Informação de Custos: Experiências Internacionais
|
|
- Samuel Cipriano Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Congresso de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Informação de Custos: Experiências Internacionais 09, 10 e 11 de outubro de 2013 Brasília-DF João Carvalho Maria José Fernandes Patricia Gomes 1
2 Sumário 1. A contabilidade de custos na administração pública: utilidade e evoluções recentes 2. O caso de Espanha 3. O caso de Portugal 4. Perspectivas futuras 2
3 1. A contabilidade de custos na administração pública: utilidade e evoluções recentes Tendência para a preocupação pelos alcance dos resultados e dos outputs Tendência para a obrigatoriedade das administrações públicas prestarem contas também na ótica dos custos Aumento de grupos de investigação, estudos, artigos e teses na área da contabilidade de custos na administração pública, predominando a gestão pública e estratégica A mudança do sistema de informação contabilística para um modelo orientado para informação de gestão estratégica e de custos 3
4 1. A contabilidade de custos na administração pública: preocupações recentes Na Europa a evolução principal relativamente à contabilidade de custos na administração pública é saber como definir o preço dos serviços públicos baseandose em dados de custos. Porquê? Estudo recente Geissler : DRGs and cost accounting across Europe, 2011 Resultados de pesquisas efetuadas chamaram a atenção para a dificuldade de comparar os custos e os preços dos serviços públicos; Identificado uma grande variação entre as funções dos serviços públicos e o tamanho dos custos; Existência de larga diferença entre custos e práticas de Contabilidade de Custos; 4
5 1. A contabilidade de custos na administração pública: evoluções recentes questionário ( Fonte: Geissler : DRGs and cost accounting across Europe, 2011) - Com base num questionário padronizado, doze países participantes (Áustria, Inglaterra, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Países Baixos, Polónia, Portugal, Suécia e Espanha) foram convidados a escrever relatórios sobre a contabilidade de custos nos seus países. 5
6 1. A contabilidade de custos na administração pública: evoluções recentes resultados ( Fonte: Geissler : DRGs and cost accounting across Europe, 2011) Sistema de contabilidade de custos obrigatório Diretrizes nacionais de custeio Dados da contabilidade de custos para desenvolver os preços Áustria - - X Inglaterra X X X Estónia - - X Finlândia - - X França - X X Alemanha - X X Irlanda - X - Polônia Portugal X X - Holanda X X X Espanha Suécia - X X 6
7 1. A contabilidade de custos na administração pública: evoluções recentes resultados - Os sistemas de contabilidade de custos e a qualidade dos dados de custo produzido variam entre as entidades e mesmo dentro do mesmo país; - Muitos sistemas nacionais definem as suas tarifas com base em dados da contabilidade de custos pouco precisas; - Isso leva a pagamentos desajustados em relação aos serviços prestados; - A falta de qualidade dos dados de custo reduz a precisão das avaliações económicas e das decisões de investimento; - A informação da contabilidade de custos de alta qualidade é vital para a tomada de decisões sobre a eficiência e qualidade dos serviços prestados. 7
8 1. A contabilidade de custos na administração pública: evoluções recentes Estudo recente CARVALHO, J., GOMES, P. e FERNANDES, M. (2012). The main determinants in the use of the Cost Accounting System in Portuguese local governments. Financial Accountability and Management, Vol. 28, No. 4, pp Inquérito aplicado a todos os municípios Portugueses sobre o grau de implementação da contabilidade de custos e o uso da informação 8
9 1. A contabilidade de custos na administração pública: evoluções recentes Principais conclusões Apesar das reformas levadas a cabo nos últimos anos no sistema contabilístico, os municípios têm privilegiado o sistema de contabilidade patrimonial e orçamental; A dimensão dos municípios, a aprovação do POCAL e o nível de autonomia financeira constituem fatores determinantes do grau de implementação do SCC; Verificou-se que a falta de suporte técnico e de recursos humanos adequados constitui um entrave significativo à implementação do SCC Verificou-se ainda que a prática de divulgação da informação de custos para o exterior visa essencialmente legitimar a organização perante os stakeholders externos (isomorfismo). O estudo contribuiu para uma melhor compreensão sobre a importância de relacionar a abordagem da contingência e a teoria instituicional para melhor compreender o papel da contabilidade de custos no setor público. 9
