FIEIRAS DE DIAMANTE E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES
|
|
- Gabriel Henrique Damásio Coimbra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 FIEIRAS DE DIAMANTE E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES 3
4 Administração do Grupo Esteves Introdução O Grupo Esteves é uma empresa global com mais de 100 anos de experiência na produção de fieiras para fios metálicos, ferramentas de extrusão e máquinas para serviços de recondicionamento e restauração de fieiras. Nosso forte compromisso com a satisfação dos clientes fez do Grupo Esteves um líder de âmbito mundial no fornecimento de fieiras e fieiras de diamante para fios metálicos. 4
5 TIPOS DE DIAMANTES 5
6 DIAMANTE POLICRISTALINO 6
7 1 Materiais Uso de fieiras de diamante policristalino sintético (fieiras de PCD) em trefilação de aço BTC Com a introdução de modernas máquinas que permitem a trefilação de metais em altas velocidades (até 25 m/s), a indústria de trefilação de fios de aço foi sendo cada vez mais capaz de substituir as ferramentas de carboneto de tungstênio com vida útil mais reduzida, por ferramentas produzidas com modernos diamantes policristalinos sintéticos. Recomendações para o uso de fieiras de PCD na trefilação de aço BTC Trefilado a seco Na trefilação de aço a seco, com estearatos de cálcio ou sódio (ou quaisquer outros lubrificantes com aditivos), as fieiras devem ser mantidas refrigeradas a uma temperatura adequada, devendose manter uma circulação de água de refrigeração adequada para assegurar uma transferência de calor suficiente. O material deve estar perfeitamente alinhado com a entrada da fieira, de modo esta seja submetida a um desgaste uniforme. O diamante requer uma lubrificação constante e eficaz. Por este motivo, o uso de dispositivos dosadores para auxiliar o lubrificante a fluir no interior da carcaça da fieira é recomendado para a trefilação a seco. (Especialmente nas primeiras fieiras na máquina, onde as velocidades são menores e não há fluxo adequado do lubrificante). 7
8 Vantagens do uso de fieiras de diamante policristalino sintético na trefilação de fios de aço BTC. Melhoramento da velocidade de trefilação. Redução do tempo de paralisação da máquina. Tolerância mais justa do fio metálico acabado. Economia de material. Para assegurar uma aplicação com sucesso das fieiras de diamante policristalino na trefilação de fios de aço, é muito importante que tanto o usuário como o fabricante da fieira trabalhem em conjunto e em estreita cooperação. As fieiras de PCD oferecem uma vida útil da fieira 30 a 100 vezes mais longa do que as fieiras de carboneto de tungstênio em relação a um determinado tamanho e aplicação. 8
9 Vantagens do uso de fieiras de diamante policristalino sintético no aço inoxidável: Melhoramento da velocidade de trefilação. Redução do tempo de paralisação da máquina. Tolerância mais justa do fio metálico acabado. Economia de material. Melhora na qualidade da superfície do fio metálico. 9
10 Plaqueta Entrada (em forma de sino) Ângulo de redução Calibre Alívio posterior Saída (traseira) Material de montagem sinterizado Carcaça Plaqueta A parte mais importante de uma fieira encontra-se no interior do diamante, sendo denominada de perfil interno. O perfil interno de uma fieira possui 5 peças principais 10
11 11
12 12
13 Ponto de contato do fio metálico O ponto onde o fio entra em contato com o ângulo de redução é muito importante para um processo de trefilação com sucesso. Na maior parte das fieiras o contato deve ocorrer entre 1/3 a 2/3 da altura do ângulo de redução, para assegurar uma boa deformação do metal. Ponto de contato do fio metálico 1/3 a 2/3 do ângulo de redução 13
14 Anel de trefilação O calibre está OK A área danificada inclui o ângulo de redução e calibre 14
15 O anel de trefilação, inicia-se no ângulo de redução. A partir deste ponto, o fio entra em contato com a superficie do diamante e começa a criar um anel. Este anel de trefilação fica mais profundo, quanto mais o fio for trefilado através da fieira. 15
16 16
17 Anel de trefilação ligeiramente profundo na fieira de ND Anel de trefilação ligeiramente profundo na fieira de PCD 17
18 Anel de trefilação profundo na fieira de ND Anel de trefilação profundo na fieira de PCD 18
19 DEFEITOS GRAVES EM FIEIRAS DEVIDO A DIFERENTES FATORES DURANTE O PROCESSO DE TREFILAÇÃO 19
20 Desgaste acentuado na ovalização, nestes casos o possível reparo está vinculado no tamanho da plaqueta, visto que é necessário um grande aumento do diâmetro para remover o desgaste da fieira., 20
21 PLAQUETAS COMPAX 21
22 22
23 FIEIRAS PARA TUBOS 23
24 24
25 FIEIRAS BIPARTIDAS 25
26 Fieiras de diamante policristalino (PCD) Pó de diamante sinterizado Propriedades físicas: Dureza 50 GPa Condutividade calorífica W/mK Resistência à ruptura transversal 1,8 GPa Fieiras em diamante natural (DN) Carbono em uma grade tetraédrica de cristalização atômica. Propriedades físicas: Dureza GPa Condutividade calorífica W/mK Resistência à ruptura transversal 2,0 GPa 26
