Sistema Multimunicipal do Vale do Minho - VALORMINHO

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1 Sistema Multimunicipal do Vale do Minho - VALORMINHO Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) Contactos DL n.º 113/96, de 5 de Agosto Infraestruturas e equipamentos Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e V.N. Cerveira 944 Morada: Lugar do Arraial, São Pedro da Torre Tel ; Fax geral@valorminho.pt Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 1 Lugar do Arraial, S. Pedro da Torre, Valença agosto 1998 Ampliação prevista Estação de transferência -1 Messegães, Monção janeiro 2000 Estação triagem - 1 Lugar do Arraial, S. Pedro da Torre, Valença maio 2000 Ecocentros - 2 Valença e Monção Ecopontos 371

2 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 468 Kg/hab.ano (1,28 Kg/hab.dia) Produção/área: 39 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (92%) Seletiva t (8%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,600 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem 2.834t Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Recolha seletiva material 8% 100% 80% 60% 40% Deposição direta em aterro 92% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

3 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis 4,80% Têxteis Sanitários 5,45% Putrescíveis 44,31% Vidro 4,42% Compósitos 3,30% Finos <20mm 12,47% Papel/Cartão 10,19% Plástico 8,47% Perigosos 0,45% Madeira 0,61% Metais 1,83% Outros Resíduos 3,70% Outros Resíduos (não recicláveis); 9.425; 29% Outros resíduos Recicláveis; ; 53% Resíduos Recicláveis; ; 71% Madeira; 201; 1% Metais; 602; 2% Papel e Cartão; 3.701; 11% Plástico; 2.782; 9% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Resíduos de embalagens; 6.136; 18% Resíduos putrescíveis; ; 44% Vidro; 1.454; 4% P&A; 41; 0% REEE; 98; 0% Madeira; 21; 0% Metal; 448; 1% Papel e cartão; 1.709; 5% Plástico; 2.540; 8% Outros Resíduos (não recicláveis); 9.425; 29% Vidro; 1.418; 4%

4 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t Recolha seletiva /triagem t % t % t % , Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Metais; 43 Madeira; Cumprimento de metas e objetivos PERSU II 0 Ano 2011 *meta nacional Papel e Cartão; 477 Plástico; 302 Vidro; Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Valor referência Valor alcançado Prevista a utilização de infraestrutura de outro Sistema Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio 2 0 Madeira n.a. 46 Ecoponto/hab 1/500 1/209

5 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 7 Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Valorminho possui Certificação de Qualidade, Ambiente e Segurança Cerca de 98% de papel de escritório utilizado é reciclado 426 estudantes visitaram o Sistema em 2011

6 Dados Gerais Constituição Decreto-Lei n.º 114/96, de 5 de agosto População (hab) Nº de Municípios Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Sistema Multimunicipal do Vale do Lima e Baixo Cávado - RESULIMA Concelhos abrangidos Arcos de Valdevez, Barcelos, Esposende, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo Início exploração Aterro - 1 Vila Fria, Viana do Castelo dezembro 1998 Estação de transferência - 1 Oliveira, Arcos de Valdevez agosto 2001 Observações Área abrangida (km 2 ) previsto: Paradela, Barcelos Contactos Morada: Aterro Sanitário do Vale do Lima e Baixo Cávado, Apartado Vila Nova de Anha Tel ; Fax resulima@resulima.pt Estação triagem - 1 Vila Fria, Viana do Castelo maio 1999 Ecocentros - 2 Viana do Castelo; Arcos de Valdevez 1 previsto: Gamil, Barcelos Ecopontos 913

7 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 414 Kg/hab.ano (1,13 Kg/hab.dia) Produção/área: 76 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (90%) Seletiva t (10%) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização orgânica 779 t Reciclagem t Recolha seletiva Valor. material orgânica - 9% recolha selectiva 1% Evolução da produção e capitação de RU Evolução dos destinos de RU 100% Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) % 60% 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Deposição direta em aterro 90% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material Valor. orgânica seletiva

8 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Metais; 1.791; 2% Madeira; 542; 0% Papel e Cartão; ; 12% Plástico; ; 9% Têxteis Sanitários 4,9% Têxteis 4,0% Vidro 7,8% Compósitos 2,9% Finos <20mm 10,8% Madeira 0,4% Metais 1,6% Outros Resíduos 2,5% Outros Resíduos (não recicláveis); ; 27% Resíduos Recicláveis; ; 73% Resíduos putrescíveis; ; 47% Vidro; 4.066; 3% P&A; 12; 0% REEE; 59; 0% Putrescíveis 42,3% Papel/Cartão 12,8% Perigosos 0,6% Plástico 9,4% Outros resíduos Recicláveis; ; 55% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Resíduos de embalagens; ; 18% Madeira; 155; 0% Metal; 1.472; 1% Papel e cartão; 6.626; 6% Plástico; 9.815; 8% Outros Resíduos (não recicláveis); ; 27% Vidro; 3.999; 3%

9 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % , Desvio de RUB de aterro t Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Metais; 197 Papel Cartão; Plástico; Madeira; 0 Vidro; Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Valor Valor referência alcançado Prevista a utilização de infraestrutura de outro Sistema Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a. 0 Ecoponto/hab 1/500 1/352

10 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 8 Evitar a produção de produtos cujos resíduos tenham efeitos prejudiciais para o Ambiente e para a saúde humana *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que O Sistema está a desenvolver projetos de compostagem de proximidade juntamente com os Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo A Resulima possui certificação de acordo com os referenciais NP EN ISO 14001:2004, NP EN ISO 9001:2008 e OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008. Cerca de 93% de papel de escritório utilizado é reciclado pessoas das mais diversas comunidades educativas visitaram o Aterro Sanitário do Vale do Lima e Baixo Cávado em 2011

11 Sistema Multimunicipal do Baixo Cávado - BRAVAL Dados Gerais Constituição DL n.º 117/96, de 6 de agosto, alterado pelo DL n.º 471/99, de 6 de novembro População (hab) Nº de Municípios Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 1 Localização Serra do Carvalho, Pedralva, Póvoa de Lanhoso Concelhos abrangidos Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde Início exploração julho 1998 Observações Área abrangida (km 2 ) Ampliação prevista Contactos Morada: Edifício da CM Braga, Praça do Município, Apartado Braga Tel ; Fax braval@braval.pt Central valorização orgânica Serra do Carvalho, Pedralva, Póvoa de Lanhoso Em construção. Servirá também os Sistemas VALORMINHO e RESULIMA Estação de transferência - 1 Cerdeirinhas, Vieira do Minho março 2000 Estação triagem - 1 Serra do Carvalho, Pedralva, Póvoa de Lanhoso setembro 2000 Ecocentros - 2 Póvoa do Lanhoso; Vieira do Minho Ecopontos 1170

12 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 367Kg/hab.ano (1,01Kg/hab.dia) Produção/área: 95t/Km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (85%) Seletiva t (15%) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 t) ,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Recolha seletiva material 15% Evolução dos destinos de RU 100% 80% 60% Deposição direta em aterro 85% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

13 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

14 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % , Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU ,3 0 t Desvio de RUB de aterro Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material Metais; 263 Madeira; 47 Papel Cartão; Plástico; Vidro; Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio 14 9 Madeira n.a. 47 Ecoponto/hab 1/500 1/352

15 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" 6 frações. 7 Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Braval possui certificação no âmbito da Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança. Cerca de 70% de papel de escritório utilizado é reciclado pessoas fizeram visitas guiadas às instalações.

