TUBOS SONOROS: UMA ANÁLISE CRITICA DOS L IVROS DIDÁTICOS E DO SENSO COMUM.
|
|
- Thiago Ventura Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 1 TUBOS SONOROS: UMA ANÁLISE CRITICA DOS L IVROS DIDÁTICOS E DO SENSO COMUM. Naylor Ferreira de Oliveira 1, Carlos Alberto Olivieri 2 Resumo 1 Universidade Federal de São Carlos 2 Universidade Federal de São Carlos A maioria dos livros didáticos de Física para o ensino médio e mesmo para o ensino superior trata a questão da produção de ondas estacionárias em tubos sonoros de forma muito simplificada, não raro, induzindo os estudantes a compreensões equivocadas, principalmente no que se refere aos modos de vibração de colunas de ar dentro de tubos abertos e fechados. Da mesma forma, o senso comum também falha quando se quer definir como determinados instrumentos musicais se comportam. O problema se agrava quando se tenta utilizar a música e instrumentos musicais como fator atrativo para os conceitos da física do som. Pequenas correções não são sequer apresentadas e a abordagem sobre as relações entre as freqüências e os comprimentos dos tubos dos instrumentos, em geral são incompletas, não levando em conta determinadas características fundamentais dos mesmos. Com o auxílio de um software livre que funciona como um analisador de espectros e de instrumentos de sopro rudimentares feitos de tubos de PVC e palhetas vibratórias de plástico, tipo saxofones caseiros sem os respectivos orifícios, que funcionam como chaves para selecionar as notas musicais, pudemos realizar medidas das freqüências emitidas por instrumentos de vários comprimentos, e obtivemos resultados que, devidamente abordados, podem auxiliar a compreensão da formação de modos normais de oscilações dentro de tubos sonoros abertos e fechados, além de explicitar a função de um pequeno orifício próximo a uma das extremidades dos mesmos, que serve de registro de graves e agudos. A utilização do software livre Scope V 1.24 como um analisador de espectros, deixa claro que podemos realizar medidas antes feitas apenas com equipamentos caros e sofisticados. Palavras-chave: Ensino de Física, Instrumentação, Tubos Sonoros Introdução Quando tratam de fenômenos ondulatórios, normalmente os livros didáticos apresentam o conceito de ondas estacionárias em cordas e tubos, com um tratamento de modelo ideal, que fornece resultados, em geral, diferentes dos obtidos experimentalmente. Para tornar a apresentação dos conceitos fundamentais da Física mais acessíveis, é comum esses livros apresentarem conflitos entre as teorias baseadas em modelos ideais e os resultados obtidos experimentalmente, os quais podem ser evitados quando explicitamos que se trata de um modelo ideal e que, na realidade, devem ser feitas algumas correções, como por exemplo na Mecânica, quando desprezamos a resistência do ar ao analisar uma queda livre. Outro problema é que alguns livros se utilizam da música e de instrumentos musicais para tornar essa matéria mais atraente. Porém existem alunos que tocam instrumentos e entendem de música e isso pode dar origem a problemas. Por exemplo, se um aluno considerar que a sua clarineta é um instrumento de tubo aberto, como é comum ser apresentado, ao medir o comprimento do tubo e calcular
2 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 2 as freqüências emitidas numa determinada nota musical, ele poderá verificar a ocorrência de valores que são as metades das freqüências esperadas, dependendo do fechamento ou abertura da chave de registro de graves e agudos, como descreveremos mais adiante. Muitas vezes o professor vai para além dos conteúdos dos livros e acrescenta, em suas aulas, alguns exemplos para relacionar a física dos tubos sonoros com os instrumentos musicais e acaba gerando ainda mais erros conceituais e práticos. Este trabalho visa mostrar alguns problemas que podem ser gerados por erros ou descuidos dos livros e de acréscimos feitos pelos professores durante suas aulas e solucionar alguns desses problemas. Livros Didáticos Foi feita uma análise de quatro livros didáticos 1,2,3,4, para verificar a forma com que a teoria de tubos sonoros é apresentada. O livro Física Conceitual 2 não aborda o tema e os outros três apresentam teorias muito parecidas. Alguns livros 1,2 mostram, de forma ideal, simplesmente a formação de ondas estacionárias nos tubos abertos e fechados, sem comentar nada a respeito de possíveis correções, além de não mostrarem nenhum paralelo entre as ondas em um tubo ideal e em um instrumento musical. Na referência 4, são apresentadas as ondas estacionárias em um instrumento musical esquemático sem comentar nada a respeito da existência de possíveis correções que devem ser feitas para se obter resultados compatíveis com