Sensoriamento Remoto (SR) Orbital (Parte II): satélites de observação terrestre e assinatura espectral de alvos
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- Nathan Teixeira das Neves
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1 Sensoriamento Remoto (SR) Orbital (Parte II): satélites de observação terrestre e assinatura espectral de alvos
2 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Assinatura Espectral de Alvos
3 Resumo (1) Aula Sistemas Sensores Fonte: [2]
4 Resumo (2) Aula Sistemas Sensores Fonte: [2]
5 Seleção de variáveis biofísicas e híbridas Potencial dos sistemas de SR Fonte: [2]
6 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Satélites de observação terrestre Assinatura Espectral de Alvos
7 Satélites Orbitais (1) Satélites de imageamento Construídos com determinada finalidade Classificados como: Satélites de observação da superfície terrestre Recursos Naturais Satélites Ambientais Meteorológicos Oceanográficos
8 Satélites Orbitais (2) Três partes básicas: b subsistema coletor (ex.: óptico) detector ou sensor subsistema eletrônico (processador) Subsistema coletor (ex.: óptico): determina a resolução espacial e área coletora da radiação Sensores: imageadores (fotográficos ficos e não fotográficos) ficos) não imageadores Subsistema eletrônico: amplia o sinal da fonte
9 Componentes do sistema (1) Coletor: recebe a energia p/ uma lente, espelho, antena etc
10 Componentes do sistema (2) Detector: capta a energia coletada de uma determinada faixa do espectro.
11 Componentes do sistema (3) Processador: o sinal registrado é submetido a um processamento para obtenção do produto
12 Satélites de S.R.
13 Satélites Orbitais (exemplos) [1] Espectro visível vel e infravermelho sistema LANDSAT sistema SPOT sistema CBERS sistema IKONOS Espectro microondas sistema RADARSAT sistema ERS
14 Satélites Orbitais (exemplos) [2] Em Operação: Alta Resolução
15 Satélites de observação da superfície terrestre: LANDSAT (Land Remote Sensing Satellite) Desenvolvido pela NASA (National Aeronautics and Space Administration) Inicialmente chamado ERTS (Earth Resources Technology Satellite) Janeiro de 1975 Lançou 7 satélites, perdeu o n 6n
16 Satélites de observação da superfície terrestre: LANDSAT 5 Resolução Espacial: 30m Escala (cm/km): 1:35 (1=350) Tamanho da cena (km): 185 x 185
17 Satélites de observação da superfície terrestre: LANDSAT 7 Resolução Espacial: 15m (pancromático) Escala (cm/km): 1:25 (1=250) Tamanho da cena (km): 185 x 185
18 Evolução da série s de satélites LANDSAT ao longo do tempo
19 Principais Sensores de Imageamento (1) Espectro visível vel e infravermelho: LANDSAT 1 até 3: subsistema RBV (Sistema de Câmera de Vídeo V com Deflexão de Feixe) [Return Beam Beam Vidicon ]: rbv LANDSAT 1 até 5: subsistema MSS (Sistema de Varredura Multiespectral) [Multispectral Scanner System ]: mss
20 Principais Sensores de Imageamento (2) Espectro visível vel e infravermelho (LANDSAT( 5 e 7): 7 Subsistema TM (Mapeador( Mapeador Temático tico) [Thematic Mapper] Conjunto de subsistemas configurados para permitir o imageamento do terreno com fidelidade geométrica: Subsistema ETM (Mapeador( Mapeador Temático Avançado ado) [Enhanced Thematic Mapper Plus] Distinção do TM - foi a inclusão de uma banda pancromática e o aumento de ganho na banda termal, que permitiu a melhoria da resolução espacial: etm+
21 Bandas espectrais do LANDSAT - TM
22 Resoluções Espaciais
23 Satélites Orbitais: LANDSAT e SPOT LANDSAT 7 Bandas Sistema ETM Resposta Espectral (µm) Resolução Espacial (m) 1 0,450-0, ,525-0, ,630-0, ,750-0, ,550-1, ,40-12, ,090-2, PAN 0,520-0, Características do Sensor ETM+ / LANDSAT SPOT 1, 2 e 3 Bandas Sistema HRV Resposta Espectral (µm) Resolução Espacial (m) 1 0,50-0, ,61-0, ,79-0,89 20 PAN 0,51-0,73 10 Características do Sensor HRV / SPOT
24 Sites para Consulta EMBRAPA / INPE LANDSAT
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26 Imagem LANDSAT - TM
27 Imagem SPOT - Pancromática
28 PTR 5002 Sensoriamento remoto orbital e tratamento numérico de imagens de sensoriamento remoto Cláudia Soares Machado EPUSP Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório rio de Geoprocessamento
29 GeoEye - 1 Satélite norte-americano, patrocinado pela Agência Nacional de Inteligência Geoespacial dos EUA e a empresa Google Earth. Faz parte da mais recente geração de satélites de imageamento da superfície terrestre - sub half-meter Earth imaging satellite. Até recentemente era o satélite comercial com a maior resolução espacial disponível: 0,41m no modo pancromático; 1,65 m no modo multiespectral. Foi lançado ado em 6 de setembro de 2008, da Base Aérea A de Vandenberg, na Califórnia.