16 RESINORTE Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. Dados Gerais Constituição Decreto-Lei n.º 235/2009, de 15 de setembro População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Amarante, Baião, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Fafe, Guimarães, Santo Tirso, Trofa, Vila Nova de Famalicão, Vizela, Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Armamar, Cinfães, Lamego, Moimenta da Beira, Penedono, Resende, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Alijó, Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Vila Real Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Resinorte Sede (Pólo do Baixo Tâmega) Codessoso Apartado Celorico de Basto Tel ; Fax geral@resinorte.pt

17 Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Sta. Cristina, Santo Tirso fevereiro 2000 Boticas novembro 2001 Aterro - 5 Andrães, Vila Real agosto 2000 Celorico de Basto novembro previsto em Fafe Bigorne, Lamego janeiro 2002 Central de Valorização Orgânica - 1 Riba d Ave, Famalicão março 2005 TMB/ Compostagem Montalegre julho 2002 Chaves julho 2002 Baião fevereiro 2004 Estação de transferência - 8 Cabeceiras de Basto fevereiro 2004 Moimenta da Beira novembro 2001 Cinfães dezembro 2002 S. João da Pesqueira setembro 2002 Fafe janeiro 1996 Estação triagem - 4 Riba d Ave, Famalicão março 2001 Boticas agosto 2002 Celorico de Basto maio 2002 Bigorne, Lamego novembro 2002 Ecocentros - 15 Famalicão; Guimarães (2), Fafe; Santo Tirso; Montalegre; Boticas; Chaves; Cabeceiras de Basto; Celorico de Basto; Baião; S. João da Pesqueira; Lamego; Cinfães e Moimenta da Beira Ecopontos 3.282

18 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 383 Kg/hab.ano (1,05 Kg/hab.dia) Produção/área: 45 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (89%) Seletiva t (11%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Resíduos Urbanos Papel e cartão Matéria Orgânica Vidro Aterro (direto) t Valorização Orgânica t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU Embalagens Outras frações Valor. orgânica - recolha indiferenci ada 17% Recolha seletiva material 9% 100% 80% 60% 40% Deposição direta em aterro 74% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. energética Valor. orgânica seletiva Recolha seletiva material

19 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis Sanitários Têxteis 5,7% 5,9% Vidro 3,4% Compósitos 3,5% Madeira 0,9% Metais 1,9% Putrescíveis 47,0% Papel/Cartão 9,9% Plástico 9,8% Outros Resíduos 2,2% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Perigosos 0,5%

20 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % t Valorização orgânica Recolha seletiva /triagem , , , Meta 2006* Meta 2013* Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Metais; 429 Madeira; 30 Papel Cartão; Plástico; Vidro; Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) 0 Valor referência Ano 2011 Valor alcançado t t Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Papel Cartão ECAL Aço Alumínio Madeira n.a. 30 Ecoponto/hab 1/500 1/291 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional

21 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que Aproximadamente 70% do composto produzido na Resinorte é aplicado na cultura da vinha, 20% é aplicada na cultura de pomares e aproximadamente 10% aplicado em horticultura e jardins. A Resinorte possui certificação Integrada em Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com os correspondentes referenciais normativos (NP EN ISO 9011, NP EN ISO e OHSAS 18001), respetivamente.

22 Dados Gerais Constituição População (hab) Sistema Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Nº de Municípios Novembro Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Concelhos abrangidos Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde Início exploração Observações Área abrangida (km 2 ) 648 Contactos Morada: Apartado 1510; Baguim do Monte Tel ; Fax lipor@lipor.pt Aterro - 1 Moreira, Maia junho Previsto: Laúndos, Póvoa do Varzim Central valorização energética - 1 Moreira, Maia janeiro 2000 Central valorização orgânica - 1 Baguim do Monte, Gondomar outubro 2005 Compostagem Recolha seletiva Estação triagem - 1 Baguim do Monte, Gondomar junho prevista Ecocentros - 21 Espinho (2), Gondomar (2), Maia (5), Matosinhos (4), Porto (3), Póvoa de Varzim (1), Valongo (3), Vila do Conde (1) Ecopontos 3.484

23 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 511 Kg/hab.ano (1,40Kg/hab.dia) Produção/área: 776 t/km 2 Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) 2,000 1,500 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (81%) Seletiva t (19%) ,000 0,500 0, Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização energética t Valorização orgânica t Reciclagem t Recolha seletiva material 10% Deposição direta em aterro 4% Valor. orgânica - recolha selectiva 8% Evolução dos destinos de RU 100% 80% 60% 40% Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 20% Valor. energética 78% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica seletiva Valor. energética Recolha seletiva material

24 Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009)

25 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Caracterização física dos RU encaminhados para incineração Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Caracterização dos resíduos de embalagem incinerados

26 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % Desvio de RUB de aterro t Val. energética , , Meta 2006* Val. orgânica , , , ,79 Recolha seletiva /triagem , , Meta 2013* Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Ano 2011 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado t t Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a. 51 Ecoponto/hab 1/500 1/283

27 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 3 Garantir capacidade de execução do Programa a nível municipal Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa Evitar a produção de produtos cujos resíduos tenham efeitos prejudiciais para o Ambiente e para a saúde humana *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Lipor distribuiu 6061 compostores caseiros. O composto produzido na Central de Valorização Orgânica é utilizado em agricultura convencional e em modo de produção biológico. Encontra-se em fase de conceção um projeto-piloto para aplicação do princípio PAYT no município da Maia, zona do Lidador.

