Brasília, 12 de maio de 2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasília, 12 de maio de 2011."

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO Relatório Final da reunião OEMAS e SPU dos 5 estados sedes de Copa do Mundo/2014 e a Baixada Santista para o fortalecimento das Comissões Técnicas Estaduais. Brasília, 12 de maio de

2 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural - SEDR Diretoria Zoneamento Territorial - DZT Gerencia Costeira GC Ministra de Estado Izabella Mônica Vieira Teixeira Secretário da SEDR Roberto Ricardo Vizentin Gerente da Gerencia Costeira Leila Affonso Swerts Equipe Técnica: Cláudia Regina dos Santos Paulo Rogério de Paiva Gomes MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MP Secretaria do Patrimônio da União SPU Departamento de Destinação do Patrimônio Coordenação Geral de Apoio ao Desenvolvimento Local Ministra de Estado Miriam Belchior Secretária da SPU Paula Maria Motta Lara Diretor - Luciano Ricardo Azevedo Roda Coordenador-Geral: André Luis Pereira Nunes Equipe Técnica Reinaldo Magalhães Redorat Renata Portuguez de Souza Braga Maria Nelcina Matos 2

3 Introdução O Projeto Orla é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo MMA e MP/SPU, que busca compatibilizar as Políticas ambiental, urbana e do patrimônio da União na gestão integrada da orla. O desenho institucional do Projeto Orla está orientado para o compartilhamento de ações de planejamento e gestão na esfera do município, articulado com a esfera estadual, por meio dos Órgãos de Meio Ambiente OEMA e as Superintendências do Patrimônio da União nos Estados. Nos últimos dois encontros nacionais, em 2004 e 2008, o foco da atenção esteve voltado na avaliação da implantação do Projeto Orla e na construção de diretrizes, metas e ajustes para seu fortalecimento. Após o encontro de 2008, a Coordenação Nacional promoveu capacitações das Comissões Técnicas Estaduais nos Estados costeiros, que resultaram na institucionalização dessas comissões e na elaboração de agendas de trabalho. Hoje o projeto já mobilizou mais de cem municípios com interesse em pactuar ações de planejamento e gestão da orla. A maior parte desses municípios já elaborou e legitimou o seu Plano de Gestão integrada da Orla (PGI). Em que pese os avanços obtidos no fortalecimento institucional e metodológico do Projeto Orla, um passo importante para completar o ciclo de gestão dessa política pública vem a ser a implantação das ações dos Planos de Gestão Integrada da Orla. Este desafio se remete ao próprio pacto federativo no que diz respeito à cooperação das três esferas envolvidas, ou seja, a responsabilidade compartilhada. O conjunto de ações contidos no Plano de Gestão Integradas aponta para a necessidade de alinhamento e apoio institucional para ações de intervenções (principalmente infra-estrutura), normativas e de fortalecimento institucional. Visando atender a demanda do fortalecimento institucional no dia 12 de maio foi realizada a reunião com as OEMAS e SPU dos 5 estados que sediarão a Copa do mundo em 2014 e a Baixada Santista objetivando o fortalecimento das Comissões Técnicas Estaduais. 3

4 A Copa do Mundo e Olimpíadas são eventos que merecem especial atenção quanto aos impactos ambientais potenciais gerados pela execução das obras de infra-estrutura que refletirão direta e indiretamente na Orla. Das doze cidades-sede da Copa do Mundo, por exemplo, sete estão localizadas na orla ou próximas a ela o suficiente para irradiar impactos até o litoral. O Projeto Orla pode servir de importante instrumento para adequação ambiental dessas obras e de oportunidades para a sua elaboração e implementação uma vez que serão liberados investimentos para qualificação das infra-estruturas em todo o país. Finalmente, a realização da Rio+20 em 2012 no Rio de Janeiro, apresenta-se como oportunidade para convergir a atenção sobre tais problemas, uma vez que desde a fase preparatória a conferência já mobiliza atores chave. Objetivo A reunião do Projeto Orla com as OEMAS e SPU objetivou o fortalecimento das Comissões Técnicas Estaduais e a construção de uma agenda de trabalho voltada para a indução do Projeto Orla nos municípios localizados nos 5 estados costeiros cujos municípios são sedes da Copa/2014, da Baixada Santista e suas respectivas regiões metropolitanas. Metodologia A reunião foi dividida em dois blocos: No primeiro foram apresentadas as seguintes informações: 1. Arranjo Institucional do Projeto Orla e avaliação da conjuntura políticoadministrativa 2. Resultado do III Seminário do Projeto Orla/ Estratégia da Coordenação Nacional do Projeto Orla para Copa 2014 aprovada pelo GI-GERCO 4. Responsabilidades da CTE 5. Oportunidades para elaboração e implementação do Projeto Orla Ações de Desenvolvimento Regional Sustentável 6. Ações do Ministério do Turismo na Orla 7. Ações do Ministério das Cidades 4