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32 Produtos Por solicitação (encomenda) Imagens ortorretificadas; Produtos derivados das imagens, como por exemplo: Modelos Digitais de Elevação (MDE), Mosaicos, Mapas de Feições (Feature Maps).
33 Exemplos de produtos e aplicações (1)
34 Exemplos de produtos e aplicações (2)
35 Exemplos de imagens GeoEye - 1
36 Universidade de Kutztown Pensilvânia EUA Imagem coletada às s 12h do dia 7 de outubro de 2008
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40 Na América Latina a empresa responsável pela comercialização das imagens do satélite GeoEye é a Space Imaging South America. Space Imaging South America Rua da Assembléia, 10 Centro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Brasil Fonte da pesquisa:
41 Resumo
42 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Assinatura Espectral de Alvos
43 Assinatura Espectral: Curvas de Reflectância espectral para fenômenos urbanos-periurbanos na região espectral de nm Aula Sistemas Sensores Fonte: [2]
44 Assinatura Espectral
45 Bandas e Assinatura Espectral
46 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Assinatura Espectral de Alvos Bandas e Assinatura Espectral Estudo de caso: LANDSAT 5 - TM Conceitos Radiométricos Alvos Selecionados
47 Imagens do LANDSAT 5 Banda 1 Banda 2 Banda 3 Banda 4 Banda 5 Banda 6
48 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 - TM (1) Faixa Espectral: 0,450 mm 0,515 mm Banda 1 (azul) Absorção pela clorofila e pigmentos fotossintéticos ticos Diferenciação entre solo e vegetação Diferenciação entre vegetação conífera e decídua dua (*) Grande penetração em corpos d água transparentes Mapeamento de águas costeiras Estudos de sedimentos na água Sensibilidade a plumas de fumaça a (nuvens) por queimadas ou atividades industrias (*) plantas que perdem suas folhas em determinadas épocas do ano
49 Bandas e Assinatura Espectral
50 Vegetação Assinatura espectral da vegetação fotossinteticamente ativa
51 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (2) Banda 2 (Verde) Qualidade da água Boa penetração em corpos d água Grande sensibilidade à presença de sedimentos em suspensão Faixa Espectral: 0,525 mm 0,605 mm Estradas e áreas urbanas Mapeamento de vegetação Maior reflectância dos canais do visível vel Lab: : Nuvens (??)