27 As faces superiores e inferiores têm orientação cristalográfica (111). Tabela de Diamante Sintético Monocristalino Sumicrystal: Fieiras de diamante sintético com um único cristal (SSCD) Diamante artificial Propriedades físicas: Dureza GPa Condutividade calorífica W/mK Resistência à ruptura transversal 2.0 GPa SUMITOMO Núcleo SSCD - Tipo S Código do Dimensões (em mm) Dimensões (em polegadas) produto T L T CD1006 1,0 0,6.039 CD1008 1,0 0,8.039 CD1210 1,2 1,0.047 CD1411 1,4 1,1.055 CD1512 1,5 1, CD1814 1,8 1, CD2016 2,0 1, CD2308 2,3 1, CD2520 2,5 2,
28 As faces superiores e inferiores têm orientação cristalográfica (111). L L Círculo inscrito Superfície cortada com laser Superfície cortada com laser Superfície exfoliada Espessura 28
29 29
30 30
31 31
32 32
33 33
34 34
35 35
36 36
37 37
38 38
39 39
40 ESTAMOS A DISPOSIÇÃO PARA QUALQUER ESCLARECIMENTO 40
13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos
1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada
Leia maisNOTAS DE AULAS - VII
Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
16 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisTREFILAÇÃO TREFILAÇÃO
TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das
Leia maisAula 3: Extrusão e Trefilação Conceitos de Extrusão Conceitos de Trefilação
Aula 3: Extrusão e Trefilação Conceitos de Extrusão Conceitos de Trefilação Extrusão é um processo de conformação plástica através do qual é reduzida ou modificada a seção transversal de um corpo metálico,
Leia maisSANDVIK HYPERION PRODUTOS DE DIAMANTE RVG
SANDVIK HYPERION PRODUTOS DE DIAMANTE RVG Diamantes RVG QUALIDADE CONTROLADA POR SEIS SIGMA A família de diamantes RVG foi desenvolvida para propiciar desempenho superior em uma ampla gama de materiais
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Metais: Conformação Conformação: É o processo de transformação dos materiais (metálicos), através da ação de tensões
Leia maisTrefilação. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
Trefilação Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Trefilação Definição de trefilação Processo de conformação plástica indireta para a fabricação de produtos pela passagem do material através de uma ferramenta
Leia maisMANCAIS AUTOLUBRIFICANTES
THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4
Leia maisBrocas para Metal HSS
Brocas para Metal HSS BROCAS E EXPOSITORES / Brocas DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com 50 modelos oferecidos em milímetros e polegadas, a nova linha de Brocas para Metal da Starrett,proporciona muito mais agilidade,
Leia mais1. Mobiliário de Uso Geral - G
1. Mobiliário de Uso Geral - G 1.4 Mesas - M 1.4.1 Mesa de centro quadrada em vidro - I 27 MESA G-M-I Fornecimento e montagem de mesa de centro. Características gerais: Mesa de centro quadrada; Tampo de
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia maisNova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento
Fresamento Dupla face, Inserto de 6 arestas, cabeçote 90 com baixo esforço de corte Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento 6 vantagens competitivas para alta eficiência em fresamento Maior
Leia maisconsiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas
consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução
Leia maisEM908 PRIMEIRA AULA PROJETO DE MATRIZ PARA TREFILAÇÃO DE PERFIL
Nesta aula serão projetadas as matrizes para a trefilação de uma barra com seção transversal em forma de hexágono. O número de passes a ser utilizado e as dimensões das matrizes serão definidos utilizando-se
Leia maisUSO DE LÂMINAS METAL DURO
USO DE LÂMINAS METAL DURO (Widia- marca Alemã que desenvolveu o metal) Como funciona o processo de fabricação. Dicas de utilização e conceitos para prorrogar a vida útil de sua ferramenta. INTRODUÇÃO -
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisExtrusão. Extrusão: o maior empurra-empurra
Extrusão Tubos de metal, portas e janelas para residências e edifícios, a- rames, cabos de aço e fios elétricos são produtos tão comuns no nosso dia-a-dia que a gente nem se dá ao trabalho de prestar atenção
Leia mais4. Bitolas Padrão Fio-máquina
4. Bitolas Padrão Fio-máquina Fio-máquina (mm) 5,50 9,50 13,00 17,50 31,75 6,00 10,00 13,50 18,30 34,00 6,30 10,50 14,00 19,05 36,00 6,50 11,00 14,30 20,64 38,00 7,00 11,50 14,50 22,50 40,00 7,50 12,00
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisTHE SWEDISH DOCTOR BLADE
THE SWEDISH DOCTOR BLADE SOBRE A PRIMEBLADE PRIMEBLADE PERFIS A PrimeBlade Sweden AB é uma empresa fabricante e fornecedora global de lâminas Doctor Blade para impressoras flexográfica, rotogravura e offset.