5 No segundo bloco foram debatidos entre os participantes os seguintes questionamentos: É viável a estratégia de Projeto Orla na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Qual a realidade? de quantos municípios estamos falando? Qual a capacidade do Estado em induzir PGI na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Há necessidade de priorizar os municípios objetivando a redução dos impactos causados pela Copa/2014? Qual a estratégia para incluir o PGI na Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa? Quais os parceiros para alavancar o processo Qual o potencial das instâncias de gestão (Comissão Estadual, CTE, Comitê Gestor do Orla) para ocupar espaços de gestão da Copa Resultados Primeiro Bloco Após apresentação das palestras que trataram das oportunidades para elaboração e implementação do Projeto Orla foram apresentadas as seguintes considerações: Temas Gerais Há necessidade de uma conversa específica sobre a formação dos instrutores para o Projeto Orla. Discutir melhor a constituição das CTEs. Os coordenadores do GERCOs precisam articular e desenvolver ações em conjunto com os comitês estaduais do turismo. SPU/PE tem dificuldade em implementar o PGI de Itamaracá. Foi sugerido que o PGI seja inserido como pré-requisito nas ações do M.Tur. M. Tur 5

6 informa que se os municípios estão no Prodetur é mais fácil. Caso contrário há necessidade de articulação como os ministros. SPU/PE informou que os municípios não tem recurso para arcar com as oficinas e com os instrutores. Coordenação Nacional/SPU/OC informou que poderá arcar com o custeio das oficinas de alguns municípios carentes. Há necessidade que a coordenação do Projeto Orla e CTEs participem dos eventos das coordenações regionais do turismo. M. Turismo apresentação das ações estão gravadas no Pen drive SNPU/M. Cidades Poucos colegiados fazem corpo a corpo com o M. Cidades que atua nas áreas com carência urbanística: assentamento, saneamento, riscos. Os projetos tem que se alinhar com essas políticas. PAC/COPA estão relacionados com intervenções de mobilidade (Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana). Há necessidade de uma aproximação com essa secretaria. Há necessidade de revisão dos Manuais do M. Cidades para inserir o Projeto Orla. No Departamento de Planejamento Urbano do M. Cidades são induzidos a realização de Planos Diretores pelos municípios a quem cabe a realização do Planejamento Urbano. Cabe uma reflexão sobre a inserção do Projeto Orla e do GERCO no Plano Diretor. Em 2011 inicia o ciclo das revisões do Plano Diretor onde é possível inserir novas pautas para discussão. Daniel (SNPU/M. Cidades) não costuma ouvir demandas do Projeto Orla nos Conselhos do Plano Diretor Vai haver um debate nacional para a discussão sobre a revisão do Estatuto das Cidades no segundo semestre de Foi sugerido que a SPU tenha espaço para debate no evento. As terras da União têm que estar delimitadas no Plano Diretor para evitar os avanços sobre estes espaços. O tema deve entrar na agenda das revisões. As áreas de Portos também sofrem do mesmo problema de invasão. Há necessidade de refinamento dos impactos urbanos nos editais públicos dos grandes projetos 6

7 Copa do Mundo em 2014 Ucs a serem visitadas na Copa/2014 ainda não estão fechadas As Câmaras temáticas de Meio Ambiente nos Estados serão criadas na semana do meio ambiente Os Estados vão procurar as câmaras temáticas e tomar ciência das ações e possibilidades para incluir o PGI. A SPU/M. Planejamento realizou um levantamento da situação do Projeto Orla nos Estados que apresentam cidades sedes da Copa do Mundo/2014 (tabela1). 7

