TÍTULO: O DISCURSO SOCIOAMBIENTAL DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA: ANÁLISE DA INTENCIONALIDADE DAS CAMPANHAS SOCIAIS
|
|
- Fernando Garrau Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: O DISCURSO SOCIOAMBIENTAL DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA: ANÁLISE DA INTENCIONALIDADE DAS CAMPANHAS SOCIAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO AUTOR(ES): LAURA TAMIRES BLANE DA SILVA ORIENTADOR(ES): EDUARDO LOUIS JACOB
2 1 O discurso socioambiental da publicidade e propaganda: Análise da intencionalidade das campanhas sociais. Resumo: O discurso socioambiental das campanhas sociais transita entre a publicidade e a propaganda, e considerando que a publicidade e a propaganda possuem características e objetivos distintos, observa-se que no discurso socioambiental, ambas estão vinculadas e trabalham simultaneamente. O objetivo das campanhas sociais é tanto difundir uma ideologia quanto adquirir benefícios mercadológicos. Desta forma, a intencionalidade do discurso socioambiental pode estar voltada mais para um tipo do que para outro, ou seja, um efetivo propósito de responsabilidade social, ou apenas um discurso responsável voltado para o crescimento dos negócios isento de realizações práticas. Introdução A partir da década de 80 do século XX no Brasil, o neoliberalismo, cujas características principais são a diminuição do Estado de Bem-Estar Social e a intensificação das privatizações, inaugura uma nova forma de agir das marcas perante a sociedade. Esta ação é identificada na responsabilidade social que estas começam a ter perante problemas que antes eram de responsabilidade restrita do Estado. Esta responsabilidade social nada mais é do que o auxilio que determinadas empresas prestam às classes mais carentes, ou à preservação do meio ambiente. Para comunicar essas ações à sociedade, recorre-se a um tipo de discurso que não o tradicional da publicidade comercial e nota-se um aumento na veiculação de anúncios que abordam e evidenciam esse engajamento das marcas. Este discurso transita entre a publicidade e a propaganda, e por abordar o socioambiental fortalece o nome da marca devido ao trabalho social estimulado por ela. Desse modo, é possível indagar sobre a possibilidade deste crescimento dos anúncios com engajamento social ser motivado não só para promover os projetos sociais, mas também para que a marca consiga ser associada ao bem-estar da sociedade e assim produza seu enaltecimento aos olhos dos consumidores, que podem, por admiração ao trabalho social ali evidenciado, adquirir preferência por tal marca. Objetivos A pesquisa tem por objetivo geral a análise da fusão entre os conceitos de publicidade e propaganda que são empregados nas campanhas das empresas quando
3 2 demonstram suas ações de engajamento social, ambiental etc. Também visa analisar as mudanças nas ações sociais das empresas a partir do neoliberalismo, principalmente a partir da virada deste século, e contribuir com recursos conceituais e analíticos para a relação entre empresas e sociedade em seus aspectos comunicacionais. Metodologia As bases metodológicas sobre as quais este trabalho se assenta, seguem os pressupostos da pesquisa teórica qualitativa, procurando o trânsito pelo objeto em estudo em teorias e conceitos. Também recorre exemplos e leituras de campanhas que ilustrem e sublinhem as indicações fornecidas pelo corpo teórico elaborado no decorrer do trabalho. Publicidade x Propaganda O discurso socioambiental das campanhas sociais contém características tanto da publicidade (objetivo mercadológico) como da propaganda (ideológico). No Brasil, os termos publicidade e propaganda são comumente tratados como sinônimos, porém segundo Gilmar Santos (2005) diferenciar estes dois termos auxilia no entendimento da intencionalidade das campanhas, pois a publicidade e a propaganda têm intencionalidades diferentes dentro do discurso. Portanto, para se analisar a intenção deste discurso socioambiental que transita entre a publicidade e a propaganda, é importante analisar e diferenciar as características de uma e de outra. O termo publicidade refere-se aos processos de planejamento, criação, produção, veiculação e avaliação dos anúncios, que são pagos por organizações privadas, públicas ou do terceiro setor. Tem como função predispor o consumidor a uma ação de consumo, como comprar um produto ou aderir um serviço, por exemplo. A ação proposta possui um tempo, um espaço e pode ser quantificada. Entretanto, não se pode afirmar que a publicidade tem a função de vender; ela instiga e predispõe o receptor à compra, mas quem realiza a venda é o vendedor, pois ele receberá o consumidor já disposto a comprar. O termo propaganda, ainda segundo Gilmar Santos (2005), refere-se à modificação da atitude dos receptores em relação a uma ideologia, crença ou
