RESULTADOS 3T15 RELAÇÕES COM INVESTIDORES TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI

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1 RESULTADOS 3T15 RELAÇÕES COM INVESTIDORES Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente de RI Eduardo Oliveira Analista de RI Website: ri.sonaesierra.com.br ribrasil@sonaesierra.com Telefone: +55 (11) TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS Português 10 de novembro de :00 (BR) 7:00 (EUA ET) 12:00 (GMT) Tel. (São Paulo): +55 (11) Replay: +55 (11) Inglês 10 de novembro de :00 (BR) 8:00 (EUA ET) 13:00 (GMT) Tel. (Nova Iorque): +1 (646) Tel. (Londres): +44 (203) Tel. (São Paulo): +55 (11) Replay: +55 (11)

2 A SONAE SIERRA BRASIL APRESENTA SEUS RESULTADOS DO 3T15 São Paulo, 9 de novembro de 2015 A Sonae Sierra Brasil S.A. (BM&FBovespa: SSBR3), uma das maiores incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2015 (3T15). DESTAQUES A receita líquida totalizou R$ 83,4 milhões no 3T15, aumento de 3,5% sobre o 3T14. O NOI alcançou R$ 79,1 milhões no trimestre, crescimento de 3,9% comparado ao 3T14. Fortes leasing spreads em alguns de nossos ativos juntamente com a maturação de nossos novos shoppings impulsionou o crescimento do NOI. EBITDA Ajustado de R$ 58,3 milhões no 3T15, 1,9% acima do 3T14. O FFO Ajustado totalizou R$ 37,7 milhões no 3T15, estável frente ao 3T14. A taxa de ocupação em nosso portfólio maduro permaneceu elevada, em 97,2% no 3T15. A aluguel nas mesmas lojas (SSR) continuou a reportar sólido crescimento no 3T15, 6,4% comparado ao 3T14, influenciado pela combinação de altos leasing spreads em nossos shoppings maduros, altos ajustes inflacionários nos contratos de aluguel e o processo de maturação de nossos ativos mais novos. O índice de pagamentos em atraso apresentou queda no trimestre e atingiu 3,36%. As vendas nas mesmas lojas (SSS) apresentou redução de 1,6% no 3T15 quando comparado ao 3T14, pressionado pelo cenário econômico adverso no Brasil. Desconsiderando o setor de eletro-eletrônicos, o SSS no trimestre apresentou crescimento de 1,0%. As vendas dos lojistas em nossos shoppings totalizaram R$ 1,1 bilhão no trimestre, crescendo 0,9% em comparação ao 3T14. O lucro líquido do trimestre alcançou R$ 21,8 milhões, com queda de 8,3% em relação ao 3T14. Em 5 de novembro a Companhia anunciou a inauguração da expansão do Uberlândia Shopping. 1

3 DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL Indicadores Financeiros (R$ milhões) Receita Líquida 3T15 83,4 3T14 80,7 3,5% 9M15 244,6 9M14 232,1 5,4% EBITDA Ajustado 58,3 57,2 1,9% 172,4 162,9 5,9% Margem EBITDA Ajustado 69,8% 70,9% -107 bps 70,5% 70,2% 32 bps FFO Ajustado 37,7 37,8-0,2% 109,3 102,2 7,0% Margem FFO Ajustado 45,2% 46,9% -164 bps 44,7% 44,0% 66 bps Lucro Líquido 21,8 23,8-8,3% 110,7 80,8 36,9% NOI 79,1 76,1 3,9% 231,6 220,2 5,2% Margem NOI 88,3% 88,2% 8 bps 88,8% 88,2% 56 bps Indicadores Operacionais 3T15 3T14 9M15 9M14 ABL Total (mil m2) 452,2 450,2 0,4% 452,2 450,2 0,4% ABL Própria (mil m2) 354,9 353,9 0,3% 354,9 353,9 0,3% Número de Shoppings ,0% ,0% Vendas (R$ milhões) 1.119, ,4 0,9% 3.354, ,9 5,1% Vendas/m2 (méd. mensal) 954,2 962,3-0,8% 953,8 949,7 0,4% Ocupação 93,2% 95,1% -189 bps 93,2% 95,1% -189 bps Ocupação nos Shoppings Maduros 97,2% 98,6% -140 bps 97,2% 98,6% -140 bps Custo de Ocupação (% Vendas) 9,8% 9,4% 46 bps 9,8% 9,4% 46 bps Vendas nas mesmas lojas (SSS) 903,2 918,3-1,6% 929,1 917,2 1,3% Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 59,2 55,6 6,4% 58,6 54,6 7,4% Pagamentos em Atraso (25 dias) 3,36% 3,42% -6 bps 3,89% 3,29% 60 bps Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões) Receita Líquida NOI EBITDA Ajustado FFO Ajustado +3,5% +3,9% +1,9% -0,2% T11 3T12 3T13 3T14 3T15 3T11 3T12 3T13 3T14 3T15 3T11 3T12 3T13 3T14 3T15 3T11 3T12 3T13 3T14 3T15 2