52 Assinatura Espectral: Curvas de Reflectância espectral para fenômenos urbanos-periurbanos na região espectral de nm Aula Sistemas Sensores Fonte: [2]
53 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (3) Faixa Espectral: 0,630 mm 0,690 mm Banda 3 (Vermelho) Espécies vegetais (absor( absorção da clorofila) Vegetação verde densa uniforme apresenta absorção fica mais escura) Diferenciação dos tipos de cobertura vegetal ão (= Uso do solo Mapeamento da mancha urbana inclusive novos loteamentos Contraste vegetação x área urbana
54 Bandas e Assinatura Espectral
55 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (4) [A][ Faixa Espectral: 0,760 mm 0,900 mm Banda 4 (IV próximo) Delineamento de corpos d'água (ficam mais escuros ficam mais escuros) Mapeamento da rede de drenagem Levantamento da biomassa (pico da vegetação sadia) Vegetação verde e densa reflete muito nesta banda (= fica mais clara) Sensibilidade à rugosidade da copa das florestas Separação de áreas com eucaliptos e pinus
56 Assinatura Espectral
57 Vegetação (2) Energia refletida por plantas verdes
58 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (4) [B][ Banda 4 (IV próximo) É possível mapear: Áreas ocupadas com vegetação queimada Áreas com aguapés Áreas com agricultura Sensibilidade à morfologia do terreno Mapeamento geomorfológico gico e feições geológicas gicas
59 Reflectância da Vegetação (1) Aula Sistemas Sensores Vegetação no Visível Vegetação no Infravermelho
60 Reflectância da Vegetação (2) Aula Sistemas Sensores `` Foto normal Foto Infravermelho
61 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (5) Faixa Espectral: 1,550 mm 1,750 mm Banda 5 (IV médio) m Umidade da vegetação e solo (ou estresse hídrico) h Sensibilidade ao teor de umidade das plantas Esta banda sofre perturbações se ocorrer chuva antes da obtenção da cena Diferenciação entre nuvem e neve Mapeamento de rios e corpos d água Lab: : vias e solo exposto (??)
62 Bandas e Assinatura Espectral
63 Vegetação Assinatura espectral da vegetação fotossinteticamente ativa
64 Água: Nuvens 0,38 a 2,5 µm: altíssima reflectância
65 Água: Neve 0,4 a 0,7 µm = alta reflectância 0,7 a 1,2 µm: decréscimo rápido 1,4 a 2,5 µm: baixa reflectância
66 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (7) Faixa Espectral: 2,080 mm 2,350 mm Banda 7 (IV médio) m Estudo de rochas e minerias Identificação de minerais Umidade do solo e vegetação Mapeamento hidrotermal Geomorfologia, solos e Geologia Sensibilidade à morfologia do terreno
67 Assinatura Espectral: Curvas de Reflectância espectral para fenômenos urbanos-periurbanos na região espectral de nm Aula 03: Sistemas sensores Fonte: [2]
68 Solos Assinatura Espectral de solos variam bastante, em função de: tipos de solos; teor de umidade; teor de matéria orgânica etc.
69 Bandas e Assinatura Espectral: LANDSAT 5 TM (6) Faixa Espectral: 10,400 mm 12,500 mm Banda 6 (IV distante / termal) Propriedades termais dos solos e rochas Sensibilidade aos fenômenos termais e contrastes térmicost Propriedades termais dos solos Mapeamento de estresse térmico em vegetação Correntes marinhas
70 Combinação de bandas - R(5)G(4)B(3)
71 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Assinatura Espectral de Alvos Bandas e Assinatura Espectral Conceitos Radiométricos Alvos Selecionados
72 Aquisição de dados: componentes básicosb Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB Adaptado de W.J. Kaufmann, Universe Universe
73 O E. E. e a energia do Fóton F da Luz Visível (1) Aula : Sistemas Sensores Fonte: [2]
74 O E. E. e a energia do Fóton F da Luz Visível (2) Aula : Sistemas Sensores
75 (B) Interações da Energia na Atmosfera (C) Interações da Energia na Superfície da Terra Aula : Sistemas Sensores
76 Aula : Sistemas Sensores Absorção da E.E. do Sol incidente na região de 0,1 a 3,0 µm Fonte: [2]
77 (B) Interações da Energia na Atmosfera (C) Interações da Energia na Superfície da Terra Aula : Sistemas sensores
78 Aquisição de dados: componentes básicos. b Alvo/superfície terrestre Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB Assinatura Espectral: : intensidade relativa com que cada corpo reflete ou emite a REM (radiação eletromagnética) tica) nos diversos comprimentos de onda (curvas de reflectância x comprimento de onda)
79 O O que é? Comportamento Espectral de Alvos (1) É o estudo da Reflectância de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo da interação da REM com as substâncias da superfície terrestre
80 Comportamento Espectral de Alvos (2) O conhecimento do comportamento espectral de alvos não é importante somente para a extração de informações de imagens obtidas do SR É importante também m para a própria pria definição: De novos sensores Do tipo de pré-processamento processamento a que devem ser submetidos os dados brutos Da forma de aquisição dos dados Geometria de coleta dos dados Freqüência Altura do imageamento Resolução limite
81 Comportamento Espectral de Alvos (3) Quando é selecionado, por ex., a melhor combinação de canais e filtros para a composição colorida, deve-se conhecer o comportamento espectral do alvo de nosso interesse Senão, corre-se o risco de desprezar faixas espectrais de grande significância na sua discriminação
82 Comportamento Espectral de Alvos (4) Quanto maior a gama de opções, em termos de canais (resolução espectral), maior será a capacidade discriminatória ria do sensor A resolução espectral pode ser decisiva para a capacidade discriminatória ria dos alvos
83 Seleção de variáveis biofísicas e híbridas Potencial dos sistemas de SR Fonte: [2]
84 Imagem Hiperespectral Palestra SMABC Grande número n de bandas de largura estreita Cada pixel da imagem possui uma assinatura espectral correspondente Dados espectrais são usados para identificar: materiais e objetos espécies vegetais saúde da vegetação impacto ambiental qualidade da água, etc. Até 288 bandas espectrais podem ser gravadas por pixel.