10 10
11 2. O caso de Espanha - Aprovação do Nuevo Plan General de Contabilidad Publica, aprovado por Ordem do Ministério da Economia e Hacienda EHA/1037/2010, de 13 de abril através do qual surgiram: - crescentes exigências para a melhoria da informação do sector público; - necessidade de incluir nas demonstrações financeiras informações complementares à financeira e orçamental - racionalização da tomada de decisões. Neste contexto: - Foram incluídos pela primeira vez nas contas anuais do setor público informações dos custos por atividade e indicadores orçamentários, financeiros e de gestão que ampliam os elementos da informação para uma melhoria da gestão pública 11
12 2. O caso de Espanha Tipo de Indicadores exigidos pelo Nuevo Plan General de Contabilidad Publica : - Indicadores Financeiros e Patrimoniais: - Liquidez Imediata, Liquidez de CP, Liquidez Geral, Dívida por Habitante, Dívida Geral, Rácio da dívida. - Indicadores Orçamentais: - Execução Orçamental dos Gastos, Execução de Pagamentos, Gasto por Habitante, Investimento por habitante, esforço de investimento, Prazo Médio de Pagamentos, Execução da Receita, Execução da Cobrança, Prazo Médio de Recebimento, Superavit (Deficit) por habitante. - 12
13 2. O caso de Espanha Tipo de Indicadores exigidos pelo Nuevo Plan General de Contabilidad Publica : - Indicadores de gestão: - Indicadores de eficácia: - Número de ações realizadas/número de ações previstas Prazo médio de espera para um determinado serviço público - Percentagem da população abrangido por um serviço público específico - Indicadores de eficiência: - Custo da atividade/número de utilizadores, - Custo real da atividade/custo da atividade estimado, - Custo da atividade/número de unidades equivalentes produzidas. - Indicadores económicos: - Preço ou Custo de Aquisição do fator de produção X / Preço Médio do fator X no mercado - 13
14 2. O caso de Espanha O Nuevo Plan general de Contabilidad Pública inclui nas demonstrações contábeis, Mapas da Contabilidade de Custos 14
15 2. O caso de Espanha Resumo dos custos por atividade - atividades que envolvem a cobrança de taxas e preços públicos. Elementos Custo Direto Custo Indireto TOTAL % Custos Com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Serviços Externos Tributos Custos Estimados Custos Financeiros Custos de Transferência Outros Custos TOTAL 15
16 2. O caso de Espanha Resumo dos custos por atividade - atividades que envolvem a cobrança de taxas e preços públicos. Atividade Valor % Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4. Atividade N TOTAL 16
17 2. O caso de Espanha Resumo de relação custos e receitas de atividades com receitas finais. Atividades Custo Total Atividade Receita Margem % Cobertura Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4. Atividade N TOTAL 17
18 3. O caso de Portugal POCAL contabilidade de custos POC-Educação contabilidade analítica Plano de Contabilidade Analítica dos Hospitais (aprovado em 1996 e mantido pelo POCMS) contabilidade analítica POCP contabilidade patrimonial, orçamental e de custos Autarquias locais Instituições de ensino Hospitais do SNS Organismos públicos Definem apenas as linhas orientadoras 18
19 3. O caso de Portugal Características POCP POCAL POC-EDUCAÇÃO PCAH Centro de custos Omisso Funções, bens e serviços(classifica ção funcional) Por actividades (finais e intermédias) Secções/actividades homogéneas* Apuramento de custos Omisso Custos diretos e indiretos Custos diretos e indiretos Custos diretos e indiretos Apuramento de proveitos Omisso Omisso Pelas atividades com fins lucrativos Pelas secções principais e auxiliares Critérios de imputação de custos indiretos Omisso % Custo direto (base única) Documentos Omisso Mapas de custos Objectivo final Código de contas Omisso Custo unitário por funções, bens e serviços Unidades de medida associadas com as atividades (horas de trabalho) DR por atividades ou centros de custos Custo unitário por actividade, curso, aluno, projecto de investigação, etc Unidades de medida; prestações recíprocas (base múltipla) Mapa realização das secções homogéneas Custo unitário por actividade Omisso Omisso Classe 9 Classe 9 19
