduzir filas em atendimento presencial das referidas empresas; permite que a sociedade se aproxime da organização de maneira mais participativa; ainda, torna possível a integração deste ambiente ao do Governo Estadual, o que hoje não é efetivamente realizado com nenhuma das empresas analisadas. Isto, consequentemente, possibilita o cidadão acompanhar os investimentos realizados pela empresa ao bem comum e se manter informado quanto a alterações em projetos, programas, leis e regulamentos das instituições e do governo, trazendo o governo para mais perto da população. Sob estes quesitos e considerando o exposto na análise dos Portais de Transparência observados, verifica-se que estes benefícios oriundos da tecnologia da informação e do e-gov estão sendo pouco utilizados pelas empresas públicas, que poderiam estar mais próximas da sociedade, com serviços de atendimento prestados com excelência e muitas vezes disponibilizando on-line ao cidadão informações básicas sobre seus serviços e além de esclarecimentos rotineiros e cotidianos. Ainda, poder-se-iam utilizar dos portais para desenvolver ou esclarecer aspectos de projetos, programas e ações desenvolvidas a fim de informar à sociedade sobre o andamento de obras, melhorias e bem feitorias realizadas pelo estado. O elo ao portal do Governo do Estado pelo Sistema Administrativo de Ouvidoria do Estado, falho nas empresas analisadas, inibe o registro e controle inclusive do Estado, grande interessado também na divulgação transparente das informações e possíveis reclamações da sociedade para com as empresas da Administração Pública Indireta. O cumprimento da legislação deve ser considerado também no que tange a atualização das informações prestadas. É necessário o acompanhamento periódico dos gestores públicos às divulgações feitas no Portal. Muito pouco adianta manter o conceito do Portal da Transparência ativo se o mesmo não é alimentado com fontes de dados seguras e atualizadas, pois uma informação desatualizada pode gerar concepções equivocadas da situação atual da empresa.

18 18 Ainda, destaca-se que a disponibilidade de informações à sociedade associada ao conceito de Governo Eletrônico, tende a propiciar melhora no atendimento a população e na desburocratização dos serviços públicos prestados, promovendo maior eficiência, publicidade e transparência na gestão pública. 4 CONCLUSÕES A Lei de Acesso à Informação está em vigor a pouco mais de um ano. De lá para cá, as organizações da Administração Pública tem buscado cumprir os requisitos exigidos nas mesmas, observando a cada caso as liberações concedidas a organizações que também seguem as normatizações da CMV, como as sociedades de economia mista. Com a análise dos Portais da Transparência no primeiro trimestre de 2013, observou-se que as empresas analisadas seguem superficialmente os requisitos mencionados na referida lei, tendo em vista as análises de gestão feitas para mantê-las competitivas. Portanto, restringem-se a atender ao mínimo solicitado em lei e não há atualização periódica dos dados inseridos. O uso da tecnologia como suporte para facilitar o acesso do cidadão às informações prestadas e do conceito de e-gov foram pouco observados nesta análise, o que pode sugerir necessidade de melhoria nestes aspectos, principalmente no que tange a padronização das informações de forma a facilitar a pesquisa pelo cidadão comum. Verificou-se ainda, pouca objetividade e clareza das informações disponíveis. Por fim, é importante destacar que a criação da Lei de Acesso à Informação foi criada como mecanismo de controle social e acompanhamento dos investimentos e despesas com os recursos públicos, e que mais que um direito do cidadão, é dever deste também participar do processo, acompanhando, averiguando junto aos portais, observando seu cumprimento legal e analisando a transparência das informações ali contidas. O cidadão tem, pois, papel fundamental neste processo.

19 19 5 REFERÊNCIAS [1] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de [2] The Carter Center. Atlanta Declaration and Plan of Action for the Advancement of the Right of Access to Information Disponível em: < peace/americas/ati_declaration_text_en.pdf>. Acesso em 24 fev [3] ABRAMO, Claudio Weber. Acesso a informação e eficiência do Estado. Revista Gov.sp, no. 2. Disponível em: < Acesso em 24 fev [4] BRASIL. Lei n o , de 18 de novembro de Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 37 e no 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no , de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF. [5] COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Disponível em: < Acesso em 17 março [6] PLATT NETO, Orion Augusto et al. Publicidade e Transparência das Contas Públicas: obrigatoriedade e abrangência desses princípios na administração pública brasileira. Contabilidade Vista e revista V. 18, n. 1, Disponível em: < face/revista/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/320/313>. Acesso em 24 de fev [7] IBCG. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em: < Acesso em 7 março [8] RIBEIRO, Carla Andrea. Governo-Eletrônico na reforma do Estado: inter-relações e perspectivas. Informática pública. V. 7 (l): 71-84, Disponível em: < gov.br/ano7_n1_pdf/ip7n1_ribeiro.pdf>. Acesso em 24 fev [9] JARDIM, José Maria. A construção do e-gov no Brasil: configurações políticoinformacionais. Disponível em: < Acesso em 13 março [10] ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, Dissertação e Tese: uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011

20 20 [11] OLIVEIRA, Tânia Modesto Veludo de. Amostragem não Probabilística: Adequação de Situações para uso e Limitações de amostras por Conveniência, Julgamento e Quotas. Administração On Line. V.2. n.3. (julho/agosto/setembro ). Disponível em: < Acesso em 7 março [12] BRASIL. Governo de Santa Catarina. Decreto N o 1.048, de 4 de julho de Regulamenta, no âmbito do Poder Executivo, os procedimentos para a garantia do acesso à informação e para a classificação de informações sob restrição de acesso. AUTORIA Nadine Victor Batista Acadêmica de Administração na Universidade Federal de Santa Catarina. Pós-graduanda Latu Sensu em MBA Gestão Pública pela Universidade Anhanguera-UNIDERP e em Direito Público pelo Centro Universitário Estácio de Sá/SC. Endereço eletrônico: nadinebatista@gmail.com

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