28 Dados Gerais Constituição População (hab) Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM Nº de Municípios outubro Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 2 Localização Concelhos abrangidos Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Início exploração Lustosa, Lousada novembro 1998 Serra da Louseira, Rio Mau, Penafiel julho 1999 Área abrangida (km 2 ) 764 Observações 2 previstos para substituição dos atuais Contactos Morada: Avenida Sá e Melo, nº 30, Cristelos Lousada Tel ; Fax ambisousa@ambisousa.pt Central valorização orgânica Estação triagem - 3 Estação de transferência - 2 Ecocentros - 8 Lousada novembro 1998 Paredes outubro 2006 Penafiel junho 2010 Cristelo, Paredes abril 2000 Penafiel abril 2000 Castelo de Paiva (1); Felgueiras (1); Lousada (1); Paços de Ferreira (1); Paredes (3); Penafiel (1) 1 prevista 1 previsto: Castelo de Paiva Ecopontos 938

29 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 390 Kg/hab.ano (1,07Kg/hab.dia) Produção/área: 172 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (93%) Seletiva t (7%) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Evolução dos destinos de RU 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

30 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis Sanitários 5,6% Têxteis 5,8% Volumosos 1,6% Verdes (recolhidos em separado) 5,1% Vidro 3,5% Compósitos 5,8% Finos <20mm 6,6% Madeira 1,7% Papel/Cartão 10,9% Outros Resíduos 0,7% Metais 3,8% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Putrescíveis 32,7% Perigosos 1,3% Plástico 15,1%

31 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Recolha seletiva /triagem Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Entrada (t) Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % ,09 101,78 1,14 t Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) 0 Ano 2011 Valor referência Valor alcançado t 0 t Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a. 0 Ecoponto/hab 1/500 1/360

32 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável Garantir capacidade de execução do Programa a nível municipal Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a mergência do paradigma de consumo em massa. *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Ambisousa tem distribuídos 1045 compostores caseiros, tendo desenvolvido várias campanhas de sensibilização nesta área e outras com relevância na gestão dos RU

33 Sistema Multimunicipal do Sul do Douro SULDOURO Dados Gerais Constituição Decreto-Lei n.º 89/96, de 3 de julho População (hab) Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia 384 Localização Início exploração Observações Aterro - 1 Sermonde, V.N. de Gaia março previsto Contactos Morada: Rua Conde Barão Sermonde Tel ; Fax geral@suldouro.pt Central valorização orgânica - 1 Sermonde, V.N. de Gaia Em fase final de testes; Unidade de Digestão Anaeróbia Estação triagem - 1 Sermonde, V.N. de Gaia março 1999 Ecocentros - 4 Santa Maria da Feira (2) e V.N. de Gaia (2) Ecopontos 1.692

34 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 448 Kg/hab.ano (1,23Kg/hab.dia) Produção/área: 516 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (90%) Seletiva t (10%) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização Orgânica t Reciclagem t Evolução da produção e capitação de RU Evolução dos destinos de RU 100% Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica indiferenciada Recolha seletiva material

35 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

36 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % t Recolha seletiva /triagem , Meta 2006* Val. orgânica , Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Meta 2013* Valor alcançado t t Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a. 18 Ecoponto/hab 1/500 1/276 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional

37 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Suldouro distribuiu 750 compostores caseiros Possui certificação nas normas de qualidade (ISO 9001), ambiente (ISO 14001) e Segurança (OSHAS 18000) Em 2011 o Sistema obteve uma satisfação global de 89% nos inquéritos de satisfação realizados A Suldouro utiliza 90% de papel reciclado e 56% de tinteiros e toners reciclados

38 Sistema Resíduos do Nordeste, EIM. Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Outubro Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Concelhos abrangidos Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vimioso, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e Vinhais Início exploração Área abrangida (km 2 ) Observações Contactos Morada: Rua Fundação Calouste Gulbenkian, Edifício GAT Mirandela Tel ; Fax geral@residuosdonordeste.pt Aterro - 1 Urjais, Frechas, Mirandela setembro 1997 Central valorização orgânica Urjais, Mirandela 1 unidade TMB em obra Estação triagem Urjais, Mirandela 1 unidade prevista Ecocentros - 14 Alfândega da Fé; Bragança; Carrazeda de Ansiães; Freixo de Espada à Cinta; Macedo de Cavaleiros; Mirandela (2); Mogadouro; Torre de Moncorvo; Vimioso; Vila Flor; Vila Nova de Foz Côa; Miranda do Douro e Vinhais Ecopontos 596

39 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 425 Kg/hab.ano (1,16 Kg/hab.dia) Produção/área: 8,7 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (92%) Seletiva t (8%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU 100% Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

40 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

41 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % t Recolha seletiva /triagem 3445 (envia diretamente para um operador) Resíduos recolhidos seletivamente Embalagens Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material 0 Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio 5 0 Madeira n.a. 0 Ecoponto/hab 1/500 1/241

42 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 3 Garantir capacidade de execução do Programa a nível municipal Garantir o compromisso dos agentes económicos para a progressão da prevenção. Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa Evitar a produção de produtos cujos resíduos tenham efeitos prejudiciais para o Ambiente e para a saúde humana *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Resíduos do Nordeste implementou projetos de compostagem doméstica nas Escolas. Fez também o acompanhamento e tem prestado apoio técnico aos projetos de compostagem doméstica urbana e comunitária implementados pelos municípios da sua área de intervenção. Esta empresa tem implementado o Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança, Saúde e Higiene no Trabalho, no âmbito Gestão das Atividades de Recolha e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Urbana. Em 2011 realizaram-se 58 ações de sensibilização/divulgação que envolveram cerca de pessoas. Destaca-se o Roadshow de sensibilização ambiental que percorreu os 13 concelhos.

43 Sistema Multimunicipal da Alta Estremadura - VALORLIS Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) Contactos Decreto-Lei n.º 116/96, de 6 de agosto Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 1 Central valorização orgânica - 1 Estação triagem - 1 Estação de transferência - 3 Localização Quinta do Banco, Parceiros, Leiria Quinta do Banco, Parceiros, Leiria Quinta do Banco, Parceiros, Leiria Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós Início exploração julho 1997 julho 2011 (receção provisória) dezembro 1998 Batalha outubro 1997 Ourém janeiro 1998 Pombal fevereiro Observações células de expansão em exploração em fase final de testes. Vai também servir parte do Sistema VALORSUL. Morada: Aterro Sanitário de Leiria, Quinta do Banco, Parceiros Apartado 157, Leiria Tel ; Fax valorlis@valorlis.pt Ecocentros - 4 Leiria, Ourém, Pombal e Batalha Ecopontos 1.007

44 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 403 Kg/hab.ano (1,10 Kg/hab.dia) Produção/área: 57 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (85%) Seletiva t (15%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização Orgânica t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. Orgânica indiferenciada Recolha seletiva material

45 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

46 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Plástico/ metal Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Composto (t) t % t % t % t % Val. orgânica Recolha seletiva /triagem ,04 Resíduos recolhidos seletivamente Desvio de RUB de aterro Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) t Valor referência Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Papel Cartão ECAL Aço Alumínio Madeira n.a. 14 Ecoponto/hab 1/500 1/305

47 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que O Sistema distribuiu 1005 compostores domésticos em Paralelamente realizou um estudo que permite estimar as quantidades de resíduos orgânicos que são desviados para compostagem. Foram efetuados estudos de viabilidade técnica e económica para a implementação de instalação de preparação de CDR A Valorlis possui as seguintes certificações: ISO 9001:2008, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

48 Sistema Multimunicipal do Litoral Centro ERSUC Dados Gerais Constituição Decreto-Lei n.º 166/96, de 5 de setembro População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Águeda, Arouca, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, S. João da Madeira, Sever de Vouga, Vagos, Vale de Cambra, Anadia, Arganil, Cantanhede, Coimbra, Góis, Condeixaa-Nova, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Penacova, Penela, Vila Nova de Poiares, Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pêra, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Mira, Montemor-o-Velho, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande e Soure Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Rua Alexandre Herculano, 21 B Coimbra Tel ; Fax geral@ersuc.pt