4 Parque D. Pedro Shopping Boulevard Londrina Shopping Passeio das Águas Shopping 3

5 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Desempenho e Posicionamento O cenário macroeconômico do Brasil no 3T15 manteve a tendência observada no primeiro semestre do ano, com grande pressão inflacionária nos custos, deterioração do real e desaceleração da atividade econômica. Com o aumento do desemprego e redução da renda e consumo, as vendas do varejo continuaram a decepcionar. Como resultado, as vendas nas mesmas lojas em nossos shoppings foram impactadas, reportando queda de 1,6% no trimestre. Mesmo assim, a Companhia continuou a apresentar resultados bastante resilientes. O aluguel nas mesmas lojas permaneceu sólido, em 6,4% ainda influenciado por expressivos leasing spreads. A receita líquida de R$ 83,4 milhões apresentou crescimento de 3,5% no 3T15 comparado ao mesmo período do ano passado. O EBITDA aumentou 1,9%, alcançando R$ 58,4 milhões e o NOI cresceu 3,9%, em R$ 79,1 milhões. Continuamos a avançar com projetos de melhorias em nossos shoppings. Como resultado, inauguramos a expansão do Uberlândia Shopping em 3 de novembro, visando complementar seu mix de lojas. A expansão está 100% locada e inclui lojas da C&A e Riachuelo, uma academia e uma empresa de tecnologia. As obras na nova ala de restaurantes do Parque D. Pedro também estão bastante avançadas e devem ser concluídas ainda em novembro. Nosso balanço continua um dos mais sólidos do setor. A Companhia fechou o trimestre com R$ 254,7 milhões em caixa, aumento de 4,5% frente ao trimestre anterior e com uma dívida líquida de R$ 633,7 milhões, ou 2,7 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 3,5 vezes se considerarmos a consolidação proporcional), ligeiramente inferior ao trimestre anterior. 4

6 Perspectivas Como mencionado nos últimos trimestres, o cenário macroeconômico brasileiro tem se mostrado muito desafiador e incerto, e esta conjuntura não deve se alterar nos próximos meses. Assim, acreditamos que obstáculos significativos deverão continuar no curto prazo para os consumidores, varejistas e shoppings centers. Devido ao cenário macro, a demanda por espaços comerciais em todo o Brasil diminuiu consideravelmente. Contudo, ainda vemos sinais positivos em nosso portfólio, como a nova área de restaurantes do Parque D. Pedro e a expansão do Uberlândia Shopping. A expansão do Uberlândia Shopping está totalmente locada e a nova área do Parque D. Pedro também está perto dos 100%. Acreditamos que shoppings de alta performance e alto potencial ainda terão demanda, mesmo com as atuais condições macro desfavoráveis. Além disso, nosso balanço robusto e com baixa alavancagem nos proporciona muita estabilidade para enfrentar as adversidades macroeconômicas no curto prazo assim como flexibilidade para aproveitar potenciais oportunidades de crescimento. Enquanto nos preparamos para um novo ciclo de crescimento futuro, continuaremos a perseguir eficiência incremental em nossos shoppings, promovendo iniciativas para redução de custos, realizando revitalizações e atualizando o mix de lojas. A Administração 5

7 PORTFÓLIO NO 3T15 Ao final do 3T15, nosso portfólio era composto por dez shopping centers, totalizando 452,2 mil m² de ABL total e 354,9 mil m² de ABL própria. Juntando-se a outros dois shoppings de terceiros que administramos, chegamos a um total de 505,5 mil m² de ABL sob nossa administração. Shopping Centers em Operação Shopping Metrópole Cidade São Bernardo do Campo (SP) Lojas ABL Total (mil m 2 ) Participação ABL Própria (mil m 2 ) Ocupação (% ABL) ,0 100,0% 30,0 98,4% Franca Shopping Franca (SP) ,4 76,9% 14,2 99,4% Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) ,9 51,0% 62,7 97,7% Boavista Shopping São Paulo (SP) ,9 100,0% 15,9 91,8% Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) ,6 60,0% 14,2 96,9% Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) ,3 20,0% 4,5 98,9% Manauara Shopping Manaus (AM) ,0 100,0% 47,0 96,8% Uberlândia Shopping** Uberlândia (MG) ,8 100,0% 45,8 92,7% Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) ,3 88,6% 42,8 93,6% Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) ,9 100,0% 77,9 77,8% Total ,2 78,5% 354,9 93,2% Total s/ Novos Shoppings* 97,2% Shopping Centers de Terceiros (administrados pela SSB) Cidade Lojas ABL Total (mil m 2 ) Penha Shopping São Paulo (SP) ,6 Tivoli Shopping Santa Barbara d'oeste (SP) ,7 Total ,3 Portfólio total administrado ,5 *Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers **Com a expansão inaugurada em 3 de novembro de 2015, a ABL total do Uberlândia Shopping alcançou 53,8 mil m². 6

8 DESEMPENHO OPERACIONAL Desempenho de vendas nos shopping centers As vendas totais dos lojistas nos shoppings em operação da Sonae Sierra Brasil totalizaram R$ 1,1 bilhão no 3T15, aumento de 0,9% em relação ao 3T14. Considerando a participação da Companhia em cada um dos shoppings, as vendas atingiram R$ 828 milhões no trimestre, crescimento de 1,3% no mesmo período. Vendas dos lojistas nos Shopping Centers (R$ milhões) +0,9% As vendas dos lojistas em nosso portfólio maduro continuaram a ser negativamente impactada pelo fraco ambiente do varejo. A maioria dos shoppings 3T14 3T15 apresentou redução de vendas no trimestre. Contudo, os dados negativos foram compensados pelo forte crescimento de vendas em nossa nova geração de ativos. As cidades de Manaus e São Bernardo têm sido particularmente afetadas pela desaceleração das indústrias de eletrônicos e automobilística, o que tem impactado os consumidores dos shoppings Manauara e Metrópole. Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil) 3T15 3T14 9M15 9M14 Shopping Metrópole ,4% ,2% Franca Shopping ,8% ,9% Parque D. Pedro Shopping ,4% ,0% Boavista Shopping ,5% ,5% Shopping Plaza Sul ,1% ,2% Shopping Campo Limpo ,5% ,4% Manauara Shopping ,0% ,2% Uberlândia Shopping ,7% ,9% Boulevard Londrina Shopping ,3% ,3% Passeio das Águas Shopping ,1% ,8% Total ,9% ,1% 7