8 Tabela1 - Situação do Projeto Orla nos Estados que apresentam cidades sedes da Copa/2014. (Fonte: SPU/M. Planejamento). *O Estado da Bahia não encaminhou as informações solicitadas. Cidades-Sede da Copa do Mundo 2014 Estado 1. Quais os municípios do Estado que elaboraram o Plano de Gestão Integrada PGI. Quais tiveram o PGI legitimado em Audiência Publica? Perguntas 1. Quais municípios estão realizando reuniões ordinárias periódicas do Comitê Gestor Municipal? A CTE ou a Coordenação Estadual participou dessas reuniões? Quais os municípios que estão demandando inserção ao Projeto Orla CE Fortaleza, Beberibe e Icapuí finalizaram os PGIs, mas apenas o primeiro seguiu com a execução. Nenhum dos três assinou ACT para o Projeto Orla nem formou Comitê Gestor. Fortaleza tem uma coordenação que vem encaminhando as ações e os processos de elaboração dos projetos executivos. A revisão dos PGIs de Beberibe e Icapuí estão cotadas como metas na agenda da CTE para Aquiraz, quarto município que fez adesão ao Projeto Orla, encontra-se em fase conclusiva do seu PGI; o documento está sendo revisado, e em seguida, após apresentação à Coordenação Estadual/CTE do Projeto Orla sera apresentado em audiência de legitimação. Comitê Gestor deverá ser formado e nomeado na sequencia. Outros doze municípios apresentaram à Coordenação Estadual pedidos de adesão ao Projeto Orla; são eles: Caucaia, Itarema, Paraipaba, Aracati, Barroquinha, Camocim, Jijoca, Paracuru, Acaraú, Cascavel, Cruz e Trairi. São José da Coroa Grande,Tamandaré, Sirinhaém,Rio Formoso, Barreiros,Cabo de Santo Agostinho,Goiana e Itamaracá. TODOS OS MUNICÍPIOS COM PGI TIVERAM OS SEUS PLANOS LEGITIMADOS EM AUDIÊNCIA PÙBLICA PE Os municípios de São José, Tamandaré, Sirinhaém, Rio Formoso, Barreiros, Cabo e Goiana tiveram seus PGI s elaborados nos anos de 2004 e 2005 e devem ser revisados, sendo uma das metas da Comissão Técnica Estadual do Projeto Orla em Pernambuco, conforme agenda da CTE/PE, em anexo. O Comitê Gestor destes municípios devem ser restabelecidos. O Projeto Orla de Itamaracá teve seu PGI realizado em 2010, tendo reuniões periódicas do Comitê Gestor, conforme ata, em anexo, que trata do andamento dos Projetos Estruturantes propostos no Projeto Orla da ilha. A Coordenação Estadual do Projeto Orla tem assento nas reuniões do Comitê Gestor do Projeto Orla de Itamaracá, participando de todas as reuniões. Recife (Encaminhou-se o termo de adesão e informações referentes ao projeto), Jaboatão dos Guararapes (Fez-se contato com o Secretário de Meio Ambiente que ficou bastante interessado na adesão), Paulista (Foi enviado ofício ao Patrimônio da União em19/04/2011, solicitando apresentação do Projeto Orla para a Secretaria de Planejamento do município); Olinda (Foi feita apresentação do Projeto Orla aos secretários e repassado o termo de adesão ao município), Ipojuca (Enviamos o termo de adesão com as informações do projeto e a assessora do prefeito, Simone Osias, ficou de enviar o termo assinado pelo prefeito) Angra dos Reis, Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Guaba Grande, Macaé, Mangaratiba, Paraty, Quissamã, Rio das Ostras, Saquarema, São Pedro da Aldeia. Desses 16 municípios, com exceção de Campos dos Goytacazes, os demais (15) elaboraram seus respectivos PGIs, no entanto, nenhum deles chegou a ser legitimado em Audiência Pública; RJ O RJ não formou nenhum Comitê Gestor do Projeto Orla. Isto equivale a dizer que não temos reuniões ordinárias acontecendo. Atualmente, estamos com dois Comitês em formação (nos municípios de Niterói e Campos dos Goytacazes) chamados de pré comitês. Isto acontece porque os dois municípios por novas adesões ao Projeto, estão em fase de elaboração dos seus PGIs. No que respeita ao momento inicial do Projeto (quando da adesão dos 16 municípios), pela leitura dos PGIs produzidos à época, depreende-se que sim. Já no segundo momento - da retomada do aprojeto, a partir de considerando as duas experiências nas quais estou pessoalmente envolvida (Niterói e Campos), pode-se dizer que a participação da CTE nos trabalhos do Orla, embora não seja totalmente omissa, salvo pela atuação do INEPAC, deixa muito a desejar. Cabe aí um?mea culpa?, por parte das Instituições às quais cabe a coordenadoção das Ações Estaduais do Projeto (SPU e INEA) já que os dois Órgõs se mostram, eles próprios, completamente desaparelhados para o exercício da gestão compartilhada, no meu entendimento, principal eixo de sustentação do P. Orla. Municípios que nos têm demandado o Projeto Orla: Araruama, Maricà, São João da Barra, São Pedro da Aldeia, Macaé, Quissamã, Mangaratiba e Paraty. São 13 municípios do Estado do RN que instituíram o Plano de Gestão Integrada - PGI, ou "Projeto Orla", sendo para tanto, elaborado e legitimado em Audiência Pública, as Planilhas que constituem os respectivos PGI's (Areia Branca, Baía Formosa, Ceará Mirim, Extremoz, Galinhos, Guamaré, Macau, natal, Nísia Floresta, Parnamirim, Porto do Mangue, São Miguel do Gostoso e Tibau do Sul). RN Todos os municípios adesos ao referido Projeto estão com suas agendas do Comitê Gestor elaboradas e confirmadas, junto à Coordenação Estadual do Orla, portanto, estão realizando reuniões ordinárias que ocorrem trimestralmente, e mesmo extraordinárias que acontecem quando necessário. É certo que uns estão mais avançados do que outros. As reuniões dos Comitês Gestores são acompanhadas com a participação direta e presencial dos dois órgãos que compõem a Coordenação do Orla neste Estado, quais sejam, esta SPU e o IDEMA. Além desses, outros órgãos que também fazem parte da Comissão Técnica Estadual participam da mesma forma, como é o caso do IBAMA, principalmente, e a Secretaria de Turismo do RN - SETUR. Outros municípios já manifestaram interesse pelo Projeto Orla, como São Bento do Norte (este inclusive assinou o Termo de Adesão), Caiçara do Norte, Touros, Tibau e mais recentemente, Grossos. 1 ) Nenhum, entre 2003 e 2004 foram elaborados Planos de Intervenção nos municípios de Rio Grande, Arroio do Sal, Capaão da Canoa e Torres, que além de não terem sido legitimados, nos dizeres do Jair, estão "caducados". RS Nenhum Não. O Decreto para criação da CTE está na área jurídica da FEPAM (órgão ambiental do RS). Além dos supracitados, Xangri-Lá e Balneário Pinhal. Nenhum Nenhum SP Não há CTE formalizada. Guarujá - por conta de termo de ajustamento de conduta já assinado; Ilhabela - interesse manifesto porém alega dificuldades na contratação de instrutor; São Sebastião - diversos projetos em andamento, recursos provenientes de empresa de saneamento estadual (ação mitigatória) Ubatuba - TAC para regularização de quiosques proposto pelo MO Federal, reunião em andamento. 8