49 Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 3 Central de Valorização Orgânica - 2 Estação de transferência - 6 Estação triagem - 2 Ecocentros - 7 Taveiro, Coimbra setembro 1998 Figueira da Foz setembro 1998 Taboeira, Cacia, Aveiro dezembro 1998 Aveiro Coimbra Góis setembro 1999 Ansião setembro 1999 Pampilhosa da Serra janeiro 2000 Ossela, Oliveira de Azeméis setembro 1999 Sever do Vouga abril 2000 Estarreja abril 2000 Aveiro fevereiro 1999 Taveiro, Coimbra dezembro 1998 Oliveira de Azeméis; Estarreja; Albergaria-a- Velha; Figueira da Foz; Ansião; Coimbra e Góis 2 em obra; para apoio às TMB Em final de obra Em fase de testes 1 prevista na Figueira da Foz Ecopontos 3.580

50 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 439 Kg/hab.ano (1,18 Kg/hab.dia) Produção/área: 62 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (90%) Seletiva t (10%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

51 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

52 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t t % t % t % Recolha seletiva /triagem , Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU *meta nacional Ano 2011 Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Papel Cartão ECAL Aço Alumínio Madeira n.a. 51 Ecoponto/hab 1/500 1/268

53 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 4 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização. *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que Em 2011 desenvolveram-se as ações conducentes ao lançamento de concurso público internacional para a conceção e construção de duas unidades de preparação de CDR. A Ersuc é uma empresa certificada em: NP EN ISO Gestão da Qualidade:2008, NP EN ISO 14001: Gestão Ambiental e OHSAS 18001:2007/NP 4397: Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho.

54 Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão - Ecobeirão Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Julho Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Concelhos abrangidos Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Gouveia, Mangualde, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Satão, São Pedro do Sul, Seia, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela Início exploração Aterro - 1 Tondela julho 1998 Área abrangida (km 2 ) Observações Contactos Morada: Vale da Margunda, Borralhal Barreiro de Besteiros Tel ; Fax geral@planaltobeirao.pt Central valorização orgânica - 1 Tondela em fase de testes Estação triagem - 1 Tondela maio 1999 Estação de transferência - 3 Ecocentros - 19 Vouzela dezembro 2000 Viseu maio 2000 Seia outubro 1999 Aguiar da Beira; Carregal do Sal; Castro Daire; Gouveia; Mangualde; Mortágua; Nelas; Oliveira de Frades; Oliveira do Hospital; Penalva do Castelo; Santa Comba Dão; Satão; São Pedro do Sul; Seia; Tábua; Tondela; Vila Nova de Paiva; Viseu e Vouzela Ecopontos 1.470

55 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 372 Kg/hab.ano (1,02 Kg/hab.dia) Produção/área: 20 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (93%) Seletiva t (7%) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) Evolução dos destinos de RU 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

56 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis 4,8% Volumosos Verdes 0,5% (recolhidos em separado) 0,6% Têxteis Sanitários 5,8% Vidro 2,3% Compósitos 2,7% Finos <20mm 8,8% Papel/Cartão 11,2% Madeira 0,3% Metais 2,0% Outros Resíduos 1,0% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Putrescíveis 48,0% Plástico 12,0% Madeira; 16; 0% Metal; 1.428; 1% Perigosos 0,1% Outros resíduos Recicláveis; ; 56% Outros Resíduos (não recicláveis); ; 21% Resíduos de embalagem; ; 23% Papel e cartão; 9.910; 9% Plástico; ; 11% Vidro; 2.657; 2%

57 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas ,44 Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % Desvio de RUB de aterro t Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Indicador Valor referência Valor alcançado Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio 18 7 Madeira n.a. 104 Ecoponto/hab 1/500 1/238

58 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que O Sistema publica uma revista - boletim trimestral Planalto Beirão News - distribuído pela área de abrangência do Planalto Beirão nomeadamente: escolas, organismos públicos (juntas de freguesia, centros de saúde, Camaras municipais, etc.) e sistemas gestores de resíduos. Publicou também a Eco-agenda 2011 que foi distribuída pelos alunos do 2º Ciclo da área da região do Planalto Beirão

59 Dados Gerais Resiestrela - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. Constituição Decreto-Lei n.º 319-A/01, de 10 de dezembro; Decreto-Lei n.º 128/08, de 21 de julho População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso Área abrangida (km 2 ) Contactos Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 1 Central valorização orgânica - 1 Estação triagem - 1 Estação de transferência - 4 Localização Quinta das Areias, Alcaria, Fundão Quinta das Areias, Alcaria, Fundão Quinta das Areias, Alcaria, Fundão Pinhel/ Trancoso/ Sabugal/ Penamacor Início exploração novembro 2001 novembro 2001 (requalificação e ampliação em dezembro 2011) dezembro 2008 outubro 2003 Almeida/ Celorico da Beira março 2006 Manteigas março 2005 Guarda outubro 1999 Observações Almeida; Belmonte; Celorico da Beira; Figueira de Castelo Rodrigo; Fornos Ecocentros - 13 de Algodres; Fundão; Guarda; Manteigas; Meda; Penamacor; Pinhel; Sabugal e Trancoso Excluindo o Município da Ecopontos 709 Covilhã Morada: Centro de Tratamento Resíduos Sólidos Urbanos Estrada de Peroviseu, Qta. Areias Apartado Fundão Tel /1; Fax geral@resiestrela.pt

60 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 378 Kg/hab.ano (1,04 Kg/hab.dia) Produção/área: 13 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (94%) Seletiva t (6%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização Orgânica t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Valor. orgânica - recolha indiferencia da 23% Valor. orgânica - recolha selectiva 1% Recolha seletiva material 6% Deposição direta em aterro 70% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica indiferenciada Recolha seletiva material

61 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis Sanitários 6,3% Têxteis 4,6% Putrescíveis 43,1% Vidro 3,3% Compósitos 3,8% Finos <20mm 12,5% Madeira 0,5% Metais 2,1% Outros Resíduos 2,8% Papel/Cartão 11,2% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Plástico 9,7% Perigosos 0,2%

62 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Valorização orgânica Recolha seletiva /triagem Embalagens Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Composto (t) t % t % t % t % , , ,46 Resíduos recolhidos seletivamente Desvio de RUB de aterro Ano 2011 Meta 2006* Meta 2013* Cumprimento de metas e objetivos PERSU II t RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Indicador Valor referência Valor alcançado Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) t t Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio 4 5 Madeira n.a. 58 Ecoponto/hab 1/500 1/213

63 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* 1 Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 2 Optimização da utilização de outros materiais de escritório 3 Garantir capacidade de execução do Programa a nível municipal 4 8 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização Evitar a produção de produtos cujos resíduos tenham efeitos prejudiciais para o Ambiente e para a saúde humana *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que Em 2011 a Resiestrela vendeu 229 toneladas de composto orgânico para aplicação na atividade agrícola O Sistema encontra-se certificado em Qualidade, Ambiente e Higiene e Segurança no trabalho, segundo os referenciais normativos NP EN ISO 9001: 2008, NP EN ISO 14001: 2004 e OHSAS Como resultado dos inquéritos de satisfação realizados, foi obtida uma avaliação média de 4,39 pontos (numa escala de 1 a 6).