9 Vendas nas mesmas lojas (SSS) As vendas nas mesmas lojas (SSS) continuaram a ser pressionadas pela desaceleração do consumo. Como resultado, o SSS apresentou redução de 1,6% no 3T15 comparado ao 3T14, totalizando R$ 903/m² mensais. -1,6% Vendas nas mesmas lojas (SSS) 1,3% Os lojistas de moda e eletroeletrônicos foram, mais uma vez, 903 os mais afetados pelo cenário 3T14 3T15 9M14 9M15 econômico adverso no Brasil, afetando negativamente tanto as âncoras como as lojas satélite destes segmentos. Desconsiderando o setor de eletro-eletrônicos o SSS no trimestre apresentou crescimento de 1,0%. Assim como nos trimestres anteriores, uma boa temporada de cinema impulsionou a venda de ingressos, levando a um aumento de SSS do segmento de lazer de 8,0% no trimestre. Nossos shoppings mais novos, nomeadamente o Passeio das Águas e Boulevard Londrina reportaram SSS robusto, impactando positivamente nossos dados globais. Vendas nas mesmas lojas (SSS) 3T15 3T14 9M15 9M14 Satélites 1.465, ,5-2,2% 1.517, ,3 0,9% Âncoras 701,1 711,4-1,5% 720,5 713,6 1,0% Lazer 192,7 178,5 8,0% 220,9 195,7 12,9% Total 903,2 918,3-1,6% 929,1 917,2 1,3% Aluguel nas mesmas lojas (SSR) Apesar da desaceleração das vendas dos lojistas, o aluguel nas mesmas lojas (SSR) continuou crescendo, com um aumento de 6,4% comparado ao mesmo período do ano passado. O SSR continuou se beneficiando da combinação de altas taxas de ocupação em nossos shoppings Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 6,4% 7,4% 59,2 58,6 55,6 54,6 3T14 3T15 9M14 9M15 8

10 maduros, maiores ajustes inflacionários nos contratos de aluguel e do contínuo processo de maturação de nossos shoppings mais novos, representados pelos dados do Boulevard Londrina, que apresentou crescimento de SSR de aproximadamente 15% no 3T15 enquanto o Passeio das Águas reportou aumento de SSR superior a 14%. Ainda do lado positivo, os leasing spreads continuam fortes, em 11% no trimestre. Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 3T15 3T14 9M15 9M14 Satélites 120,3 113,3 6,2% 118,9 111,9 6,3% Âncoras 24,1 22,8 5,6% 23,9 22,0 8,6% Lazer 21,6 18,9 14,2% 22,6 19,0 19,0% Total 59,2 55,6 6,4% 58,6 54,6 7,4% Taxa de Ocupação A taxa de ocupação em nosso portfólio maduro permaneceu alta, em 97,2% da ABL ao final do 3T15. Incluindo nossos shoppings mais novos, a taxa de ocupação geral foi de 93,2% no trimestre. Taxa de Ocupação (%) 95,1% 95,8% 96,1% 95,7% 93,2% 97,2% A redução na ocupação no trimestre foi largamente 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 3T15 s/ Novos Shoppings* influenciada pelo cancelamento do contrato de aluguel de uma área de 10 mil m² com uma universidade, que não chegou a ser inaugurada, e representava 13% da ABL do Passeio das Águas. A Companhia já possui negociações avançadas para a comercialização deste espaço. Entretanto, como está área possui características especiais, sua geração de receita não deve advir do segmento varejista. 9

11 Custo de Ocupação Os custos de ocupação fecharam o trimestre em 9,8% das vendas nos shoppings da Sonae Sierra Brasil, levemente acima dos trimestres anteriores, impulsionados pela desaceleração das vendas dos lojistas no ano. Mesmo com os recentes aumentos, ainda oferecemos um dos menores custos de ocupação dentre as empresas de shoppings do Brasil. Ainda assim, continuamos focados em intensificar nossas iniciativas de redução de custos para nossos lojistas, ajudando-os nesta fase de incerteza econômica. Custo de Ocupação (%) 9,4% 9,5% 9,5% 9,5% 9,8% 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Pagamentos em atraso (25 dias) Excluindo os três shoppings mais novos, que ainda se encontram em fase de maturação, a taxa de pagamentos em atraso foi de 2,83% no 3T15, 0,81 pontos percentuais abaixo do 2T15. O indicador total de pagamentos em atraso, de 3,36% também registrou melhora significativa, com redução de 0,84 pontos percentuais comparada ao trimestre anterior. Pagamentos em Atraso (%) 3,42% 3,18% 4,11% 4,20% 3,36% 2,83% 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 3T15 s/ Novos Shoppings* * Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers. 10