9 Segundo Bloco No período da tarde foi realizada uma discussão entre os participantes a partir das questões norteadoras. É viável a estratégia de Projeto Orla na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Qual a realidade? de quantos municípios estamos falando? Qual a capacidade do Estado em induzir PGI na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Há necessidade de priorizar os municípios objetivando a redução dos impactos causados pela Copa/2014? Qual a estratégia para incluir o PGI na Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa? Quais os parceiros para alavancar o processo Qual o potencial das instâncias de gestão (Comissão Estadual, CTE, Comitê Gestor do Orla) para ocupar espaços de gestão da Copa Estados SP PEGC/SP é de Se discute mais o Projeto Orla e pouco os instrumentos do GERCO. Não vai formar a CTE. Vai focar as ações no GERCO. Rj Não há chance de inserção do Projeto Orla na Copa/2014 As ações já estão definidas. Vamos ficar de fora da Rio +20? RJ está com problemas institucionais e não tem condições de dar respostas aos municípios. Os municípios querem aderir ao Projeto Orla. Há necessidade de definir um arranjo mais fácil para organizar as oficinas. Foi discutido sobre o pagamento e formação dos instrutores quem paga? Há necessidade de se definir o valor a ser pago aos instrutores que elaborarem os PGIs e quem deve arcar com os custos. 9

10 RN vai realizar reunião da CTE nos próximos dias que servirá de oportunidade para discutir as informações passadas na reunião. Precisa ficar mais claro o que a Coordenação Nacional do Projeto Orla e a Coordenação Estadual tem a oferecer aos municípios Precisa ficar mais claro o que a Coordenação Nacional do Projeto Orla e a Coordenação Estadual tem a oferecer aos municípios para concretizarem as ações dos PGIs. Definir os resultados efetivos do Projeto Orla Pensar o PGI como Boas Práticas. Copa é uma oportunidade para fortalecer os instrumentos de planejamento, mas não servirá para resolver todos os problemas. Há necessidade de ocupar esse espaço porque as demandas vão chegar e o PGI tem ações de curto, médio e longo prazo. Temos que focar nas ações emergenciais Pensar nas estratégias para chegar nas câmaras temáticas da copa. BA atua na gestão da orla e não se restringe na construção do PGI. Há necessidade de socializar as agendas estaduais. Realizar o cruzamento das ações do Projeto Orla com as ações do M. Cidades. Levantar as agendas importantes com o M. Cidades e marcar reunião com as diferentes Secretarias do M. Cidades. A capacitação deve ser melhor discutida (definir parâmetros para as oficinas, quem são os alunos, se os funcionários dos órgãos ambientais podem ser instrutor). Há divergências entre os Estados que questionam se os instrutores devem ser funcionários público ou não. RN vai enviar proposta. Há que se considerar também no curso de instrutores as Universidades e CEFETs. Municípios do Nordeste não têm condições de pagar a estrutura das oficinas e o instrutor. SPU deve disponibilizar um técnico para cuidar do Projeto Orla (Um caso a se pensar). 10