4 3 doutrina. A propaganda pode-se utilizar das ferramentas da publicidade, mas ao invés de uma ação localizada em um tempo especifico, ela visa uma mudança de atitude em relação a uma ideologia, pois seu lugar está na mente das pessoas. Não há como quantificar com rigor a eficácia de uma propaganda Desta forma, percebe-se que a dificuldade de se estabelecer um posicionamento sobre a intenção deste discurso socioambiental se encontra no fato de estar entre as duas definições, pois em um primeiro momento o discurso visa obter atitudes favoráveis do público em relação à marca, relacionadas a ideias, conceitos e qualidade de vida e responsabilidade social. Entretanto, também visa enaltecer o aspecto mercadológico no momento em que a marca é exposta como benfeitora e se apropria de valores socioambientais para que se obtenha crescimento no número de vendas. A construção e a intencionalidade do discurso socioambiental O julgamento sobre qual é o real objetivo deste tipo de discurso talvez jamais encontre uma resposta única e inexorável, pois o que se percebe ao analisar tais campanhas sociais é o fato de que as mensagens são bem construídas e devidamente embasadas. Por outro lado, também vale ressaltar que o risco corrido pela organização ao veicular uma mensagem não idônea a respeito de uma ação social ou ambiental, é muito grande e as marcas sabem disso. Desta forma, as marcas são cautelosas com a veracidade das informações, pois qualquer deslize pode prejudicar seriamente o nome da organização perante os consumidores. Se este tipo de discurso está mais preocupado com a imagem e os resultados mercadológicos da marca, ou se realmente há uma preocupação ideológica que visa o melhoramento de aspectos sociais é o que instiga a investigação sobre esta nova tendência no meio publicitário. Primeiramente deve-se analisar que a partir do momento em as ações sociais e os projetos são postos em prática, e a marca investe em responsabilidade social, estas são as provas concretas a respeito do engajamento da marca e sua preocupação com o socioambiental. Entretanto, a partir do momento em que o discurso publicitário é construído em cima trabalho feito para usufruto da sociedade, há sim uma intenção mercadológica em sobreposição a tais ações socioambientais. Desta forma, percebe-se que as organizações efetivam suas ações e essa é a única prova a respeito de sua responsabilidade social, porém sempre está pendente para os objetivos mercadológicos da marca.
5 4 A modificação do discurso após a década de 80 Este tipo de discurso socioambiental no Brasil ganhou forte adesão dos anunciantes no após década de 80 do século XX. Anteriormente, segundo Rocha (2010) o discurso publicitário brasileiro se pautava basicamente em: atributos dos produtos ou serviços, comparação com a concorrência, e ao status, ou seja, a posição social ou o prestígio perante a sociedade que o produto ou serviço poderia trazer ao consumidor. Ainda segundo a autora, estes fatores eram os comumente desenvolvidos no discurso das campanhas mercadológicas, e eram suficientes para persuadir e trazer resultados significativos de venda posteriores aos anúncios. A partir do final da década de 70 a economia mundial passa por transformações com o fim do Estado de Bem-Estar Social e o início do Neoliberalismo. O sistema neoliberal funciona com a lógica da globalização e da autonomia dos mercados, ou seja, a liberdade do próprio mercado se regulamentar sem grandes interferências do Estado. Com o neoliberalismo, a economia brasileira passa enfrentar uma crise econômica que coloca os consumidores num cenário inflacionário na década de 80. O discurso publicitário começa a se ver diante de modificações significativas, pois em um contexto inflacionário, os apelos quanto aos atributos dos produtos ou serviços, à comparação com a concorrência, e ao status, não são suficientes para convencer o consumidor. O status, o desejo e a sedução, não foram abandonados, pois tais valores são necessários para reforçar o consumo e o capitalismo, entretanto em um momento de crise e modificações econômicas tais elementos devem estar combinados a outros atributos que façam com que o consumidor tenha uma razão a mais para preferir uma determinada marca específica. O consumo no contexto da crise importava de maneira prioritária, entretanto, se no período de crise econômica o cidadão é incentivado a consumir como se esta fosse a única maneira de recuperar a economia de seu país, então ele passa a ter seus papéis de cidadão e consumidor entrelaçados de tal maneira que as pessoas já não pudessem identificar quando estão sendo tratadas como cidadãs ou como consumidoras. Canclini (2008, p.29) a respeito desse duplo papel dos indivíduos descreve que é coerente nos sentirmosconvocados como consumidores ainda quando se interpela como cidadãos.