12 DESEMPENHO FINANCEIRO Demonstrações Financeiras Consolidadas As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 3T15 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping. Receita A receita bruta da Companhia totalizou R$ 96,5 milhões no 3T15, um aumento de 3,9% sobre o 3T14. Receita (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Aluguel 73,7 70,1 5,1% 218,9 205,2 6,7% Aluguel Linearização 0,8 1,1-23,7% 2,8 4,0-30,8% Receita de Serviços 6,9 6,6 5,3% 19,7 18,1 8,9% Receita de Estacionamento 9,1 8,4 8,4% 26,7 23,6 13,1% Estrutura Técnica (Key Money) 3,0 5,3-42,5% 8,5 13,5-37,2% Outras Receitas 2,9 1,4 106,6% 3,9 3,3 18,1% Receita Bruta Total 96,5 92,8 3,9% 280,5 267,7 4,8% O crescimento de nossa receita de aluguel resultou de um saudável crescimento de 6,8% da receita de aluguel fixo, principalmente nos shoppings Parque D. Pedro, Manauara e Metrópole, além do processo de maturação de nossos novos ativos, que foram parcialmente compensados pela redução de 3,8% na receita de aluguel variável frente ao 3T14. O Manauara Shopping continuou a reportar fortes leasing spreads, ainda se beneficiando do quinto aniversário do shopping, refletindo em expressivos aumentos de aluguel quando comparados ao mesmo período de O aumento da receita de serviço, de 5,3%, foi resultado de maior receita com taxas de administração em nossos empreendimentos e nos shoppings de terceiros por nós administrados. A receita de estacionamento totalizou R$ 9,1 milhões no 3T15 frente a R$ 8,4 milhões no 3T14, aumento de 8,4%, impulsionada por maior tráfego e tarifas mais elevadas, principalmente nos shoppings Parque D. Pedro e Uberlândia. 11

13 A receita de estrutura técnica (key money) totalizou R$ 3,0 milhões no trimestre, o que representa uma queda de 42,5% frente ao 3T14. Assim como nos trimestres anteriores, a redução se deve principalmente ao Manauara Shopping, uma vez que este alcançou seu quinto aniversário em 2014 e, assim, a linearização anual de sua estrutura técnica foi encerrada. As outras receitas foram impulsionadas principalmente pela taxa de cancelamento do contrato de aluguel da universidade no Passeio das Águas. Receita Bruta(R$ milhões) +3,9% +4,7% 71,2 74,5 +8,4% +5,3% -42,5% +106,6% 92,8 96,5 8,4 9,1 6,6 6,9 5,3 3,0 1,4 2,9 Aluguel + Linearização Receita de Estacionamento Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money) Outras Receitas Receita Bruta Total 3T14 3T15 Abertura da Receita Bruta no Trimestre 3,2% 3,0% Aluguel 7,2% 7,1% Aluguel Linearização Receita de Estacionamento Receita de Serviços 0,8% 9,5% 6,2% Aluguel Fixo Aluguel Variável Estrutura Técnica (Key Money) 76,4% 86,6% Quiosques e Publicidade Outras Receitas 12

14 Custos e despesas Os custos e despesas totalizaram R$ 27,3 milhões no 3T15, aumento de 6,2% comparado ao 3T14. Com um cenário econômico ruim e o mal desempenho do varejo no trimestre, nossos shoppings registraram aumento na vacância, o que levou a maiores custos com lojas vagas e custos com acordos contratuais com lojistas, que cresceram 7,7% e 11,6% frente ao mesmo período do ano passado, respectivamente. Por outro lado, os custos e despesas com serviços apresentaram redução de 10,6%, em R$ 1,7 milhão, enquanto o custo de pessoal permaneceu praticamente estável em R$ 9,5 milhões, refletindo a abordagem de eficiência de custos da Companhia. De acordo com nossos prudentes princípios de gestão e tendo em vista o cenário de desaceleração do varejo, reforçamos a provisão para créditos de liquidação duvidosa neste trimestre, que totalizou R$ 2,5 milhões contra R$ 1,2 milhão no 3T14. Custos e Despesas (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Depreciações e amortizações 0,7 0,6 14,3% 2,0 1,9 8,1% Pessoal 9,5 9,4 1,4% 29,2 27,2 7,1% Serviços externos 1,7 1,9-10,6% 6,7 6,4 5,4% Custo de ocupação (lojas vagas) 6,1 5,7 7,7% 16,3 17,2-5,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 2,7 11,6% 8,8 8,0 10,6% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 2,5 1,2 114,3% 6,6 4,8 35,7% Outros 3,8 4,3-11,5% 9,9 9,8 1,3% Total 27,3 25,7 6,2% 79,5 75,3 5,6% Classificado como: Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 19,8 19,4 2,3% 57,9 56,3 2,8% Pessoal 9,3 9,2 1,5% 28,6 26,9 6,5% Serviços externos 0,5 0,7-27,3% 1,7 1,7-4,0% Custo de ocupação (lojas vagas) 6,1 5,7 7,7% 16,3 17,2-5,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 2,7 11,6% 8,8 8,0 10,6% Outros 0,9 1,1-21,8% 2,5 2,4 0,7% Despesas operacionais 7,5 6,3 17,8% 21,6 19,0 13,6% Pessoal 0,2 0,2-5,2% 0,5 0,3 60,2% Depreciações e amortizações 0,7 0,6 14,2% 2,0 1,9 8,1% Serviços externos 1,2 1,3-1,7% 5,0 4,6 9,0% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 2,5 1,2 114,3% 6,6 4,8 35,7% Outros 2,9 3,1-7,7% 7,5 7,4 1,4% Total 27,3 25,7 6,2% 79,5 75,3 5,6% 13

