Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil

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1 Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil Um Breve Panorama na Indústria no Brasil...2 As Economia Emergentes no Comércio de Produtos Eletrônicos...4 Posição e Tendências das Economias Emergentes no Mercado de Eletrônicos...4 Características dos Segmentos Deficitários no Comércio Exterior Brasileiro de Eletrônicos...11 Indústria Eletrônica Brasileira O que Pode Representar a Redução da TEC e Alternativas de Política...12 Anexo Anexo Junho de 21

2 Um Breve Panorama na Indústria no Brasil No contexto internacional, a perspectiva é de que na entrada do novo milênio a indústria eletrônica venha a manter o enorme dinamismo que a vem caracterizando nas últimas duas décadas. Estima-se que entre 1993 e 1998 o seu crescimento foi de 8,6% ao ano, enquanto a produção mundial cresceu 3,2%. Esta avaliação decorre de uma crescente penetração dos produtos da eletrônica na economia. Isto se dá nos serviços (automação bancária e comercial, comércio eletrônico), na indústria em geral (equipamentos industriais e controles de processos industriais), em segmentos que indiscutivelmente estão e estarão entre os mais dinâmicos da economia mundial, como informática e telecomunicações, e em bens de consumo (áudio, vídeo, eletrodomésticos) os quais vão se tornando cada vez mais inteligentes. Na indústria eletrônica brasileira prevalece a montagem final. Importamos kits completos de componentes (para produtos da indústria de informática e bens de consumo e, parcialmente, para equipamentos e produtos de telecomunicações) ou componentes para montagem. A lei de informática, a privatização em telecomunicações e a recuperação do crescimento econômico em 2 e início de 21, promoveram nos últimos anos uma retomada do desenvolvimento do setor no Brasil, revigorando um setor que regredira com a abertura dos anos 9. A reativação beneficiou principalmente a produção de bens finais, com resultados notáveis. O faturamento do setor alcançou em 2, R$ 5,6 bilhões, com crescimento de 22% com relação a Entre 1997 e 2, a média anual de crescimento foi de 9,8%. 1 Com o estímulo do câmbio, a partir da mudança da política cambial em 1999, o crescimento da produção doméstica foi acompanhado de um aumento muito expressivo na exportação de bens da indústria eletrônica (crescimento de 39% em 2). A ampliação da exportação de certos itens, como aparelhos celulares, foi extraordinária: 346% em 2. Note-se que em 21, as exportações já não apresentam desempenho igual, crescendo no 1 o quadrimestre, 5,5% com relação ao mesmo período de 2. Do lado das importações, devido principalmente à carência da produção interna no segmento de componentes eletrônicos, o aumento tem sido também muito alto, de modo que o déficit comercial do setor ampliou-se. Entre 1999 e 2, segundo levantamento da Abinee, o déficit passou de US$ 6,7 para US$ 7,5 bilhões, com crescimento de 11%. Segundo estimativas do BNDES, o déficit em componentes eletrônicos nesse mesmo período aumentou de US$ 2 para US$ 3,1 bilhões (crescimento de 58%), sendo este o fator que neutralizou o desempenho positivo das exportações e levou ao aumento do déficit comercial. Ao contrário das exportações, as importações aceleraram seu crescimento em 21. Entre janeiro e abril, o crescimento foi de quase 4% sobre os mesmos meses do ano anterior, evidenciando que as importações de produtos do setor são extremamente sensíveis 1 Dados mais detalhados sobre o setor no Brasil são reproduzidos no Anexo 1. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 2

3 à aceleração do crescimento interno. A previsão da Abinee para 21 é de um déficit comercial total da indústria eletrônica de US$ 8 bilhões. Convém considerar uma perspectiva de mais longo prazo para que tenhamos uma clara dimensão dos déficits que foram e que estão sendo acumulados pelo setor eletrônico. Nos últimos 5 anos, o resultado negativo acumulado pelo setor foi de US$ 38 bilhões, o equivalente a 1,7 vezes do déficit comercial acumulado entre 1996 e 2, a 169% do que o Brasil enviou em lucros e dividendos para o exterior no mesmo período, a 62% do pagamento de juros da dívida externa ou ainda a quase o dobro (19%) do déficit em petróleo e derivados. A Abinee estima que, mantidos os atuais níveis tarifários e com a economia crescendo a 4% ao ano, em 24 o déficit comercial atingirá US$ 11 bilhões. Isto significa dizer que se uma política muito consistente não for aplicada ao setor, o Brasil estará recriando uma dependência tão grande ou ainda maior do que o endividamento externo e a importação de petróleo representaram ao longo do seu desenvolvimento. O atrativo do mercado interno aliado aos estímulos provenientes da mudança da política cambial e da perspectiva de crescimento a longo prazo da economia são os mais poderosos instrumentos que podem alterar esse quadro no qual o crescimento interno e das exportações conduzem a um déficit comercial crescente no setor. Esses fatores já estão incentivando iniciativas de produção doméstica de bens da indústria antes importados (casos de cinescópios, de parte de equipamentos para telecomunicações) e abriram perspectivas de que grandes produtores internacionais venham a instalar unidades de produção no país, sobretudo no segmento de componentes eletrônicos. Entretanto, essas iniciativas são ainda muito recentes para se traduzirem em um processo mais vigoroso de produção interna, e, no curto prazo, esbarram em obstáculos da conjuntura interna (a redução do crescimento previsto para 21 devido à crise de energia) e internacional (em conseqüência da desaceleração do crescimento dos EUA e demais países desenvolvidos no corrente ano). Em resumo, a indústria eletrônica no Brasil, salvo pelas dificuldades conjunturais do momento que se apresentam para o conjunto da economia brasileira, vem tendo elevado dinamismo e nutre perspectivas favoráveis a médio prazo para que desenvolva ainda mais os segmentos nos quais a produção interna mais evoluiu, vale dizer, na produção de bens finais, e para instalar um parque produtor de componentes eletrônicos. Este segmento é a grande lacuna da produção doméstica, não só no que diz respeito ao setor, mas para a indústria brasileira como um todo. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 3