6 5 No período anterior à década de 80, mais precisamente no início dos anos 50 após a II Guerra, foi quando o poder de consumo passou a ser atrelado fortemente ao papel de cidadão. A lógica estava na perspectiva de que um cidadão respeitado pelo poder público e com direitos assegurados era aquele que conseguia adquirir e dar à sua família todos os bens aos quais ela necessitava. Em suma, este modelo é o que caracteriza o consumismo, se o que caracteriza um cidadão é o que ele consome então quem não consome não é considerado cidadão. Entretanto mesmo não sendo considerado cidadão, o individuo reconhece e compactua com este sistema, demonstrando que mesmo não fazendo parte do consumismo colabora com sua propagação ao se reconhecer um não cidadão. Portanto, se o consumidor é cidadão, e assim é porque pode consumir, as pessoas passaram a lutar por direitos e causas não somente de seus territórios, mas também de seus grupos de consumo, e isso foi possibilitado pelas inovações tecnológicas capazes de tornar mais próximos territórios fisicamente distantes. Canclini (2008) explica que com a propagação internet as identidades nacionais e regionais foram se tornando enfraquecidas, pois há a possibilidade de interagir fora dos limites fronteiriços sem ter que ultrapassá-los fisicamente. Desta forma, é possível que por meio da internet os grupos de consumidores com aspectos semelhantes se unam em comunidades na rede para discutirem a respeito de seus ideais vinculados ao consumo, ou seja, é a transposição do papel de cidadão local, para o de consumidor e cidadão virtual. A partir da crise do capital brasileiro da década de 80 os papéis de consumidores e cidadãos passam a questionar o sistema capitalista e o consumo em massa, afinal o agente causador da crise foi justamente este sistema. O vínculo de cidadania e consumismo se estreitou de forma que as pessoas em seus grupos de consumo passassem a questionar os valores de suas marcas e se estas, neste momento de crise, estavam contribuindo com a sociedade. Os consumidores só teriam fidelidade às marcas que se juntassem aos seus grupos de consumidores e mostrassem a eles e a sociedade suas ações para com o bem-estar social, a qualidade de vida e o meio ambiente. Desta forma, a publicidade enxergou a oportunidade de unir um discurso ideológico que enaltecesse a demanda socioambiental com um discurso mercadológico.
7 6 Um novo consumidor O novo consumidor que considera importante um consumo atrelado ao bemestar social, passa a ter agora um novo fator que o fará ser fiel ou não a uma marca, independente de preço ou de crise econômica: o engajamento social das empresas. O Neoliberalismo deu às empresas a chance de proporcionar à sociedade determinados bens que o Estado já não oferecia, e o discurso publicitário já no inicio da década de 90 passa a enaltecer em seus anúncios tais bens incentivados pelas empresas. A principal ideia a ser transmitida é a de que o capitalismo pode zelar pelas pessoas, e já no início da década de 90 se começa a tratar o consumidor não só pelo seu poder aquisitivo, mas pelo que ele é e representa para a empresa e para a marca. O discurso baseado no sentimento de cidadania e de qualidade de vida torna-se indispensável para cumprir este papel. O contexto das privatizações e o início da estabilidade econômica ocasionada pelo Plano Real¹, este que foram os aliados deste discurso socioambiental, pois estes dois fatores deram embasamento para as argumentações que se pautavam na preocupação das empresas no que se refere a: meio ambiente, cidadania, cultura, esportes, lazer, ações sociais, e em suma, responsabilidade social e qualidade de vida. Isso porque tendo uma economia que entrava nos eixos novamente, este tipo de associação que as corporações faziam em sua comunicação tinha pleno sentido, pois agora elas tinham condições de investir no social de fato. Segundo Rocha (2010), a imagem da marca deveria, portanto, estar ligada também ao social ou ao beneficio da qualidade de vida, pois a marca neste discurso sempre aparecerá como a propulsora do benefício social agregado ao discurso. A retórica da responsabilidade social é paralela ao descontentamento com esse modelo neoliberal que proporcionou maior competitividade, maior desigualdade social, e deu autonomia ao mercado que por sua vez, diminuiu a interferência do Estado na vida das pessoas. ¹ Programa brasileiro de estabilização e reformas econômicas, iniciado oficialmente em 30 de julho de Tal Medida Provisória instituiu a Unidade Real de Valor (URV), e determinou o lançamento de uma nova moeda, o Real.
