Apresentamos de seguida os principais conceitos a que a NCRF -12 Imparidade de Activos, faz referência. Ambiente tecnológico, económico, legal,...
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- Juan Imperial Bicalho
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1 A!lert: SNC Justo Valor e Imparidade de Activos Your Brand of Choice December 2010 Justo Valor e Imparidade de Activos: Tangíveis Baker Tilly Corporate Governance Intangíveis Investimentos financeiros - Pretende registar os seus activos ao Justo Valor? - Tem indícios de imparidade nos seus activos? - Os seus auditores questionam o valor de realização dos seus activos? Não tenha surpresas de última hora. Antecipe-se e encontre a solução. A Divisão de Corporate Finance da Baker Tilly Portugal, tem experiência relevante na realização de: - Testes de imparidade de activos; - Avaliação de negócios e empresas; - Determinação do valor de uso / exploração de activos tangíveis e intangíveis (marcas, carteiras, patentes). Estamos disponíveis para o assistir neste processo, actuando como entidade independente e credível, dando cumprimento aos requisitos do SNC (NCRF Imparidade de Activos e restantes normas relacionadas com a contabilização de activos aos justo valor). Apresentamos de seguida os principais conceitos a que a NCRF -12 Imparidade de Activos, faz referência. Indícios de imparidade Diminuição do valor de mercado de um activo mais do que seria expectável, decorrente da sua utilização em resultado de alterações: Ambiente tecnológico, económico, legal,...; Taxas de juro/de retorno => afectando a taxa de desconto; Valor dos capitais próprios superior ao valor de capitalização bolsista;
2 Obsolescência/dano físico de um activo; Planos de descontinuação / reestruturação; Relatórios internos de desempenho abaixo do esperado. Alguns aspectos a considerar na determinação dos fluxos de caixa Pressupostos razoáveis e suportáveis; Período das projecções (usualmente 5 anos); Taxa fixa ou decrescente de crescimento no período além projecções iniciais; Não deve considerar fluxos de caixa de natureza financeira ou fiscal (juros, imposto sobre o rendimento ); Deve considerar o preço de venda do activo no final do período; Devem ser estimados na moeda aplicável aos fluxos de caixa e actualizados de acordo com a taxa de juro apropriada para essa mesma moeda; Condições actuais do activo. O preço associado à incerteza inerente ao activo (prémio de risco a incorporar na taxa de actualização); e Falta de liquidez; Efeito da inflação: Valores nominais, se a taxa de desconto considerar o efeito da inflação; Valores reais, no caso inverso; Se os influxos de caixa gerados por qualquer activo ou unidade geradora de caixa forem afectados pelo preço de transferência interno, uma entidade deve usar a melhor estimativa relativamente aos preços a estabelecer em transacções em que não exista relacionamento entre as partes ao estimar os Fluxo de caixas gerados; As estimativas não devem ser influenciadas por reestruturações futuras ou por aumentos previsíveis do desempenho do activo; A taxa de desconto a utilizar deve ser antes de impostos;
3 Deve reflectir estimativas de mercado; Valor temporal do dinheiro; Riscos específicos do activo; Se não existir uma taxa de desconto de mercado: Deve ser utilizado como taxa de partida: WACC; Taxa incremental de empréstimos; Outras taxas de mercado. A taxa de desconto usada para mensurar o valor de uso de um activo não deve reflectir os riscos em relação aos quais as estimativas de fluxos de caixa futuros tenham sido ajustadas. Tem investimentos financeiros / trespasses com indícios de imparidade? Goodwill: O goodwill deve, desde a data de aquisição, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Empresa, ou a grupos de unidades geradoras de caixa Cada unidade a que o goodwill é alocado deve: Representar o nível mais baixo dentro da Empresa, ao qual o goodwill é monitorizado para fins de gestão internos; e Não ser maior que um segmento da Empresa, seja ele primário ou secundário. Qualquer unidade geradora de caixa a que tenha sido alocado goodwill deve ser testada: anualmente, e sempre que haja indicação de que a unidade possa estar em imparidade, através da comparação do valor contabilístico da unidade, incluindo goodwill, com o seu valor recuperável. Se o valor recuperável exceder o valor contabilístico, deve considerar-se que nem a unidade nem o goodwill a ela alocado estão em imparidade.