15 Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido consolidado no 3T15 traduziu-se em uma despesa financeira líquida de R$ 13,5 milhões, comparada a uma despesa de R$ 12,2 milhões no 3T14. As receitas financeiras totalizaram R$ 12,9 milhões no 3T15, crescendo 7,3% em comparação ao 3T14. As recentes escaladas das taxas de juros tiveram impacto positivo em nossas receitas financeiras, uma vez que todo o nosso caixa está aplicado em títulos de baixo risco atrelados à CDI. As despesas financeiras registraram aumento de 8,8%, também influenciadas por taxas de juros e inflação mais elevadas no período. Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Receitas Financeiras 12,9 12,0 7,3% 36,0 35,7 0,9% Despesas Financeiras (26,4) (24,3) 8,8% (84,4) (77,0) 9,7% Resultado Financeiro Total Líquido (13,5) (12,2) 10,2% (48,3) (41,2) 17,3% Lucro Líquido O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora totalizou R$ 21,8 milhões no 3T15, redução de 8,3% comparada ao lucro líquido apurado no 3T14. Resultado Operacional Líquido (NOI) O NOI totalizou R$ 79,1 milhões no 3T15, representando um aumento de 3,9% quando comparado ao 3T14. Altos Leasing spreads em nossos shoppings maduros aliados ao processo de maturação dos ativos mais novos impulsionaram a receita de aluguel e, consequentemente, o NOI. NOI (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Receitas Operacionais Aluguel 74,5 71,2 4,7% 221,7 209,2 6,0% Estrutura técnica (key money) 3,0 5,3-42,5% 8,5 13,5-37,2% Receita de estacionamento 9,1 8,4 8,4% 26,7 23,6 13,1% Outras receitas 2,9 1,4 106,6% 3,9 3,3 18,1% Total Receitas 89,6 86,3 3,8% 260,9 249,7 4,5% Custos Operacionais Serviços de terceiros (0,5) (0,7) -27,3% (1,7) (1,7) -4,0% Custo de ocupação (lojas vagas) (6,1) (5,7) 7,7% (16,3) (17,2) -5,4% Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (2,7) 11,6% (8,8) (8,0) 10,6% Outros (0,9) (1,1) -21,8% (2,5) (2,4) 0,7% (-) Total Custos Operacionais (10,5) (10,2) 3,1% (29,3) (29,4) -0,5% NOI 79,1 76,1 3,9% 231,6 220,2 5,2% Margem NOI 88,3% 88,2% 8 bps 88,8% 88,2% 56 bps 14

16 EBITDA e FFO No 3T15, o EBITDA ajustado de R$ 58,3 milhões apresentou aumento de 1,9% frente apurado no 3T14, e a margem EBITDA foi de 69,8%. EBITDA Ajustado (R$ milhões) +5,9% O FFO ajustado totalizou R$ 37,7 milhões no 3T15, estável frente ao apurado no 3T14. A Margem FFO Ajustado no trimestre foi de 45,2. +1,9% 57,2 58,3 162,9 172,4 A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com o EBITDA ajustado e o FFO ajustado é apresentada abaixo: 3T14 3T15 9M14 9M15 FFO Ajustado (R$ milhões) +7,0% -0,2% 102,2 109,3 37,8 37,7 3T14 3T15 9M14 9M15 Reconciliação do EBITDA Ajustado e FFO Ajustado (R$ milhões) Receita Líquida 3T15 83,4 3T14 80,7 3,5% 9M15 244,6 9M14 232,1 5,4% Lucro operacional antes do resultado financeiro 57,6 56,6 1,7% 270,9 229,7 17,9% Depreciação e amortização 0,7 0,6 14,2% 2,0 1,9 8,1% EBITDA 58,3 57,2 1,9% 273,0 231,6 17,9% Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - N/A (100,5) (69,4) 44,7% Despesas/(receitas) não recorrentes - - N/A - 0,7-100,0% EBITDA ajustado 58,3 57,2 1,9% 172,4 162,9 5,9% Margem EBITDA ajustado 69,8% 70,9% -107 bps 70,5% 70,2% 32 bps EBITDA 58,3 57,2 1,8% 273,0 231,6 17,9% Resultado financeiro líquido (13,5) (12,2) 10,2% (48,3) (41,2) 17,3% Imposto de renda e contribuição social correntes (7,0) (7,1) -1,3% (14,8) (19,5) -24,0% FFO 37,7 37,8-0,2% 209,8 170,9 22,8% Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - N/A (100,5) (69,4) 44,7% Despesas/(receitas) não recorrentes - - N/A - 0,7-100,0% FFO ajustado 37,7 37,8-0,2% 109,3 102,2 7,0% Margem FFO ajustado 45,2% 46,9% -164 bps 44,7% 44,0% 66 bps 15