64 Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Norte Alentejano VALNOR Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) Decreto-Lei n.º 11/01, de 23 de Janeiro Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanhaa-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proençaa-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Rodão Contactos Morada: Apartado 48; Alter do Chão Tel ; Fax geral@valnor.pt

65 Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 2 Herdade das Marrãs, Avis maio 2000 Abrantes junho 1998 Desativado em Maio 2011 Monte de São Martinho, Castelo Branco abril 1999 Central de Valorização Orgânica - 1 Herdade das Marrãs, Avis maio 2009 Castelo de Vide dezembro 1999 Elvas agosto 2002 Portalegre julho 2002 Unidade TMB com compostagem. Em curso ampliação com digestão anaeróbia Estação de transferência - 7 Ponte de Sôr maio 2000 Abrantes setembro 1999 Idanha-a-Nova dezembro 1999 Proença-a-Nova janeiro 2000 Estação triagem - 2 Ecocentros - 15 Herdade das Marrãs, Avis julho 2002 Monte de São Martinho, Castelo Branco junho 2011 Abrantes; Ponte de Sôr; Castelo de Vide; Portalegre (2); Elvas; Castelo Branco (2); Idanha-a-Nova; Proença-a-Nova; Oleiros; Sertã; Vila Velha de Rodão Ecopontos 1.792

66 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 454 Kg/hab.ano (1,25 Kg/hab.dia) Produção/área: 10 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (77%) Seletiva t (23%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização Orgânica t Reciclagem t Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 100% 80% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material Valor. orgânica - recolha indiferenciada

67 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro

68 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Valorização orgânica Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % , , ,46 t Meta 2006* Recolha seletiva /triagem , Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro Resíduos recolhidos seletivamente *meta nacional Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Ano 2011 Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Valor referência Valor alcançado Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) t t Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio Madeira n.a. 0 Ecoponto/hab 1/500 1/152

69 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 1 Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 6 Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações. *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos.

70 Sistema Multimunicipal das Regiões de Lisboa e do Oeste - VALORSUL Dados Gerais Constituição Decreto-Lei nº 68/2010, de 15 junho População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Sobral de Monte Agraço, Rio Maior, Torres Vedras e Vila Franca de Xira Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Plataforma Ribeirinha da CP - Estação de Mercadorias da Bobadela S. João da Talha Tel ; Fax valorsul@valorsul.pt

71 Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 2 Vilar, Cadaval novembro 2001 Mato da Cruz, Vila Franca de Xira junho 1998 Central valorização energética - 1 São João da Talha, Loures fevereiro 2000 Central de Valorização Orgânica - 1 São Brás, Amadora Fev-05 Ota, Alenquer Dez-01 Digestão anaeróbia e compostagem; recolha seletiva Gaeiras, Óbidos Nov-01 Estação de transferência - 6 Nazaré Set-02 Peniche 1998 Estação triagem - 2 Sobral M. Agraço Rio Maior Vilar Cadaval Lumiar, Lisboa Dez-01 Dez-01 Jan-02 Fev-02 Ecocentros - 8 Alenquer; Cadaval; Óbidos; Nazaré; Peniche; Sobral de Monte Agraço; Rio Maior; Lisboa Ecopontos 5.514

72 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 513 Kg/hab.ano (1,4 Kg/hab.dia) Produção/área: 246 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (87%) Seletiva t (13%) Evolução da produção e capitação de RU 0 Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Valorização energética t Valorização orgânica t Reciclagem t Recolha seletiva material 10% Deposição direta em aterro 22% Valor. orgânica - recolha indiferenci ada 2% Evolução dos destinos de RU 100% 80% 60% 40% 20% Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Valor. energética 62% Valor. orgânica - recolha selectiva 4% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica seletiva Valor. energética Valor. orgânica - recolha indiferenciada Recolha seletiva material

73 Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Volumosos 0,6% Têxteis 3,7% Verdes (recolhidos em separado) 0,2% Têxteis Sanitários 5,8% Vidro 8,2% Putrescíveis 36,3% Compósitos 2,5% Finos <20mm 10,2% Papel/Cartão 18,8% Plástico 9,1% Madeira 1,0% Perigosos 0,3% Metais 1,7% Outros Resíduos 1,7%

74 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Caracterização física dos RU encaminhados para incineração Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Caracterização dos resíduos de embalagem incinerados

75 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % Val. energética , ,59 Val. orgânica , ,3 Recolha seletiva /triagem , ,4 Nota: (1) Na unidade de val. energética consideraram-se t provenientes da Tratolixo; (2) na unidade de val. orgânica consideraram-se 299t provenientes da recolha seletiva da Tratolixo; (3) na recolha seletiva/triagem consideraram-se 3.318t provenientes da Tratolixo; (4) a percentagem de resíduos resultantes da valorização energética e orgânica está sobrestimada, tendo em conta que no campo entradas não são contabilizados todos os resíduos que deram entrada na infraestrutura; (5) Da unidade de Val. energética saíram ,460 t de escórias inertes para a ITVE (que se situa no Aterro de Mato da Cruz) para maturação. Deram entrada no Aterro de Mato da Cruz ,310 t no Aterro Sanitário do Oeste no 9.949,200 t, de escórias inertes. Consideraram-se apenas o que deu entrada no aterro. Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Madeira; 796 Papel Cartão; Metais; Plástico; Vidro; Desvio de RUB de aterro t Cumprimento de metas e objetivos PERSU II 0 Ano 2011 Meta 2006 * Meta 2013 * Indicador Valor referência Valor alcançado Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) (utiliza ainda parte da instalação da Valorlis) Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio Madeira n.a. 796 Ecoponto/hab 1/500 1/293 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional

76 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 1 Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 6 Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Valorsul possui certificação em Ambiente, Segurança e Saúde do Trabalho e em Qualidade. Foram efetuados questionários de avaliação aos clientes de serviços (descarga de resíduos) e produtos (composto; agregado e escórias; pilhas; fardos de material reciclável; sucata ferrosa e não ferrosa) da Valorsul, obtendo-se um índice de satisfação que variou entre 4 e 5. Foram distribuídos 214 compostores.