Leia maisComo melhorar a qualidade do corte a plasma
Como melhorar a qualidade do corte a plasma O guia de referência a seguir oferece várias soluções para ajudar a melhorar a qualidade do corte. É importante tentar e testar as sugestões oferecidas porque
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA 7/12/2016 BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Livro Texto: Tecnologia Metalúrgica Prof. José Luís L. Silveira Curso de graduação em Engenharia Mecânica UFRJ Centro de Tecnologia sala I-241 Introdução aos Processos
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia mais- FIXAÇÃO - desmontagem
- FIXAÇÃO - Montagem com bucha de fixação Montagem com bucha de desmontagem 1 - ANTI-FRICÇÃO - DESMONTAR Desmontagem : (Com bucha de fixação) 80% das aplicações em rolamentos utilizam bucha de fixação.
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 6. Materiais para Ferramentas F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 6. Materiais para ferramentas de corte. Materiais cerâmicos para abrasivos. 2
Leia maisCERÂMICAS. Prof. Dr.-Ing. Joel Martins
CERÂMICAS As cerâmicas são compostas de elementos metálicos e não-metálicos, geralmente na forma de óxidos, carbonetos e nitretos, e existem em uma grande variedade de composição e forma. A maioria tem
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisDEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
Leia maisRolamentos de rolos cilíndricos
Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos 292 Definições e aptidões 292 Séries 292 Variantes 293 Tolerâncias e jogos 294 Elementos de cálculo 296 Elementos de montagem 297 Sufixos
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DETALHADA E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO SOPRADOR CENTRÍFUGO MULTIETAPA MODELO 251A
DESCRIÇÃO TÉCNICA DETALHADA E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO SOPRADOR CENTRÍFUGO MULTIETAPA MODELO 251A I CORPO DO SOPRADOR O corpo do soprador centrífugo é formado por una tubeira de entrada com características
Leia maisD I S C O S A B R A S I V O S D E C O R T E E D E S B A S T E D I S C O S D I A M A N T A D O S
D I S C O S A B R A S I V O S D E C O R T E E D E S B A S T E D I S C O S D I A M A N T A D O S ÍNDICE DISCOS ABRASIVOS DE CORTE DISCOS ABRASIVOS DE DESBASTE DISCOS DIAMANTADOS DE CORTE CÓDIGO DIMENSÕES
Leia maisAcesse:
Empurra, estica, puxa... Tubos de metal, portas e janelas para residências e edifícios, a- rames, cabos de aço e fios elétricos são produtos tão comuns no nosso dia-a-dia que a gente nem se dá ao trabalho
Leia maisPROCESSO DE TREFILAÇÃO
PROCESSO DE TREFILAÇÃO O QUE É? A trefilação é uma operação em que a matéria ria-prima é estirada através s de uma matriz em forma de canal convergente (FIEIRA ou TREFILA) por meio de uma força tracionadora
Leia maisNOTAS DE AULAS - VIII
VIII TREFILAÇÃO A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima é puxada contra uma matriz (chamada
Leia mais2. NOMENCLATURA E GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE
CONTEÚDOS O presente livro pretende descrever os fundamentos da ciência e tecnologia da maquinagem (corte por arranque de apara) de uma forma simples mas precisa. A maquinagem tem grande aplicação no fabrico
Leia maisNome genérico dos processos em que se aplica uma força externa sobre a matéria-prima, obrigando-a a adquirir a forma desejada por deformação plástica.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA Nome genérico dos processos em que se aplica uma força externa sobre a matéria-prima, obrigando-a a adquirir a forma desejada por deformação plástica. Em função da temperatura e do
Leia maisGRSS. SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Explosion WELDING
SOLDAGEM POR EXPLOSÃO Fundamentos do processo É um processo de soldagem no estado sólido, que produz uma solda pelo impacto em alta velocidade das peças como resultado de uma detonação (explosão) controlada.