4 As Economia Emergentes no Comércio de Produtos Eletrônicos Posição e Tendências das Economias Emergentes no Mercado de Eletrônicos O objetivo dos temas tratados a seguir é simples: avaliar a presença das economias emergentes (como é considerada a brasileira) no mercado mundial de produtos eletrônicos para que tenhamos idéia sobre a potencialidade do Brasil nesse mercado. É uma pretensão exagerada o Brasil querer se habilitar a ser um participante mais ativo (e com maior equilíbrio entre exportações e importações) do mercado de produtos eletrônicos? Os dados foram organizados de forma a poupar comentários. Eles foram coletados no banco de dados da ONU (COMTRADE) para 25 países entre desenvolvidos e emergentes 2, que, reunidos, perfazem 85% do comércio mundial de produtos eletrônicos. Usamos a classificação da Electronic Industries Alliance abrangendo os seguintes itens da SITC (Standard International Trade Classification), revisão 3: 75, 76, 772, 773, 774, 776, 7781, 7786, 874, 89431, 89825, 89826, Os resultados evidenciam: Que as importações mundiais foram crescentes entre 1995 e 1999 (crescimento médio anual de 6,2%). As exportações mundiais somaram US$ 96 bilhões em 1999; Que o mercado representado pelos países desenvolvidos é maior e é crescente, mas as exportações crescem mais nos países emergentes. Que os países desenvolvidos são deficitários (a grande exceção é o Japão) e vários países emergentes são superavitários (salvo os países abaixo comentados); Que os países emergentes têm superávits crescentes, assim como é crescente o déficit dos países desenvolvidos; Entre os emergentes deficitários encontram-se a Índia e a China (onde o desenvolvimento do setor está em processo) e os países latino-americanos dentre eles o Brasil. O que sobressai na posição brasileira é, primeiramente, que o Brasil é o maior deficitário entre os países emergentes selecionados. Em segundo lugar, sua participação nas exportações mundiais é diminuta (,2%, um percentual muito menor do que a participação das exportações totais brasileiras no total mundial, que é de,9%), enquanto é muito maior sua participação nas importações (,9%, que, ainda assim, é também baixa). O que podemos concluir das evidências acima reunidas? A principal conclusão é que na segunda metade da década passada o mercado mundial de produtos da indústria eletrônica 2 Ver a relação completa dos países nos gráficos. Para Indonésia, Índia e Chile os dados vão até 1998; para os demais países, até Hong Kong não pode participar da seleção por problemas nas informações. 3 Consultar os gráficos e a tabela de resultado comercial brasileiro em eletrônica para a descrição dos setores selecionados. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 4

5 foi, crescentemente, um mercado para as economias emergentes, no qual várias delas obtiveram ganhos ampliados (superávits) comerciais. O Brasil ficou à margem desse processo. Uma outra comparação evidencia uma característica do setor que também é digna de registro. Os países (desenvolvidos ou emergentes) que têm parques industriais importantes de produção eletrônica e são exportadores, são também expressivos importadores. De fato, não há caso de economias grandes produtoras de eletrônicos, sem que, simultaneamente, sejam também grandes exportadoras e grandes importadoras de bens desse mesmo setor. Por exemplo, destacados países produtores no cenário mundial, como Japão e Coréia, são grandes exportadores (cerca de 3% de suas exportações), assim como grandes importadores (representando 2 a 25% das importações totais desses países). Outros países, como EUA, Alemanha, China, França e Reino Unido, são grandes produtores, exportadores (representando entre 15 e 2% de suas exportações) e importadores (entre 15 e 25% de suas importações) desses produtos. Já para o Brasil, em 1999, as importações de produtos eletrônicos representavam 17% das importações totais e as exportações apenas 4% do total das exportações. Portanto, é um equívoco deduzir que os países que contam em seu setor industrial com os segmentos desta moderna industrialização são autárquicos. Talvez não haja na economia mundial expressão maior do fenômeno da globalização do que o setor eletroeletrônico. Produzir nesse segmento significa ter um foco no mercado comprador mundial, ou seja, significa exportar; por outro lado, produzir e exportar nesse setor requer a importação de produtos desse mesmo setor. A chave do avanço nesse setor está, portanto, em que um país reúna condições para produzir os bens da indústria eletrônica e, assim, possa usufruir dos benefícios de seu dinamismo inovativo. As características já assinaladas para o setor assegurarão que a economia e a indústria desse país serão correspondentemente mais voltadas ao comércio exterior, ou seja, serão mais abertas. Abertura e setor eletrônico têm como denominador comum a capacidade de produção doméstica dos bens da nova tecnologia. As mesmas características que fazem desse setor uma atividade globalizada, determinam que apenas um seleto grupo de países apresentem condições de ser um participante importante desse mercado. De fato, grandes empresas internacionais são detentoras de parcela expressiva da produção, pois as técnicas de produção e a competitividade requerem grandes escalas de produção e são exigidos elevados investimentos em P&D; há necessidade de formação de mão de obra e de técnicos e profissionais de nível superior de elevada qualificação; e, por fim, a vinculação com o mercado internacional determina requisitos geográficos e de infra-estrutura de comércio exterior que deverão ser preenchidos por qualquer país que almeja participar desse mercado como produtor. Isto significa que muitos países deparam-se com barreiras quase que intransponíveis para desenvolver internamente os produtos da alta tecnologia, sobretudo por não preencherem o requisito da escala de produção requerida, o que levou alguns deles a desenvolverem políticas muito agressivas de exportação. O Brasil, dado o porte de seu mercado interno, é um candidato natural ao desenvolvimento da produção interna desse setor, já que todas as economias maiores do que a brasileira (que Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 5

