II Encontro da Sociedade Brasileira de Sociologia da Região Norte 13 a 15 de setembro de 2010
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- Milena Carvalho Monteiro
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1 II Encontro da Sociedade Brasileira de Sociologia da Região Norte 13 a 15 de setembro de 2010 Grupo de Trabalho: Estado, Políticas Públicas, Eleições e Sociedade Título do Trabalho: Competição Eleitoral na Amazônia A disputa pelos cargos majoritários e proporcionais no Estado do Pará em Luiz Eduardo Santos do Nascimento UFPA Anna Barbara Cardoso da Silva LAANF/UFPA Murilo Cristo Figueira - UFPA Thiago Paiva Sales - UFPA Deyse Soares da Silva Teixeira - UFPA Carla Cilene Siqueira Moreira - UFPA Glaucy Learte da Silva PPGCS/UFPA Belém (PA)
2 Competição Eleitoral na Amazônia A disputa pelos cargos majoritários e proporcionais no Estado do Pará em Luiz Eduardo Santos do Nascimento 1 - UFPA Anna Barbara Cardoso da Silva 2 LAANF/UFPA Murilo Cristo Figueira 3 - UFPA Thiago Paiva Sales 4 - UFPA Deyse Soares da Silva Teixeira 5 - UFPA Carla Cilene Siqueira Moreira 6 - UFPA Glaucy Learte da Silva 7 PPGCS/UFPA Resumo: A competição eleitoral na esfera municipal para os cargos majoritários e proporcionais ganha cada vez mais importância e conseqüentemente maior espaço no debate nacional das eleições. Contudo, a maior concentração de trabalhos e pesquisas, disponíveis no Brasil, ainda se dá nos estudos sobre o legislativo estadual e o legislativo federal. Pensando em suprir em parte a necessidade de material a nível local e na busca de entendimento acerca da operacionalização da competição eleitoral a nível de município é que se investiu neste trabalho na qual foram levantados dados das eleições municipais de 2008, tanto para os cargos majoritários e proporcionais, no Estado do Pará. Os dados levantados foram identificados, analisados e interconectados, por se tratarem de dados qualitativos colhidos junto ao sitio do Tribunal Superior Eleitoral - TSE. Foi utilizado também material bibliográfico pertinente ao assunto, documentos partidários como estatutos e jornais. Os resultados obtidos nos direcionam a percepção que partidos tradicionais, como PT e PMDB, ainda concentraram o poder em poucas lideranças e estas caminham para uma acirrada disputa no pleito vindouro, a saber, as eleições Palavras-Chave: competição eleitoral, cargos majoritários e proporcionais, Estado do Pará. 1 Graduando de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará Bolsista voluntário do GEPEM Grupo de Estudos e Pesquisa Eneida de Moraes Sobre Mulher e Relação de Gênero. nascimento96@yahoo.com.br 2 Graduada em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Sociais pela UFPA. Atualmente Assistente no Laboratório de Arqueologia do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo LAANF/UFPA. 3 Graduando de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará Bolsista PIBIC/UFPA do GEPEM. 4 Graduando de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará Bolsista PIBIC/UFPA do GEPEM. 5 Graduanda de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará Bolsista voluntária do GEPEM. 6 Graduanda de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará Bolsista PROAD (Bolsa Estágio). 7 Aluna de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais PPGCS/UFPA. 2
3 Introdução O presente artigo é fruto de parte do relatório final do Plano de Trabalho O quadro das eleições municipais de 2008: partidos, filiados, candidatos e a presença das mulheres em competição aos cargos legislativos e executivos no Pará., parte integrante do Projeto de Pesquisa Os movimentos de mulheres e feministas e sua atuação no avanço das carreiras femininas nos espaços de poder político coordenado pela Professora Doutora Maria Luzia Miranda Álvares, da Faculdade de Ciências Sociais - IFCH/UFPA. Em sendo esse estudo na esfera municipal, sabe-se que há menor número de pesquisas dedicadas à formação do poder legislativo municipal. Os estudos existentes, em sua maioria no Brasil, se dedicam a entender a construção e o funcionamento do poder executivo e