85 Importância do Hiperespectral (1) Palestra SMABC Por que Imagens Hiperespectrais são importantes? Resolução espectral é mandatória para a maioria das análises. As características de absorção espectral são informações valiosas para a maioria das aplicações. 16 Bandas Hiperespectrais 4 Bandas Espectrais
86 Importância do Hiperespectral (2) Palestra SMABC
87 Importância do Hiperespectral (3) Palestra SMABC
88 Assinatura Espectral: Curvas de Reflectância espectral para fenômenos urbanos-periurbanos na região espectral de nm Aula: Sistemas Sensores Fonte: [2]
89 Introdução Agenda: Sensoriamento Remoto Orbital Satélites Orbitais Assinatura Espectral de Alvos Bandas e Assinatura Espectral Conceitos Radiométricos Alvos Selecionados
90 INTERAÇÕES ENTRE A VEGETAÇÃO E OS COMPRIMENTOS DE ONDA VISÍVEL, VEL, I. V. PRÓXIMO E I. V. MÉDIOM
91 Assinatura Espectral
92 Vegetação (1) Assinatura espectral da vegetação fotossinteticamente ativa Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB
93 Curva espectral da vegetação (1) Até 0,7µm reflectância baixa ( ρ<0,2 ) absorção da radiação incidente pelos pigmentos da planta 0,7µm m a 1,3µm alta reflectância da vegetação (0,3<ρ< ρ<0,4) interferência da estrutura celular 1,3µm m a 2,5µm a reflectância é dominada pelo conteúdo de água das folhas.
94 Curva espectral da vegetação (2) 0,58µm - reflectância responsável pela percepção da cor verde da vegetação 1,4µm m e 1,95 µm - são dois máximos m de absorção de água Correspondem também m as bandas de absorção atmosférica
95 Vegetação (2) Energia refletida por plantas verdes
96 Pigmentação (alta absorção) Visível (0,4-0,6 µm) Clorofila (fotossíntese) Estrutura fisiológica (alta reflectância) I.V. P (0,6-1,3 µm) Descontinuidades estruturais Teor de água (alta absorção) I.V.P. a médiom (0,6-2,5 µm) Absorção maior que reflectância Envelhecimento Azul e vermelho Aumento da reflectância Interferências: Solo subjacente, elevação do sol e do sensor, ângulo azimutal do sol e do sensor, geometria da cobertura vegetal, etc.
97 Vegetação (3) A saúde da vegetação é mapeada por: Índice de diferença normalizada - NDVI Outros índices de vegetação: EVI (Enhanced Vegetation Index ) ARVI (Atmospheric Resistance Vegetation Index)
98 NDVI ) (Normalized Difference Vegetation Index ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA
99 Introdução (1) Os índices de vegetação foram desenvolvidos para o monitoramento da quantidade (distribuição) e qualidade (vigor, saúde) da vegetação nas imagens de satélite Reduzem os número de parâmetros nas medições multiespectrais para um único parâmetro.