6 é a 8 a. do mundo) além de várias outras de menor porte desenvolveram internamente esta indústria. Alguns graves fatores internos impediram que o rápido desenvolvimento a nível mundial do setor nas últimas duas décadas chegasse ao Brasil: os 15 anos de forte instabilidade inflacionária e de baixo crescimento econômico geraram incertezas e restringiram o mercado interno brasileiro; a abertura mal feita causou destruição de segmentos do setor instalados no país; após a estabilização do real, a prolongada sobrevalorização da moeda desincentivou os investimentos voltados para as exportações, dentre eles, os investimentos para a produção de produtos eletrônicos. Por isso, embora sejamos um dos mercados mais promissores, presentemente somos apenas um produtor modesto de bens do setor, um país pouco exportador e, por conseguinte, um país que embora importe muito mais do que exporta é, ainda assim, um importador também abaixo de sua potencialidade. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 6

7 Importação de Produtos Eletrônicos - US$ bilhões Economias Desenvolvidas e Brasil EUA Alemanha Reino Unido Japão Holanda França Canadá Itália Espanha Bélgica-Lux. Suíça Brasil Importação de Produtos Eletrônicos - US$ bilhões Economias Emergentes Cingapura China México Coréia Malásia Irlanda Tailândia Brasil Filipinas Argentina Costa Rica Chile Índia Indonésia Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 7

8 Importação de Produtos Eletrônicos - % das Importações Mundiais 25 22, 2 15 Economias Desenvolvidas Economias Emergentes 1 5 6,8 6,4 5,5 4,3 4,1 3,6 2,5 1,7 1,5 1,1 5, 4, 3,6 3,1 3, 1,5 1,3,9,9,4,1,2,3,2 EUA Alemanha Reino Unido Holanda Espanha Cingapura China Irlanda Brasil Filipinas Argentina Costa Rica Chile 1995(%) 1999 (%) Exportação de Produtos Eletrônicos - US$ bilhões Economias Desenvolvidas e Brasil EUA Japão Alemanha Reino Unido França Holanda Canadá Itália Bélgica- Lux. Espanha Suíça Brasil Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 8

9 Exportação de Produtos Eletrônicos - US$ bilhões Economias Emergentes Cingapura Malásia Coréia México China Irlanda Tailândia Filipinas Indonésia Costa Rica Brasil Índia Argentina Chile Exportação de Produtos Eletrônicos - % das Exportações Mundiais , 14 13,8 Economias Desenvolvidas Economias Emergentes ,2 6,2 4,4 4,4 2, 1,6 1,4,9,8 7,4 5,3 5,1 4,4 4,1 2,7 2, 1,1,4,3,2,,, EUA Alemanha Reino Unido Holanda Espanha Cingapura China Irlanda Filipinas Costa Rica Brasil Argentina Chile Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 9

10 Saldo Comercial de Produtos Eletrônicos - US$ bilhões Economias Desenvolvidas Economias Emergentes Alemanha Holanda Reino Unido Espanha EUA Cingapura Irlanda Costa Rica Filipinas Chile China Argentina Brasil Relação das Exportações e Importações de Produtos Eletrônicos com Exportações e Importações Totais % Holanda EUA Reino Unido Alemanha Espanha Cingapura Exp. Prod. Eletrôn. / Exp. Total Irlanda Filipinas Imp. Prod. Eletrôn. / Imp. Total China Brasil Argentina Chile Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 1

11 Características dos Segmentos Deficitários no Comércio Exterior Brasileiro de Eletrônicos Vamos descer um nível de desagregação dos dados para indagar sobre as características do mercado exterior dos segmentos dentro do setor eletrônico em que o Brasil apresenta déficit comercial. Trata-se de uma primeira aproximação para tratar da seguinte questão: a princípio, o Brasil tem condições de reduzir ou reverter o desequilíbrio comercial? Vamos atentar para a tabela a seguir. O déficit é elevado nas seguintes categorias: Equipamentos de computador; Partes e acessórios de equipamentos de escritório Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios; Equipamento de circuito elétrico; Transistores, válvulas, etc; Aparelhos de medição e controle. Para cada um desses segmentos, os gráficos a seguir mostram os saldos comerciais dos países em ordem decrescente. Os principais resultados são: No primeiro caso, predominam como superavitários, dentre os 25 países selecionados, as economias emergentes: Cingapura, Malásia, Irlanda, Coréia, China, México, Filipinas e Japão. Outros países emergentes superavitários são Hungria e Israel. Em partes e acessórios de equipamentos de escritório, o Japão e vários emergentes são os superavitários: Malásia, Tailândia, Costa Rica, Irlanda, México, Cingapura, Coréia e Indonésia. Para equipamentos de telecomunicações são superavitários países industrializados (Japão, Alemanha, França, Canadá, Reino Unido) e emergentes (Coréia, Malásia, México, Irlanda, Cingapura, Tailândia e Indonésia). Outros países superavitários são Suécia e Israel. Em equipamentos de circuito elétrico são os países desenvolvidos os grandes superavitários, como, Japão, Alemanha, França e Suíça. Dentre os emergentes, apenas Filipinas e Irlanda têm um pequeno superávit. Transistores, válvulas, etc é um segmento onde a presença de países industrializados, como Japão, Holanda e França (além dos EUA com um pequeno superávit) é importante; mas Coréia, Cingapura, Irlanda e Indonésia são também superavitários. Aparelhos de medição e controle é um segmento onde o superávit comercial só é registrado em países desenvolvidos: EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido, Suíça e Holanda. Também apresentamos a relação de economias superavitárias em eletrônica de consumo, reunindo aparelhos de televisão, aparelhos receptores de transmissão de rádio e gravadores e vídeo-cassetes, onde o Brasil é superavitário. Com exceção do Japão, todos os demais superavitários são economias emergentes: México, Malásia, China, Coréia, Tailândia, Indonésia e Cingapura. Bélgica-Luxemburgo, Brasil, Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 11