17 Caixa e Dívida Financeira O Caixa da Companhia totalizou R$ 254,7 milhões ao final do 3T15, aumento de 4,5% em relação ao final do 2T15, impulsionado pelo resultado operacional gerado pelos negócios da Companhia. O saldo de caixa está disponível para que seja investido em oportunidades estratégicas de crescimento e, por enquanto, está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 102,0% da CDI. A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 888,4 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo: Cronograma de Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões) 197,0 197,6 227,7 113,0 113,4 39, em diante Dívida Financeira Líquida (R$ milhões) Curto prazo 888,4 130,5 254,7 Longo prazo 757,9 633,7 Dívida Total Caixa Dívida Líquida 16

18 A dívida financeira líquida de R$ 633,7 milhões corresponde a 2,7 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 3,5 se considerarmos a consolidação proporcional). Perfil do Endividamento CDI 11% Fixa 10% 59% da dívida da Companhia é fixa ou está atrelada à TR e 30% à inflação (IPCA). Os 11% restantes estão atrelados à CDI. IPCA 30% TR 49% Custo da Dívida O custo médio da dívida da Companhia alcançou 12,45% no 3T15, levemente acima do trimestre anterior devido ao aumento do IPCA e do CDI. Os aumentos das taxas de juros tiveram um impacto limitado em nosso endividamento médio, devido ao perfil de nossa dívida, como mencionado acima. Financiamentos Contratados Duração Restante (anos) Taxa (1) Saldo em 30/09/15 (R$ milhões) Capital de Giro 0,1 CDI % 0,4 Manauara Shopping 5,2 8.50% 89,7 Metrópole Shopping - Expansão I 2,6 TR % 35,5 Uberlândia Shopping 10,1 TR % 63,5 Boulevard Londrina Shopping 10,1 TR % 113,4 Passeio das Águas Shopping 7,7 TR % 219,2 Debêntures - 1ª série 1,4 CDI % 96,3 Debêntures - 2ª série (2) 3,4 IPCA % 270,5 Total 888,4 Média 5,5 12,45% (1) Considerando TR a 1.50% a.a., CDI a 14.13% a.a. e IPCA 2015E a 9.69% (2) A Companhia contratou em agosto de 2013 um instrumento derivativo (swap) de R$ 54,5 milhões a uma taxa CDI + 1,24% 17

19 Informações Gerenciais De acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida a participação de 20% que detemos no Shopping Campo Limpo. Considerando a relevância destes shoppings para os resultados da Companhia, preparamos informações gerenciais pró-forma com as consolidações proporcionais de nossos ativos (ver página 26). Os resultados de acordo com essa metodologia estão apresentados abaixo: NOI (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Receitas Operacionais Aluguel 61,8 59,5 4,0% 184,7 174,5 5,8% Estrutura técnica (key money) 2,8 5,1-45,4% 7,8 12,8-38,8% Receita de estacionamento 6,6 6,2 5,5% 19,7 17,4 13,2% Outras receitas 2,9 1,0 174,8% 3,7 2,8 33,9% Total Receitas 74,1 71,8 3,1% 215,9 207,5 4,1% Custos Operacionais Serviços de terceiros (0,4) (0,4) 7,1% (1,4) (1,2) 16,0% Custo de ocupação (lojas vagas) (5,8) (5,7) 3,0% (15,5) (17,2) -9,8% Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (2,7) 9,9% (8,8) (8,0) 10,4% Outros (1,2) (0,9) 29,9% (3,4) (1,8) 86,0% (-) Total Custos Operacionais (10,5) (9,7) 7,7% (29,1) (28,2) 3,2% NOI 63,6 62,1 2,4% 186,8 179,3 4,2% Margem NOI 85,9% 86,5% -60 bps 86,5% 86,4% 11 bps Reconciliação do EBITDA Ajustado e FFO Ajustado (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Receita Líquida 69,8 67,8 3,1% 205,2 195,1 5,2% Lucro operacional antes do resultado financeiro 44,2 44,0 0,5% 214,1 167,4 27,9% Depreciação e amortização 0,7 0,6 14,2% 2,0 1,9 7,4% EBITDA 44,9 44,6 0,7% 216,1 169,3 27,7% Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - N/A (83,0) (44,2) 87,8% Despesas/(receitas) não recorrentes - - N/A - - N/A EBITDA ajustado 44,9 44,6 0,7% 133,1 125,1 6,4% Margem EBITDA ajustado 64,3% 65,8% -153 bps 64,9% 64,1% 77 bps EBITDA 44,9 44,6 0,7% 216,1 169,3 27,7% Resultado financeiro líquido (14,1) (12,5) 12,8% (50,1) (42,0) 19,1% Imposto de renda e contribuição social correntes (7,2) (7,3) -1,4% (15,2) (19,9) -23,4% FFO 23,6 24,8-4,8% 150,8 107,4 40,4% Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - N/A (83,0) (44,2) 87,8% Despesas/(receitas) não recorrentes - - N/A - - N/A FFO ajustado 23,6 24,8-4,8% 67,9 63,2 7,4% Margem FFO ajustado 33,8% 36,6% -279 bps 33,1% 32,4% 67 bps 18

20 INAUGURAÇÃO DA EXPANSÃO DO UBERLÂNDIA SHOPPING A expansão do Uberlândia Shopping visa complementar o mix de lojas do shopping, trazendo as renomadas lojas âncora C&A e Riachuelo. Ambas inauguraram suas operações no shopping em 03 de novembro. A expansão, que adiciona 8,0 mil m² de ABL ao shopping, está 100% locada e inclui, além das duas âncoras já mencionadas, uma academia Personal & Cia. e um escritório da empresa de tecnologia Softbox, que devem iniciar suas operações no início de Com esta expansão, o ABL total do Uberlândia Shopping passou a 53,8 mil m². O investimento total do projeto será de R$ 34,0 milhões. 19