legislativo na esfera estadual e federal. Por esta razão, ainda há muito a se revelar sobre a operacionalização das eleições municipais e o padrão de competição política que ocorre no plano local. Por isso, torna-se necessário a produção de estudos mais reveladores, que consigam evidenciar as características, o perfil, as diferenças e similitudes das eleições que ocorrem na esfera municipal com as outras esferas de competição política. E na tentativa de seguir essa meta é que apresentamos esse artigo realizado com base em levantamentos de dados do quadro da competição eleitoral e partidária das eleições municipais de 2008, nas duas instâncias de demanda de cargos: legislativo e executivo, bem como realizar conexões entre os dados identificados e levantados. Antes de adentrar na apresentação direta dos dados comentaremos um pouco sobre democracia, teorias democráticas, candidatos, filiados e partidos. Por se tratar de um estudo parcial, os dados ainda são preliminares, contudo, já apresentam indicadores interessantes que podem vir a contribuir sobre os resultados das eleições de 2008 no Estado do Pará. O estado da teoria na perspectiva do estado da arte Para prosseguir em uma discussão referente às eleições municipais de 2008 é importante compreender como se percebe este processo como um todo no âmbito democrático, e a intercessão com os conceitos aqui atribuídos. Iniciando pelo enfoque 3
4 de Joseph SCHUMPETER (1984) para quem a democracia é um sistema onde os indivíduos entram em competição pelo voto do eleitorado e, com a vitória, adquirem o poder de tomar decisões. Numa outra dimensão evidencia-se que: Na democracia moderna, a participação do cidadão na sociedade liberal burguesa tornou-se a característica fundante do grau de envolvimento dos indivíduos livres e iguais de direitos naturais com os canais de acesso ao poder. (Álvares, 2005, p.15). As eleições num país democrático com sistema proporcional como o Brasil são processos que definem, para um dado período de quatro anos, os cargos eletivos majoritários (presidente da república, senado, governador, prefeito) e proporcionais (representação parlamentar nacional, estadual, municipal). A justiça eleitoral define as regras para a disposição deste quadro, com instruções legais para cada eleição, constantes os códigos eleitorais, e delegam, aos partidos existentes, as demais normas de escolha e definição de outros requisitos favoráveis aqueles ou aquelas cidadãos/as que querem candidatar-se. DUVERGER (1970, p. 170) estabelece uma discussão com relação à estrutura partidária que nos ajudará posteriormente a compreender como se organizam os partidos e como se estabelece o sistema eleitoral, colocando que a estrutura de poder é o resultado das crenças e das necessidades práticas e, portanto, a direção de partidos (assim como de associações, sindicatos e outros) tem um caráter de uma aparência democrática e de uma realidade oligárquica. É de supor ser impossível discutir a questão da formação partidária deixando de compreender o modo como se estabelecem as regras intra-partido e sem entender a estrutura do mesmo para estabelecer uma discussão de âmbito mais abrangente. Com relação à discussão referente a sistemas partidários é fundamental o estudo das obras de Maurice DUVERGER (1970) e Giovanni SARTORI (1982), cuja argumentação sobre o formato desse sistema deixa de se constituir como sub-produto das variáveis socioeconômicas, pois até então os analistas observavam-no como sendo um reflexo da superestrutura. Nessa abordagem, as variáveis provenientes do Estado, como as legislações e as instituições, passam a ter o mesmo status cientifico das variáveis socioeconômicas na determinação da evolução e formato dos sistemas partidário, eleitoral e parlamentar. 4