12 Filipinas e Índia são países com superávits mais modestos. Outros países como Hungria, Turquia e Portugal tinham em 1999, superávits maiores do que o Brasil. Os pontos acima foram destacados para concluir que os mercados de produtos eletrônicos têm presença relevante de economias emergentes, inclusive em segmentos onde o Brasil tem déficits comerciais muito elevados (casos de Equipamentos de computador, Partes e acessórios de equipamentos de escritório, Equipamentos de telecomunicação, partes e acessórios e Transistores, válvulas, etc) ou superávit relativamente modesto (como em eletrônica de consumo), o que significa dizer que não é despropositado que o país nutra expectativa de que venha a desenvolver a indústria eletrônica. Indústria Eletrônica Brasileira O que Pode Representar a Redução da TEC e Alternativas de Política Há uma programação para a manutenção da TEC para os BITs (bens de informática e telecomunicações) para o setor até 26, o que tem servido como um parâmetro para a realização de investimentos por parte de produtores nacionais e investidores estrangeiros. As tarifas em média são de 28% para produtos finais, 15% para intermediários (kits de componentes para montagem final) e 13 a 14% para componentes eletrônicos. Há informações de que setores do governo cogitaram antecipar a redução da TEC já para 21, passando a vigorar níveis como, respectivamente, 16%, 11% e 2%, o que afetaria os investimentos realizados com base no padrão previsto para mudar apenas em 26 e introduz um novo determinante para novos investimentos no setor. A nosso ver, a antecipação da redução do imposto de importação para bens de informática, telecomunicações e componentes eletrônicos prevista para ocorrer somente em 26 iria bloquear um desenvolvimento da indústria eletrônica no país que, como se viu, é recente e ainda parcial. Como convém lembrar, é recente porque o seu grande impulso somente ocorreu com a privatização das telecomunicações e a mudança da política cambial em 1999, fatores que, aliados à Lei de Informática, incentivaram e estão incentivando a produção interna de bens finais da indústria. A redução da TEC interromperá esse desenvolvimento. A título de exemplo, um estudo da Abinee estimou as condições de venda final de um microcomputador Pentium III de produção nacional no mesmo valor de um equipamento equivalente importado com uma tarifa de importação de16%. Eles teriam a mesma margem de lucro, o que significa que, com esse nível tarifário, passa a ser indiferente a um produtor que tenha unidades de produção no Brasil e em outros países, produzir localmente o produto ou importá-lo de uma de suas unidades do exterior para venda no mercado interno. O desenvolvimento da indústria eletrônica no Brasil é ainda parcial porque os estímulos ao setor apenas agora têm propiciado o início da instalação no país do único grande segmento industrial ausente na economia brasileira, qual seja, o de componentes eletrônicos. Com a tarifa de importação de apenas 2% para o segmento de componentes eletrônicos (o que representaria uma tarifa efetiva negativa de 6% se for considerado o custo de impostos Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 12

13 cumulativos que recai sobre a produção nacional, mas não sobre o produto importado 4 ), o segmento simplesmente desapareceria em seu nascedouro, de modo que se frustrariam as perspectivas recentemente ativadas de que o Brasil viesse a ser um receptor de investimentos de grandes produtores internacionais de componentes. A redução de custos dos equipamentos de informática para torná-los mais acessíveis à população, seria a principal motivação da medida de antecipação da TEC. O argumento não procede. Para as pessoas físicas ou jurídicas, o custo de informática, incluindo o acesso à internet, é formado apenas em parte pelo custo do hardware (a parcela que poderá ter uma modesta queda em função da antecipação da tarifa). Os demais itens de custo são: software, eletricidade, linha telefônica, provedor e, nos casos de compras financiadas, a taxa financeira que é muito elevada. A alternativa de política que acompanha os passos das economias emergentes em seus progressos no setor, a ponto de, como se viu, chegarem a participar de forma importante do comércio mundial de eletrônicos, visa incentivar a produção local dos bens finais, intermediários e componentes eletrônicos, o que, dadas as características do setor, ampliará as exportações, assim como as importações. O objetivo não é propriamente transformar os elevados déficits atuais que tendem a crescer se nada for feito, em superávits; mas, sim, reduzir o déficit como proporção do volume de comércio do setor. As políticas seriam: Política Tarifária - Manutenção do cronograma da TEC até 26. Tributação - Remoção dos tributos cumulativos das cadeias de produtos eletrônicos, o que reduziria o custo de produção em aproximadamente 8% e equipararia as condições tributárias de competitividade entre os bens produzidos internamente e no exterior, beneficiando o barateamento do produto e sua maior popularização e retirando o benefício tributário para importar e a penalização fiscal para exportar. Incentivo Fiscal - Adaptação da Lei de Informática para incluir os componentes eletrônicos, beneficiando a atividade de pesquisa e desenvolvimento voltada ao setor. Política de Compras Em vários países (os EUA são destaque) as compras do governo foram importante mecanismo de incentivo ao setor. Medida semelhante poderia ser estudada para o Brasil. Financiamento - Financiamento da compra de componentes de produção nacional pelo BNDES, nas bases em que foi noticiado como uma possibilidade (GM, 19/6/21, p. 6) em que é previsto o financiamento de 1% da compra de componentes e financiamento de uma parcela (foi noticiado 4% dos investimentos locais) para os fabricantes estrangeiros instalarem unidades no país. Política de Qualificação Programas de treinamento e de formação de pessoal de nível técnico e superior em eletrônica. 4 Segundo uma pesquisa do BNDES (de autoria de Thiago Pereira e Marcelo Ikeda, Valor, 12/6/21), para a indústria de material elétrico e de equipamentos eletrônicos, o peso dos impostos cumulativos no valor da produção é de 9,1% e 6,5%, respectivamente, o que significa um custo adicional para o produto da indústria eletrônica doméstica de aproximadamente 8% com relação ao importado. Significa isto que as alíquotas acima referidas, em termos efetivos, passam para valores como 8% (produtos finais), 3% (intermediários) e 6% (componentes), neste último caso significando que o produto tem uma vantagem de custo de 6% se for produzido no exterior ao invés de ser produzido localmente. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 13