21 FUTURAS EXPANSÕES E RENOVAÇÕES A Sonae Sierra Brasil possui dois projetos de expansão e renovação em desenvolvimento, nos shoppings Franca e Parque D. Pedro. Projeto Revitalização do Parque D. Pedro Shopping Expansão do Franca Shopping Local Campinas (SP) Franca (SP) Descrição Revitalização e criação de nova área de restaurantes Expansão e revitalização do shopping existente % Sonae Sierra Brasil 51% 100% ABL adicional (mil m²) 1,2 11,0 Inauguração CAPEX Bruto (R$ milhões)* *Representa a participação da SSB no CAPEX do projeto. 24,8 121,0 A revitalização e expansão do Parque D. Pedro está seguindo seu cronograma e deve ser inaugurada até o final do mês de novembro. A nova área de restaurantes do Parque D. Pedro será composta por oito novas operações, incluindo Jamie s Italian, L Entrecôte de Paris, Jangada, Prime Italian, Temakeria & Cia. e Bacio de Latte. Parque D. Pedro nova área de restaurantes 20

22 GLOSSÁRIO ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping centers. BM&FBOVESPA: BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas. EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização. EBITDA Ajustado: EBITDA ajustado pelo valor justo das propriedades para investimento e efeitos de receitas e despesas não recorrentes. Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido imposto de renda e contribuição social. Fluxo de Caixa Operacional Ajustado (FFO Ajustado): FFO ajustado pelo valor justo das propriedades para investimento e efeitos de receitas e despesas não recorrentes. IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center. Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais, localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral. Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido pelo montante total dos aluguéis do mesmo período. Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) + resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings provisão para devedores duvidosos. SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para o mesmo lojista no período atual comparado ao período anterior. SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas para o mesmo lojista no período atual comparado ao período anterior. Taxa de Ocupação: Relação entre a área alugada e a ABL total de cada shopping center no fim de cada período. As informações não contábeis da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. 21

23 ANEXOS Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) ATIVO 30/09/15 30/06/15 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,5% Contas a receber, líquidas ,1% Impostos a recuperar ,7% Despesas antecipadas ,3% Outros créditos ,0% Total do ativo circulante ,2% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Aplicações financeiras vinculadas ,0% Contas a receber, líquidas ,1% Impostos a recuperar ,5% Empréstimos aos condomínios ,6% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,1% Depósitos judiciais ,9% Outros créditos ,9% Total do realizável a longo prazo ,6% Investimentos ,2% Propriedades para investimento ,5% Imobilizado ,4% Intangível ,7% Total do ativo não circulante ,6% TOTAL ATIVO ,5% 22

24 Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) PASSIVO 30/09/15 30/06/15 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,7% Debêntures ,9% Fornecedores nacionais ,4% Impostos a recolher ,0% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,6% Estrutura técnica ,4% Rendimentos a distribuir ,9% Outras obrigações ,7% Total do passivo circulante ,8% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,9% Debêntures ,5% Estrutura técnica ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,2% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,6% Provisão para remuneração variável ,1% Total do passivo não circulante ,7% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício ,6% Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora ,9% Participações não controladoras ,5% Total do patrimônio líquido ,8% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,5% 23

25 Demonstrações do Resultado Consolidado (R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 3T15 3T14 9M15 9M14 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,5% ,4% CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (19.837) (19.383) 2,3% (57.915) (56.315) 2,8% LUCRO BRUTO ,8% ,2% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (7.469) (6.337) 17,9% (21.591) (19.001) 13,6% Pessoal (179) (189) -5,3% (507) (317) 59,9% Serviços de terceiros (1.238) (1.259) -1,7% (5.030) (4.614) 9,0% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.477) (1.155) 114,5% (6.553) (4.827) 35,8% Outras administrativas (2.900) (3.142) -7,7% (7.483) (7.375) 1,5% Depreciações e amortizações (675) (592) 14,0% (2.018) (1.868) 8,0% Tributárias (190) (285) -33,3% (819) (1.766) -53,6% Equivalência patrimonial ,0% ,0% Variação do valor justo de propriedades para investimento ,2% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ,2% ,5% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (6.017) (4.660) 29,1% ,1% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO ,7% ,9% Resultado Financeiro Líquido (13.467) (12.222) 10,2% (48.340) (41.218) 17,3% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,6% ,1% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (7.042) (7.138) -1,3% (14.797) (19.472) -24,0% Diferidos (1.023) (339) 201,8% (37.623) (23.852) 57,7% Total (8.065) (7.477) 7,9% (52.420) (43.324) 21,0% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,3% ,2% LUCRO ATRIBUÍVEL A Proprietários da controladora ,3% ,9% Participações não controladoras ,6% ,5% Lucro líquido por ação 0,29 0,31-8,3% 1,45 1,06 36,9% 24