77 Empresa intermunicipal para o tratamento de resíduos sólidos - Ecolezíria Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios 15 de dezembro de Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Concelhos abrangidos Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo, Coruche e Salvaterra de Magos Início exploração Observações Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Rua Dionísio Saraiva, n.º2, 1º, porta Almeirim Tel ; Fax ecoleziria@ecoleziria.pt Aterro - 1 Raposa, Almeirim julho 2000 Central valorização orgânica 1 unidade TMB prevista Estação de transferência - 2 Coruche julho 2000 Salvaterra de Magos julho 2000 Ecocentros - 4 Cartaxo; Almeirim; Salvaterra de Magos e Coruche Ecopontos 448

78 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 505 Kg/hab.ano (1,4 Kg/hab.dia) Produção/área: 27 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (95%) Seletiva t (5%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,6 1,2 0,8 0,4 0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Recolha seletiva material 5% Evolução dos destinos de RU 100% 80% 60% 40% Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Deposição direta em aterro 95% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

79 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro e incineração Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis 4,38% Têxteis Sanitários 8,00% Vidro 2,35% Compósitos 3,29% Finos <20mm 9,93% Madeira 1,04% Metais 1,73% Outros Resíduos 1,22% Papel/Cartão 8,39% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro e incinerados Putrescíveis 44,01% Plástico 15,69% Perigosos 0,01%

80 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % Não tem unidade de triagem, pelo que não se aplica. t Desvio de RUB de aterro Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Quantidadel (t) Plástico/ metal Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Plástico; 156 Papel Cartão; 731 Metais; 0 Madeira; 0 Vidro; Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Valor referência Meta 2013* Valor alcançado Prevista a partilha de infraestrutura com outro Sistema (Resitejo) Vidro Plástico Papel Cartão ECAL 39 0 Aço 65 0 Alumínio 4 0 Madeira n.a. 0 Ecoponto/hab 1/500 1/278 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional

81 Dados Gerais Constituição Associação de Gestão e Tratamento de Lixos do Médio Tejo - Resitejo População (hab) Nº de Municípios 9 de agosto de Concelhos abrangidos Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha Área abrangida (km 2 ) Contactos Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 1 Carregueira, Chamusca maio 1999 Central valorização orgânica Estação de triagem - 1 Carregueira, Chamusca dezembro unidade TMB prevista: Carregueira, Chamusca Morada: Rua Ferro de Engomar Eco-Parque do Relvão Carregueira Tel ; Fax geral@resitejo.pt Santarém maio 1999 Estação de transferência - 3 Tomar maio 1999 Torres Novas maio 1999 Ecocentros - 9 Alcanena; Santarém; Ferreira do Zêzere; Tomar; Torres Novas; Chamusca (2); Golegã; Vila Nova da Barquinha/Entroncamento Ecopontos 1.354

82 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 448 Kg/hab.ano (1,2 Kg/hab.dia) Produção/área: 38 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (92%) Seletiva t (8%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,6 1,2 0,8 0,4 0 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Recolha seletiva material 8% Evolução dos destinos de RU 100% 80% Deposição direta em aterro 92% 60% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

83 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro e incineração Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis 4,93% Têxteis Vidro Sanitários 2,11% 0,70% Finos <20mm 8,45% Compósitos 1,41% Madeira 1,06% Metais 1,06% Outros Resíduos 1,76% Putrescíveis 59,51% Papel/Cartão 12,32% Plástico 6,34% Perigosos 0,35% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro e incinerados

84 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % ,9 Desvio de RUB de aterro t Meta 2006* Meta 2013* Resíduos recolhidos seletivamente Embalagens Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Ano 2011 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material Metais; 60 Papel Cartão; Madeira; 211 Plástico; 641 Vidro; Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Papel Cartão ECAL Aço Alumínio 7 0 Madeira n.a. 211 Ecoponto/hab 1/500 1/155

85 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 1 Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos.

86 Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra para o Tratamento de Resíduos Sólidos AMTRES (Tratolixo) Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) 26 de julho de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra 753 Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro previsto: Mafra Central de Valorização Orgânica - 2 Trajouce, Cascais novembro 1991 Compostagem Abrunheira, Mafra em fase de testes Digestão Anaeróbia Contactos Morada: Estrada 5 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, Trajouce S. Domingos Rana Tel ; Fax residuos@tratolixo.pt Ericeira, Mafra novembro 1995 Estação de transferência - 3 Gradil, Mafra outubro 1998 Trajouce, Cascais setembro 2008 Ecocentros - 2 Trajouce e Ericeira 1 previsto: Mafra Ecopontos 3.127

87 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 546 Kg/hab.ano (1,5 Kg/hab.dia) Produção/área: 604 t/km Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) 2 1,5 1 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (64%) Seletiva t (36%) , Resíduos Urbanos Matéria Orgânica Papel e cartão Vidro Embalagens Outras frações Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Val. Orgânica t Reciclagem t Val. Energética t Evolução dos destinos de RU Recolha seletiva material 11,8% 100% 80% Valor. energética 14,7% Deposição direta em aterro 26,6% 60% 40% Valor. orgânica - recolha selectiva 0,4% Valor. orgânica - recolha indiferenci ada 46,4% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica seletiva Valor. energética Recolha seletiva material Valor. orgânica - recolha indiferenciada

88 Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Volumosos 2,3% Verdes (recolhidos em separado) 5,1% Têxteis Sanitários Têxteis 2,6% Compósitos 1,4% 6,1% Vidro 4,8% Finos <20mm 2,3% Madeira 0,9% Papel/Cartão 9,8% Plástico 8,3% Metais 2,5% Outros Resíduos 4,4% Putrescíveis 49,5% Perigosos 0,04%

89 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Caracterização física dos RU encaminhados para incineração Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Caracterização dos resíduos de embalagem incinerados

90 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % t Val. orgânica , , , Nota: Não se consideraram na val. orgânica as t encaminhadas para a unidade de val. orgânica da Valnor; Não se encontra referido o quantitativo de 5.411t de CDR resultante da unidade de val. orgânica de Trajouce encaminhado para a CIMPOR. Resíduos recolhidos seletivamente Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II 0 Ano 2011 Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Metais; Papel Cartão; Madeira; Plástico; Vidro; Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a Ecoponto/hab 1/500 1/266

91 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e 1 do consumo responsável 2 Criar uma estrutura de implementação, a conjugar com a abordagem da prevenção de resíduos industriais (PNAPRI), de modo a promover uma abordagem integrada e associada à estratégia de desperdício zero na sociedade e à utilização sustentável dos recursos naturais 3 Garantir capacidade de execução do Programa a nível municipal 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 6 7 Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações Promover e reativar as possibilidades de reutilização e de reparação perdidas gradualmente com a emergência do paradigma de consumo em massa 8 Evitar a produção de produtos cujos resíduos tenham efeitos prejudiciais para o Ambiente e para a saúde humana *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que O composto produzido pela TRATOLIXO é utilizado como corretivo agrícola de solos. Em 2011 todo o composto comercializado teve como destino a aplicação em culturas de vinha. O Sistema encontra-se certificado pela NP EN ISO 9001: Sistemas de Gestão da Qualidade e pela OHSAS 18001:2007 / NP 4397: Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Os pneus recauchutados são utilizados nas viaturas pesadas ao serviço das unidades de Trajouce (com exceção dos empilhadores) e representaram, em 2011, 60% do total de pneus utilizados.