Leia maisSoluções em fresamento
Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DETALHADA E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO SOPRADOR CENTRÍFUGO MULTIETAPA MODELO 151A
DESCRIÇÃO TÉCNICA DETALHADA E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO SOPRADOR CENTRÍFUGO MULTIETAPA MODELO 151A I CORPO DO SOPRADOR O corpo do soprador centrífugo está formado por una tubeira de entrada com características
Leia maisSoldagem arco submerso III
Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas
Leia maisAGULHA PARA APLICAÇÕES ESPECIAIS SAN 6 DESENVOLVIDA PARA SER APLICADA NA CONFECÇÃO DE GANGA
info S I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E W I N G 6 AGULHA PARA APLICAÇÕES ESPECIAIS DESENVOLVIDA PARA SER APLICADA NA CONFECÇÃO DE GANGA Elevada produtividade combinada com um manuseamento cuidadoso
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia mais5º Seminário de Trefilação
5º Seminário de Trefilação 2014 Problemas em processos de trefilação de ferrosos e não ferrosos - defeitos e causas Vibração e ondulação em arames trefilados em alta velocidade Marcelo Stahlschmidt DESBALANCEAMENTO
Leia maisDiscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida
iscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida COOL QUICK COMBICLICK TRUST BLUE Redução da carga térmica sobre a ferramenta e a peça trabalhada Alta taxa de remoção e vida útil
Leia maisELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS
ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS Uma mola é um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica. As molas são feitas de arame geralmente tendo como matéria prima mais utilizada o aço temperado.
Leia maisBarras e fios de aço para armaduras de concreto
Barras e fios de aço para armaduras de concreto Regida pela NBR 7480/96 Aços para concreto Elevado comportamento mecânico Teor de carbono entre 0,08 e 0,5% Denominação Barras φ 5 mm obtidos exclusivamente
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem 39 Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem
Leia maisVIDRO. Linha completa de suportes e insertos GLASSMATE
VIRO e insertos de remoção Linha completa de suportes e insertos GLSSMTE Peças em bruto Os materiais de manuseio de vidro quente da POO têm alta resistência mecânica, durabilidade e excelentes propriedades
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.
CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez
Leia maisAula 10 - Laminação. Para ter acesso a esse material acesse:
Aula 10 - Laminação Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Classificação Processos de Fabricação Processos de Fabricação Com remoção de cavaco Sem remoção de
Leia maisOperações Unitárias II Lista de Exercícios 1 Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
1. Vapor d água condensado sobre a superfície externa de um tubo circular de parede fina, com diâmetro interno igual a 50 mm e comprimento igual a 6 m, mantém uma temperatura na superfície externa uniforme
Leia maisCutting and other edge preparation processes I / Corte e outros processos de preparação de chanfro
Cutting and other edge preparation processes I / Corte e outros processos de preparação de chanfro Marcones Loureiro de Souza - E-mail: marcones.soldagem@gmail.com Pedro Luis de Freitas Serrano - E-mail:
Leia maisMFPN66 MFPN66. Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de 66
Fresa de Alta Eficiência com Ângulo da Aresta de Corte de Fresa de Alta Eficiência com um Ângulo da Aresta de Corte de Insertos Econômicos com 10 Arestas de Corte. Reduz a Vibração com Design de Baixo
Leia maisodução / Intr ação Fur
Furação / Introdução Conteúdo D2 Introdução MaxiDrill Classic Sistema de designação D4-D5 WC.. XO.. D34 Quebra cavacos, classes D7-D11 Informação técnica Dados de corte D35-D42 MaxiDrill 900 Visão geral
Leia maisDureza Vickers. Vários pesquisadores tentaram encontrar uma solução para superar essas dificuldades.