26 Demonstrações de Fluxo de Caixa Para período de nove meses findo em (R$ mil) 30/09/ /09/2014 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Depreciações e amortizações Valor residual do ativo imobilizado vendido Perda (ganho) com derivativos, líquido (1.063) 874 Receita de aluguel a faturar (2.797) (4.045) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão (reversão) para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários (242) (169) Atualização monetária sobre provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários Provisão para remuneração variável Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo Variação do valor justo de propriedades para investimento (99.714) (68.184) Equivalência patrimonial (3.356) (3.531) (Aumento) redução dos ativos operacionais: Contas a receber Empréstimos aos condomínios (3.490) (11.148) Impostos a recuperar (7.295) (6.844) Despesas antecipadas (81) (43) Depósitos judiciais (12.201) (266) Outros (5.414) (6.010) Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores nacionais (2.654) (33.566) Impostos a recolher (4.073) (9.958) Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (1.987) (825) Estrutura técnica (3.536) (8.506) Pagamento de contingências (940) (408) Outras obrigações (1.726) (3.557) Caixa gerado pelas atividades operacionais Juros pagos (67.067) (54.663) Imposto de renda e contribuição social pagos (12.581) (9.234) Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações financeiras vinculadas (1.389) Aquisição ou construção de propriedades para investimento (64.202) (40.204) Aquisição de imobilizado (1.167) (1.804) Aumento de intangível (232) (118) Dividendos recebidos Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (53.252) (40.855) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Empréstimos e financiamentos pagos - principal (43.720) (25.455) Pagamento de contas a pagar - compra de ativo (9.132) (13.698) Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários - minoritários (18.360) (30.870) Dividendos pagos (34.773) (34.772) Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de financiamento ( ) (80.800) AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (61.215) (67.933) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No fim do período No início do período AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO(A) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (61.215) (67.933) 25

27 Demonstrações do Resultado Consolidado Pro-forma considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings (R$ mil) SSB Consolidado (100% PDP) Ajustes* SSB Consolidado Gerencial RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,1% ,2% CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (19.837) (32) (19.805) (18.753) 5,6% (57.727) (54.749) 5,4% LUCRO BRUTO ,1% ,1% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (7.469) (931) (6.538) (5.940) 10,1% (19.298) (18.374) 5,0% Pessoal (179) (0) (179) (189) -5,2% (507) (317) 60,2% Serviços de terceiros (1.238) (85) (1.153) (1.217) -5,2% (4.795) (4.493) 6,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.477) (229) (2.248) (1.045) 115,1% (6.210) (4.591) 35,3% Outras administrativas (2.900) (618) (2.282) (2.886) -20,9% (5.767) (7.094) -18,7% Depreciações e amortizações (675) 1 (676) (603) 12,0% (2.018) (1.879) 7,4% Tributárias (190) 1 (191) (287) -33,2% (823) (1.779) -53,8% Equivalência patrimonial N/A - - N/A Variação do valor justo de propriedades para investimento - 0 (0) (0) 4,8% ,8% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 881 (18) ,8% ,8% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (6.017) (186) (5.831) (5.032) 15,9% ,4% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,5% ,9% Resultado Financeiro Líquido (13.467) 647 (14.114) (12.511) 12,8% (50.079) (42.036) 19,1% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,3% ,8% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (7.042) 129 (7.171) (7.269) -1,4% (15.209) (19.850) -23,4% Diferidos (1.023) 56 (1.079) (366) 194,7% (38.133) (24.650) 54,7% Total (8.065) 185 (8.250) (7.635) 8,0% (53.342) (44.501) 19,9% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,3% ,9% *Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação 3T15 3T14 Δ 9M15 9M14 Δ Abertura da receita bruta consolidada pro-forma Considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings (R$ milhões) 3T15 3T14 9M15 9M14 Aluguel 61,0 58,6 4,2% 182,2 171,1 6,5% Aluguel Linearização 0,8 0,9-10,0% 2,5 3,4-26,0% Receita de Serviços 8,3 7,6 9,0% 24,0 21,7 10,2% Receita de Estacionamento 6,6 6,2 5,5% 19,7 17,4 13,2% Estrutura Técnica (Key Money) 2,8 5,1-45,4% 7,8 12,8-38,8% Outras Receitas 2,9 1,0 174,8% 3,7 2,8 33,9% Receita Bruta Total 82,4 79,5 3,7% 239,9 229,2 4,7% 26

28 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) ATIVO 30/09/ /06/2015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,7% Contas a receber, líquidas ,5% Impostos a recuperar ,0% Despesas antecipadas ,8% Outros créditos ,7% Total do ativo circulante ,7% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Aplicações financeiras vinculadas ,0% Contas a receber, líquidas ,9% Impostos a recuperar ,5% Empréstimos aos condomínios ,6% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% Depósitos judiciais ,4% Outros créditos ,0% Total do realizável a longo prazo ,5% Investimentos - - 0,0% Propriedades para investimento ,5% Imobilizado ,5% Intangível ,7% Total do ativo não circulante ,6% TOTAL ATIVO ,4% Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) PASSIVO 30/09/15 30/06/15 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,7% Debêntures ,9% Fornecedores nacionais ,7% Impostos a recolher ,8% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,5% Estrutura técnica ,7% Partes Relacionadas ,7% Outras obrigações ,0% Total do passivo circulante ,3% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,9% Debêntures ,5% Estrutura técnica ,1% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,2% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,6% Provisão para remuneração variável ,2% Total do passivo não circulante ,7% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício ,6% Total do patrimônio líquido ,9% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,4% 27

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