11 Agenda dos Estados Ao término da reunião ficou acordado que os Estados enviariam suas agendas de trabalho objetivando induzir a elaboração do PGI nos municípios sedes da Copa do Mundo e suas regiões metropolitanas. Os Estados de Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte até o momento do fechamento deste relatório não enviaram suas agendas de trabalho. Ceará Proposta de agenda para os Projetos Orla/CE e Certificação Praia Limpa para o ano de Meta Indicador Prazo 1. Revisão dos PGI s de Icapuí, Beberibe e Fortaleza. 2. Curso de capacitação dos municípios e dos representantes da CTE na metodologia de elaboração dos PGIs 3. Premiação dos municípios na Certificação Praia Limpa. 4. Acompanhamento da elaboração do PGI de Aquiraz 1. Identificação de ações prioritárias para previsão de recursos. 2. Projeto técnico revisado e aprovado em audiência pública. 1. Capacitar 02 técnicos da equipe responsável pela o Projeto Orla no município de cada uma das prefeituras inseridas no Orla; 2. Capacitar um representante (titular ou suplente) de cada uma das 20 instituições que compõem o Orla. Cerimônia de entrega dos certificados aos municípios aprovados na certificação Praia Limpa com a participação dos outros 16 municípios da orla marítima do Estado (por conta da Comissão de meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Ceará) O PGI de Aquiraz encontra-se em sua fase final de elaboração. Até novembro de 2011 Até julho de 2011 Realizado em Até julho A Analise do PGI de Aquiraz pela CTE através de Câmara Técnica 5. Realização do II Encontro dos Prefeitos dos Municípios da Orla Marítima do Estado 6. Ações de sensibilização dos municípios pré-selecionados pela CTE para elaboração do PGI (visitas, seminários, etc). O PGI de Aquiraz encontra-se em sua fase final de elaboração. Após entrega é necessária a aprovação pela CTE. Dando sequência ao que foi realizado em agosto de 2010 no sentido de estabelecer um canal de informações e trocas de experiências entre os diversos níveis de gestão. Trabalhar junto às comunidades no sentido de uma maior e mais efetiva participação dos moradores do município e, em especial, das praias na construção do planejamento norteador Até agosto 2011 Início de Agosto de 2011 Até outubro

12 Realização de duas Oficinas de Capacitação para Elaboração do Plano de Gestão Integrada PGI do município de Paraipaba. das intervenções e políticas públicas de forma a melhorar as condições de vida da população local e flutuante. Desencadear o processo de elaboração do PGI, capacitando a equipe técnica responsável pelo Orla/Praia Limpa nos municípios bem como as representações dos diversos segmentos da sociedade civil e iniciando as ações de acordo com a Metodologia do Projeto Orla. Até novembro Realização de duas Oficinas de Capacitação para Elaboração do Plano de Gestão Integrada PGI do município de Itarema. Desencadear o processo de elaboração do PGI, capacitando a equipe técnica responsável pelo Orla/Praia Limpa nos municípios bem como as representações dos diversos segmentos da sociedade civil e iniciando as ações de acordo com a Metodologia do Projeto Orla. Até novembro Realização de duas Oficinas de Capacitação para Elaboração do Plano de Gestão Integrada PGI do município de Caucaia. 10. Realização de duas Oficinas de Capacitação para Elaboração do Plano de Gestão Integrada PGI do município de Aracati. 11. Realização de duas Oficinas de Capacitação para Elaboração do Plano de Gestão Integrada PGI do município de Paracuru. Desencadear o processo de elaboração do PGI, capacitando a equipe técnica responsável pelo Orla/Praia Limpa nos municípios bem como as representações dos diversos segmentos da sociedade civil e iniciando as ações de acordo com a Metodologia do Projeto Orla. Desencadear o processo de elaboração do PGI, capacitando a equipe técnica responsável pelo Orla/Praia Limpa nos municípios bem como as representações dos diversos segmentos da sociedade civil e iniciando as ações de acordo com a Metodologia do Projeto Orla. Desencadear o processo de elaboração do PGI, capacitando a equipe técnica responsável pelo Orla/Praia Limpa nos municípios bem como as representações dos diversos segmentos da sociedade civil e iniciando as ações de acordo com a Metodologia do Projeto Orla. Até novembro 2011 Até novembro 2011 Até novembro de

13 São Paulo No Litoral Norte o Grupo Setorial de Coordenação realizou um trabalho de avaliação do ZEE já implantado, identificando os conflitos existentes e delineando propostas de alteração. Todavia, considerando que o prazo revisional foi prorrogado por força de Lei, estaremos iniciando a elaboração doa Planos de Ação e Gestão até agosto; - Na Baixada Santista, o Grupo Setorial de Coordenação vem trabalhando, já com sua 7ª reunião de 2011 marcada para o próximo dia 16 junho, na finalização da proposta do ZEE, um trabalho extremamente complexo tendo em vista as características da região. Estamos trabalhando com a perspectiva de finalizar a proposta e aprová-la nas instâncias cabíveis até o fim do ano; - No Complexo Estuarino-Lagunar de Cananéia e Iguape, o Grupo Setorial de Coordenação, vem trabalhando, já com sua 3ª reunião de 2011 marcada para o próximo dia 07 de julho, na finalização da proposta do ZEE, com a perspectiva de finalizar a proposta e aprová-la nas instâncias cabíveis até o fim do ano; - No Vale do Ribeira estamos iniciando a montagem do Grupo Setorial de Coordenação, com o edital de convocação da eleição da Sociedade Civil em nossa pag - Ainda no início do segundo semestre estaremos procedendo à montagem do Grupo Estadual de Coordenação, conforme estabelecido na Lei nº /1998 e no Decreto nº /2002; - Com relação ao Projeto Orla, estamos aguardando o fechamento das datas da oficina do Guarujá. Já Deliberamos que o Grupo Setorial de Coordenação do GERCO da Baixada Santista assumirá as funções da Comissão Estadual para os Projetos Orla dos municípios da Baixada. 13