100 Introdução (2) Através da combinação de bandas espectrais, pode-se obter respostas espectrais diferentes, minimizando o efeito de outros fatores como o solo, a luminosidade e a atmosfera.
101 NDVI (1) O NDVI é o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada que utiliza, como combinação espectral, duas porções do espectro: a região do vermelho e a região do IV próximo
102 NDVI (2) O NDVI é obtido através do seguinte algoritmo: NDVI = (NIR - RED) onde: (NIR + RED) NIR = Região do Infravermelho Próximo RED = Região do Vermelho
103 Fatores que influenciam os valores de NDVI (1) Estrutura interna das folhas Envelhecimento das folhas Índice de área foliar Orientação das folhas
104 Fatores que influenciam os valores NDVI (2) Características da superfície orientação da superfície, relevo, sombra efeito de background do solo (brilho)
105 Fatores que influenciam os valores do NDVI (3) Parâmetros dos sensores calibragem perda da sensibilidade com o tempo
106 Fatores que influenciam os valores do NDVI (4) Efeito do sol e elevação do sensor altitude do sensor elevação do sol ângulo solar zenital ângulo de visada ângulo azimutal
107 Fatores que influenciam os valores do NDVI (5) Variáveis Atmosféricas nuvens aerossóis espalhamento ou absorção da radiação pela atmosfera
108 Fatores que influenciam os valores do NDVI (6) Sazonalidade primavera, verão, outono e inverno A sazonalidade é importante devido ao crescimento da planta e conseqüentemente das folhas, umidade do solo e do clima
109 Aplicações Estudos do clima da terra: Produtividades primárias no oceano - produção de algas Acompanhamento de culturas Áreas urbanas: qualidade habitacional
110 INTERAÇÕES ENTRE O SOLO E OS COMPRIMENTOS DE ONDA VISÍVEL, VEL, I. V. PRÓXIMO E I. V. MÉDIOM
111 Assinatura Espectral: Curvas de Reflectância espectral para fenômenos urbanos-periurbanos na região espectral de nm Aula : Sistemas Sensores Fonte: [2]
112 Solos Assinatura Espectral de solos variam bastante, em função de: tipos de solos; teor de umidade; teor de matéria orgânica etc.
113 Rochas e minerais Folhelhos e Andesitos: 3 regiões distintas
114 Superfícies construídas ou urbanizadas Concreto até 0,6 µm m = baixa reflectância 0,6 a 1,3 µm m = alta reflectância Asfalto é semelhante ao concreto, porém m com níveis mais baixos Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB
115 Assinatura espectral: Asfalto GDS376 Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB
116 Assinatura espectral: Asfalto Tar GDS346 Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB
117 Assinatura espectral: Concreto Aula de Sensoriamento Remoto: Conceitos BásicosB
118 Bandas e Assinatura Espectral
119 Teor de umidade, textura e estrutura Visível I.V.P. I.V.M. Ex: solo arenoso estrut. fraca, superfície lisa, alto teor de umidade, baixa reflectância Matéria orgânica Visível I.V.P. Teores altos provocam redução da reflectância do solo Óxido de Ferro Visível (0,5-0,7 µm) Reflete luz vermelha Absorve luz verde (localização de jazidas) Obs: a maior parte da energia incidente sobre o solo é refletida ou absorvida e uma pequena quantidade é transmitida.
120 INTERAÇÕES ENTRE A ÁGUA E OS COMPRIMENTOS DE ONDA VISÍVEL, VEL, I. V. PRÓXIMO E I. V. MÉDIOM
121 Bandas e Assinatura Espectral
122 Água Comportamento espectral depende do estado físicof
123 Água: Líquida 0,38 a 0,7 µm m = baixa reflectância. Acima de 0,7 µm m a água absorve toda a REM
124 Água: Nuvens 0,38 a 2,5 µm: altíssima reflectância
125 Água: Neve 0,7 a 1,2 µm m = alta reflectância 0,7 a 1,2 µm: decréscimo rápido r 1,4 a 2,0 µm: baixa reflectância
126 Profundidade da água Visível I.V.P. Quanto mais profundo menor a reflexão Materiais suspensos (argila, húmus) h Visível I.V.P. Reflectância e cor da água Rugosidade Visível I.V.P. Superfície rugosa: alta reflectância Obs: a maior parte do fluxo radiante incidente sobre a água, não é refletido, mas sim absorvido ou transmitido.