A UU L AL A Dureza Vickers Na aula anterior, você ficou sabendo que o ensaio de dureza Rockwell representou um avanço em relação ao ensaio Brinell, já que possibilitou avaliar a dureza de vários metais,
Leia maisTorno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Torno Mecânico Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. EVOLUÇÃO DOS TORNOS O PRINCIPIO TORNO TIPOS DE TORNOS PARTES FUNDAMENTAIS DO TORNO HORIZONTAL ACESSÓRIOS SISTEMA DE FIXAÇÃO DA FERRAMENTA DE CORTE ANÉIS GRADUADOS
Leia maisProcesso por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia
Leia maisSOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.
SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos
Leia maisEXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling
EXTRUSÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo no qual um bloco metálico é colocado dentro de um recipiente e reduzido na sua seção transversal através da aplicação de elevadas
Leia maisCALIBRADOR. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
CALIBRADOR Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Medição Indireta Consiste em confrontar a peça que se quer medir com a peça padrão. Um eixo pode ser medido indiretamente utilizando um calibrador de eixos.
Leia maisG.C.S. MATRIZES & ROLETES. Espessura total e efetiva da matriz
MATRIZES & ROLETES A matriz é o coração da operação de pelletização. Dentro da matriz, o material, eventualmente condicionado com vapor ou outro aditivo, é comprimido pela ação dos rolos compressores para
Leia maisDiscos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial
3 Discos Roloc Surface Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 5 Introdução: Os discos Roloc Surface Scotch-Brite, também conhecidos como discos Roloc
Leia maisMETALOGRAFIA QUANTITATIVA
METALOGRAFIA QUANTITATIVA Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações. A fronteira
Leia maisMMH 101 / RM 161 Trefila horizontal multifilar
MMH 101 / RM 161 Trefila horizontal multifilar Competência técnica, proximidade ao cliente e assistência técnica Você está em boas mãos com a NIEHOFF MMH 101 Construção: construção compacta para uso racional
Leia maisA dureza a frio é necessária para que a aresta cortante possa penetrar no material. Deve ser bem superior à da peça usinada.
1 6 Materiais para Ferramentas e Características dos Cavacos 6.1 - Materiais para ferramentas O material deve possuir as seguintes propriedades: Dureza a frio, tenacidade, dureza em temperaturas elevadas,
Leia maisDiscos de corte em diamante e CBN
Discos de corte em diamante e CBN Índice Introdução técnica....3 Discos de corte com pista contínua em liga resinóide.....8 com pista contínua de liga metálica, com suporte metálico sinterizado...9 com
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisA tarefa do mecânico era a de vedar válvulas
A U A UL LA Junções II Introdução A tarefa do mecânico era a de vedar válvulas com anéis OR. Mas o mecânico ficou em dúvida quanto às dimensões dos anéis. Que fazer? Contou seu problema a um colega mais
Leia maisMANTA DE CARBETO DE TUNGSTÊNIO
MANTA O Carbeto de Tungstênio é um dos materiais com maior resistência ao desgaste e a é especializada neste e em outros materiais de liga especial e em suas formas de aplicação. Como manta sinterizada,
Leia maisIndicação técnica para O-Rings
Indicação técnica para O-Rings Efeito de vedação O-Ring é um elemento de vedação na qual fluidos e gases podem ser vedados com segurança. O efeito de vedação ocorre na montagem resultante da compressão
Leia maisGF Machining Solutions Importância da utilização de insumos de alto valor agregado em máquinas de alta precisão e tecnologia
GF Machining Solutions Importância da utilização de insumos de alto valor agregado em máquinas de alta precisão e tecnologia Renato Rodriguez / 17/08/2017 Em resumo Georg Fischer Corporation 2 Georg Fischer
Leia maisSoldagem por Resistência II. Rodrigo A. L Satyro
Soldagem por Resistência II Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisQuebra-Cavacos F30 F50 SN-29. Geometria A11. Robusta. Vivo. Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis)
Quebra-Cavacos A Fina Geometria Média Robusta 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Vivo Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis) FN F30 F50 SN-29 SN Diminuição do ângulo de ataque (ação
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das
Leia maisCATÁLOGO BROCAS. LANÇAMENTO Brocas para metal Brocas para concreto JOGOS DE BROCAS Expositores de brocas. Precisão, Qualidade e Inovação
CATÁLOGO BROCAS LANÇAMENTO Brocas para metal Brocas para concreto JOGOS DE BROCAS Expositores de brocas Precisão, Qualidade e Inovação 05 Brocas PARA metal 13 Brocas PARA CONCRETO 17 JOGOS DE BROCAS 21
Leia maisAços Longos. Barras Trefiladas
Aços Longos Barras Trefiladas Soluções em aço seguro e sustentável. Resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço, a ArcelorMittal está presente em mais de 60 países, fabricando Aços
Leia mais7Princípios de Funcionamento dos
Sistema de Fluxo Total FULL FLOW A filtração por fluxo total é um sistema através do qual todo o óleo succionado pela bomba de óleo do motor passa através do filtro. Filtros deste tipo devem oferecer baixa
Leia maisProcesso Seletivo 2018
Processo Seletivo 2018 Candidato Nº OBS: O candidato deve preencher apenas o número que está na lista de presença do processo seletivo. Se ocorrer algum outro tipo de marcação na prova que identifique
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA AVANÇO DE NAS MÁQUINAS - FERRAMENTAS É a distância correspondente ao deslocamento que faz a ferramenta ou a peça em cada rotação (figs. 1 e 2) ou em cada golpe (fig.3).