20 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC no POCAL: Articulado Descrição Implicações no SCC Ponto Ponto Ponto Ponto A contabilidade de custos é obrigatória no apuramento dos custos das funções e dos custos subjacentes à fixação de tarifas e preços de bens e serviços; O custo das funções, dos bens e dos serviços corresponde aos respectivos custos directos e indirectos relacionados com a produção, distribuição, administração geral e financeiros. A imputação dos custos indirectos efectua-se, após o apuramento dos custos directos por função, através de coeficientes. O custo de cada função, bem ou serviço apurase adicionando aos respectivos custos directos, os custos indirectos. - Introdução da obrigatoriedade da Contabilidade de Custos; - Apuramento dos custos por funções, bens e serviços; - Determinação dos custos directos e indirectos com a produção, distribuições, administração geral e financeiros (Sistema de Custeio Total); - Definição de coeficientes de imputação dos custos indirectos com base no montante de custos directos; - Definição de mapas de Contabilidade Custos. 20
21 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC no POC- EDUCAÇÃO A Contabilidade Analítica é um sistema obrigatório, constituindo um importante instrumento de gestão para análise e controlo dos custos com a educação, bem como dos proveitos e dos resultados por actividades (ponto 1.8 do POC-Educação). 21
22 22
23 3. O caso de Portugal Objetivos do sistema de CC no POC-Educação: a) Obtenção e justificação do custo por atividades intermédias: centros auxiliares, serviços administrativos e órgãos de gestão. b) Obtenção e justificação do custo por atividades finais, a saber: curso, disciplina e aluno, refeição, bem ou produto final para venda, bem ou produto final para ativos, serviço externo, custo de cada projeto de investigação, custo de serviços internos; c) Obter informação do valor do custo dos serviços públicos que têm como contrapartida um preço, uma taxa ou uma propina, de forma a fundamentar o valor exigido ao utilizador desses serviços públicos (um curso de mestrado, doutoramento e pósgraduações); 23
24 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC no POC-EDUCAÇÃO Actividades Actividades intermédias ou de apoio Actividades finais Direcção e administração Serviços académicos Bibliotecas Serviços de limpeza, vigilância, etc. Recepção Relações públicas Ensino Investigação Comunidade interna (apoio aos utentes) Comunidade externa (prestação de serviços) Produção para a própria entidade Outras actividades 24
25 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC nos hospitais (plano de contabilidade analítica dos hospitais) O PCAH é de aplicação obrigatória nos hospitais e compreende as linhas orientadoras para a preparação deste sistema contabilístico nestas entidades. 25
26 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC no PCAH: Secções homogéneas Exemplos Principais Auxiliares Administrativos Não imputáveis Internamento Consulta externa Cuidados continuados Cuidados intensivos Apoio clínico (meios complementares de diagnóstico; anestesiologia, etc.) Apoio geral (alimentação, etc.) Administração Direcção Serviços Técnicos Serviços Administrativos A definir 26
27 3. O caso de Portugal Características do sistema de CC no PCAH: Secções Principais Custos directos Secções auxiliares Secções de apoio clínico Custos directos Secções de apoio geral Custos directos Secção administrativa Custos directos Não imputáveis Custos directos 1º NÍVEL Fonte: PCAH, 3ª edição, pp. 26 e ss. 27
28 3. O caso de Portugal Secções Principais Custos directos Custos indirectos CUSTOS TOTAIS UNIDADES DE PRODUÇÃO Custos unitários de produção Fonte: PCAH, 3ª edição, pp. 26 e ss. Nº doentes tratados; Nº doentes internados; Nº dias de internamento; Nº de consultas: Nº de doentes atendidos; Nº cirurgias; Nº exames; Nº análises; Etc. 28
29 4. Perspectivas futuras 29
30 4. Perspectivas futuras 30
31 4. Perspectivas futuras Autores: Daniel Carrasco Díaz, Daniel Sánchez Toledano, David Álvarez Ramos, María Jesús Morales Caparrós, María Silene Alexandre de Leite, Miguel Ángel Pavón de Paula 31
32 4. Perspetivas futuras publicações peer review a) revistas com GOMES, Patrícia; CARVALHO, João; MENDES, Sílvia (2010). O Balanced Scorecard como Instrumento de Medida de Desempenho das Forças Policiais Estudo de Casos. Global Economics and Management Review, 15 (2), Setembro: GOMES, Patrícia; CARVALHO, João e FERNANDES, Maria José. (2009). Determinantes da adopção e desenvolvimento do Sistema de Contabilidade de Custos nos municípios Portugueses. Portuguese Journal of Accounting and Management, No.8: pp CARVALHO, João; FERREIRA, Augusta; PINHO, Fátima (2012). "Earnings Management around Zero: a Motivation to Local Politician Signalling Competence", Public Management Review, August,