5 De acordo com Sartori os sistemas eleitorais caminham desde uma dimensão de máxima desproporção ou fortemente restritivos entre a conversão de votos em cadeira (sistemas majoritários puros) até ao sistema de proporções ideais ou completamente não restritivas, representadas por sistemas proporcionais puros (Sartori, 1996, p ). Mas sem dúvida é em Duverger, com sua obra Os Partidos Políticos, de 1950, que se apresentam os efeitos mecânicos e psicológicos do sistema eleitoral sobre partidos e eleitores configurados nas já clássicas leis de Duverger, onde o tipo de sistema eleitoral, majoritário e proporcional seria determinante na configuração do sistema partidário em bi-partidário ou multipartidário. No entanto, o desempenho insatisfatório de um partido em dado pleito eleitoral seria determinante perante o eleitorado de um desempenho mais frágil em uma eleição posterior, o que se apresentaria como o chamado efeito psicológico de Duverger. A partir de Sartori, considerado como a evolução do sistema proposto por Duverger, com sua obra Partidos e Sistemas Partidários, de 1982, deixa de lado o determinismo proposto por Duverger e investe em leis de tendências onde um sistema eleitoral majoritário tenderia sem contudo determinar o bi-partidarismo, seguindo-se a mesma linha de raciocínio para ao sistema proporcional em relação ao multipartidário. A arte dos votos nas eleições municipais de 2008, no Pará O atual sistema partidário brasileiro que foi legitimado após a Constituinte de 1988 caracteriza-se como sendo multipartidário, devido se apresentarem e participarem da corrida eleitoral mais de dois partidos. No lugar do bipartidarismo imperfeito da década de 80, surgia um multipartidarismo caracterizado pela equalização das forças partidárias e pela presença de agremiações de porte médio. A fonte principal que foi utilizamos neste artigo foram informações coletadas junto ao TSE Tribunal Superior Eleitoral, constatou-se que nas eleições municipais paraenses de partidos apresentaram candidatos aos cargos de prefeito e vereador nos 143 municípios paraenses. 5
6 O município de Belém, por ter a maior população se apresenta com um eleitorado de eleitores o que corresponde 21,29% dos votos de todo o Estado. Ananindeua, Castanhal e Abaetetuba são locais que também são pontos de equilíbrio ou desequilíbrio dentro da competição eleitoral, pois possuem respectivamente 5,29%; 2,15% e 1,82% dos eleitores do Estado. Santarém e Altamira também são nichos muitos disputados, pois representam respectivamente, 1,22% e 1,29% dos eleitores do Estado (Cf. site do TSE). Iniciamos demonstrando um quadro com os 27 partidos e os números de eleitores filiados/as nesta eleição e a proporção de ambos em relação à população do Estado. Cabe ressaltar que o PMR e o PAN, segundo dados do TSE não possuem filiados no Estado do Pará, no período que se deram as eleições de Tabela 1: Filiação Partidária Agosto 2008 Partido Eleitores Filiados % DEM ,448 PC DO B ,133 PCB ,033 PCO 7 0 PDT ,467 PHS ,027 PMDB ,216 PMN ,093 PP ,549 PPS ,257 PR ,513 PRB ,322 PRP ,124 PRTB ,045 PSB ,506 PSC ,182 PSDB ,642 PSDC ,083 PSL ,094 PSOL ,07 PSTU 321 0,007 PT ,823 PT DO B ,07 PTB ,63 PTC ,051 PTN ,041 PV ,2 6
7 Não filiado ,373 TOTAL Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009 * Dados computados até agosto de 2008 A população do Estado do Pará segundo dados do IBGE está em cerca de pessoas. Sendo que dessa população são eleitores, segundo dados do TSE. O que em termos percentuais teríamos 63,9 de eleitores e 36,09% de não eleitores. Onde pode ser mais bem visualizado a seguir. Gráfico 1: População x Eleitores População x Eleitores (%) - Pará, ,09% 63,9 36,09% População Eleitores Fonte: Dados de pesquisa TSE/IBGE 2008/2009 Quando nos referirmos aos eleitores é importante saber quantos desses são filiados a partidos políticos, pois são os filiados ou alistados nos partidos políticos que garantem sustentabilidade e legitimação aos chefes ou lideranças desses partidos e podem concorrer nas eleições. Por outro lado, a cidadania alcança a população ao nível que este pode votar e ser votado, contudo, para ser um potencial elegível, segundo nossa constituição, este deve estar filiado a um partido. Temos aqui alguns dados importantes, tais como: de um total de eleitores/as no Estado, são filiados a algum partido político. Em termos percentuais, temos apenas 8% do eleitorado filiado(a) a algum partido político, o que é considerado baixo, ou significando uma alta despolitização da população. 7