14 Importação Irregular - Uma medida de muita efetividade para difundir a informática deveria ser dirigida a um grave problema que o setor enfrenta no país: a concorrência ilegal do contrabando e de outras modalidades de importação irregular, o que representa nada menos do que 4 a 5% das vendas do setor. Uma ação em parceria do governo com as empresas visando solucioná-lo, permitiria um significativo aumento das escalas de produção, levando à queda dos custos dos produtos e a uma redução de preços maior do que será propiciada pela antecipação da redução de tarifas. Uma medida a ser estudada seria o cadastramento obrigatório junto aos provedores dos equipamentos para acesso à Internet. Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 14

15 Resultado Comercial Brasileiro em Produtos Eletrônicos Código Setor / Máquinas de escritório máquinas de escrever, máquinas processadas de madeira máquinas de calcular etc aparelhos de fotografia e termocópia demais máquinas de escritório, nea Equipamentos de computador computadores analógicos ou híbridos computadores digitais processadores digitais, unidades de memória unidades de entrada e saída unidades de memória, processadores equipamentos para processadores, nea Partes e acessórios de equipamentos de escritório partes de máquinas de fotocópia partes de processadores etc Aparelhos de televisão televisão colorida televisão P/B Aparelhos receptores de transmissão de rádio rádios auto-motores rádios portáteis demais rádios Gravadores e vídeo-cassetes, etc toca-discos, reprodutores gravadores de música, vídeo etc Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios nea equipamentos para linha telefônica etc microfones, amplificadores, auto falantes transmissores de rádio, Tv, etc equipamentos de telecomunicação, nea partes de equipamentos de telecomunicação Equipamento de circuito elétrico circuitos gravados partes de resistência elétrica interruptores, acima de 1v interruptores, menos de 1v painéis de controle eletrônico, etc partes de painéis elétricos Equipamento de distribuição elétrica fios elétricos, condutores, isolantes etc equipamento isolante elétrico Equipamento médico, para diagnóstico, etc equipamento médico elétrico partes de equipamentos de raio X, etc Transistores, válvulas, etc tubos de televisão, CRT etc outras vávulas e tubos eletrônicos díodos, transistores etc microcircuitos eletrônicos partes eletrônicas de computadores, cristais Aparelhos de medição e controle nea bússolas, instrumentos de reconhecimento instrumentos de medição instrumentos de controle e medição líquidos e à gás instrumentos de análise etc instrumentos científicos de controle e medição, nea instrumentos de controle automático osciloscópios etc partes de máquinas e instrumentos, nea Outros TV video games Instrumentos de teclado elétrico Outros instrumentos musicais elétricos, nea Total TOTAL Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 15

16 Saldo Comercial Em US$ milhões Equipamentos de computador 2. Cingapura Irlanda China Filipinas Costa Rica Holanda Chile Brasil Argentina Espanha Reino Unido Alemanha EUA Equipamentos de computador: computadores analógicos ou híbridos computadores digitais processadores digitais, unidades de memória unidades de entrada e saída unidades de memória, processadores equipamentos para processadores, nea Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 16

17 Saldo Comercial Em US$ milhões Partes e acessórios de equipamentos de escritório 2. Costa Rica Irlanda Cingapura China Chile Argentina Filipinas Brasil Espanha Holanda Alemanha Reino Unido EUA Partes e acessórios de equipamentos de escritório. partes de máquinas de fotocópia. partes de processadores etc Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 17

18 Saldo Comercial Em US$ milhões Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios 8. Alemanha Irlanda Reino Unido Cingapura Costa Rica Filipinas Chile China Argentina Holanda Brasil Espanha EUA Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios: equipamentos para linha telefônica etc microfones, amplificadores, auto falantes transmissores de rádio, Tv, etc equipamentos de telecomunicação, nea partes de equipamentos de telecomunicação Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 18

19 Saldo Comercial Em US$ milhões Equipamento de circuito elétrico 1. Alemanha Filipinas Irlanda Holanda Costa Rica Reino Unido Chile Argentina Espanha Cingapura Brasil EUA, incl. PR e IVEU China Equipamento de circuito elétrico: circuitos gravados partes de resistência elétrica interruptores, acima de 1v interruptores, menos de 1v painéis de controle eletrônico, etc partes de painéis elétricos Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 19

20 Saldo Comercial Em US$ milhões Transistores, válvulas, etc 22. Holanda Cingapura Irlanda EUA Chile Argentina Costa Rica Espanha Filipinas Alemanha Brasil Reino Unido China Transistores, válvulas, etc: tubos de televisão, CRT etc outras vávulas e tubos eletrônicos díodos, transistores etc microcircuitos eletrônicos partes eletrônicas de computadores, cristais Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 2

21 Saldo Comercial Em US$ milhões Aparelhos de medição e controle 8. EUA Alemanha Reino Unido Holanda Chile Costa Rica Irlanda Filipinas Argentina Brasil Espanha Cingapura China Aparelhos de medição e controle: bússolas, instrumentos de reconhecimento instrumentos de medição instrum. de controle e medição líquidos e à gás instrumentos de análise etc instrum. científicos de controle e medição, nea instrumentos de controle automático osciloscópios etc partes de máquinas e instrumentos, nea Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 21

22 Saldo Comercial Em US$ milhões a 763 (Eletrônica de Consumo) China Cingapura Brasil Filipinas Costa Rica Irlanda Argentina Chile Espanha Holanda Reino Unido Alemanha EUA Aparelhos de televisão: televisão colorida televisão P/B Aparelhos receptores de transm. de rádio: rádios auto-motores rádios portáteis demais rádios Gravadores e vídeo-cassetes, etc.: toca-discos, reprodutores gravadores de música, vídeo etc Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 22