33 4. Perspetivas futuras publicações peer review a) revistas com GOMES, Patrícia; MENDES, Sílvia. (2013). Performance Measurement and Management in Portuguese Law Enforcement. Public Money and Management, Vol. 33, No. 1, pp CARVALHO, J., GOMES, P. e FERNANDES, M. (2012). The main determinants in the use of the Cost Accounting System in Portuguese local governments. Financial Accountability and Management, Vol. 28, No. 4, pp GOMES, P., FERNANDES, M. J. & CARVALHO, J. (2012). Top managers performance evaluation by politicians: a field research in Portuguese municipalities. Public Management t (under peer review). GOMES, Patrícia; FERNANDES, Maria José e CARVALHO, João (2011). Uso e utilidade da contabilidade de custos para a gestão autárquica. Revista del Instituto Internacional de Costos, Nº 8, Enero/Junio: ISSN
34 ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2011 E DE JULHO DE 2013 LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE
35 4. Perspetivas futuras Teses de doutoramento - concluídas Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão HERVAL DA SILVA MOURA A Gestão de Risco como Instrumento de Combate as Fraudes na Administração Pública. Tese de Doutoramento Doutoramento em Contabilidade Trabalho realizado sob a orientação de: Professor Doutor João Baptista da Costa Carvalho Professor Doutor Joaquim Carlos da Costa Pinho Maio
36 4. Perspetivas futuras Teses de doutoramento - concluídas Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão PATRÍCIA GOMES A Relação entre o Contexto, o Uso de Práticas de Medida e Gestão de desempenho e o Desempenho Organizacional: Evidência Empírica no Sector Público Tese de Doutoramento Doutoramento em Contabilidade Trabalho realizado sob a orientação de: Professor Doutor João Baptista da Costa Carvalho Professora Doutora Sílvia Maria Mendes Camões Abril
37 4. Perspectivas futuras Tese de doutoramento em curso Universidade da Beira Interior Ciências Sociais e Humanas MARIA DE LURDES BARROSO Inovação e desempenho nas organizações de serviços públicos: evidência empírica do governo local Português Tese de Doutoramento Doutoramento em Gestão Trabalho realizado sob a orientação de: Professora Doutora Maria do Céu Alves (UBI) Professora Doutora Agostinha Patrícia Gomes (IPCA) Em curso 37
38 4. Perspectivas futuras Congressos internacionais realizados recentemente: XII CIGAR workshop, june 2012, about "Performance management: past, present and future trends", at the Polytechnic Institute of Cávado and Ave (IPCA), Barcelos, Portugal. 14 th Biennial CIGAR (comparative international government accounting research) Conference, 2013, at the University of Birmingham, England EGPA (european group for public administration) Annual Conference, september, 2013, at the University of Edinburgh, England. - EGPA Permanent Study Group XII Public Sector Financial Management, may, 2013, Salerno, Italy. XIII Congresso Internacional de custos, april, 2013, Oporto, Portugal. - VII International Conference on Accounting, Auditing and Management in Public Sector Reforms (EIASM), 4-6 September, Milan, Italy. 38
39 4. Perspectivas futuras Congressos internacionais a realizar XIII CIGAR Workshop, 8-9 september, 2014, about "whole of Government Accounting and Auditiing: international trends", at the University of Kristianstad, Sweden VIII International Conference on Accounting, Auditing and Management in Public Sector Reforms (EIASM), will be held in September (2014), Edinburgh, England. International Research Society for Public Management (IRSPM) annual conference, 9-11 april, Ottawa. EGPA Permanent Study Group XII "Public Sector Financial Management", about "New challenges for public sector accounting: IPSAS, budgeting, reporting and national accounts", 8-9 may, Lisbon, Portugal. 39
40 4. Perspectivas futuras 40
41 41
42 42
43 43
44 O novo sistema de Contabilidade Pública: Único para toda a Administração pública Aproximação ao SNC e às NICSP (e NECSP) Permitirá a consolidação das contas em vários níveis Apresentará um conjunto de indicadores financeiros, económicos e patrimoniais Contabilidade de custos obrigatória 44
45 Contudo.. Portugal e Brasil com a mesma língua têm dois sistemas de contabilidade bem distintos!!! Assim.. É necessário uma maior cooperação entre os países de língua portuguesa. 45
46 portugal Politicas contabilisticas, alteraçoes nas estimativas,.. Demonstrações financeiras Rédito Inventário Activo fixo tangível divulgações Base do acréscimo Locações brasil Politicas contábeis, alteraçoes nas estimativas,.. Demonstrações contábeis Receita Estoques Ativo imobilizado evidenciaçoes Base da competência Operações de arrendamento mercantil 46