8 Gráfico 2: Filiados x Não Filiados Filiados x Não Filiados 92% 8% 8% Não Filiados Filiados Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009 Nas eleições de 2008 dos eleitores do Estado um total de de eleitores aptos totalizados comparecendo as urnas e de abstenções, totalizando 82, 27% de comparecimento às urnas em relação ao total geral de eleitores. Gráfico 3: Comparecimento x Abstenções Comparecimento x Abstenções - Eleições 2008 A bstenção 17% C o mparecimento 83% Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009 8
9 Outros dados de relevância são os partidos com maior número de eleitores filiados como PMDB, com ; e um percentual de 1,216 da população do Estado; em seguida temos o PT com e 0,823%; PSDB com e 0,642% da população e em quarto lugar o partido (PTB) do atual prefeito re-eleito da capital do Estado, Duciomar Costa com e 0,63 da população. Essa força se confirmou com o resultado das urnas, quando consultados os votos nominais desses partidos constatou-se o porquê de partidos como o PMDB e PT terem alcançado maior número de cadeiras executivas e legislativas nos municípios paraenses. Os dados justificam também o fato de que os mesmos partidos foram os que mais investiram em campanha e conseqüentemente os que mais tiveram retorno nas urnas. Tabela 2 Partido Votos Nominais DEM PC do B PDT PHS PMDB PMN PP PPS PP PRB PRP PRTB PSB PSC PSDB PSDC PSL PSOL PSTU PT
10 PT do B PTB PTC PTN PV Fonte:TSE dados de pesquisa 2008/2009. Com relação aos candidatos a prefeito: Gráfico 4: Percentual Prefeitos Candidatos em % 4% 9% Percentual de Candidatos a Prefeito por Partido 7% 3% 4% 5% 2% 2% 1 3% 22% 3% DEM PC do B PDT PHS PMDB PMN PP PPS PR PRB PRP PSB PSC PSDB PSDC PSL PSOL PT PT do B PTB PTC PTN PV Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Neste gráfico percebe-se que o PMDB foi o partido que mais candidatou prefeitos com 22% do percentual total, sendo seguido pelo PT com 18 % e pelo PR com 1. Com relação aos partidos que aparecem com significa que candidataram apenas em 1 pessoa em um município e portanto a percentagem não chega a. No que tange aos resultados temos a seguir: Gráfico 5: Percentual Prefeitos Eleitos em
11 Percentual Prefeitos(as) Eleitos(as) por Partido em 2008 no Pará 1 4% 6% 18% 9% 2% 4% 12% 3% 27% DEM PDT PMDB PP PPS PR PRB PRP PSB PSC PSDB PSL PT PTB PV Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Em termos de resultados, os partidos que mais lançaram candidaturas foram também os que mais tiveram candidatos eleitos 8 a prefeito no Estado do Pará, em PMDB com 27% das prefeituras, PT com 18% e PR com 12% foram os mais destacáveis nessas eleições. Partidos como PC do B, PHS, PMN, PSDC, PSOL, PT do B, PTC, PTN e PV não constam no gráfico, pois não elegeram nenhum candidato a prefeito. Com relação ainda aos candidatos e eleitos ao cargo de prefeito foi possível verificar que o número de homens é incontestavelmente maior que o número de mulheres eleitas. São 9 de homens eleitos aos cargos de prefeito e 1 de mulheres conforme o gráfico abaixo. 8 Cabe ressaltar que os dados apresentados não incluem o resultado das eleições para o cargo majoritário para o município de Santarém, haja vista que durante o período da coleta de dados o processo para este cargo neste município ter sido cancelado e ainda se encontrar em andamento o novo processo, que culminaria com a legitimação da reeleição da Prefeita Maria do Carmo dos Partidos dos Trabalhadores. 11