23 Anexo 1 Indicadores - Indústria Eletrônica /99 (%) Faturamento (R$ bilhões) 41,4 5,6 22,2 Investimentos (R$ bilhões) 2,1 1,5-28,6 Utilização da Capacidade Instalada exceto bens de consumo (%) ,5 Faturamento por Empregado (R$ mil) 38,5 361,8 17,3 Participação do Faturamento no PIB (%) 4,3 4,6 7, Participação das Exportações no Faturamento (%) 13,9 15,9 14,4 Participação das Importações no Faturamento (%) 43 42,6 -,9 Participação das Exportações no Total de Exportação de Prod. Indust. no País (%) 1,5 1,8 2,9 Participação das Importações no Total das Importações (%) 2 21,3 6,5 Fonte: Abinee Faturamento Total por Área (em R$ milhões ) /99 (%) 2 (%) Automação Industrial , 1,9 Componentes Elétricos e Eletrônicos , 9,3 Equipamentos Industriais , 1,3 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica , 7,1 Informática , 25,3 Material Elétrico de Instalação , 7,6 Telecomunicações , 19,6 Utilidades Domésticas Eletroeletrônicas , 18,8 TOTAL ,2 1, Fonte: Abinee Indústria Eletrônica - Balança Comercial (US$ milhões) Exportações Importações Saldo /99(%) /99(%) /99(%) Automação Industrial , , , Componentes Elétricos e Eletrônicos , , ,2 Equipamentos Industriais , , ,4 Geração, Transm. e Distrib. de En. Elét , , ,6 Informática , , ,8 Material Elétrico de Instalação , , , Telecomunicações , , ,5 Utilidades Domésticas Eletroeletrônicas , , ,4 TOTAL , , ,1 Produtos mais Exportados (US$ milhões) /99(%) Telefones Celulares , Motocompressor Hermético ,3 Eletrônica Embarcada ,2 Auto-rádios , Máquinas para Processamento de Dados ,3 Cinescópios/Válvulas Eletrônicas ,9 Estações Rádio Base ,4 Motores e Geradores ,4 Componentes para Telecomunicações , Componentes para Informática ,4 Produtos mais Importados (US$ milhões) /99(%) Semicondutores ,5 Componentes para Telecomunicações ,4 Componentes para Informática ,1 Equipamentos para Telefonia Pública ,4 Instrumentos de Medida ,2 Cinescópios/Válvulas Eletrônicas ,2 Componentes Passivos ,9 Eletrônica Embarcada ,8 Máquinas para Processamento de Dados , Fonte: Abinee Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 23

24 Indústria Eletrônica - Balanço Comercial (US$ milhões) JANEIRO-ABRIL Exportações Importações Saldo /(%) /(%) /(%) Automação Industrial , ,6 (218) (291) 33,4 Componentes , ,8 (1.392) (1.786) 28,3 Equipamentos Industriais , ,1 (163) (268) 64,5 Geração, Transm. e Distrib. de En. Elét , ,1 (27) (1) -98,1 Informática , ,1 (162) (265) 63,7 Material de Instalação , ,3 (124) (292) 135,8 Telecomunicações , , (58) (46) 61,9 Utilidades Domésticas , , , Total , ,1 (1.99) (3.197) 6,6 Produtos mais exportados (US$ milhões) /(%) Telefones Celulares ,9 Estações Rádio Base ,3 Motocompressor Hermético ,1 Eletrônica Embarcada ,7 Cinescópios/Válvulas Eletrônicas ,1 Auto-rádios ,8 Motores e Geradores ,4 Máquinas Processamento de Dados ,3 Equipamento Telefonia Pública ,4 Componentes Informática ,5 Produtos mais Importados (US$ milhões) /(%) Semicondutores ,6 Componentes para Telecomunicações ,5 Componentes para Informática ,7 Equipamentos para Telefonia Pública ,6 Instrumentos de Medida ,5 Outros Informática ,1 Condutores Elétricos ,7 Componentes Passivos ,5 Grupo Motogerador ,1 Eletrônica Embarcada ,5 Fonte: Abinee Balança Comercial da Indústria Eletrônica e Outras Contas do Setor Externo Brasileiro no Período 1996/2 Valor (Em Balança Com. Ind. US$ Eletrônica / Contas Bilhões) (%) Déficit Comercial Total -22,2 172 Juros Líquido -62,1 62 Remessa de Lucros e Dividendos -22,6 169 Juros + Remessas -84,6 45 Balança Comercial Petróleo e Derivados -2, 191 Balança Comercial Indústria Eletrônica -38,2 1 Componentes Eletrônicos: Fornecimento Interno e Externo 1998 (Em US$ Milhões) Componentes Eletrônicos Prod. Interna (A) Importação (B) (C) = (A) + (B) (A) / (C) (%) , Semicondutores ,7 Passivos ,6 Cinescópios ,8 Outros ,9 Abinee Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 24

25 Brasil: Balança Comercial do Setor de Componentes 1996/2 (Em US$ Milhões) DISCRIMINAÇÃO Importações Capacitores Resistores Diodos e Transistores (Semicondutores Discretos) Circuitos Impressos Circuitos Integrados Cinescópios e Válvulas Dispositivos de Cristal Líquido Outros Componentes Exportações Capacitores Resistores Diodos e Transistores (Semicondutores Discretos) Circuitos Impressos Circuitos Integrados Cinescópios e Válvulas Dispositivos de Cristal Líquido Outros Componentes Resultado Comercial Capacitores Resistores Diodos e Transistores (Semicondutores Discretos) Circuitos Impressos Circuitos Integrados Cinescópios e Válvulas Dispositivos de Cristal Líquido Outros Componentes Crescimento Anual do Déficit (%) Cresc. do Déficit em Relação a 1992 (%) Fonte: BNDES Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 25

26 Anexo 2 Mercado Mundial de Eletrônica (Reed Eletronic Research). Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 26