14 Pernambuco Projeto Orla na Região Metropolitana de Recife - RMR Em Pernambuco a Cidade da Copa 2014 está sendo construída no município de São Lourenço da Mata, inserido na Zona Costeira de Pernambuco e na Região Metropolitana de Recife-RMR. Esta região possui uma orla composta por 9 municípios, dos quais apenas dois já elaboraram o Plano de Gestão Integrada da Orla Marítima: o Cabo de Santo Agostinho (2003) e a Ilha de Itamaracá (2010). Contexto A zona costeira da Região Metropolitana do Recife- RMR apresenta uma área de intenso dinamismo socioeconômico e reúne recursos naturais que se destacam por suas potencialidades: recifes litorâneos, praias, mananciais de superfície, recursos hídricos subterrâneos, remanescentes da Mata Atlântica, manguezais e restingas, alguns fortemente pressionados e outros degradados pela ação antrópica. Essa região tem suportado um grande crescimento, sendo a área que apresenta maior densidade demográfica da zona costeira do país (1.207 hab/km 2 ), com percentual elevado de impermeabilização do solo e as baixas altitudes no litoral (entre 2 e 4m), o que acarreta em grande risco para as cidades. É também nessa área que se dá a concentração de atividades econômicas, industriais, de recreação e turismo, e consequentemente dos problemas delas decorrentes, que deverão ser intensificados com a realização da Copa de Diante desse contexto o Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima Projeto Orla será fundamental para permitir a compreensão dos conflitos de uso e ocupação e das potencialidades desse espaço, de modo a promover o desenvolvimento sustentável, através da implementação de um conjunto de ações integradas e coordenadas nas três esferas de governo. Agenda A estratégia para implantação do Projeto Orla na Região Metropolitana em 7 municípios e para a revisão do Plano de Gestão Integrada da Orla Marítima do Cabo de Santo Agostinho deverá seguir o cronograma abaixo proposto. 14

15 Cabe destacar que o Plano de Gestão Integrada da Orla Marítima PGI - da Ilha de Itamaracá foi construído em 2010 e vem sendo implementado pelo Comitê Gestor com apoio da CTE - Orla. Algumas ações deste PGI poderão ser oportunizadas e fomentadas com recursos da COPA Paulista Ipojuca Olinda Igarassu Jaboatão dos Guararapes Recife Itapissuma - orla fluvial Cabo Santo Agostinho - revisão 15

16 Proposta de Agenda Ministério do Turismo 2011 (CGRG e CGSG) Mudanças Climáticas: focar os investimentos nos Municípios que aderiram ao Projeto Orla e são 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional 1. Aproveitar as Ações do Projeto Parques da Copa, em que os Ministérios do Meio Ambiente e do Turismo já são parceiros, nos Parques que se situam na Orla, para implementar as ações do Projeto 2. Ministério do Turismo: tentar articular internamente e com os 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional e outros que se situem na Orla e recebam investimentos do MTur, para que observem as diretrizes do Projeto e tentem se inserir no Projeto 3. Possibilidade de articulação com MMA e SPU para capacitações sobre o Projeto e sobre PDOT (articulação com Ministério das Cidades) para os Grupos Gestores dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional que se situem na Orla; 16

17 4. Que as Cidades da Sede da Copa que se situam na Orla ou perto dela (7 das 12 Sedes), observem as diretrizes do Projeto Orla, e isso seja discutido no Grupo Interministerial para a Copa 5. Que os investimentos do Banco do Brasil e outros sejam também direcionados para Pequenos Empreendimentos Turísticos, quando situados em Cidades que estão na Orla; 6. Que a SPU realize o Mapeamento das Áreas consideradas da União, a fim de que se tenha melhor clareza de onde podem se situar os empreendimentos turísticos. 7.Que se evolua na discussão acerca da Resolução Normativa sobre licenciamento e regularização ambiental de estruturas de apoio e instalações náuticas. 8. Que sejam inseridos temas relativos ao Projeto Orla no GT de Turismo Náutico, coordenado pelo Ministério do Turismo, sempre que pertinente. 17