8 7 Dos apelos mais utilizados nos discursos, o meio ambiente obteve grande destaque devido à conferência mundial ECO-92² que ocorreu no Rio de Janeiro. Rocha (2010) cita que a publicidade se valeu tanto do apelo ambiental que a revista Propaganda em 1998 afirmou que quem tivesse olhos para ver, notaria o apetite e a velocidade com que as empresas estavam se sensibilizando e abraçando as causas da natureza. Após o ano 2000, o discurso que enaltece o engajamento social e propõe qualidade de vida aos consumidores continua com grande força. Suportado por aparatos tecnológicos mais sofisticados, maior acessibilidade das pessoas e a rapidez que a informação atingiu para veiculação, o discurso passou a ser mais interativo e a resposta do consumidor a ele passou a ser mais rápida. As redes sociais digitais se tornaram um canal de troca entre marcas e consumidores tão forte que o discurso atingiu um nível de proximidade com o consumidor muito mais intenso, pois a denúncia também se tornou facilitada mediante a alguma ação que se julgue falsa. A eficácia das ações propostas nesse meio digital é medida através da análise do número de compartilhamentos ou comentários a respeito dela. A forma do discurso socioambiental O discurso socioambiental, portanto, transita entre a publicidade e a propaganda e tem sua mensagem bem construída para que sua intenção mercadológica fique menos evidente do que sua intenção ideológica. Neste contexto, algumas ações recentes podem exemplificar como este tipo de discurso vem ganhando força no mercado publicitário brasileiro, como a campanha da Coca- Cola veiculada em agosto de 2011, Cada garrafa tem uma história ³. A campanha foi concebida sem um roteiro pré definido. O cineasta, Breno Silveira foi convidado para filmar e vivenciar a vida de 5 pessoas, dentre elas o brasileiro Tião Santos (líder do movimento de catadores de materiais recicláveis), que tem seus projetos sociais apoiados pela Coca-Cola e a partir dessa junção (empresa e sociedade) conseguem realizar um trabalho benéfico ao social e ao ambiental. ² Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida também como ECO-92. Foi realizada em junho de 1992 no Rio de Janeiro e tinha como objetivo conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção dos ecossistemas da Terra. ³ Campanha iniciada em Agosto de 2011 que divulgava os projetos de sustentabilidade apoiados pela Coca-Cola. A ação era estrelada por cinco pessoas que participavam continuamente das atividades da marca.
9 8 O discurso da campanha Cada garrafa tem sua história tem as características pautadas no apelo da sustentabilidade, pois abrange o trabalho da reciclagem, como também no apelo à comunidade, que unida pode melhorar as condições sociais das pessoas à sua volta. Na campanha como um todo, a Coca-Cola se coloca como a promotora das condições necessárias para que os trabalhos e o benefício social sejam realizados. Em nenhum momento vê-se o apelo ao consumo, ao status ou o benefício do produto em si, existe apenas a imagem da marca aliada ao projeto social. Neste caso, percebe-se que a intenção mercadológica não é apresentada com grande visibilidade no anúncio, mas sim a intenção ideológica, pela qual a preocupação com o meio ambiente e o aspecto social da personagem Tião Santos ganham destaque na peça. A abordagem também se reporta ao consumidor de maneira que não o trata como tal, mas sim como cidadão que ao consumir o produto Coca-Cola exerce sua cidadania por estar colaborando com projeto social incentivado pela organização. Outra campanha que adotou o discurso socioambiental em suas campanhas é a do Pão de Açúcar, que desde 2009, a partir da mudança de sua logomarca, também iniciou uma mudança nos argumentos de seus anúncios, estes focados na qualidade de vida e sustentabilidade à partir do conceito de felicidade. As primeiras campanhas com assinatura Lugar de gente feliz 4 já demonstravam a intenção pela utilização da qualidade de vida como argumentação principal, pois a preocupação se baseava no estado emocional dos consumidores, e a marca procura se colocar como aquela que faz com que seus consumidores se sintam felizes. Posteriormente, a assinatura foi modificada para O que faz você feliz? e tal questionamento, ainda ligado à qualidade de vida, referia-se as atitudes que promovem a felicidade da sociedade. Dentro deste tema as atitudes demonstradas nas campanhas passavam desde atitudes sustentáveis até mesmo atitudes banais como realizar atividades físicas ou viagens. O foco das campanhas é causar um sentimento de nostalgia a bons momentos e colocar a marca Pão de Açúcar como a incentivadora de momentos de felicidade para a sociedade. É importante ressaltar que os valores apresentados nestas campanhas como: a família, o bem estar social, a sustentabilidade e a felicidade, são valores 4 Slogan utilizado pela Rede Pão de Açúcar entre 1977 e 2012.