127 INTERAÇÕES ENTRE A SUPERFÍCIE DA TERRA E OS COMPRIMENTOS DE ONDA DO I. V. TERMAL
128 Infravermelho Termal (3,0-5,0 µm) Mede a temperatura irradiante do objeto Depende Emissividade: capacidade de absorção e irradiação de calor Temperatura cinética: diretamente medida (termômetro) Propriedades termais: distribuição do calor em um objeto Taxa de aquecimento: capacidade de absorção de calor
129 INTERAÇÕES ENTRE A VEGETAÇÃO E OS COMPRIMENTOS DE ONDA DO I. V. TERMAL
130 VEGETAÇÃO Absorção no visível vel Re-emissão emissão I.V.T. irradiação controlada por 4 fatores irradiação do solo Ângulo do sensor Cobertura vegetal Teor de umidade Ti = Ts + Tf Sensor vertical alta Ti (solo + vegetação) Determina a emissividade folhas úmidas > E Ti = temperatura de irradiância; Tf = temperatura da folhagem; Ts = temperatura do solo; E = emissividade; T4
131 INTERAÇÕES ENTRE O SOLO E ENTRE A ÁGUA E O I. V. TERMAL
132 Temperatura de irradiância do solo Teor de umidade Ex: solos úmidos frios de dia quentes à noite Temperatura de irradiância da água Propriedades termais Baixa durante o dia Elevada à noite
133 INTERAÇÕES ENTRE A SUPERFÍCIE DA TERRA E AS MICROONDAS
134 Rugosidade da superfície Comprimento de onda microondas Ângulo de incidência Muito longos Muito curtos Superfície lisa Superfície rugosa Superfície lisa Superfície rugosa Ângulo baixo Ângulo Alto Pouca influência do ângulo Reflectância especular Reflectância difusa Alto retorno Baixo retorno Retorno similar T4
135 Condutibilidade da superfície Alta reflectância Teor de umidade das plantas e do solo Propriedades elétricas
136 INTERAÇÕES ENTRE A VEGETAÇÃO E AS MICROONDAS
137 Rugosidade Depende do tamanho, forma, orientação e quantidade de folhas É evidente em imagens de comprimento de onda baixo Comprimento de onda ângulo de incidência polarização Geradas e captadas em altos ângulos de incidência Condutibilidade Normalmente alta, varia com o teor de umidade nas plantas e no solo
138 INTERAÇÕES ENTRE O SOLO E ENTRE A ÁGUA E AS MICROONDAS
139 Solo rugosidade condutibilidade Retornam sinais fracos ou moderados (quando captados em baixo ângulo) Subsolo Penetração maior ângulo de incidência baixo, comprimento de onda longo, teor de umidade baixo Água Reflexão especular (não retorna o sinal) Aparece como uma área preta na imagem
140 Bibliografia (1) [1] MORAES NOVO, Evlyn L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações ões.. 3ª 3 Edição. São Paulo: Blucher,, [2] JENSEN, John R. Sensoriamento Remoto do Ambiente Uma Perspectiva em Recursos Terrestres.. 2ª 2 Edição. São José dos Campos: Parêntese, [3] DALMOLIN, Quintino; SANTOS, Daniel R. Sistema Laserscanner: : Conceitos e Princípios de Funcionamento. 3ª Edição. Curitiba: UFPR, 2004.
141 Bibliografia (2) [4] LIU, William T.H. Aplicações de Sensoriamento Remoto.. Campo Grande: UNIDERP, [5] MENESES, Paulo R; MADEIRA NETTO, José S. Sensoriamento Remoto: Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: UnB, 2001.
142 Bibliografia (3) [6] PONZONI, Flávio J.; SHIMABUKURO, Yosio E. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação ão. São José dos Campos: Parêntese, [7] FERREIRA, Nelson J. Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites NOAA e TIROS-N.. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
143 Bibliografia (4): Sítios S da Internet EMBRAPA / INPE LANDSAT php SPOT sat%c3%a9lites)
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