18 Encaminhamentos Ao término da reunião, além da necessidade de apresentação das agendas de trabalho dos Estados constatou-se que exitem uma série de encaminhamentos importantes para o cumprimento dos objetivos estabelecidos em 12 de maio como: Há necessidade de uma conversa específica sobre a formação dos instrutores para o Projeto Orla. Discutir melhor a constituição das CTEs. M. Tur e MMA conversarão a respeito do PO. Rever manuais do M. Cidades para incluir as demandas do Projeto Orla. Necessidade de uma conversa com as Secretarias do Saneamento e da Mobilidade Urbana do M. Cidades. Sistematizar e apresentar ao M. Cidades as demandas colocadas pelo PGI Fortalecimento dos instrumentos do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Os coordenadores do GERCOs precisam articular e desenvolver ações em conjunto com os comitês estaduais do turismo e cidades. Inserir o Projeto Orla no ciclo das revisões do Plano Diretor Participativo nos municípios costeiros. Os Estados vão procurar as câmaras temáticas e tomar ciência das ações e possibilidades para incluir o PGI. Precisa ficar mais claro o que a Coordenação Nacional do Projeto Orla e a Coordenação Estadual tem a oferecer aos municípios na elaboração e implementação dos seus PGIs. Há necessidade de socializar as agendas estaduais. Realizar o cruzamento das ações do Projeto Orla com as ações do M. Cidades. Levantar as agendas importantes com o M. Cidades e marcar reunião com as diferentes Secretarias do M. Cidades. A capacitação para formação de instrutores do Projeto Orla deve ser melhor discutida (definir parâmetros para as oficinas, quem são os alunos, se os funcionários dos órgãos ambientais podem ser instrutor). Há divergências entre os Estados que questionam se os instrutores devem ser funcionários público ou não. RN vai enviar proposta. 18

19 Há que se considerar também no curso de instrutores as Universidades e CEFETs. 19

20 Anexos 20

21 Anexo 1 Programação da reunião com OEMAS e SPU dos 5 estados sedes de Copa/2014 e Baixada Santista para o fortalecimento das CTEs. 12 de MAIO Manhã 8:30h - Apresentação dos participantes 9:00h 10h30h Apresentação do Arranjo Institucional do Projeto Orla e avaliação da conjuntura político-administrativa André Nunes/SPU Resultado do III Seminário do Projeto Orla/2010 Cláudia Santos/MMA Estratégia da Coordenação Nacional do Projeto Orla para Copa 2014 aprovada pelo GI-GERCO Leila Swerts/MMA Responsabilidades da CTE Reinaldo Redorat/SPU 10:30h 10:45h Coffe Break Comunitário 10:45h 12:15h Oportunidades para elaboração e implementação do Projeto Orla Mediadora: Leila Swerts/MMA Copa 2014 Cláudia Santos/GC/DZT/SEDR/ MMA e Renata Portuguez/SPU/M. Planejamento Ações de Desenvolvimento Regional Sustentável Marney Silva Pimentel/ Banco do Brasil Ações do Ministério do Turismo na Orla Saskia Lima e Ana Clévia Guerreiro DEAOT/M. Turismo Ações do Ministério das Cidades Daniel Montandon DPU/SNPU/M. Cidades 12:15h 13h30 Almoço Tarde 13h30 14:30h Debate: É viável a estratégia de Projeto Orla na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Qual a realidade? de quantos municípios estamos falando? Qual a capacidade do Estado em induzir PGI na Região Metropolitana dos municípios sedes da copa? Há necessidade de priorizar os municípios objetivando a redução dos impactos causados pela Copa/2014? 21

22 Qual a estratégia para incluir o PGI na Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa? Quais os parceiros para alavancar o processo Qual o potencial das instâncias de gestão (Comissão Estadual, CTE, Comitê Gestor do Orla) para ocupar espaços de gestão da Copa Mediadora: Leila Swerts/MMA 14h30 16h Elaboração da Agenda de Trabalho 16h 16h15 Coffe Break Comunitário 16h15 17h30 Apresentação das Agendas LOCAL: MMA, 505N, Edifício Marie Prendi Cruz, Sala T13, Brasília/DF 22