os experimentais. Também notamos que os livros de ensino médio ignoram a existência do efeito de borda existente nas extremidades dos tubos. Somente encontramos algo a esse respeito em livros de ensino superior 5, 6 ou em artigos científicos. Considerando um tubo fechado numa extremidade e aberto na outra, os livros apresentam um nodo na extremidade fechada e um ventre na aberta. Medições experimentais revelam que, na realidade, tal ventre ocorre um pouco depois do término do tubo, implicando em correções que dependem do diâmetro do tubo. Normalmente costumamos usar para tubos fechado, a equação v = 4L.f (1) para o primeiro harmônico, onde v é a velocidade de propagação do som, L o comprimento do tubo e f a freqüência da onda. Porém a equação corrigida é onde D é o diâmetro do tubo 7. v = 4(L+0,31.D)f (2) Nos livros analisados não são apresentadas aplicações para essas equações. Quando muito algum comentário sobre que determinados instrumentos de sopro, como o saxofone e a flauta, são tubos sonoros sem, no entanto, especificar quais são abertos e quais são fechados. Em enquetes informais realizadas por um dos autores deste trabalho entre professores do ensino médio, tanto na escola em que trabalha, quanto entre colegas do curso de mestrado profissional da UFSCar, a respeito de quais instrumentos são
3 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 3 considerados de tubos abertos ou fechados, todos os que responderam citaram o saxofone como de tubo aberto e a flauta transversal como de tubo fechado. Como não encontramos referências que pudessem comprovar ou refutar as respostas, realizamos um experimento, o qual descreveremos a seguir. Procedimento Construimos 8 (oito) saxofones caseiros parecidos com saxofones retos, ou seja, tubos de PVC de meia polegada cortados em diversos comprimentos e palhetas de plástico. A figura 01 mostra um dos instrumentos, onde podemos observar os detalhes da boquilha com a respectiva palheta. Para a confecção da boquilha, utilizamos o mesmo tipo de tubo, onde se fez um corte inclinado na parte superior, devidamente tampado com uma lâmina de plástico obtida de uma tampa de recipiente de margarina. Na parte inferior, fez-se um corte com uma inclinação menor e utilizamos outra lâmina da tampa de margarina como palheta. Para dar fixação, envolvemos os elementos com fita isolante, tomando o cuidado de deixar cerca de dois centímetros de palheta livre para vibrar. Figura 01: Saxofone feito com tubo de PVC As freqüências emitidas pelos instrumentos foram analisadas utilizando o software livre Soundcard Scope V 1.24 disponível como software livre na internet 9. Figura 02: Tela do Soundcard Scope no modo Analisador de Freqüências. O primeiro pico da esquerda corresponde à freqüência de 191,31 Hz
4 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 4 As medidas dos comprimentos dos tubos foram feitas a partir do início da boquilha até a abertura posterior. Levando-se em consideração as correções apresentadas na eq. 2, para o tubo de maior comprimento, L = 44,3 cm, a correção foi de 5,0 mm. O software Soundcard Scope V 1.24, pode funcionar como um osciloscópio virtual ou como um analisador de espectros. Os sons emitidos pelos instrumentos são captados pelo microfone do microcomputador e mostrados na tela do mesmo. A figura 02 mostra os picos relativos às freqüências emitidas pelo tubo de 44,3 cm, sendo o primeiro à esquerda, correspondente ao primeiro harmônico, com f = 191 Hz, como apresentado no canto direito da tela sob a indicação main frequency. Dado que o instrumento é bastante rudimentar, as freqüências emitidas podem sofrer pequenas variações devido a fatores como a embocadura, por exemplo, de forma que os valores utilizados nos nossos cálculos foram obtidos como valores médios em cerca de quatro a cinco tentativas. Análise dos dados A primeira coluna da Tabela 1 mostra as freqüências medidas dos primeiros harmônicos pelo software Scope para os diversos comprimentos dos tubos, apresentados na segunda coluna. Na terceira coluna lançamos os valores de 1/f. Tabela 01: Freqüências medidas para os diversos comprimentos de tubos f (Hz) L (cm) 1/f (s) ,3 0, ,6 0, ,5 0, ,2 0, ,7 0, ,5 0, ,3 0, ,6 0,0020 A figura 03, o gráfico com ordenada L e abssissa 1/f, de acordo com a equação 1, deve dar uma reta com coeficiente angular v/4. De fato, a equação da reta apresentada é L = 84,743.1/f (3) Assim temos que v/4 = 84,743, ou seja, a velocidade de propagação do som deve ser v = 339 m/s, resultado bastante próximo aos 344 m/s, que é a velocidade de propagação do som no ar à temperatura de 20 o C 8. De acordo com os resultados fica evidente que esse instrumento representa um tubo fechado ressoando no harmônico fundamental 5, 6.