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Conceitos Classificação Tipos Conceitos Função: Elementos de vedação são peças que impedem a saída de fluido de um ambiente fechado. Evitar poluição do ambiente. Geralmente,
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato radial de aço inoxidável. Guia / Lista de argumentos técnicos
Guia / Lista de argumentos técnicos Índice Características gerais das aplicações Linha e tipos Dimensões Materiais Vedação Graxas Tolerâncias e folga interna Capacidade de carga Desalinhamento admissível
Leia maisISOTUBOS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES. Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais.
S DESCRIÇÃO Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais. One-Piece-Pipe: tubos em uma peça única com corte longitudinal e um semi corte interno do lado
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.
CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez
Leia maisTipos de Ferramentas
1 Tipos de Ferramentas Ferramentas de desbaste Nas operações de desbaste a remoção de material é grande, portanto os momentos resultantes sobre a ferramenta são grandes, o que exige maior robustez da maquina
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisLÂMINAS PARA PELÍCULAS LUTZ - LÂMINAS DE ALTA PERFORMANCE PARA PELÍCULAS DE ALTO RENDIMENTO
LÂMINAS PARA PELÍCULAS LUTZ - LÂMINAS DE ALTA PERFORMANCE PARA PELÍCULAS DE ALTO RENDIMENTO LÂMINAS ESPECIAIS PELÍCULA FIBRAS QUÍMICAS E DE VIDRO MEDICINA ALIMENTOS ARTESANATO /DIY AUTOMÓVEIS TEARES DUPLOS
Leia maisRevestimentos e Metalização
Revestimentos e Metalização Conteúdo Iniciação à engenharia de superfície (conceitos e aplicações); Revestimento x tratamento de superfícies; Aspersão térmica a gás fundamentos, processos, equipamentos,
Leia maisComo se Fabricam as Jantes de um automóvel
Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Grupo 1M4_1 Flávio Cunha; João Carvalho; João Perestrelo; João Santos; Manuel Cardoso Monitor: Rui Barbosa Supervisor: Professor Abel Santos Outubro 2012 MIEM
Leia maisPROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br PROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO
Leia maisExistem diversas técnicas e procedimentos empregados visando a manufatura de elementos de. levado em consideração na escolha adequada deste processo.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br PROCESSOS INDUSTRIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO
Leia maisMELHORIA IMPLEMENTADA EM UMA MÁQUINA TREFILADORA MULTIFILAR: TROCA DE TACOGERADOR POR ENCODER
MELHORIA IMPLEMENTADA EM UMA MÁQUINA TREFILADORA MULTIFILAR: TROCA DE TACOGERADOR POR ENCODER (1) Pablo David da Costa Barcelar (1) Adriana Amaro Diacenco, adriana_aadiacenco@yahoo.com.br 1 Centro Universitário
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula Data Conteúdo 1 07/11 2 14/11 Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisMATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE
MATERIAL EMPREGADO NA CONFECÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE 1 GRUPOS DE FERRAMENTAS 1. MACIÇAS OU CALÇADAS, EM AÇO 2. A PARTIR DO ESTELITE 3. CALÇADAS OU COM FIXAÇÃO POR PARAFUSO DE SUJEIÇÃO, FEITAS COM METAL
Leia mais