12 Gráfico 6: Prefeitos (as) Eleitos x Sexo Prefeitos(as) por Sexo 1 Prefeitos - Eleitos 9 Prefeitas - Eleitas Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Fazendo uma comparação entre as eleições de 2004, com alguns pontos principais em relação às eleições de 2008 verificou-se que em relação aos prefeitos (as) eleitos (as) 9 dos eleitos são homens e apenas 9% são mulheres. Houve, portanto, o crescimento de de mulheres eleitas ao cargo majoritário, em Gráfico 7: Prefeitos (as) Eleitos x Sexo Prefeitos (as) Eleitos (as) em % Prefeitos Eleitos Prefeitas Eleitas 9 Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Em meio à inserção da lei de cotas votada e aprovada, em definitivo, em 1997 assegurando o mínimo de 3 e o máximo de 70 % de candidaturas para qualquer um dos sexos 9 não houve crescimento no número de mulheres nesse degrau de acesso 9 Da Instrução Normativa nº 55- Classe 12, Para Escolha e Registro dos Candidatos às Eleições de 2002, Capítulo 2; Art. 13 3º consta: Do número de vagas resultante das regras previstas neste artigo, cada partido ou coligação deverá reservar o mínimo de trinta por cento e o máximo de setenta por cento para candidaturas de cada sexo (Lei nº 9.504/97, art. 10, 80). 12
13 (Araujo & Alves, 2007), resultando na evidência de que outros fatores se inscrevem nesse processo, desvinculado da lei eleitoral. Nos estatutos partidários há referencia à lei de cotas partidárias em eleições proporcionais, sem alusão às majoritárias. Seriam 3 em relação à distribuição de candidaturas mínimas para as vagas ao cargo parlamentar, todavia existem dois pontos importantes nesta discussão: primeiro esta cota obriga os partidos a comporem as suas listas com o mínimo de 3 de filiadas a participarem das disputas eleitorais. Segundo, os próprios partidos informam que as mulheres não estão dispostas a participar como candidatas ou não se sentem preparadas e não procuram o partido. Mas há referência que as lideranças partidárias incluem candidatas laranja ou tampão 10 para a composição das listas. E neste ponto retornamos a discussão sobre a formação do partido onde percebemos uma elite que define condutas e posições dentro dos partidos. A convenção partidária é o órgão de maior importância e de mais alta hierarquia do partido, é onde são definidos pelos chefes dos partidos quem são aqueles que serão seus representantes legais junto a eleições seja ela de que âmbito for. Ao tratar da teoria da circulação das elites diz MOSCA (apud BOTTOMORE, 1964, p.18): A democracia será então vista como um tipo de sociedade em que as elites são em principio abertas, e de fato recrutadas em diferentes estratos sociais na base do mérito individual. Nesse aspecto, os enfoques sobre a seleção de candidaturas e a constituição das listas eleitorais vão depender não só dos acertos legais para a inclusão dos nomes dos filiados e filiadas para a competição, mas de regras informais que definem aqueles membros partidárias que têm maior representatividade social e pode angariar votos para o partido. Esse é um estudo que está sendo realizado por Álvares (2007 e 2008) e será devidamente tratado para o âmbito municipal. Quanto aos cargos parlamentares nas eleições de 2008, os partidos apresentaram a seguinte composição para as vagas de vereador dos municípios: 10 Candidatas lançadas como forma de simplesmente preencher a cota partidária de gênero nas suas listas de candidaturas. 13
14 Gráfico 8: Vereadores (as) Candidatos por partido 2% 1 2% Percentual de Candidatos(as) aos Cargo de Vereador(a) por Partido % 4% 2% 7% 4% 6% 2% 6% 2% 6% 4% 7% 1 6% 5% DEM PC do B PDT PHS PMDB PMN PP PPS PR PRB PRP PRTB PSB PSC PSDB PSDC PSL PSOL PSTU PT PT do B PTB PTC PTN PV Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Neste gráfico verifica-se que o PMDB e PT apresentaram mais candidatos na disputa do pleito municipal ao cargos proporcionais no Estado. Destes, o registro do resultado final configura o quadro abaixo: Gráfico 9: Vereadores Eleitos (%) por Partido 13% 1 Vereadores (as) Eleitos (as) - Eleições % 1 3% 5% 2% Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009 6% 6% 8% 3% 17% 7% DEM PC do B PCB PDT PHS PMDB PMN PP PPS PR PRB PRP PRTB PSB PSC PSDB PSDC PSL PSOL PSTU PT PT do B PTB PTC PTN PV 14
15 Neste caso, o PMDB com 17% e o PT com 13% elegeram mais vereadores (as), seguindo-se o PSDB, com 1. Com relação à distribuição de vereadores (as) eleitos (as) por sexo obtivemos o seguinte resultado: 14 % são mulheres e 86% são homens. Gráfico 10: Vereadores (as) Eleitos x Sexo Vereadores(as) Eleitos - Eleições % Vereadores 86% Vereadoras Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009. Fazendo uma comparação com as eleições de 2004 verificamos: Gráfico 11: Percentual de Vereadores (as) eleitos (as) em 2004 Percentual de Vereadores (as) eleitos (as) em % 1 6% 7% 1 7% 18% 14% 3% 4% 9% 3% PAN PV PCB PDT PFL PHS PL PMDB PMN PP PPS PRONA PRP PRTB PSB PSC PSDB PSDC PSL PSTU PT PT do B PTB PTC PTN PC do B Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/