10 9 pertencentes ao discurso socioambiental, pois desigualdade social, alienação intelectual e dissolução familiar também foram fatores bastantes presentes no início do contexto neoliberal que levou à modificação do discurso publicitário As duas campanhas trabalham a retórica de responsabilidade social e da qualidade de vida, aspectos para se contrapor ao descontentamento com o modelo neoliberal. Entretanto, há que se compreender que esta adoção de um discurso voltado às causas sociais não rompeu com o pensamento individualista e nem instaurou o coletivismo em sua totalidade. A ideia do individualismo e da felicidade são fundamentais para manter o sistema capitalista, pois se realmente o coletivismo estivesse instaurado em sua totalidade, não mais haveria o grande consumo, pois existiria uma preocupação maior com a coletividade do que com a satisfação pessoal. Desta forma é imprescindível ao capitalismo que haja a busca pelo individual, pela própria felicidade, pelo próprio bem-estar, como reforça Lipovetsky ao afirmar que, Desde a entrada das nossas sociedades na era do consumo de massa, predominam os valores individualistas do prazer e da felicidade, da satisfação íntima, não mais a entrega da pessoa a uma causa, a uma virtude austera, a renúncia de si mesmo. (LIPOVETSKY, 2004, p.23). O que ocorreu foi que a sociedade ao mesmo tempo em que age de maneira individualista e irresponsável por adotar o consumismo exagerado atrelado ao bemestar pessoal, age, segundo sua lógica, de maneira responsável porque dá preferência às marcas que de alguma forma produzem algum fruto para a sociedade, desta forma promovendo um coletivismo de segunda mão em que há preocupação com o social sem necessariamente abdicar de suas características individualistas. Segundo Lipovetsky (2004) existe uma estimativa de que um em cada dois consumidores levam em consideração os valores atrelados às marcas antes de efetuar uma compra. A tendência de se utilizar o discurso socioambiental dentro da publicidade vem se mostrando cada vez mais como uma estratégia das agências e dos anunciantes, e a respeito disso o publicitário Nizan Guanaes, em uma matéria escrita à Folha de São Paulo em Março 2013, relata seu posicionamento sobre este tipo de discurso e sobre a tendência de discursar sobre a responsabilidade social na publicidade. Ele considera que quem não estiver inserido nesta tendência, perderá na valorização de sua marca, pois a maneira de abordar o consumidor é outra e que atualmente os valores e o lucro devem ser aliados:
11 10 Hoje, ou você coloca os valores sociais e a sustentabilidade dentro do seu modelo de negócios, ou você estará fora da onda e corre risco de ficar fora do mercado. A mensagem do marketing não é mais "compre", mas é "compre de maneira responsável (...). Lucro e valores podem ter sido inimigos eventuais no passado, mas são grandes aliados neste futuro já presente. GUANAES, Nizan Considerações O discurso socioambiental das campanhas sociais tem em sua construção o objetivo mercadológico e ideológico, e transita entre a publicidade e a propaganda. Sua construção é feita de maneira cautelosa, pois as marcas conhecem os riscos de discursar sobre causas sociais que não são promovidas efetivamente. O discurso socioambiental no contexto neoliberal facilitou às empresas se engajarem em projetos e iniciativas que antes eram responsabilidade do Estado. A tendência de aliar a responsabilidade social às práticas mercadológicas advém da nova postura dos consumidores que demonstram dar importância a este tipo de retórica responsável, ao mesmo tempo em que não abandonam seus princípios individualistas. Desta forma, há uma via de mão dupla em que a demanda por uma retórica responsável é satisfeita por uma oferta de discurso lucrativo e voltado ao social. finais: Referências CANCLINI, Néstor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Editora: UFRJ. 7 edição LIPOVETSKY, Gilles. A Felicidade Paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, LIPOVETSKY, Gilles. Metamorfoses da cultura liberal: ética, mídia e empresa. Porto Alegre: Sulinas, MENEGUIN, Ana Marusia Pinheiro Lima. Duas faces da publicidade: Campanhas sociais e mercadológicas. São Pauo: Annablume, ROCHA, Maria Eduarda da M. A Nova Retórica do Capital: a publicidade Brasileira nos tempos neoliberais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, Gilmar. Princípios da Publicidade. Editora UFMG, GUANAES, Nizan. Bolsa de Valores. Folha, São Paulo, mar Seção Colunistas. Disponível em ; < valores.shtml>. Acesso em 6 mar
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSocial-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178
Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 INDICE INTRODUÇÃO DIFINIÇÃO COMO FUNCIONA AS ETAPAS HISTORIA RELACIONAMENTO PRATICAS REDES SOCIAS EXEMPLOS VANTAGEM INTRODUÇÃO Comumente pode se entender
Leia maisAnálise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório
Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisCOMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO
COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisUniversidade de Brasília
Disciplina: Comunicação Pública Professores: Ellis e Asdrubal Aluno: João Paulo Apolinário Passos Universidade de Brasília Assessoria de Imprensa em Comunicação Pública e Governamental Prefeitura de Curitiba
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCartão de Visitas Serraria Werner 1. Camila Aparecida SCHMITT 2 Vinicius Rudolfo Koffke 3 Carlos Alberto Silva 4 Roberta Del-Vechio 5
Cartão de Visitas Serraria Werner 1 Camila Aparecida SCHMITT 2 Vinicius Rudolfo Koffke 3 Carlos Alberto Silva 4 Roberta Del-Vechio 5 FURB Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC RESUMO O presente
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia mais1 Briefing de Criação
1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisIturan: compromisso com a qualidade de vida
Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisConrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital
Conrado Adolpho Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011 Introdução ao Marketing Digital O ambiente digital impõe hoje novos desafios e oportunidades para empresas de todos os portes e setores.
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisComo criar um clube de vantagens para seus clientes
Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL
Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade
Leia maisCOLABORADOR(ES): FÁBIO EDUARDO DIAS, MARCELO PRADA, VIVIAN ELENA BARBONI
TÍTULO: EMBALAGEM - DELIVERY ESFIHA VARANDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BÁRBARA AUTOR(ES): RENAN HENRIQUE
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisRoteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia mais5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo
5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua
Leia maisCRM estratégico criamos uma série de 05 artigos 100
Sabemos que muitas empresas enfrentam sérios problemas na administração de suas carteiras e no relacionamento com seus clientes e que apesar de conhecerem os problemas e até saberem que uma iniciativa
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA
ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA Carlos Eduardo Carvalho Cruz Eduardo Borges Ferreira Rudiney Cordeiro Cardoso 1 Resumo: O presente trabalho trata de um estudo de caso com foco na campanha da
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisNos últimos anos o mercado brasileiro de imóveis vivenciou um crescimento inacreditável, o lançamento de novas unidades mais a valorização de imóveis
Nos últimos anos o mercado brasileiro de imóveis vivenciou um crescimento inacreditável, o lançamento de novas unidades mais a valorização de imóveis usados, além do crescimento de renda da população e
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisCASE TARKETT FADEMAC. Fusão
CASE TARKETT FADEMAC. Fusão Problema A FUSÃO A Fademac, empresa especializada em revestimentos vinílicos e uma das líderes no mercado nacional, foi adquirida em 2009 pela Tarkett, uma gigante francesa
Leia maisPropaganda. Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio
Agência DIS Propaganda Apresentação / Portfólio A DIS Propaganda é uma agência de propaganda e marketing que há mais de 28 anos em atividade vem construindo as marcas de seus clientes. Propaganda O nosso
Leia maisModalidade Franqueado
PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisAtendimento. Item 4- Publicidade e Propaganda
Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda PUBLICIDADE X PROPAGANDA PUBLICIDADE Deriva de público (latim: publicus) Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisDesenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity
Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisObjetivos da comunicação
Prof. Edmundo W. Lobassi Use palavras simples, que todos compreendam, assim todos irão entendê-lo. (Prof. Edmundo W. Lobassi) 1 Estude algumas pesquisas e ouça pessoas experts, pois nada é mais importante
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisPreciso anunciar mais...
Na maioria dos projetos que participamos, temos certeza de que quando o empreendedor inicia um trabalho de CRM, ele busca sempre é por uma vantagem competitiva: uma equipe de vendas mais eficiente, processos
Leia mais