27 Classificação em ordem decrescente em cada mercado Equipamentos de Processamento de Dados Equipamentos de Escritório Aparelhos e Instrumentos de Controle e Medição USA 1 34,9 USA 1 39,4 USA 1 37, Japan 2 13,6 Japan 2 13,8 Germany 2 8,4 Germany 3 6,5 Germany 3 6,5 Japan 3 6,5 UK 4 6,3 UK 4 4,7 UK 4 4,8 China 5 4,6 France 5 3,8 Italy 5 4,4 France 6 3,2 China 6 2,8 Canada 6 3,5 Brazil 7 3, Italy 7 2,4 China 7 3,3 Italy 8 2,8 Canada 8 2,3 France 8 3,2 Netherlands 9 2,6 Netherlands 9 2,1 Mexico 9 2,5 Canada 1 2,4 Brazil 1 2, Netherlands 1 2,3 Singapore 11 1,9 Switzerland 11 1,5 Brazil 11 1,8 Australia 12 1,3 Spain 12 1,2 Taiwan 12 1,8 Spain 13 1,2 Singapore 13 1,2 Switzerland 13 1,6 Switzerland 14 1,1 Australia 14 1,2 South Korea 14 1,6 Mexico 15 1,1 South Korea 15 1,1 Australia 15 1,3 Belgium 16 1, South Africa 16 1, Singapore 16 1,2 Taiwan 17,9 Belgium 17,9 Sweden 17 1,2 South Korea 18,9 Mexico 18,8 Malaysia 18 1,1 Sweden 19,9 Turkey 19,8 Spain 19 1, Hong Kong 2,8 Austria 2,7 Poland 2,9 Ireland 21,6 Poland 21,7 Belgium 21,9 Poland 22,6 Sweden 22,6 Russia 22,6 Austria 23,5 Denmark 23,6 Israel 23,6 Israel 24,5 Russia 24,5 Thailand 24,6 Thailand 25,5 Greece 25,5 Austria 25,5 Norway 26,5 Norway 26,5 Turkey 26,5 Finland 27,5 India 27,5 Finland 27,5 India 28,5 Portugal 28,5 India 28,5 South Africa 29,4 Taiwan 29,4 Norway 29,5 Hungary 3,4 Thailand 3,4 Czech 3,5 Portugal 31,4 Ireland 31,4 Hong Kong 31,4 Denmark 32,4 Finland 32,4 South Africa 32,4 Turkey 33,4 Hong Kong 33,4 Hungary 33,4 Malaysia 34,4 Czech 34,3 Ireland 34,4 Russia 35,3 Venezuela 35,3 Indonesia 35,3 Greece 36,3 Israel 36,3 Phillipines 36,3 Czech 37,3 Malaysia 37,3 Saudi Arabia 37,3 New Zealand 38,2 Phillipines 38,2 Portugal 38,3 Venezuela 39,2 Indonesia 39,2 Greece 39,2 Phillipines 4,2 New Zealand 4,2 Venezuela 4,2 Puerto Rico 41,2 Puerto Rico 41,2 Puerto Rico 41,2 Slovakia 42,1 Hungary 42,2 Romania 42,2 Saudi Arabia 43,1 Romania 43,2 Denmark 43,2 Indonesia 44,1 Saudi Arabia 44,2 New Zealand 44,2 Croatia 45,1 Egypt 45,2 Slovakia 45,2 Slovenia 46,1 Slovakia 46,1 Ukraine 46,2 Egypt 47,1 Croatia 47,1 Slovenia 47,2 Romania 48,1 Slovenia 48,1 Egypt 48,1 Ukraine 49,1 Vietnam 49,1 Croatia 49,1 Vietnam 5,1 Ukraine 5,1 Vietnam 5,1 Bulgaria 51, Bulgaria 51,1 Bulgaria 51, TOTAL 1, TOTAL 1, TOTAL 1, Valor (US$ milhões) Valor (US$ milhões) Valor (US$ milhões) % merc. Total 29,4 % merc. Total 1,5 % merc. Total 7,3 Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 27

28 Classificação em ordem decrescente em cada mercado Equipamentos Eletrônicos Médicos e Industriais Equipamentos de Comunicação (inclusive móvel & radar) Equipamentos de Telecomunicação USA 1 42, USA 1 44,5 USA 1 38,5 Japan 2 1,7 Japan 2 11,3 Japan 2 12,7 Germany 3 5,9 UK 3 5,8 Germany 3 5,2 UK 4 3,6 France 4 5,3 China 4 4,5 China 5 3,6 China 5 3,6 France 5 4,2 France 6 3,6 South Korea 6 3,5 Italy 6 3,4 Italy 7 2,4 Italy 7 2,9 Spain 7 3,2 Canada 8 2,2 Germany 8 2,2 UK 8 3,1 Netherlands 9 2,2 Canada 9 1,9 South Korea 9 2,1 Brazil 1 2, Brazil 1 1,6 Brazil 1 2, Russia 11 1,6 Mexico 11 1,2 Canada 11 1,9 Spain 12 1,3 Australia 12 1,1 South Africa 12 1,2 Mexico 13 1,3 Taiwan 13 1, Netherlands 13 1,2 Israel 14 1, South Africa 14,9 Mexico 14 1,1 Turkey 15,9 Spain 15,9 Sweden 15 1, Switzerland 16,9 Sweden 16,9 Australia 16 1, Sweden 17,9 Netherlands 17,8 Poland 17 1, Australia 18,9 Turkey 18,7 Belgium 18,9 Belgium 19,8 Poland 19,7 Russia 19,8 South Korea 2,8 Malaysia 2,6 Switzerland 2,8 Taiwan 21,7 Singapore 21,6 Turkey 21,7 India 22,7 Phillipines 22,6 Singapore 22,6 Poland 23,6 Israel 23,6 India 23,6 Austria 24,6 Switzerland 24,5 Austria 24,6 Czech 25,5 India 25,5 Phillipines 25,6 Hong Kong 26,5 Belgium 26,5 Thailand 26,5 Saudi Arabia 27,5 Thailand 27,5 Portugal 27,5 Denmark 28,5 Portugal 28,4 Denmark 28,5 Finland 29,5 Indonesia 29,4 Malaysia 29,4 Thailand 3,5 Russia 3,4 Norway 3,4 South Africa 31,4 Hong Kong 31,4 Taiwan 31,4 Ireland 32,4 Greece 32,3 Ukraine 32,4 Indonesia 33,4 Venezuela 33,3 Czech 33,4 Malaysia 34,4 Hungary 34,2 Israel 34,4 Hungary 35,4 Norway 35,2 Hong Kong 35,3 Norway 36,4 Czech 36,2 Greece 36,3 Singapore 37,4 Austria 37,2 Indonesia 37,3 Puerto Rico 38,4 Ireland 38,2 Egypt 38,3 Portugal 39,4 Saudi Arabia 39,2 Romania 39,3 Greece 4,3 Finland 4,2 Saudi Arabia 4,2 Romania 41,3 Ukraine 41,2 New Zealand 41,2 Slovakia 42,3 Puerto Rico 42,2 Hungary 42,2 Ukraine 43,3 Egypt 43,1 Venezuela 43,2 Venezuela 44,2 Romania 44,1 Ireland 44,2 New Zealand 45,2 Denmark 45,1 Finland 45,2 Egypt 46,2 Slovakia 46,1 Slovakia 46,2 Phillipines 47,2 New Zealand 47,1 Puerto Rico 47,1 Vietnam 48,2 Slovenia 48,1 Vietnam 48,1 Croatia 49,2 Vietnam 49,1 Slovenia 49,1 Slovenia 5,1 Croatia 5,1 Croatia 5,1 Bulgaria 51,1 Bulgaria 51, Bulgaria 51,1 TOTAL 1, TOTAL 1, TOTAL 1, Valor (US$ milhões) 41.6 Valor (US$ milhões) Valor (US$ milhões) % merc. Total 3,4 % merc. Total 11,6 % merc. Total 8,9 Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 28