16 Em 2004 o PSDB elegeu o maior número de vereadores (as) com 18% do total seguido pelo PMDB com 14%. Fazendo uma análise por sexo dos eleitos em 2004 aos cargos proporcionais percebemos que são 85% de homens para 15% de mulheres eleitas. Gráfico 12: Vereadores (as) Eleitos x Sexo Vereadores(as) Eleitos (as) em 2004 por Sexo 15% Vereadores Eleitos 85% Vereadoras Eleitas Fonte: TSE dados de pesquisa 2008/2009 Nota-se, nessa comparação entre as duas eleições que em 2004 houve mais mulheres eleitas à câmara de vereadores. O que isso representa em termos de cotas? E ou então, qual a versão dos partidos para essa ocorrência? Ainda não é possível registrar uma análise sobre esses números, o que será feito numa próxima oportunidade. Considerações Finais Apresentamos vários dados concernentes as Eleições 2008 no Estado do Pará. Desde já destacamos a necessidade de mais estudos e aprofundamento na pesquisa, o que não invalida o presente trabalho, pelo contrário, torna mais interessante a busca por outras perspectivas sobre a análise dos mesmos. Como percebemos, os partidos históricos como o PT e o PMDB foram os que mais apresentaram candidatos/as para a competição aos cargos majoritários e também aos cargos proporcionais bem como os que mais elegeram. Para os cargos majoritários somando as forças de PMDB liderado no Estado pelo Deputado Federal Jader Barbalho 16
17 e o PT, mais forte por garantir-se no cargo majoritário na figura da atual governadora Ana Júlia Carepa. Nesse partido, o diretório é chefiado por um militante histórico, João Batista, e com uma liderança significativa nos municípios o que representa a força interna desses líderes; contribuindo para que 45% dos cargos de prefeitos ficassem nas mãos desses dois partidos. Esse dado é significativo como uma variável de vital importância para o pleito de 2010 (majoritário e proporcional nas esferas Nacional e Estadual). Por outro lado partidos como PR com 12% e PSDB com 9% das prefeituras possuem grande poder de barganha no mercado eleitoral quando se trata da próxima competição aos cargos legislativos e executivos nos planos estaduais e nacionais. Nas cadeiras legislativas das câmaras municipais do Estado, PMDB, PT e PSDB figuram com destaque possuindo respectivamente 17%, 13% e 1, contudo é bom prestar atenção em partidos como o PTB e PP com 1 e 1 respectivamente. Outro ponto destacável é a participação de candidatas do sexo feminino. Nestas eleições para os cargos majoritários houve acréscimo de em relação 2004 e para os cargos proporcionais houve uma queda de. O aumento percentual não é animador, muito menos a queda, configura-se ainda a baixa participação feminina nos cargos eletivos em nível municipal no Pará. Na verificação se houve cumprimento na cota de 3 e 7 para outro sexo, segundo dados levantados constatamos que não. Nesse caso, fica a indagação: porque não se consegue preencher as vagas reservadas? Embora tenhamos estudos na área como os de Maria Luzia Álvares ainda há muito que se buscar para compreender a baixa participação das mulheres nos cargos de decisão política tanto majoritários quanto proporcionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABRANCHES, Sérgio Henrique H. (1987). Comentários sobre a representação proporcional no Brasil. Revista de Cultura e Política, Nº 7, São Paulo. 2. ÁLVARES, M.L.M. Mulheres na Competição Eleitoral. Seleção de candidaturas e padrão de carreira política no Brasil. Tese de doutorado, IUPERJ, ÁLVARES, M.L.M Mulheres Brasileiras em Tempo de Competição Eleitoral: Seleção de Candidaturas e Degraus de Acesso aos Cargos Parlamentares. 17