47 conclusões Contabilidade analítica ou de custos cada vez mais útil e necessária para apoio à gestão; Sistema de informação menos histórico Sistema obrigatório 47
48 48
49 III Congresso de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público obrigado 09, 10 e 11 de outubro de 2013 Brasília-DF João Carvalho Maria José Fernandes Patricia Gomes 49
O futuro da normalização contabilística para o sector público João Baptista da Costa Carvalho
conferência Normalização contabilística: presente e futuro O futuro da normalização contabilística para o sector público João Baptista da Costa Carvalho Lisboa,15/12/2011 Índice Reforma da Contabilidade
Leia maisCOMISSÃO DE INSCRIÇÃO
COMISSÃO DE INSCRIÇÃO JURI DE EXAME PROVA DE EXAME Artigo 13.º do Regulamento de Inscrição e Exame ANO 2007 2º Grupo de Matérias DATA PROGRAMAS DETALHADOS DOS MÓDULOS QUE INTEGRAM O EXAME DO 2º GRUPO DE
Leia maisNOVOS DESAFIOS NA GESTÃO DA UL:
NOVOS DESAFIOS NA GESTÃO DA UL: O PAPEL DA ANALÍTICA Carla Catalão Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O POC EDUCAÇÃO NOÂMBITODA NOVA GESTÃO PÚBLICA A Reforma da Contabilidade Pública em Portugal
Leia maisMESTRADO EM CONTABILIDADE 2006-2007
MESTRADO EM CONTABILIDADE 2006-2007 PROGRAMA DAS DISCIPLINAS 1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1º TRIMESTRE Financial Reporting e Normas Internacionais - Harmonização contabilística internacional - Estrutura
Leia maisProgramas das Unidades Curriculares Mestrado em Contabilidade
Programas das Unidades Curriculares Mestrado em Contabilidade Contabilidade de Gestão Avançada O papel da Contabilidade de Gestão nas organizações; Introdução aos conceitos e objectivos dos custos; Imputação
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
Curso Especialização PLANO CURRICULAR UNIDADES CURRICULARES As reformas, a governação e a organização do sistema de justiça 42 h 7 Sociologia das organizações 30 h 6 Gestão pela qualidade total e desempenho
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE GESTÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia mais7776 Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015
7776 Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 NCP 27 Contabilidade de Gestão 1 Objetivo 1 O objetivo desta Norma é estabelecer a base para o desenvolvimento de um sistema de contabilidade
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) 5ª Edição
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) 5ª Edição Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Escola Superior de Gestão Março de 2009 JUSTIFICAÇÃO DO CURSO No âmbito do processo
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisII Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público SISTEMÁTICA DE CUSTOS DO SEBRAE
SEBRAE II Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público SISTEMÁTICA DE CUSTOS DO SEBRAE Domingos Poubel de Castro Domingos.poubel@globo.com 0800 570 0800 / www.sebrae.com.br FASES
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NO SECTOR NÃO LUCRATIVO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA NO SECTOR NÃO LUCRATIVO Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Escola Superior de Gestão 1 JUSTIFICAÇÃO DO CURSO No âmbito do processo de harmonização
Leia maisCurso de Especialização
Curso de Especialização em GESTÃO AUTÁRQUICA OBJETIVO O Curso de Especialização em Gestão Autárquica visa proporcionar uma formação avançada no domínio do planeamento estratégico, da estruturação e desenvolvimento
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisPaula Gomes dos Santos 1
Paula Gomes dos Santos 1 O Novo Modelo Contabilístico das Entidades Públicas Reclassificadas que aplicam SNC: Um Novo Desfio aos TOC Paula Gomes dos Santos AGENDA Compreender os diferentes conceitos de
Leia maisDesafios da Gestão Financeira
Desafios da Gestão Financeira Agenda Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Normalização Contabilística aplicável às Administrações Públicas (SNC-AP) Gestão de Parques Habitacionais Sistema de Gestão
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Capítulo Capítulo CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO A Contabilidade de Gestão, como instrumento essencial de apoio ao processo de tomada de decisão, deve contribuir
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 25
SUMÁRIO PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão......... 25 Capítulo I - Âmbito e objectivos da Contabilidade Analítica e de Gestão...... 27 Capítulo II - Conceitos fundamentais da
Leia maisO curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância.