29 Classificação em ordem decrescente em cada mercado Bens Eletrônicos de Consumo Componentes Total USA 1 29, USA 1 3,4 USA 1 35, China 2 11,7 Japan 2 15, Japan 2 12,7 Japan 3 9,5 China 3 7,4 China 3 5,7 Germany 4 5,5 Germany 4 4,6 Germany 4 5,3 UK 5 4,6 Taiwan 5 4, UK 5 4,9 Brazil 6 3,8 UK 6 4, France 6 3,5 France 7 3,7 Mexico 7 3,6 Italy 7 2,7 Italy 8 3, South Korea 8 3,6 Brazil 8 2,3 Canada 9 2,5 Malaysia 9 2,9 South Korea 9 2,3 Spain 1 2,4 Singapore 1 2,9 Canada 1 2,1 South Korea 11 2, France 11 2,8 Mexico 11 2, Mexico 12 1,9 Italy 12 1,8 Taiwan 12 1,8 India 13 1,9 Brazil 13 1,7 Singapore 13 1,7 Netherlands 14 1,6 Canada 14 1,4 Netherlands 14 1,6 Australia 15 1,3 Thailand 15 1,3 Spain 15 1,3 Singapore 16,9 Ireland 16 1,3 Malaysia 16 1,2 Hong Kong 17,9 Hong Kong 17 1, Australia 17 1, Indonesia 18,8 Sweden 18,9 Sweden 18,9 Russia 19,8 Netherlands 19,9 Switzerland 19,8 Taiwan 2,8 Finland 2,7 Belgium 2,7 Switzerland 21,7 Spain 21,7 Thailand 21,7 Poland 22,7 Hungary 22,6 Hong Kong 22,7 Belgium 23,7 Phillipines 23,6 Ireland 23,7 Turkey 24,7 Israel 24,5 Poland 24,6 Austria 25,7 Belgium 25,5 India 25,6 Thailand 26,6 Australia 26,5 Israel 26,5 Portugal 27,5 Puerto Rico 27,4 South Africa 27,5 Sweden 28,5 Indonesia 28,4 Turkey 28,5 Greece 29,5 India 29,4 Finland 29,5 Malaysia 3,5 Switzerland 3,4 Austria 3,5 South Africa 31,5 Austria 31,4 Russia 31,4 Saudi Arabia 32,4 Poland 32,4 Hungary 32,4 Vietnam 33,4 Turkey 33,4 Phillipines 33,4 Phillipines 34,4 Denmark 34,3 Portugal 34,4 Norway 35,3 Portugal 35,3 Indonesia 35,3 Israel 36,3 South Africa 36,2 Norway 36,3 Denmark 37,3 Russia 37,2 Denmark 37,3 Egypt 38,3 Vietnam 38,2 Puerto Rico 38,3 Hungary 39,3 Norway 39,1 Czech 39,3 Czech 4,3 Czech 4,1 Greece 4,2 Finland 41,3 Greece 41,1 Saudi Arabia 41,2 Ireland 42,2 Venezuela 42,1 Venezuela 42,2 New Zealand 43,2 New Zealand 43,1 New Zealand 43,1 Venezuela 44,2 Saudi Arabia 44,1 Vietnam 44,1 Puerto Rico 45,2 Egypt 45,1 Egypt 45,1 Ukraine 46,2 Slovakia 46,1 Ukraine 46,1 Slovakia 47,1 Slovenia 47, Slovakia 47,1 Romania 48,1 Romania 48, Romania 48,1 Slovenia 49,1 Ukraine 49, Slovenia 49,1 Croatia 5,1 Croatia 5, Croatia 5,1 Bulgaria 51, Bulgaria 51, Bulgaria 51, TOTAL 1, TOTAL 1, TOTAL 1, Valor (US$ milhões) Valor (US$ milhões) Valor (US$ milhões) % merc. Total 7,9 % merc. Total 29,9 % merc. Total 1, Indústria Eletrônica: Posição das Economias Emergentes no Comércio Exterior e Possibilidades do Brasil 29

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