5 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 5 comprimento do tubo x inverso da frequência L (cm) 45,0 35,0 25,0 15,0 5, /f (10-3 s) Figura 03: Gráfico de Lx1/f. O coeficiente angular da reta é v/4 Outro resultado interessante foi obtido fazendo um orifício próximo à boquilha, como ocorre numa flauta doce, mostrado na figura 04. Nesse tubo de comprimento 29,3 cm, com três orifícios, dois livres e um tampado com a boca. Considerando a velocidade do som como 344m/s, medimos valores de freqüências próximos aos calculados para tubos abertos em ambas as extremidades. Usando a equação para tubos abertos: v=2lf (4) encontramos para o harmônico fundamental, a freqüência f= 587Hz. O resultado experimental foi f= 584Hz, como mostra a figura 05. Figura 04: Sax PVC tocado como tubo aberto (funciona como flauta doce)
6 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 6 Figura 05: O pico à esquerda mostra a freqüência de 584 Hz emitida pelo tubo aberto Para entendermos o que ocorre com o 1 harmônico de uma onda sonora estacionária dentro de um instrumento musical de tubo aberto, a figura 06 mostra um modo de vibração de 1/2 comprimento de onda, com um ventre no orifício próximo à boquilha e outro na outra extremidade do tubo. Figura 06: Onda estacionária em um instrumento musical de tubo aberto Tampando o orifício próximo à boquilha, voltamos à situação de tubo fechado numa extremidade e aberto na outra, como podemos mostrar pelos cálculos a seguir. Tomando o tubo de comprimento 35,5 cm e considerando a velocidade do som como 344 m/s, com a equação 4, de tubo aberto em ambas as extremidades, obtivemos a freqüência f=477,8hz. Com a equação 2, de tubo fechado em uma das extremidades, obtivemos f=238,8hz, sendo que o resultado experimental é f=233,2hz, comprovando que nessas condições, o instrumento se comporta mesmo como um tubo fechado. O resultado experimental é apresentado na figura 07. Considerando o caso da clarineta citado no início deste trabalho, podemos concluir que, realmente, pode haver dubiedade de interpretação quanto às considerações de instrumento de tubo aberto ou fechado. Para entendermos o que ocorre com o 1 harmônico de uma onda sonora estacionária dentro de um instrumento com tubo fechado, a figura 08 mostra um
7 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 7 modo de vibração de ¼ do comprimento de onda, com um nodo que se forma aproximadamente na base da palheta, onde ela não consegue vibrar, pois está presa por fita isolante na extremidade fechada e a formação de um ventre na extremidade aberta. Figura07: O pico à esquerda mostra a freqüência de 233Hz emitida pelo tubo fechado Figura 08: Onda estacionária em um instrumento musical de tubo fechado Os saxofones e as clarinetas possuem um pequeno orifício perto da boquilha que pode abrir ou fechar por meio de uma chave de registro de graves e agudos. Com este orifício fechado o saxofone se comporta como tubo fechado emitindo freqüências mais graves, porém com esse orifício aberto, o saxofone passa a se comportar como tubo aberto, formando um ventre onde antes havia um nodo. Conseqüentemente os comprimentos de onda relativos a cada modo se reduzem à metade dos valores obtidos na outra configuração, produzindo sons com os dobros das freqüências. Isso é o que os mús icos chamam de uma oitava acima. Conclusões Assim é possível concluir que os livros didáticos consultados tratam essas questões de um modo muito simplificado, o que pode causar problemas de compreensão dos fenômenos, caso se tente verificá-los experimentalmente. Por outro lado, apesar de ser uma pequena correção, os livros abordados nesse trabalho poderiam ao menos citar o efeito de borda. Já os livros de ensino
8 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 8 superior abordados nesse trabalho, apesar de citarem o efeito de borda, fogem de uma discussão mais detalhada sobre a aplicação da teoria de tubos em instrumentos musicais. Podemos concluir também que as abordagens dos livros didáticos só funcionam em sistemas ideais e servem para se ter uma idéia de como a ondas se comportam dentro dos tubos, mas não para, a partir delas, construir instrumentos musicais, por exemplo. Neste caso, a sugestão é de se trabalhar empiricamente com alunos do ensino médio, utilizando-se do software apresentado para ajustar os comprimentos dos tubos, adequando-os para a obtenção das freqüências corretas dos sons produzidos, explicitando as interpretações sobre os modos normais de oscilações do som dentro de tubos abertos e fechados, bem como as correções e os ajustes e necessários para a obtenção de resultados mais precisos, ou seja, dentro dos padrões exigidos pelas teorias musicais. Com a utilização do software apresentado, também é possível propor atividades em que sejam feitos levantamentos das diversas componentes de freqüências de diversos tipos de instrumentos sonoros e/ou musicais além dos instrumentos de sopro, tais como instrumentos de cordas e de percussão. Nesse sentido, pode-se discutir as relações entre as freqüências dos modos de oscilações de cada instrumento com as suas respectivas amplitudes, ou seja, definir os seus timbres característicos, além de possibilitar até a montagem de uma orquestra com instrumentos fabricados com sucatas e afinados com a utilização do software Scope, permitindo a introdução de conceitos fundamentais da física do som. Para finalizar, com os dados coletados e as análises contidas nesse texto, podemos concluir, por exemplo, que a flauta transversal e a corneta se comportam como tubos fechados, pois só possuem dois orifícios, sendo que um deles é fechado pela boca do músico. Contrariando o senso comum, bem como os textos apresentados em alguns livros, o saxofone e a clarineta se comportam tanto como tubos abertos, bem como tubos fechados, dependendo da situação da chave de registro de graves e agudos do instrumento. Referências 1. GASPAR, Alberto. Física. São Paulo. Ática, HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Porto Alegre. Bookman Editora, LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da, ALVARENGA, Beatriz. Física: volume 2. São Paulo. Scipione, PENTEADO, Paulo Cesar M, TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. São Paulo. Editora Moderna, NUSSENZVEIG, Moysés Hersh. Curso de Física Básica. São Paulo. Edgard Blüncher, RESNICK, Robert, HALIDAY, David. Física, 4ªed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, LOPRESTO, Michael C. The Physics Teacher, vol 4. september, 2005
9 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 9 8. FLETCHER, N.H, ROSSING, T.D. The Physics of Musical Instruments, 2 nd ed. Springer, New York, ZEITNITZ, Christian. Soundcard Oscilloscope. Disponível em:
TUBOS DE PVC NO ENSINO DE ONDAS SONORAS NO ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (FACET) MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MNPEF) TUBOS DE PVC NO ENSINO DE ONDAS SONORAS NO ENSINO MÉDIO
Leia mais4-Lista Instrumentos sonoros DUDU
-Lista Instrumentos sonoros DUDU 1. (Ufsc 019) As apresentações no Circo da Física se encerram de forma triunfal com a orquestra de cientistas. Nesse espetáculo, os músicos usam máscaras e roupas para
Leia maisPrincípios de Construção e Funcionamento do Órgão de Tubos
Princípios de Construção e Funcionamento do Órgão de Tubos Marco Antonio Galdino Maria Claudia Tourasse out/14 Page 1 Órgão de Tubos O Órgão de Tubos é um instrumento musical puramente mecânico, ou seja
Leia maisUma proposta para o ensino dos modos normais das cordas vibrante
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Velocidade do som no ar Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431
Leia maisTubos Sonoros. Assim como nas cordas vibrantes, nos ventres há interferência construtiva e nos nós ocorre interferência destrutiva.
Professor Caio Gomes Tubos Sonoros Considere um tubo de vidro onde uma fonte sonora passa a oscilar na extremidade aberta. Além do padrão de ondas estacionárias, devido as ondas incidentes e refletidas,
Leia maisPROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1
PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1 2 1 - Um rapaz na beira de um lago observou uma rolha que flutuava na superfície da água, sendo a frequência de oscilação igual
Leia maisModos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado
Modos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado Prof. Niels Fontes Lima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Determinação da resposta de um tubo fechado em ambas extremidades
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Objetivo Geral: Determinar a velocidade de propagação do som no ar através da interpretação do padrão de ondas estacionárias formadas em um tubo sonoro fechado. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida
Leia maisFísica. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I =
Física Revisão Prova bimestral 3 os anos Julio jun/11 Nome: Nº: Turma: 1. (Unicamp) O ruído sonoro nas proximidades de rodovias resulta, predominantemente, da compressão do ar pelos pneus de veículos que
Leia maisA clarineta é um instrumento de tubo perfeitamente cilíndrico e palheta batente simples (ROSSING, 1990). Na sua extremidade inferior, encontra-se uma
28 3ULQFtSLRV$F~VWLFRVGD&ODULQHWD A clarineta é um instrumento de tubo perfeitamente cilíndrico e palheta batente simples (ROSSING, 1990). Na sua extremidade inferior, encontra-se uma peça cônica responsável
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio. Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação
Leia maisFÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE
Leia maisCiências Físico-Químicas
1 O que é necessário para que ocorra a formação de som? São necessários três elementos: 1- Fonte sonora: é o que produz o som (exemplos: cordas vocais, instrumentos) 2- Meio de propagação: é obrigatoriamente
Leia mais1. (Fuvest 2012) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C
1. (Fuvest 2012) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C 1 e C 2, tracionadas por forças diferentes, nas quais se propagam ondas. Durante uma aula, estudantes
Leia maisEnsino Médio - Unidade São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio - Unidade São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha
Leia maisFís. Fís. Monitor: Leonardo Veras
Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Exercícios de Ondas 25 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. Uma manifestação comum das torcidas em estádios de futebol é a ola mexicana. Os espectadores de uma linha,
Leia maisOndas Estacionárias em Cordas
Ondas Estacionárias em Cordas 1. Introdução As cordas estão presentes em vários instrumentos musicais, como o piano, violão, violino e violoncelo. Para cada tipo de instrumento as cordas irão vibrar por
Leia maisLista de Revisão Prova Bimestral de Física 4 o Bimestre Professor Fábio Matos 2 o EM
Lista de Revisão Prova Bimestral de Física 4 o Bimestre Professor Fábio Matos https://matematicaeafins.com.br/aulas/aliadojg/ 2 o EM Entrega dia 29/11/2018 (Dia da Prova Bimestral) A atividade deverá ser
Leia maisCAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS
CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS 7.1. INTRODUÇÃO As ondas mecânicas são fenómenos ondulatórios que necessitam de um meio material para se propagarem. Como exemplos destas ondas, vamos estudar neste capítulo
Leia maisFÍSICA GABARITO/RESOLUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA (FÍSICA B)
FÍSICA Prof. Alex Siqueira GABARITO/RESOLUÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA (FÍSICA B) Questão Resposta 01 C 0 B 03 C 0 A 05 A 06 C 07 D 08 C 09 C 10 C 11 D 1 C 13 C 1 C 15 B 16 C 17 B 18 = 300 m/s 19
Leia maisMatriz da Ficha de avaliação da componente laboratorial n.º 2 ESTRUTURA DA FICHA DE AVALIAÇÃO LABORATORIAL
Matriz da Ficha de avaliação da componente laboratorial n.º Parte Conteúdos: al. Características do som. al. Velocidade de propagação do som. al. Ondas: absorção, reflexão, refração e reflexão total. al.
Leia maisCordas Vibrantes. 1. Objetivos. 2. Introdução
Cordas Vibrantes 1. Objetivos Objetivamos averiguar o efeito de ressonância em um fio tensionado e, a partir desse estudo, determinar uma expressão empírica que estabeleça uma conexão entre as frequências
Leia maisFÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA (FÍSICA B)
FÍSICA Prof. Alex Siqueira LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA (FÍSICA B) 1. Eear) Analisando a figura do gráfico que representa três ondas sonoras produzidas pela mesma fonte, assinale a alternativa correta
Leia maisONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios.
AULA 19 ONDULATÓRIA 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. 2- DEFINIÇÃO Onda é qualquer perturbação que se propaga
Leia maisRELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de
Leia maisCorreção dos exercícios de ondas elásticas. Prof. Sérgio Talim
Correção dos exercícios de ondas elásticas Prof. Sérgio Talim 1) Talita produz ondas em uma piscina batendo com a mão na superfície da água. Na mesma piscina há uma rolha boiando a certa distância da mão
Leia maisFÍSICA. Prof. Alex Siqueira LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA - FÍSICA B
FÍSICA QUESTÃO 1 (Ime) Prof. Alex Siqueira LISTA DE EXERCÍCIOS DE ACÚSTICA - FÍSICA B Considerando as Figuras 1 e 2 acima e, com relação às ondas sonoras em tubos, avalie as afirmações a seguir: Afirmação
Leia maisFicha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO: F6 e E.F6 SOM E MÚSICA
Agrupamento de Escolas de Alvaiázere Sede: Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Ribeiro Ferreira Curso Profissional de Técnico de Multimédia - 10º ano Ficha de Avaliação de FÍSICA Módulo RECUPERAÇÃO:
Leia maisProfessor: Gabriel Alves
Professor: Gabriel Alves Questão 01 - (FAMERP SP) Um forno de micro-ondas funciona fazendo com que as moléculas de água presentes nos alimentos vibrem, gerando calor. O processo baseia-se nos fenômenos
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Mecânica Turma: 3111 Data: 29/08/2008 Sala : 275 Aluno:Augusto Haubrich n : 02 Aluno: Daniel Rudolph
Leia maisAnglo/Itapira-Moji 2º Colegial Física 1
Anglo/Itapira-Moji º Colegial Física 1 LISTA DE RECUPERAÇÃO FINAL (PLúcio) 6. O gráfico representa a tensão U aplicada aos terminais de um resistor, em função da corrente i que o atravessa. 1. Determine
Leia maisTC 2 Revisão UECE 1 a. fase Física Prof. João Paulo
1. (Ufsm 2011) O som é uma onda mecânica longitudinal percebida por muitos seres vivos e produzida por vibrações mecânicas, as quais podem ser induzidas por causas naturais, como o vento. O objeto que,
Leia maisEngenharia e a Música Instrumentos de Sopro
Mestrado Integrado Engenharia Mecânica Engenharia e a Música Instrumentos de Sopro Equipa 1M3_03 Ana Beatriz Graça Ana Francisca Silva João Moreira João Varela Matias Rocha Samuel Santos Supervisor: A.