18 Dados Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 51, nº 4, 2008, pp. 895 a BLAY, E. A.. As Prefeitas. 01. ed. São Paulo: AVENIR, BOTTOMORE, T. B. As Elites e a Sociedade. Tradução Otávio Guilherme C. A. Velho. Rio de Janeiro: Zahar Editores, CARVALHO, Nelson Rojas. Representação Política, Sistemas Eleitorais e Partidários: doutrina e pratica. In: Sistema Eleitoral Brasileiro: teoria e prática. Organização. Olavo Brasil de Lima Júnior. Rio de Janeiro: Rio Fundo Ed., IUPERJ, COSTA, Ana Alice A. As donas no poder. Mulher e política na Bahia. Salvador: NEIM/UFBA Assembléia Legislativa da Bahia, COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Cecilia M B. A institucionalização dos estudos feministas dentro das Universidades. Teoria e práxis feminista na Acadêmica: os núcleos de estudos sobre a mulher nas universidades brasileiras. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. especial, p , 1994 b. 9. COSTA, Ana Alice e SARDENBERG, Cecilia Maria. Feminismos, feministas e movimentos sociais. In. BRANDÃO, Maria Luiza e BINGEMER, Maria Clara (org). Mulher e relações de gênero. São Paulo: Loyola, 1994 a. 10. COSTA, Ana Alice. O Movimento Feminista No Brasil: Dinâmicas De Uma Intervenção Política. Labrys, estudos feministas / études féministes janeiro / julho janvier /juillet Acessado em 21/12/ DELGADO. Maria Berenice Godinho. Mais mulheres na direçào da CUT. Estudos Feministas. v. 4, n. 1, p p DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. Tradução Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (Clássicos; 15) p DUVERGER, Maurice. Ciência Política: teoria e método. Ed. Zahar, Rj p FERREIRA, Mary. Quem tem medo das mulheres nos espaços de poder? Jornal O Imparcial. Araraquara, 2 out Caderno Opinião, p.2 c. 3 a FERREIRA, Mary. Mulher no legislativo: um estudo sobre as cotas. In: Souza, Eliana, et.al.teoria e prática nas Ciências Sociais. Araraquara: Cultura Acadêmica, p HOFMEISTER, Wilhelm; SANTOS, Gustavo. Os Partidos Políticos na Democracia: Uma introdução para a formação política. Escola Política. Fundação Konrad Adenauer, HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi. e MEIRELLES, Giselle. Problematizando o conceito de empoderamento. Anais do II Seminário Nacional Movimentos Sociais, Participação e Democracia. UFSC, Florianópolis, Brasil (pp ). 18
19 18. LEÓN, Magdalena. El empoderamiento de lãs mujeres: Encuentro Del primer y tercer mundos en los estúdios de género. La Ventana, num. 13/2001. (pp ) 19. MAINWARING, Scout P., Sistemas partidários em novas democracias: o caso do Brasil. Trad. Vera Pereira. Porto Alegre: Mercardo Aberto Rio de Janeiro: FGV 20. MICHELS, Robert. Sociologia dos Partidos Políticos, Brasília, UnB, OLSON, Mancur. A lógica da Ação Coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. Tradução Fabio Fernandez. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, (Clássicos; 16) p SAMUELS, David. Determinantes do Voto Partidário em sistemas eleitorais centrados no candidato: evidencias sobre o Brasil. Revista Dados, vol. 40, nº 3, Rio de Janeiro, SARTORI, Giovanni. O que é política. In: A política. Brasília; UNB, p SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília: EdUNB, SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, Socialismo e Democracia Capitulo XXI: A Doutrina Clássica da Democracia. Ed. Zahar, Rio de Janeiro. p SOUZA, Carlos Augusto da Silva. Geografia Eleitoral e Padrões de Competição Política no Estado do Pará. Tese de Doutorado. IUPERJ/UFPA, VEIGA, Edir Mesquita da. Formato e evolução do sistema partidário do Pará - uma análise comparada: e Dissertação de Mestrado, IUPERJ/UFPA, VIANA, Nildo, O que são Partidos Políticos, Goiânia, Edições Germinal, Outras Fontes: 29. Estatuto do Partido do Movimento Democrático Brasileiro. 30. Estatuto do Partido dos Trabalhadores aprovado pelo diretório nacional em 11/03/01 e texto com revisão finalizada em 06/04/ Lei Federal nº de 30 de setembro de Artigo décimo, 3º parágrafo (Lei das Cotas femininas). 32. Jornal O Liberal do dia 07/10/2008. Caderno Atualidades. Pag. A8, A9 e A Resolução do TSE nº , de 2 de abril de Sitio do Tribunal Superior Eleitoral: Sitio do IBGE
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