1 - Objectivo Geral Com este curso pretende-se capacitar os participantes com saberes e competências em conceitos, métodos e técnicas de gestão agrícola para acompanharem os agricultores nas suas acções
Leia maisServiços Partilhados em Saúde. Interface Jornadas da Saúde Paula Nanita
Serviços Partilhados em Saúde Interface Jornadas da Saúde Paula Nanita Lisboa, 22 de Maio de 2007 Unidades de Serviços Partilhados Processos A divisão dos processos entre actividades locais e actividades
Leia maisCAPÍTULO II - A CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE OS LUCROS SITUAÇÃO INTERNACIONAL
AGRADECIMENTOS... NOTA PRÉVIA... ABREVIATURAS... RESUMO... PREFÁCIO... INTRODUÇÃO... BREVE ABORDAGEM DA PROBLEMÁTICA E OBJECTIVOS DO ESTUDO... METODOLOGIA... PLANO DA INVESTIGAÇÃO... PARTE I - AS RELAÇÕES
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisPós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau
Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação
Leia maisAna Teresa Moreira Verdasca Formação Académica Doutoramento em Sociologia Económica e das Organizações 2010
Curriculum Vitae Nome Morada Contactos Ana Teresa Moreira Verdasca Rua Jorge de Sena, Lote 1, 5ºE 1750-129 Lisboa anaverdasca@socius.iseg.ulisboa.pt Formação Académica 2010 2008 Doutoramento em Sociologia
Leia maisReforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisDINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA
DINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA SITUAÇÃO ACTUAL CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO SITUAÇÃO PRÉ - BOLONHA ADAPTAÇÃO A BOLONHA DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral, em 01 de Julho de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que aprova o sistema de Normalização Contabilística para
Leia maisO Conceito de Cluster
O Conceito de Cluster Conjunto de empresas, relacionadas entre si, que desenvolvem competências específicas, formando um pólo produtivo especializado e com vantagens competitivas. Antecedentes As empresas
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisSector Público. SPA ou AP: diferentes abordagens. Âmbito do sector público - introdução. O sector público divide-se em:
Economia e Finanças Públicas Aula T14 4. O sector público em Portugal: âmbito, estrutura e contas 4.1 As administrações públicas (AP) 4.1.1 As AP: âmbito e estrutura 4.1.2 Os sub-sectores das AP 4.1.2.1
Leia maisLei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública
Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA)
CONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA) CONTABILIDADE DE GESTÃO II 2.º ANO DE AUDITORIA E FISCALIDADE MÉTODO
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisEm 1998 - Licenciatura em Gestão Agrária pela Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro 14 valores.
CARMEM TERESA PEREIRA LEAL DADOS PESSOAIS Local de trabalho: Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Avenida Almeida Lucena, 1 5000-660 Vila Real cleal@utad.pt
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisGrupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 16 a 20 de junho de 2014 Tema 5.5 da Agenda Provisória CE154/24, Rev. 1 30 de maio de 2014 Original: inglês SITUAÇÃO E NÍVEL AUTORIZADO DO FUNDO
Leia maisFreguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães
Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisRepública de Moçambique. Ministério Das Finanças
República de Moçambique Ministério Das Finanças CEDSIF Centro de Desenvolvimento de Sistemas de Informação de Finanças TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O OBJECTO 1 E/OU OBJECTO 2 MAPUTO, Setembro de 2012 2 Introdução
Leia maisObjectivos Estratégicos (OE) Meta 2008 Taxa de Realização
Ministério: Organismo: MISSÃO: Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento A Direcção-Geral do Orçamento (DGO) tem por missão superintender na elaboração e execução do
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro CONTABILIDADE E OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS Enquadramento Legal Decreto n.º 82/01, de 16 de Novembro Aprova o Plano Geral de Contabilidade
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de
Leia maisValores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014
QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados
Leia maisEfeito do Sistema de Normalização Contabilística
Efeito do Sistema de Normalização Contabilística - Enquadramento do SNC (Novo Sistema de Normalização Contabilística) - O papel do empresário neste processo - Justo valor Quais os efeitos nas empresas.