92 Sistema Multimunicipal da Margem Sul do Tejo - AMARSUL Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios Concelhos abrangidos Área abrangida (km 2 ) Decreto-Lei 53/97, de 4 de março Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal Contactos Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 2 Pinhal das Formas, Palmela janeiro 1997 Alto dos Carrascos, Seixal julho 1995 Central de Valorização Orgânica - 1 Quinta da Caiada, Setúbal janeiro 1995 Compostagem. Seixal: 1 unidade em construção (digestão anaeróbia e compostagem de RUB) Morada: Aterro Sanitário de Palmela, Estrada Luís de Camões, Apartado Moita Tel ; Fax geral@amarsul.pt Estação de transferência - 1 Sesimbra outubro 1999 Estação triagem - 2 Ecocentros - 7 Alto dos Carrascos, Seixal Pinhal das Formas, Palmela Novembro 1999 (automatização abril 2010) fevereiro 1999; desativada durante o ano de 2011 Sesimbra; Almada; Seixal; Barreiro; Alcochete; Montijo; Moita Triagem embalagens e papel/cartão Triagem papel/cartão Sesimbra; Almada; Seixal; Barreiro; Alcochete; Montijo; Moita Ecopontos 2.407

93 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 572 Kg/hab.ano (1,6 Kg/hab.dia) Produção/área: 293 t/km Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) 2 1,5 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (91%) Seletiva t (9%) , Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Valorização orgânica t Valor. orgânica - recolha indiferenci ada 9% Recolha seletiva material 6% 100% 80% 60% 40% Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações Deposição direta em aterro 85% 20% 0% Deposição direta aterro Valor. orgânica seletiva Valor. orgânica - recolha indiferenciada Recolha seletiva material

94 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Volumosos 2,69% Verdes (recolhidos em separado) 4,84% Têxteis 2,49% Têxteis Sanitários 4,61% Vidro 5,86% Finos <20mm 10,19% Compósitos 3,96% Papel/Cartão 12,35% Madeira 1,39% Metais 1,60% Outros Resíduos 3,25% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Putrescíveis 37,74% Plástico 8,54% Perigosos 0,49%

95 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem Composto (t) t % t % t % t % t Val. orgânica Recolha seletiva /triagem , , , ,9 Resíduos recolhidos seletivamente Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Embalagens Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Ano 2011 Quantidades retomadas por material Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio Madeira n.a. 26 Ecoponto/hab 1/500 1/324

96 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 1 Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável 4 Incorporar nas atitudes do quotidiano, hábitos de consumo responsável e desmaterialização 6 Prevenir a produção de resíduos: biodegradáveis (desviando os RUB dos aterros), de embalagem, de papel, e das denominadas "outras" frações *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que As aplicações do composto produzido na Amarsul são: jardinagem 3,6%; reflorestação 5,7%; viticultura 88,4%; biofiltro 2,3% O Sistema está certificado segundo as normas ISO 9001, ISO e OHSAS 18001

97 GESAMB Gestão Ambiental e de Resíduos EIM Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios 4 de junho de Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 1 Concelhos abrangidos Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o- Novo, Mora, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa Localização Início exploração Observações Herdade de Alfarrobeira, Évora janeiro 2002 Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Estrada das Alcáçovas, Aterro Sanitário, 7000 Évora Tel Fax geral@gesamb.pt Central valorização orgânica Unidade TMB em construção Estação triagem - 1 Herdade de Alfarrobeira, Évora março 2004 Mora novembro 2002 Estação de transferência - 4 Borba julho 2003 Montemor-o-Novo março 2003 Reguengos Monsaraz setembro 2003 Ecocentros - 7 Mora; Montemor-o-Novo; Vendas Novas; Évora; Reguengos de Monsaraz; Estremoz e Borba Ecopontos 684

98 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 549 Kg/hab.ano (1,51 Kg/hab.dia) Produção/área: 13 t/km 2 Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) 2 1,5 1 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (88%) Seletiva t (12%) , Resíduos Urbanos Matéria Orgânica Papel e cartão Vidro Embalagens Outras frações Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Recolha seletiva material 8% 100% 80% Evolução dos destinos de RU 60% Deposição direta em aterro 92% 40% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

99 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Madeira; 863; 1% Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Outros Resíduos (não recicláveis); 8.249; 11% Resíduos Recicláveis; ; 89% Metais; 2.004; 3% Papel e Cartão; 9.877; 14% Plástico; ; 14% Resíduos putrescíveis; ; 53% Têxteis 2,4% Volumosos 1,3% Verdes (recolhidos em separado) 1,9% Têxteis Sanitários 7,9% Putrescíveis 34,4% Compósitos 2,7% Vidro 5,7% Madeira 1,8% Finos <20mm Metais 12,8% 1,9% Outros Resíduos 1,8% Papel/Cartão 13,6% Plástico 11,9% Perigosos 0,1% Outros resíduos Recicláveis; ; 60% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Resíduos de embalagens; ; 29% Outros Resíduos (não recicláveis); 8.249; 11% Vidro; 2.921; 4% P&A; 92; 0% REEE; 130; 0% Madeira; 462; 1% Metal; 1.359; 2% Papel e cartão; 6.652; 9% Plástico; 9.637; 13% Vidro; 2.837; 4%

100 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % ,63 t Meta 2006* Resíduos recolhidos seletivamente Meta 2013* Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Quantidades retomadas por material Metais; 120 Papel Cartão; Madeira; 442 Plástico; 744 Vidro; Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência (agrupamento alterado face ao previsto) Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio 8 12 Madeira n.a. 442 Ecoponto/hab 1/500 1/225 0

101 Associação de Municípios Alentejanos para a Gestão Regional do Ambiente AMAGRA (Ambilital) Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios 5 de março de Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro -1 Central de valorização orgânica - 1 Concelhos abrangidos Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém, Sines, Aljustrel e Ferreira do Alentejo Localização Início exploração Observações Ermidas-Sado, Santiago do Cacém Ermidas-Sado, Santiago do Cacém março 2000 fevereiro 2011 Compostagem Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Monte Novo dos Modernos, Apartado Ermidas-Sado Tel Fax geral@ambilital.pt Estação triagem - 1 Ermidas-Sado, Santiago do Cacém junho 2005 Alcácer do Sal maio 2000 Estação de transferência - 4 Grândola junho 2000 Odemira junho 2000 Santiago do Cacém abril 2000 Ecocentros - 7 Alcácer do Sal; Aljustrel; Ferreira do Alentejo; Grândola; Odemira; Santiago do Cacém e Ermidas-Sado Ecopontos 834 -

102 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 610 Kg/hab.ano (1,67 Kg/hab.dia) Produção/área: 11 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (91%) Seletiva t (9%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,000 1,500 1,000 0,500 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Aterro (direto) t Reciclagem t Recolha seletiva material 9% 100% 80% Evolução dos destinos de RU Resíduos Urbanos Papel e cartão Embalagens Matéria Orgânica Vidro Outras frações 60% 40% Deposição direta em aterro 91% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