23 Anexo 2 Lista dos participantes da Reunião Nome completo Claudia Santos Reinaldo Redorat Maria Nelcina Matos Beatriz Santos Caio Luiz Roberto Oliveira Maria Luiza L. Gusmão Marcos Maia Porto Ricardo Voivodic Renata Portuguez André Nunes Glauber A. Macedo Girotto Maria Rosa Esteves José Iraguassú Teixeira Filho Maria Dias Cavalcante Maria Amável Sobrinha Andréa Aiolei Yeda Cunha Medeiros Pereira Leila Affonso Swerts Daniel T. Montandon Nerivalda de C. Ribeiro Rosângela de Arris Nicolau Ingrid Pontes Barata Bohadana Ana Maria Teixeira Marcelino Andrea Olinto Maria Socorro do Nascimento Fabiola Narnoto Ana Cléuvia Guerreiro Ana Lucia Vilas Boas Marcela Souza Cláudio Marcus Schmitz Beatriz R. De Barcelos Marney S. Pimentel Saskia Lima Instituição GC/DZT/SEDR SPU SPU SMA/SP SMA/SP ANTAQ/GMA ANTAQ/GMA INEA-GERCO-RJ SPU/OC SPU/OC SPU/SP SPU/RJ CONPAM/CE CONPAM/CE CONPAM/CE CGRG/DEAOT/SNPTUR/MTUR SPU/RN DZT/MMA SNPU/MCidades SRHU/MMA SRHU/MMA SRHU/MMA IDEMA/GERCO/RN SEMAS/GERCO/PE SPU/CE SPU/PE MTUR/DEAOT SPU/BA MTUR MP/SPU/RS SRHU/MMA BB/VDS MTUR/DEAOT 23

AÇÕES DO PROJETO ORLA NA ZONA COSTEIRA DE PERNAMBUCO

AÇÕES DO PROJETO ORLA NA ZONA COSTEIRA DE PERNAMBUCO AÇÕES DO PROJETO ORLA NA ZONA COSTEIRA DE PERNAMBUCO É uma ação inovadora do Governo Federal, conduzida pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com o objetivo

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não Componentes do Sistema Municipal de Cultura constituídos no Município: I - Coordenação: a) Secretaria Municipal de Cultura (ou órgão equivalente) ( ) Sim ( ) Não II - Instâncias de Articulação, Pactuação

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Seminário Internacional Planejamento Urbano em Região Metropolitana - O caso de Aracaju Aracaju,

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a

grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):

Leia mais

Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015

Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015 INSTANCIA GOVERNANÇA REGIONAL Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015 1. Abertura do encontro: o primeiro encontro mensal de 2015 da Instância da Governança Regional do PDRI aconteceu no último

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

TERMO DE REFERENCIA Nº 04 TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada

Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar e representar a sociedade local, para construirmos em conjunto uma visão compartilhada Fórum da Agenda 21 de Guapimirim Aprender a APRENDER e a FAZER. Aprender a CONVIVER, e Aprender a SER Cidadãos Participativos, Éticos e Solidários Este Fórum Local da Agenda 21 se propõe a escutar, mobilizar

Leia mais

RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA

RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Promoção, Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental

Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Ministério do Meio Ambiente Secretaria Executiva Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Março de 2010 TAL Ambiental (Technical Assistance to the Environmental

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria - Executiva

Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria - Executiva Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria - Executiva Esta explanação tem por finalidade informar a situação atual acerca da proposta do desenvolvimento de ações de Qualificação Social e Profissional

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais

1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais 1. II Conferência Nacional de Cultura II CNC e Pré-conferências setoriais Nos dias 11 a 14 de março, o Ministério da Cultura e seus órgãos vinculados realizarão II Conferência Nacional de Cultura (II CNC).

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.

Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas da Implementação Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Danilo Gonçalves

Leia mais

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 072-MA

FICHA PROJETO - nº 072-MA FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial

Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial O Turismo é a atividade mais promissora para a promoção do desenvolvimento sustentável Entretanto...o modelo adotado de Turismo no litoral brasileiro tem

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2012 Chamamento Público para o Programa 2040 GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES Ação 8172

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL

PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL Já estão abertas as inscrições para o 2º Benchmarking Ambiental Brasileiro no site: www.maisprojetos.com.br/bench.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR MEIO DO SiSU NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 O Reitor da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+

Relatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Relatório Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Cuiabá, 18 e 19 de Agosto de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas (GT REDD

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas

TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas I-Introdução A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF é uma Instituição Estadual de

Leia mais

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.

Leia mais

Plano de Advocacy. Repensando o Plano. Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy

Plano de Advocacy. Repensando o Plano. Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy Plano de Advocacy Repensando o Plano Isabel d Avila Coordenadora de Advocacy Relembrando Ações Finalizamos o 1º Dia da Capacitação Listando: - as Ações que foram Realizadas e representam um Avanço à condução

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo SECRETARIA EXECUTIVA Márcia

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO Emitente QUALIDADE E GESTÃO Revisão: 00 Pág. 1/5 Nome Data Elaboração Verificação Aprovação Núcleo de Gestão e Qualidade. Núcleo de Gestão e Qualidade Alta Direção (subprefeito, coordenadores, chefe de

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.089, DE 12 DE JANEIRO DE 2015. Mensagem de veto Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei n o 10.257,

Leia mais

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Pareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004

Pareceres PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB) I RELATÓRIO Em 29 de setembro de 2004, a

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO 1 Define as regras de funcionamento da 3ª Conferência Nacional de Economia solidária, convocada pela Resolução n 5, do Conselho Nacional de Economia Solidária, de 19 de junho de 2013.

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Programa Escola Aberta

Programa Escola Aberta Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais