MÉTODO DE ANÁLISE MICROECONÔMICA COMPARATIVA DE GRUPOS DE PROPRIEDADES DE LEITE

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1 MÉTODO DE ANÁLISE MICROECONÔMICA COMPARATIVA DE GRUPOS INTRODUÇÃO DE PROPRIEDADES DE LEITE Odílio Sepulcri 1 Milton Satoshi Matsushita 2 Airton Luiz Empinotti 3 Marco Aurélio Viechnieski 4 A pecuária leiteira nas unidades produtivas familiares desempenha um importante papel socioeconômico, possibilitando a utilização de mão de obra familiar, remunerando-a em nível de mercado, além da entrada mensal de dinheiro no caixa da propriedade. Permite, ainda, que a família rural tenha uma reserva de valor (poupança) de elevada liquidez, através dos seus animais. Apesar de a exploração leiteira ser uma atividade complexa, uma das mais difíceis do setor agrícola, para se ter alto desempenho, essas características amenizam as dificuldades financeiras dos agricultores familiares ou, até mesmo, viabilizam a sua permanência no meio rural, principalmente nos momentos de crise. O desempenho e os resultados de uma empresa/propriedade rural poderão ser medidos e analisados, comparativamente, definindo e selecionando previamente indicadores de desempenho, conforme os objetivos do produtor/empresário. A análise comparativa poderá ser feita pelo próprio desempenho da propriedade, ao longo dos anos, dentro de uma série histórica, verificando-se sua evolução ou involução, a cada ano. Pode-se, também, compará-la a propriedades com certo grau de homogeneidade, as quais se situam numa mesma microrregião, possuam estruturas semelhantes e desenvolvam as mesmas explorações, num mesmo período, utilizando-se dos mesmos indicadores para a referida análise comparativa. 1. ELEMENTOS PARA ANÁLISE MICROECONÔMICA COMPARATIVA DA PRODUÇÃO LEITEIRA CUSTO DE PRODUÇÃO No processo produtivo as firmas podem utilizar-se de fatores de produção variáveis e fixos. Para a análise microeconômica se deve considerar dois tipos de relações entre a quantidade produzida e a quantidade utilizada de fatores. Primeiramente é a análise de curto prazo que é o período no qual existe pelo menos um fator fixo de produção. O segundo é a análise de longo prazo onde todos os fatores de produção são variáveis (VASCONCELOS, 2002). 1 Engenheiro Agrônomo, MSc. Extensionista da EMATER. 2 Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor, Extensionista da EMATER. 3 Engenheiro Agrônomo, MSc. Professor e Extensionista da EMATER. 4 Engenheiro Agrônomo, Extensionista da EMATER (in memoriam). odilio@emater.pr.gov.br

2 2 Segundo Vasconcelos e Garcia, 2004, a maximização dos resultados de uma firma na realização de sua atividade produtiva se dará quando houver a maximização da produção para um dado custo total ou minimizar o custo total para um dado nível de produção. Outro conceito a ser considerado é referente ao custo operacional, que é o custo de todos os recursos que exigem desembolso monetário por parte da atividade produtiva para sua recomposição, incluso a depreciação. Sua finalidade na análise é a opção de decisão em casos em que os retornos financeiros sejam inferiores ao de outras alternativas, representadas pelo custo de oportunidade (REIS, 2007). Na atividade leiteira os principais custos fixos envolvidos são: animais, terra, instalações, máquinas e equipamentos e mão de obra. Os principais custos variáveis são: custeio de insumos e alimentos (Figura 1 e Tabela 2). Para efeito de remuneração dos fatores, considera-se no curto prazo a remuneração de todo o custeio e da mão de obra familiar. No longo prazo inclui-se a reposição do capital e a remuneração do capital. FIGURA 1 FLUXOGRAMA TÉCNICO-ECONÔMICO PARA ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ATIVIDADE LEITEIRA.

3 3 Equação utilizada para análise: Lucro = (Quantidade Produzida x Preço) Custo Total Quantidade Produzida (QP) x Preço (P) = Renda Bruta (RB) Logo: Lucro = Renda Bruta - Custo Total (CT) Lucro pode ser definido como sendo o que sobra no final de um determinado período, mantendo-se a empresa com o patrimônio do mesmo valor do início desse período. Algumas questões a serem respondidas pelo produtor de leite: Quais são os objetivos e as metas de sua produção de leite? Quanto lucro ele espera de sua produção de leite? Quanto lucro sua produção de leite está gerando? Quanto está custando o litro de leite produzido? Quais os "gargalos" que estão impedindo atingir o lucro esperado? O que fazer para atingir o lucro esperado? Para aumentar o lucro pode-se aumentar a Renda Bruta (quantidade produzida x preço) ou reduzir o custo de produção, ou ainda, a combinação de ambos. 2. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE: 2.1. No curto prazo No curto prazo a Margem Bruta é relevante, tendo em vista que são apurados todos os desembolsos variáveis no custeio da atividade. a) Análise da Margem Bruta (MB) MB = RB - CV (custo variável) O parâmetro ou referência de todos os indicadores de desempenho a serem utilizados deverá ser extraído do próprio grupo de produtores, sendo escolhido entre as melhores do grupo, fazendo sempre a correlação com resultados já obtidos, por outros produtores semelhantes, na área em estudo, para não ficar restrito somente ao grupo. Indicadores de medida para Margem Bruta: MB/ litro; MB/ vaca/ ano; MB/ ha/ ano 5 ; MB total/ ano. 5 Indicador para ser comparado com outras explorações.

4 4 Passos para a análise do desempenho da Margem Bruta Selecionar a referência acima desejada para margem bruta, que deverá ser a melhor do grupo do período anterior de análise. A margem bruta sempre deve ser analisada levando-se em consideração as entradas e saídas de recursos (renda bruta e custo variável). Se a MB unitária for maior que a referência, examiná-la com atenção, pois é possível que se constitua numa nova referência; Se a MB unitária for menor que a referência, caracteriza-se que há problema com a empresa/propriedade. Passar ao exame da Renda Bruta. b) Análise da Renda Bruta RB = Quantidade Produzida x Preço Na determinação da renda bruta, em um rebanho estabilizado, considera-se todo o leite produzido (consumido e vendido), todos os derivados produzidos (consumidos e vendidos), venda de animais descartados e venda de outros subprodutos. Passos para a análise do desempenho da Renda Bruta Selecionar a referência para a Renda Bruta. Se a Renda Bruta é mais alta, não deve ser a causa do problema; Se mais baixa, as razões deverão estar relacionadas à produtividade (eficiência gerencial, tecnológica, operacional e de insumos). Passar então para a quantidade produzida por unidade (produtividade). b.1) Quantidade produzida Em um rebanho com aptidão leiteira e sadia, a quantidade de leite produzida anualmente depende do tamanho do rebanho (número de vacas) e de sua produtividade. A produtividade por vaca depende do atingimento dos índices reprodutivos (idade da primeira cria, intervalo entre partos, % de vacas em lactação), da persistência de lactação e da quantidade e qualidade de alimentos recebidos (Figura 2). Indicadores de medida de produtividade para produção de leite a pasto: Litros/vaca em lactação/ mês (300 litros); Litros/vaca total do rebanho/ ano (3000 litros); Litros/ ha/ mês e por ano (500 litros/mês); Produção total de leite (litros/mês e por ano).

5 5 Lucro = Quantidade Produzida X Preço Custos (L = QP x P C) Rebanho Raça Investimento Tamanho do rebanho N.º de vacas no rebanho Produtividade por Vaca Custeio Mortalidade (%) Reprodução Alimentação Idade da 1ª cria Dieta por animal (conforme produção) Intervalo entre partos Nº. e % de vacas em lactação Produção anual por vaca total Produtividade por vaca (pesagem do leite) Persistência de lactação FIGURA 2 - FLUXOGRAMA DE FATORES QUE AFETAM A PRODUÇÃO DE LEITE

6 6 Analisar a produtividade anual de leite do rebanho: Produtividade por vaca/ ano, considerando os indicadores para um sistema a pasto. Produção por lactação (300 dias/ano); Persistência de lactação (10 meses); Idade do primeiro parto (24 meses); Intervalo entre partos (12 meses); % de vacas em lactação (80%); % de vacas no rebanho (65%) para sistemas que criam as matrizes de reposição; % de mortalidade (< 5% bezerros); Produtividade das pastagens (forragens): kg de matéria seca/ha/ano; Litros de leite/ha/ano. Ao examinar os itens acima e se a produtividade por vaca continuar baixa, verificar o balanceamento da dieta alimentar fornecida às vacas (quantidade e qualidade), conforme a produção, a idade média das vacas, seu estágio de lactação e a raça (aptidão, potencial e adaptabilidade). Checar também a saúde dos animais (vacinações, controle de parasitas, exames de rotina e complementares) e o conforto dos animais (local seco, limpo e macio para repousar, pastos com sombra e água próximos, de fácil acesso, horário de ordenha) e outras atividades que poderão provocar estresse nas vacas. Verificar, ainda, a produtividade e a qualidade das pastagens e o balanço entre oferta e demanda. A seguir, a tabela 1 apresenta exemplos de produtividade de dois rebanhos semelhantes, utilizando os indicadores citados. O exemplo 1 apresenta o desempenho com os indicadores desejados. O exemplo 2 apresenta os resultados de uma propriedade acompanhada pela EMATER PR, no ano de 1999, cuja renda bruta equivale a cerca de 10% do exemplo 1, devido a seus indicadores de desempenho serem bem menores. TABELA 1 número total de animais no rebanho, % de vacas totais, % de vacas em lactação, produção por lactação, produção total (l/ano), preço (R$/l) e renda bruta total (R$/ano). Exemplo Rebanho total n.º %Vacas rebanho %Vacas lactação Produção/ lactação Produção total (l/ano) Preço (R$/l) RB Total (R$/ano) , , Observa-se na tabela 1, um rebanho com o mesmo número de unidades animais (U. A.). A diferença apresentada na renda bruta total é proveniente do

7 7 % de vacas no rebanho (65% e 21%), da diferença do % de vacas em lactação (80% e 40%), e da diferença de produção de leite por lactação (300 l/mês em 10 meses e 300 l/mês em 7 meses de lactação). b.2) Preço (mercado) Fazer uma análise sobre os itens a seguir: Que mercado existe para o leite? Quem são os compradores (clientes)? Qual a qualidade exigida; Que qualidade está obtendo em seu leite? Qual o preço médio do leite no último ano? Qual o preço praticado no mercado atualmente, comparado com o preço recebido? Existe diferença de preço, quais as razões? Quais as atitudes a serem tomadas em função da presente análise? c) Análise do Custo Variável O custo variável é proveniente da quantidade de insumos e serviços utilizados na produção de leite, multiplicada pelos seus preços (Tabela 2). Para o produtor de leite todos os custos são ruins, porém não é isto que ocorre. Existem os custos bons, estratégicos, são aqueles que agregam valor ao produto e à propriedade e os custos ruins são aqueles que não agregam valor (retrabalho, desperdício, má qualidade, operador despreparado, ociosidade e outros). Um bom gerente deve saber distinguí-los, pois, ao reduzir os custos, deverá fazer os cortes somente dos custos ruins, para não diminuir o valor agregado. Passos para a análise do custo variável Selecionar, a seguir, a referência para custo variável. Custo variável/litro/mês e por ano; Custo variável total/ano; Custo variável/ha; Custo variável/vaca. Análise do custo variável por unidade de fator: Se o custo variável for mais alto, ou igual à referência, combinado com a Renda Bruta mais baixa, caracteriza-se ineficiência econômica e buscam-se as razões para tal; Se mais alto, deve-se buscar as razões desse custo alto analisando a composição percentual de cada item de custo mais expressivo, incluindo preço dos insumos, quantidade, produtos substitutos, etc.

8 8 TABELA 2 EXEMPLO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DA ATIVIDADE LEITEIRA ESPECIFICAÇÃO Mão-de-obra familiar Mão-de-obra fixa contratada Mão-de-obra eventual Silagem Feno Pasto anual de inverno Ração vacas lactação Ração vacas secas Ração novilhas Ração bezerras Ração machos Leite dado a bezerros Resíduos p/alimentação Sal comum Sal Mineral Combustível Milho (rolão ou grãos) Semem Adubo Vacinas Medicamentos Lubrificantes Material higiene/limpeza Transporte do leite Agrotóxicos usados exploraçõe Consertos benfeitorias/instalaç. Consertos máquinas/equip. INSS (Funrural) Energia elétrica Juros de financiamento Impostos, taxas, ITR Aluguel de máquinas Outras despesas variáveis Quantidade ANO: Valor (R$) 2.2 No longo prazo. No longo prazo o Lucro é relevante, tendo em vista que são apurados todos os custos envolvidos na exploração. Nesse caso, busca-se identificar o lucro resolvendo-se a equação inicial relatada no item um, ou seja: LUCRO = (QUANTIDADE PRODUZIDA X PREÇO) CUSTO TOTAL.

9 9 Sendo que Custo total = custo fixo + custo variável. Deve-se analisar os custos totais, a adequação da estrutura da propriedade (instalações, máquinas, equipamentos, implementos, etc.) frente aos objetivos propostos (Figura 3). Indicadores a analisar: Custos fixos; Custos operacionais totais: compreendem todos os custos desembolsados (custeio da atividade), depreciação e remuneração da mão-de-obra familiar (não considera aqui a remuneração do capital, da terra e do empresário); Custos totais: compreendem todos os custos operacionais totais e a remuneração do capital, da terra e do empresário rural (custos de oportunidade); Escala mínima de operação (ponto de equilíbrio). PE = Custo fixo total/ M. bruta unitária; Lucro (RB CT); Rentabilidade = Lucro/Capital Total; Lucratividade = Lucro/Renda Bruta. Após a análise, havendo necessidade de fazer ajustes, estes podem ser feitos com o aporte de conhecimento e de capital. Para o caso de uso de capital deve-se analisar a projeção do fluxo de caixa atualizado, para verificar sua viabilidade. RESULTADOS Renda Margem Bruta Renda Líquida Lucro C U ST Bruta Total Custos Variáveis Custos Operacionais O T O TA L FIGURA 3 DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DE UMA PROPRIEDADE DE LEITE.

10 Conclusões da análise dos resultados (diagnóstico) Concluídas as análises anteriores, procede-se a conclusão do diagnóstico, organizando as informações referentes aos aspectos de dentro e fora da propriedade. a) Dentro da propriedade Identificar os pontos fortes; Verificar os pontos a serem melhorados; b) Fora da propriedade (ambiente) Identificar os riscos e as ameaças à obtenção dos resultados; Observar as oportunidades de negócios que poderão ampliar as receitas. 3. METODOLOGIA EXTENSIONISTA UTILIZADA NO PROCESSO Com o objetivo de melhorar a qualidade do trabalho da EMATER na gestão da atividade leiteira tais como confiabilidade, transparência, compartilhamento das informações geradas e ampliarem os resultados, recomendam-se os seguintes procedimentos: 3.1. Compromissos dos produtores negociação Negociar com os produtores as seguintes ações: Fazer os exames sanitários de rotina e tomar as providências frente a esses resultados; Fazer o ajuste do rebanho (limpeza) ao objetivo que é produzir leite (descarte de animais doentes, improdutivos, etc.); Fazer a identificação dos animais (colocar brincos); Fazer as análises de solo necessárias ao projeto; Medir as áreas destinadas aos animais e à produção de forragem; Fazer as anotações mensais ou atualizá-las e colocá-las à disposição do extensionista, conforme segue: Informações zootécnicas Pesagem mensal das bezerras; Data de cobertura das vacas; Data de parições; Pesagem mensal do leite; Pesagem e medição mensal da bezerra; Cumprir o calendário sanitário recomendado pelo extensionista.

11 11 Qualidade do leite (análises feitas pela APCBRH); Informações econômicas e financeiras Entrada de dinheiro na propriedade registrar mensalmente todas as receitas oriundas da atividade e de seus subprodutos (valor da receita, data e origem); Saída de dinheiro da propriedade registrar onde foi aplicado o dinheiro na produção, tanto para custeio como para investimento, visando determinar os custos e a rentabilidade da atividade leiteira (valor da despesa, data e destino). No caso de pastagens fazer o registro por piquete (pastagem anual de inverno - PAI, pastagem anual de verão - PAV, pastagem perene de inverno PPI e pastagem perene de verão - PPV, silagem e capineira); Dimensionar o capital imobilizado na atividade e calcular o seu custo. - Nas propriedades onde houver pluviômetro e termômetro fazer também as anotações da precipitação e da temperatura; - Definir os objetivos e as metas com o produtor o que ele quer ganhar e em quanto tempo; Organizar o plano anual da propriedade plano alimentar; sanitário e de manejo; Fazer a previsão orçamentária mensal para atender a execução do plano; - Combinar o que deve ser feito a cada visita do técnico. Na próxima visita o combinado deverá ter sido executado; - Disponibilizar a propriedade para eventos técnicos em benefício ao desenvolvimento da pecuária leiteira; 3.2. Compromissos da EMATER A EMATER assumirá junto aos produtores do projeto os seguintes compromissos: - Dar assistência técnica aos produtores que participam do processo; - Manter sigilo das informações coletadas; - Fazer a coleta mensal de informações, processamento, devolução e recomendações mensais aos produtores que fornecem as informações; - Quadrimestralmente discutir com todos os produtores do processo os resultados obtidos e as orientações a serem seguidas; - Promover as parcerias necessárias ao desenvolvimento do programa; - Negociar e realizar periodicamente eventos em apoio ao desenvolvimento da pecuária leiteira; - Compartilhar anualmente as informações obtidas através de publicações;

12 Coleta e processamento das informações A metodologia de análise compreende as seguintes etapas: seleção do público; negociação com os produtores, coleta dos dados, processamento dos dados e devolução aos produtores (figura 4). - Negociar com os produtores os objetivos do trabalho (itens 3.1 e 3.2); - Selecionar os produtores de referência que devem pertencer ao público prioritário de agricultores familiares da EMATER (devidamente tipificados e categorizados). Selecionar em torno de 10% de todo o público trabalhado (não menos de 30 produtores), os quais serão os responsáveis para constituir o sistema de informações da pecuária leiteira regional, que embasarão o processo de tomada de decisão dos produtores e nortearão as orientações da assistência técnica. - Coleta mensal de dados deverão ser coletadas as informações contidas no item 3,1 (pesagem mensal das novilhas, data de cobertura das vacas, data de parições, pesagem mensal do leite, entrada e saída de dinheiro na propriedade, qualidade do leite). De preferência, as informações deverão ser coletadas utilizando-se de entrevistas, ou de outro método que achar conveniente, dependendo do nível de instrução do produtor. Para os agricultores informatizados o programa poderá ser fornecido aos mesmos. - Processamento das informações deverá ser feita simultaneamente após a coleta; - Devolução das informações aos produtores. METODOLOGIA DE GESTÃO AGROPECUÁRIA coleta digitação relatórios gráficos grupos relatórios gráficos PROPRIEDADE decisão ação GRUPO decisão ação técnico / produtor técnico produtor análise discussão análise discussão FIGURA 4 METODOLOGIA DE GESTÃO AGROPECUÁRIA FONTE: MATSUSHITA, SEPULCRI, Após a conclusão do processamento e análise dos dados, esse produto é devolvido ao grupo de produtores, no mês seguinte. Num segundo momento, quadrimestralmente, os extensionistas, de posse dessas informações, discutem com todos os grupos de produtores da área do projeto, capacitando-os e

13 13 informando-os nos ajustes e alterações a serem efetuadas em seus sistemas produtivos, no planejamento e nos itens a serem monitorados com mais atenção, em função de seus efeitos nos resultados esperados. Para isso, são utilizados os métodos rotineiros da extensão rural, como dias de campo, cursos, reuniões, excursões e outros métodos extensionistas. 4. PLANO DE MELHORIAS E SUGESTÕES Uma vez concluído o diagnóstico, elabora-se com o grupo de produtores o plano de melhorias da renda da produção. Mantêm-se os pontos fortes, melhorando-se os pontos fracos, reduzindo-se as ameaças e maximizando a utilização das oportunidades. Passos sugerida para o planejamento: Definir aonde o produtor quer chegar e o que falta para chegar lá? Definir metas; Manter os pontos fortes; Melhorar, aprimorar os pontos a serem melhorados (gargalos). Desenvolver ações que aproveitem as oportunidades; Desenvolver ações que minimizem as ameaças; Definir o processo tecnológico e operacional; Fazer orçamento e cronograma de ação; Capacitar os executores; Monitorar (medir, comparar e corrigir) os indicadores de desempenho em tempo real; Registrar as informações; Avaliar os resultados frente aos objetivos propostos; Praticar a aprendizagem e a melhoria contínua. Texto revisado e ampliado em janeiro de 2013.

14 14 REFERÊNCIAS BARONI, S. A. Gestão estratégica do negócio leite: uma nova postura para sobreviver com a sustentabilidade. Anais do V SUL LEITE. Simpósio Sobre a Sustentabilidade da Pecuária Leiteira da Região Sul do Brasil. Universidade Estadual de Maringá GOMES, Aloísio Teixeira; CASTRO, Flávio Guilhon de; ASSIS, Airdem Gonçalves de. Análise técnico-econômica de sistemas de produção de leite. Coronel Pacheco. EMBRAPA - CNPGL, 1986 (30), 34p. KIRCHNER, R. et. al. Análise técnica e econômica da atividade leiteira na agricultura familiar do Sudoeste do Paraná, período VII Congresso Brasileiro de Sistema de Produção. 04 a 06 de setembro de Fortaleza, Ceará. LEUVRE, Chombart de. Nouvelle gestions de les explotations agricolle. Paris. Editora Dunod, MARÍLIA. M. Y. Custo de produção a metodologia da CONAB. Brasília, MATSUSHITA, M. S.; et. al. Gestão de propriedades leiteiras: acompanhamento técnico econômico do PROLEG, II Seminário Sul-Brasileiro de Administração Rural.13 a 15 de agosto de Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo, RS. MATSUSHITA, S. M. ; SEPULCRI, O. Gestão da pecuária leiteira com o apoio da planilha Excel. III Congresso SBI-AGRO. 19 a 21 de setembro de Foz do Iguaçu, Paraná. REIS, R. P. Fundamentos da economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, SEPULCRI, O.; MATSUSHITA, M. S.; VIECHNIESKI, M. A. Gestão de propriedades leiteiras: O caso PROLEG. Primeiro Seminário Sul Brasileiro de Administração Rural. 16 a 18 de agosto de Itajaí, Santa Catarina. STOCK, L. A.; ALVES, E. RESENDE, J. C. Custos de sistemas-referência de produção de leite no Brasil. EMBRAPA, TURRA, Flávio Emir. Análise de diferentes métodos de cálculos de custos de produção na agricultura brasileira. Piracicaba, 1990, 86p. VASCONCELOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos da economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia micro e macro, teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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