103 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis Sanitários 8,05% Vidro 4,63% Compósitos 5,66% Outros Resíduos (não recicláveis); ; 21% Resíduos Recicláveis; ; 79% Madeira; 329; 0% Metais; 1.594; 2% Papel e Cartão; 9.351; 15% Plástico; 7.948; 13% Resíduos putrescíveis; ; 44% Têxteis 6,13% Finos <20mm 10,71% Madeira 0,53% Metais 2,56% Vidro; 2.888; 5% P&A; 4; 0% REEE; 77; 0% Putrescíveis 35,17% Papel/Cartão 13,82% Plástico 12,74% Perigosos 0,01% Outros resíduos Recicláveis; ; 60% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Resíduos de embalagens; ; 19% Madeira; 136; 0% Metal; 1.128; 2% Papel e cartão; 2.321; 4% Plástico; 6.083; 10% Outros Resíduos (não recicláveis); ; 21% Vidro; 2.171; 3%

104 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % ,47 17,32 0,25 Nota: No quantitativo de entrada da recolha seletiva/triagem consideraram-se mais 314,46 t provenientes do Sistema AMTRES-Tratolixo. Resíduos recolhidos seletivamente Embalagens Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Metais; 87 Madeira; 68 Papel Cartão; Plástico; 438 Vidro; Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) t Valor referência (agrupamento alterado face ao previsto) Meta 2006* Meta 2013* Valor alcançado Vidro Plástico Embalagens e Resíduos de Papel Cartão Embalagem (t) ECAL (Despacho n.º 10287/2009) Aço Alumínio 2 5 Madeira n.a. 68 Ecoponto/hab 1/500 1/138 RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional

105 Ações desenvolvidas no âmbito da Prevenção de RU OQ* Descrição 1 Transmitir de forma clara, aos diferentes quadrantes da sociedade, a mensagem de sensibilização da prevenção de RU e do consumo responsável *OQ: Objetivo qualitativo do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Nota: As ações desenvolvidas encontram-se descritas detalhadamente no Anexo I - Monitorização do Programa de Prevenção da Produção de Resíduos. Sabia que A Ambilital elaborou estudos para avaliar o potencial de CDR no Sistema e os potenciais destinos para este material O Sistema realizou campanhas de sensibilização junto da população escolar sob o tema A Ambilital, os resíduos, o seu tratamento

106 Associação de Municípios do Alentejo Central AMCAL Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios 31 de Outubro de Infraestruturas e equipamentos Concelhos abrangidos Alvito, Cuba, Portel, Viana do Alentejo e Vidigueira Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Largo do Almeida, Cuba Tel ; Fax amcal@amcal.pt Infraestrutura / equipamento Localização Início exploração Observações Aterro - 1 Vila Ruiva, Cuba junho 1999 Estação de transferência - 2 Portel janeiro 2002 Vidigueira janeiro 2002 Estação triagem - 1 Vila Ruiva, Cuba março 2008 Ecocentros - 5 Portel; Viana do Alentejo; Alvito; Vidigueira e Cuba Ecopontos 111

107 Dados sobre RU geridos Produção de RU em 2011: t Capitação: 572Kg/hab.ano (1,57 Kg/hab.dia) Produção/área: 8,4 t/km 2 RU proveniente da recolha: Indiferenciada t (86%) Seletiva t (14%) Evolução da produção e capitação de RU Evolução da produção de RU (x 10 3 ton) ,000 1,500 1,000 0,500 0,000 Evolução da capitação de RU (kg/hab.dia) Destino dos RU produzidos em 2011 Resíduos Urbanos Papel e cartão Matéria Orgânica Vidro Aterro (direto) t Reciclagem 2.107t Evolução dos destinos de RU Embalagens Outras frações Recolha seletiva material 14% 100% 80% 60% 40% Deposição direta em aterro 86% 20% 0% Deposição direta aterro Recolha seletiva material

108 Caracterização física dos RU encaminhados para aterro Composição média física dos RU (de acordo com Portaria nº. 851/2009) Têxteis 3,55% Vidro 2,45% Compósitos 1,10% Putrescíveis 45,20% Finos <20mm 18,69% Papel/Cartão 9,70% Madeira 0,65% Metais 0,80% Outros Resíduos 7,00% Caracterização dos resíduos de embalagem depositados em aterro Plástico 10,86%

109 Resíduos resultantes dos processos de tratamento Desvio de RUB de aterro Operação Recolha seletiva /triagem Entrada (t) Destino dos Rejeitados / Refugos / Inqueimados / Escórias /Cinzas ,2 Resíduos recolhidos seletivamente Aterro Val. energética Reciclagem t % t % t % t Meta 2006* Meta 2013* RUB valorizado RUB em aterro *meta nacional Plástico/ metal Quantidade (t) Papel/ Cartão Vidro Pilhas REEE Madeira Outros Monstros OAU Quantidades retomadas por material Ano 2011 Cumprimento de metas e objetivos PERSU II Metais; 0 Madeira; 17 Indicador Capacidade instalada de tratamento de RUB (conforme previsto no Plano) (t) Valor referência Valor alcançado Prevista a utilização de infraestrutura de outro Sistema Vidro Papel Cartão; 443 Plástico; 129 Vidro; 570 Embalagens e Resíduos de Embalagem (t) (Despacho n.º 10287/2009) Plástico Papel Cartão ECAL Aço 8 0 Alumínio 0 0 Madeira n.a. 17 Ecoponto/hab 1/500 1/230

110 Sabia que Em 2011 o plano de comunicação da AMCAL Separar sem Parar, cofinanciado pela Sociedade Ponto Verde, foi direcionado para a fileira do vidro, tendo por objetivo maximizar os quantitativos de resíduos de vidro embalagem encaminhados para valorização. Público alvo: população em geral, comunidades escolares dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico. Meios de comunicação: boletim "Separar sem Parar", sítios dos parceiros na internet; visionamento de um DVD sobre o ciclo do vidro embalagem nas escolas

111 RESIALENTEJO Tratamento e Valorização de Resíduos, EIM Dados Gerais Constituição População (hab) Nº de Municípios 18 de junho de Infraestruturas e equipamentos Infraestrutura / equipamento Aterro - 1 Concelhos abrangidos Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa Localização Início exploração Observações Herdade do Montinho, Beja dezembro 2001 Área abrangida (km 2 ) Contactos Morada: Herdade do Montinho, Apartado 6272, Sta. Clara do Louredo Beja Tel Fax geral@resialentejo.pt Central valorização orgânica - 1 unidade TMB prevista Estação triagem - 1 Estação de transferência - 5 Ecocentros - 5 Herdade do Montinho, Beja junho 2003 Barrancos setembro 2002 Castro Verde julho 2002 Mértola julho 2002 Serpa julho 2002 Beja julho 2002 Barrancos; Beja; Serpa (Pias); Castro Verde (Piçarras); Mértola (S. João dos Caldeiros) Ecopontos 406 -

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