Leia maisP7 Ondas estacionárias, ressonância e produção da voz. Ficha resolvida
P7 Ondas estacionárias, ressonância e produção da voz Ficha resolvida 1. Numa onda estacionária numa coluna fechada numa das extremidades a) O número de nodos é sempre inferior ao número de antinodos b)
Leia maisObjetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan.
Determinação da resistividade elétrica do Constantan Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi
Leia maisb) átomos do dielétrico absorvem elétrons da placa negativa para completar suas camadas eletrônicas externas;
GOIÂNIA, _28 / 10 / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º ALUNO(a): L1 4º Bim Data da Prova: 28/10/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente
Leia maisO Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).
O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões
Leia maisFís. Monitor: Arthur Vieira
Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Ondas: estacionárias e acústica 18 out Resumo Acústica - Reflexão: Reforço, reverberação e eco. - Batimento: sons de frequências próximas. - Ressonância:
Leia maisPense um pouco. Que resposta você forneceria para este questionamento?
ONDAS POR TODA A PARTE...ATÉ NO VÁCUO CONTEÚDOS Ondas Período Frequência Amplitude Comprimento de onda AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Falaremos a partir de agora, de uma parte da Física conhecida como Ondulatória.
Leia maisONDULATÓRIA. Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios.
AULA 19 ONDULATÓRIA 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo vamos definir e classificar as ondas quanto à sua natureza e estudar alguns fenômenos ondulatórios. 2- DEFINIÇÃO Onda é qualquer perturbação que se propaga
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Graduação em Engenharia da Computação Prática 09 - Ondas Estacionárias Alunos: Egmon Pereira; Igor Otoni Ripardo de Assis Leandro de Oliveira Pinto;
Leia maisACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1
ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 78) AD TM TC. Aula 24 (pág. 79) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Física Setor A Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 3 (pág. 78) AD M C Aula (pág. 79) AD M C Aula 5 (pág. 79) AD M C Aula 6 (pág. 8) AD M C Aula 7 (pág. 8) AD M C Aula 8 (pág. 83) AD M C Revisanglo Semi
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015
PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em gases, freqüência, comprimento de onda,
Leia mais1. (Ufmg 1997) Duas pessoas esticam um corda, puxando por suas. mesmo formato, mas estمo invertidos como mostra a figura.
1. (Ufmg 1997) Duas pessoas esticam um corda, puxando por suas extremidades, e cada uma envia um pulso na direçمo da outra. Os pulsos têm o mesmo formato, mas estمo invertidos como mostra a figura. Pode-se
Leia maisPRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA
PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA Nesta prática, estudaremos o efeito de uma perturbação em uma lâmina de água, a fim de observar fundamentos de fenômenos ondulatórios, com um aparato
Leia maisBoa Prova e... Aquele Abraço!!!!!!!! Virgílio.
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.
Leia maisDiferença de caminho ΔL
s 1 t = A 1 cos(kl 1 ωt + φ 1 ) s 2 t = A 2 cos(kl 2 ωt + φ 2 ) iguais a Φ = 2π 2,0 m (38 m 34 m) = 4π (CONSTRUTIVA) b Φ = 2π 2,0 m (39 m 36 m) = 3π (DESTRUTIVA) Diferença de caminho ΔL 2π λ ΔL + Δφ =
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Ondas Sonoras Subênia Karine de Medeiros Mossoró, Outubro de 2009 SOM O som é uma onda mecânica, longitudinal e tridimensional que se propaga em um meio
Leia maisRELEMBRANDO ONDAS LONGITUDINAIS
ACÚSTICA ONDAS SONORAS Possuem origem MECÂNICAS. Propagam-se somente em meios materiais; Não se propagam no vácuo. O sistema auditivo de uma pessoa normal é sensibilizado por uma frequência entre 20Hz
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Movimento Oscilatório no cotidiano Ondas no mar Fontes de energia renovável 21/08/2017 Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva 2 Movimento Oscilatório no mundo moderno
Leia maisConsidere que a velocidade do som no ar é 340 m/s e determine a freqüência do som emitido pelo tubo, em hertz.