4 A quantia recuperável deve ser determinada para o activo individualmente Se não for possível determinar a quantia recuperável para o activo individualmente, determinar a quantia recuperável para a unidade geradora de caixa correspondente. Activos corporativos: Activos que não sejam goodwill que contribuam para os fluxos de caixa futuros quer da unidade geradora de caixa em causa quer de outras. Tratamento a seguir: Se for possível alocar a Unidades Geradoras de Caixa ( UGC ), os mesmos devem ser alocados numa base razoável e consistente e devem ser considerados no teste de imparidade dessas UGC s; Caso não seja possível efectuar essa alocação, os mesmos não são considerados. É o mais pequeno grupo de activos que geram influxos de caixa a partir do seu uso continuado que sejam genericamente independentes dos influxos de caixa de outros activos: Deve ser consistente de período para período; Deve ser identificado ao nível mais baixo possível; Envolve o desenvolvimento de julgamentos; Deverá ser consistente com a análise do management; Se existir um mercado activo para o output produzido por um activo ou grupos de activos, esse activo ou grupo de activos deve ser identificado como uma unidade geradora de caixa, mesmo se uma parte ou todo o output for usado internamente.
5 NCRF 12 Imparidade de Activos Nível do teste a efectuar O activo gera influxos de caixa de forma considerada independente? Sim Não O justo valor > valor contabilístico? Sim Não O justo valor aproxima-se do seu valor de uso? Sim Não Avaliação da imparidade como parte da Unidade Geradora de Caixa Avaliação individual do activo 15 Seminário SNC NCRF 12 A imputação da perda de imparidade a unidades geradoras de caixa deve ser feita: Em primeiro lugar ao goodwill imputado a essa UGC; Posteriormente, aos outros activos da UGC numa base pro-rata (da quantia registada de cada activo não corrente); Torna-se necessário garantir que individualmente os activos ficam registados ao menor do seu valor de uso ou valor de venda. Algumas considerações sobre projecções financeiras / fluxos de caixa: Pressupostos razoáveis, conservadores e credíveis: Adequação dos volumes de vendas tendo em consideração as expectativas do mercado para a indústria; Crescimento real das vendas vs. Nominal; Exclusão de actividades de financiamento;
6 Condições actuais do activo; Outros itens não representativos de fluxo de caixa; Utilização de fluxos de caixa após impostos. Valor após o período de projecção: A NCRF 12 prevê que devem ser considerados cash-flows até ao final da vida útil dos activos: Taxa de crescimento constante ou decrescente; A taxa de crescimento deverá ser consistente com a projectada a médio e longo prazo para a indústria. Taxa de desconto a utilizar: Deve considerar a avaliação actual das condições do mercado e das taxas de juro, bem como o risco associado ao activo; Deverá ser considerado: A taxa de mercado para transacções similares; ou WACC em situações específicas. Os valores a serem utilizados para efeito de imparidade são antes de imposto; Consequentemente será necessário utilizar uma taxa antes de imposto. As equipas de Corporate Finance da Baker Tilly Portugal, têm experiência relevante e poderão assisti-lo partilhando metodologia e know how, credibilizando os valores encontrados nas avaliações e nos testes de imparidade efectuados e, consequentemente, nas respectivas rubricas das demonstrações financeiras.
7 Corporate Finance A nossa Divisão de Corporate Finance, integra equipas multidisciplinares, com experiência relevante em várias linhas de serviços e indústrias. O trabalho em equipa e a partilha de conhecimento asseguram elevados padrões de qualidade e valor acrescentado aos nossos clientes. Corporate Finance Project Finance M & A; MBO & MBI Advisory; Transaction deals; Capital Reestructuring. Financiamento; Projectos de investimento; Projectos estratégicos; Real estate valuation. Management Consulting Corporate Advisory Análises económicas e financeiras; Avaliação de empresas e negócios; Business plans; Análises / estudos de mercados; Estratégias de criação de valor. Consultoria financeira; Reportings Financeiros; Start-ups; Financial recovery; Financial turn around; Financial crisis plan. 8
8 Baker Tilly Portugal Offices: Lisboa / Porto / Luanda / Maputo Paulo Gil André Partner pandre@bakertillyportugal.pt Susana Lopes Pita - Senior Manager spita@bakertillyportugal.pt Tel: Tel: Baker Tilly International 114 Países Pessoas 570 Escritórios
9 Linhas de Serviço: - Auditoria - Consultoria Fiscal e Incentivos - Outsourcing Financeiro e IT - Consultoria (Estratégica, Recursos Humanos e Operacional) - Corporate Finance - Business & Financial Advisory - Risk Management FD s Excellence Awards Auditor of the Year (Outside the Big 4) Highly Commended 2006 Auditor of the Year (Outside the Big 4) Winner M&A Awards & Real Deals Private Equity Awards 2006 Financial Adviser of the Year Shortlisted 2006 Accounting Firm of the Year Shortlisted European & UK Pensions Awards UK Pension Scheme Accountant of the Year - Winner 2008 European Pension Scheme Accountants of the Year Winner UK Pension Scheme Accountant of the Year - Winner LexisNexis Prize 2005 LexisNexis Prize for obtaining the highest total mark in Taxation 2009 Best Tax Investigations Team Winner
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