Leia maisMódulo Introdutório Economia Social
PLANO CURRICULAR CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS Módulo Introdutório Economia Social. As Organizações Sem Fins Lucrativos. demonstrações. definições. classificações. Um Sector com uma força económica significativa.
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisapresentação corporativa
apresentação corporativa 2 Índice 1. Apresentação da BBS a) A empresa b) Evolução c) Valores d) Missão e Visão 2. Áreas de Negócio a) Estrutura de Serviços b) Accounting/Tax/Reporting c) Management & Consulting
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
ESTATÍSTICAS DA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) VISÃO GLOBAL Este documento sintetiza a informação estatística sobre a execução orçamental da FCT desde 21. Divide-se em três secções: (1) execução
Leia maisgestão 2014/15 6ª EDIÇão Coordenação Científica Natureza do curso e perfil da formação
6ª EDIÇão PÓS-GRADUAÇÃO gestão EMPRESARIAL 2014/15 6ª EDIÇão Coordenação Científica Prof. Doutor Paulo Lopes Henriques Prof.ª Doutora Carla Curado Prof. Doutor Pedro Verga Matos Natureza do curso e perfil
Leia maisITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.
ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA.
CONTABILIDADE PÚBLICA P DESAFIOS PARA UMA TRANSIÇÃO SEGURA. Prof. LD Lino Martins da Silva, Coordenador Adjunto do Programa de Mestrado em Contabilidade UERJ Email: smartins@uninet.com.br A Contabilidade
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisConsolidação de Contas
A Valorgest soluções de gestão Consolidação de Contas especialização Serviços / Produtos produtividade Quem somos Missão Valores Abordagem DADIT-M Objetivos da consolidação Consolidação de Grupos Municipais
Leia maisCONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais
CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisAtravés de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao
Desenvolvimento Através de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao desenvolvimento económico, 3. mobilizar os
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Contabilidade de Entidades de Previdência Privada e Seguradoras ADERÊNCIA DAS
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisO ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:
Leia maisANEXO I Informações sobre os cursos
ANEXO I Informações sobre os cursos 1. Análise e melhoria de processos Público-alvo Servidores públicos federais interessados em conhecer a gestão da qualidade e utilizá-la na melhoria dos processos de
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Contabilidade de Custos e Gerencial CIC 816 Carga Horária: 60 Créditos: 04 Coordenador: Prof. Poueri do Carmo Mário Teoria de Custos (abordagem econômica e contábil). Métodos
Leia maisCâmara Municipal de Águeda
Câmara Municipal de Águeda Fundamentação Económico-Financeira das Taxas e Licenças Municipais 1. Introdução As taxas e licenças municipais resultam essencialmente da prestação de serviços públicos locais,
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...
Leia maisApresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS
Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMBA Executivo Internacional
MBA Executivo Internacional Informações* Dias e horários das aulas: Quinzenalmente. Sextas e sábados. Das 08h30 às 17h30. Carga horária: 612 Horas *As informações podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO: SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) Apresentação A Comissão de Normalização Contabilística aprovou em Julho de 2007 o projecto do novo Sistema de Normalização Contabilística
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisPlano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado
Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado PREMAC Relatório de Execução 15.09.2011 Hélder Rosalino Propósitos gerais: O Governo assumiu, no seu Programa, a urgência de reduzir os custos
Leia maisNormas Contabilísticas e de Relato Financeiro NCRF
Sistema de Normalização Contabilística Após leitura e análise das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), a entrarem em vigor já em Janeiro próximo, senti me na obrigação de escrever este
Leia maisÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - A RECUPERAÇÃO DE CUSTOS NOS SERVIÇOS DE ÁGUA
A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012
Leia maisRelatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.
Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação
Leia maisCANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura
Leia mais