Pedro II Tubos Sonoros Prof. Sergio Tobias 01-(UFPE) A figura mostra uma onda estacionária em um tubo de comprimento L = 5 m, fechado em uma extremidade e aberto na outra. Considere que a velocidade do
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Cordas Vibrantes 1 - Objetivo Geral : Determinar a frequência de um diapasão. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap 2 Experimentos: 2.1 Determinação da frequência do diapasão variando
Leia maisUFJF PISM º DIA (FÍSICA)
UFJF PISM 2017 3 2º DIA (FÍSICA) 1 ATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas questões é para a
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P2-2012
430196 Física para Engenharia II - Prova P - 01 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis
Leia mais2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM
2ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 1.a) A Figura 1 representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma bóia para prender um barco, que efectua 10 oscilações por minuto.
Leia maisAprendizagem em Física
Aprendizagem em Física 28 de abril de 2009 Oscilações (e ) Tópicos de física: - movimentos oscilatórios: movimento harmônico simples, movimento harmônico amortecido, movimento harmônico forçado - coerência
Leia maisPROCESSO DE CRIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA VIRTUAL CONTINUIDADE i
ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO III 1 PROCESSO DE CRIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA VIRTUAL CONTINUIDADE i Pedro Leonidas Oseliero Filho 1, Nora Lia Maidana 2 (*) 1 Universidade
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2016 3ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 24/11/2016 Nota: Professor(a): Pâmella Duarte Valor da Prova: 20
Leia maisPara que uma pessoa hipermétrope consiga enxergar com nitidez os objetos que estão próximos a ela, é necessário aumentar a convergência de seu olho.
Lista de exercícios de revisão do Exame Trimestral - CIII 1. (UFRR) Podemos definir o defeito visual hipermetropia como sendo um defeito oposto ao defeito visual miopia (não permite visão nítida de um
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere
Leia maisThe Big Bang Theory - Inglês. The Big Bang Theory - Português Ressonância PROF. DOUGLAS KRÜGER
The Big Bang Theory - Inglês The Big Bang Theory - Português Ressonância PROF. DOUGLAS KRÜGER PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DAS ONDAS Uma onda transporta ENERGIA e QUANTIDADE DE MOVIMENTO de um ponto a outro
Leia mais1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno. Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva
1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Critérios de Correção 8ºH 1... 3 pontos O pai da Mafalda para falar correctamente de um ponto de vista
Leia mais1. (FAMERP-2018) A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
LISTA DE REVISÃO PROFESSOR: LUIZ FELIPE 1. (FAMERP-2018) A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. Considere que as ondas eletromagnéticas se propagam pelo
Leia maisFÍSICA. Considerando essa situação, é CORRETO afirmar que, ao passar para a corda B, a onda:
FÍSICA QUESTÃO 25 Duas cordas, A e B, possuem espessuras diferentes, sendo a corda A com densidade linear duas vezes maior que a B. Essas cordas são presas uma na outra e o sistema é mantido sob uma tensão
Leia maisFísica. Física e Química. Ensino Profissional. Módulo F3 Luz e Fontes de Luz. Módulo F6 Som. Extensão E1.F3 Ótica Geométrica
Ensino Profissional Ana Maria Morais Fernando Costa Parente Física Física e Química Módulos Extensões F3 F6 E1.F3 E2.F3 E.F6 Módulo F3 Luz e Fontes de Luz Extensão E1.F3 Ótica Geométrica Extensão E2.F3
Leia maisFísica Aplicada Aula 02
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Aplicada Aula 02 http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=24279 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Edifício Oscar Sala sala 220 rizzutto@if.usp.br
Leia maisLista de Exercícios 2. 1) Para os gráficos abaixo encontre as funções que descrevem os comportamentos médios dos dados apresentados.
Lista de Exercícios 2 1) Para os gráficos abaixo encontre as funções que descrevem os comportamentos médios dos dados apresentados. 2) Um grupo de alunos realizou o experimento de cordas vibrantes, estudando
Leia maisFGE 0357 Oscilações e Ondas 4ª Lista de exercícios 30/junho/2010.
FGE 0357 Oscilações e Ondas 4ª Lista de exercícios 30/junho/2010. 1) (Halliday) A densidade linear de uma corda vibrante é 1,3 x 10-4 kg/m. Uma onda transversal propaga-se na corda e é descrita pela equação:
Leia maisRessonância e Ondas Estacionárias Prof. Theo Z. Pavan
Ressonância e Ondas Estacionárias Pro. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 7 Intererência Relexão de ondas Cordas com uma extremidade ixa: Pulso reletido retorna invertido. Cordas com uma extremidade solta
Leia maisFÍSICA. Oscilação e Ondas. Ondas e Propriedades Ondulatórias. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Oscilação e Ondas Ondas e Propriedades Ondulatórias Prof. Luciano Fontes ONDAS: É uma perturbação que se propaga num meio. Ondas e energia: Transporta energia mas não matéria Direção de Propagação:
Leia mais2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios
2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios Prof. Renato 1. Dada uma onda em uma corda como função de x e t. No tempo igual a zero essa onda é representada na figura seguir (y em função de x): 0,6
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO
Leia maisOndas Estacionárias em uma Corda
Ondas Estacionárias em uma Corda INTRODUÇÃO Ondas estacionárias em uma corda finita Em uma corda uniforme de densidade linear de massa, submetida a uma tensão T, a velocidade de propagação v de um pulso
Leia maisFís. Monitor: Arthur Vieira
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Ondulatória 08 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Um experimento foi feito com a finalidade de determinar a frequência de vibração de um diapasão. Um tubo cilíndrico
Leia maisP L A N O D E E N S I N O. DISCIPLINA: Física Geral B SIGLA: FIS-B CARGA HORÁRIA TOTAL : 60 TEORIA: 60 PRÁTICA: 0
P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Departamento de Física DISCIPLINA: Física Geral B SIGLA: FIS-B CARGA HORÁRIA TOTAL : 60 TEORIA: 60 PRÁTICA: 0 CURSO(S): Licenciatura em Física SEMESTRE/ANO: 02/2010
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos
Leia maisProf. Raphael Carvalho
1. (Unesp 2012) A luz visível é uma onda eletromagnética, que na natureza pode ser produzida de diversas maneiras. Uma delas é a bioluminescência, um fenômeno químico que ocorre no organismo de alguns
Leia maisFicha 15 / 2018 Ondulatória 1
Ficha 15 / 2018 Ondulatória 1 Nome Nº 3ª série Física Prof. Reinaldo Data / / g = 10 m/s 2 V =. f f = 1 / T Fel = K.x Epel = K.x 2 / 2 T 2 m K T 2 L g V F onde m L 1. Uma mola, pendurada verticalmente,
Leia maisIntrodução às Medidas em Física 11 a Aula *
Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/4300152_2011/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:
Leia maisSom e Acústica Primeira parte: ondas sonoras
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Som e Acústica Primeira parte: ondas sonoras Prof. Dr. José Pedro Donoso Natureza do som O som é uma sensação
Leia maisTC 4 Revisão UECE 1 a. fase Física Prof. João Paulo
. (Uepg 0) Pêndulo simples é um sistema físico constituído por uma partícula material, presa na extremidade de um fio ideal capaz de se mover, sem atrito, em torno de um eixo que passa pela outra extremidade.
Leia maisLaboratório de Física I - EAD- UESC 2011
Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Equipe: 1. Nome:... 2. Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência dois: QUEDA LIVRE Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo: 1 semana
Leia maisSE18 - Física. LFIS6A4 - Acústica. Questão 1
SE18 - Física LFIS6A4 - Acústica Questão 1 (Enem 2016) Uma ambulância em movimento retilíneo e uniforme aproxima-se de um observador em repouso. A sirene emite um som de frequência constante O desenho
Leia maisAo atingir o ponto B pela quarta vez, temos 3,5 oscilações completas em 7 segundos; logo:
01 Ao atingir o ponto B pela quarta vez, temos 3,5 oscilações completas em 7 segundos; logo: 7 T = T = 2 s 3,5 Resposta: E 1 02 Sabemos que o período de uma oscilação é proporcional a L é o comprimento;
Leia maisA Somente I é correta. B Somente II é correta. C Todas estão corretas. D I e II estão corretas. E Somente III é correta.
UECEVEST FÍSICA 2 ACÚSTICA PROF: ANDRADE QUESTÃO 01 Ondas de ultrassom são geradas por cristais oscilando rapidamente em um campo elétrico alternado e têm um alcance de frequência de mais de 20 khz. Durante
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/ 14 Experimento 4: Filtros de Frequência - Passa Baixa e Passa Alta Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Informações Importantes: Vocês devem realizar os procedimentos experimentais,
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisAULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de Ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA UTILIZAÇÃO EM AULAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO MÉDIO
CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA UTILIZAÇÃO EM AULAS EXPERIMENTAIS NO ENSINO MÉDIO Resumo MACHADO, Claudiely Stresser 1 - PUCPR Grupo de Trabalho Práticas e Estágios na Licenciatura Agência
Leia maisExemplo de roteiro de atividade no laboratório
Exemplo de roteiro de atividade no laboratório O presente material se constitui em um extrato da dissertação do mestrado profissional de Lizandra Botton Marion Morini, desenvolvida sob orientação dos professores
Leia mais8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude
Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo
Leia maisAula do cap. 17 Ondas
Aula do cap. 17 Ondas O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia de um lugar
Leia maisExperimentos de Física com o Sistema de Som do PC
Experimentos de Física com o Sistema de Som do PC Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro XVII Semana da Física, UERJ,
Leia mais