Desafios à Cogeração a Gás Natural no Brasil

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1 Workshop Abegás Desafios à Cogeração a Gás Natural no Brasil Rafael Schechtman Março de

2 Agenda Agenda: Aspectos Gerais da Cogeração Cogeração no Mundo Cogeração no Brasil Incentivos e Entraves à Cogeração no Brasil Superação de Barreiras 2

3 Aspectos Gerais da Cogeração 3

4 Cogeração Cogeração é a geração simultânea e combinada de energia térmica e energia elétrica ou motriz a partir de uma única fonte energética. A cogeração permite maior aproveitamento energético, reduzindo a energia gasta na produção das duas formas de energia. Geração Elétrica e de Calor separadas Combustível para Termoelétrica (115) Eficiência: 48% Eficiência: 80% Perdas (60) Perdas (5) Termoelétrica a gás 50 Cogeração Turbina a gás de 5 MW de potência Central de Combustível para Cogeração 215 Cogeração 170 Calor 80 Calor Combustível Boiler para Boiler a gás (100) Perdas (20) Perdas (40) 60% Eficiência Total 76,5% 4

5 Geração Distribuída (GD) A cogeração constitui-se uma das formas de geração distribuída (GD), quando realizada por pequenas unidades próximas aos consumidores. A GD supre energia localmente e aumenta a reserva de potência próxima ao centro consumidor. Algumas formas de GD : Cogeradores Geradores que utilizam resíduos combustíveis de processo; Geradores de emergência; Geradores para peak shaving; Painéis fotovoltaicos; Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs. 5

6 Nº de Horas por Unidade Consumidora Nº de Interrupções por Unidade Consumidora Vantagens da Cogeração e da GD Para o Usuário: Redução de custos: a cogeração pode reduzir os custos de energia nas empresas. Geração de receita com venda de excedente de energia elétrica: a venda de eletricidade gerada localmente proporciona receita extra. Autonomia na produção de utilidades: dependendo da relação entre as demandas elétrica e térmica, a cogeração permite autonomia de energia elétrica e térmica. Aumento de confiabilidade: assegura uma maior confiabilidade no fornecimento de energia elétrica. Números de DEC e FEC 20 12, , , , DEC APURADO FEC APURADO Fonte: Aneel 10,0 6

7 Vantagens da Cogeração e da GD Vantagens para o Sistema Elétrico: Aumenta a confiabilidade e estabilidade do sistema: diminui a dependência do parque gerador centralizado, mantendo reservas próximas aos centros de carga e reduzindo as falhas relacionadas a transmissão e distribuição. Descentralização da geração: reduz a necessidade de investimentos em redes de transmissão, subtransmissão e distribuição e os custos ambientais da construção de longas linhas de transmissão. Ilhamento de regiões: regiões atendidas com GD podem ser isoladas em caso de falhas no sistema elétrico. 20h antes 7h depois Fonte: NASA GD e o blackout nos EUA em

8 Vantagens da Cogeração e da GD Vantagens para o Sistema Elétrico (continuado): Melhor e mais rápido atendimento ao crescimento da demanda: atende ao crescimento da demanda com tempo menor de implantação que a geração centralizada. Reduz os riscos de planejamento: adiciona pequenos blocos de energia, aproximando as curvas de oferta e demanda e reduzindo possíveis superávits e déficits de energia decorrentes de erros no planejamento. Maior concorrência no setor elétrico: cria oportunidades para comercialização de energia, promovendo maior concorrência no setor elétrico Vantagens Ambientais: O aumento da eficiência no uso das fontes energéticas, reduz a pressão do crescimento da demanda de energia e proporciona ganhos ambientais. 8

9 Definição de Geração Distribuída no Brasil Definida pelo Decreto nº 5.163/2004: Energia elétrica proveniente de empreendimentos de agentes concessionários, permissionários ou autorizados, conectados diretamente no sistema elétrico de distribuição do comprador, exceto aquela proveniente de: Hidrelétrica com capacidade instalada superior a 30 MW; e termelétrica, inclusive cogeração, com eficiência energética inferior a 75%. termelétricas que utilizem biomassa ou resíduos de processo como combustível não estão limitadas ao percentual de eficiência energética de 75%. 9

10 Smart Grid A implantação de uma Smart Grid é fundamental para acelerar o desenvolvimento da cogeração e da GD. Smart Grid possibilita o intercâmbio de energia entre pequenos geradores e distribuidoras ou outros consumidores conectados à rede.

11 Smart Grid Constitui em um conjunto de tecnologias de monitoramento e gerenciamento digitais de redes de energia elétrica. Vários países (como EUA, Canadá, Austrália, Inglaterra, Japão e Europa) possuem programas adiantados de instalação de Smart Grids. No Brasil, a implantação de Smart Grids ainda está em discussão: Audiência 043/2010 da Aneel recebeu contribuições para implantação de medidores digitais. Nos próximos meses, a Aneel pretende emitir regulamentação para a instalação de medidores digitais em novas instalações e a troca dos atuais medidores analógicos. Projetos pilotos estão sendo realizados por algumas distribuidoras (p.ex. Light e Ampla). O objetivo é reduzir perdas comerciais e implantar o sistema de venda pré-paga de energia elétrica. 11

12 Configurações de Aproveitamento da Energia na Cogeração Bottoming: o último aproveitamento da energia é na geração de energia elétrica. T (ºC) Combustível Gases ou Vapor Perdas 1000~1200 Energia Térmica 500~600 Energia Térmica Energia Elétrica 100~150 Geração Elétrica Perdas Topping: o primeiro aproveitamento da energia é na geração de energia elétrica. T (ºC) Combustível Gases ou Vapor Perdas 1000~1200 Geração Elétrica 500~600 Energia Elétrica Energia Térmica 100~150 Energia Térmica Perdas 12

13 Configuração Bottoming Classifica-se melhor como uma medida de conservação de energia. Utilizam-se caldeiras de recuperação e, se necessário, queimadores adicionais, para se aproveitar o calor residual de um processo. Restrita a aplicações onde há gases de exaustão a alta temperatura (ex.: siderúrgicas, fornos cerâmicos, cimenteiras, refinarias de petróleo). Proporciona rendimentos eletromecânicos inferiores aos da cogeração topping. Caldeira de Recuperação Gases de Exaustão Processo Industrial Combustível Caldeira de Recuperação Vapor Turbina à Vapor Gerador Elétrico Fonte: Cogen Rio 13

14 Configurações Topping Utilizam-se turbinas a vapor, turbinas a gás ou uma combinação destas, motores de combustão, células de combustível etc. Gama de utilização mais ampla que a da configuração bottoming. Motor a gás na Prosint Química Combustível Turbina à Gás Gerador Elétrico Gases de Exaustão Processo Industrial Turbina a gás Norte Shopping Caldeira de Recuperação Vapor Fonte: Cogen Rio 14

15 Tecnologias Utilizadas na Configuração Topping Existem diversos equipamentos competitivos para a implantação de projeto de cogeração a gás natural através da configuração topping: Turbinas a Vapor - Ciclo Rankine ou a Vapor; Turbinas a Gás - Ciclo Brayton ou a Gás; Ciclo Combinado (turbinas a gás e a vapor combinadas). Motores de combustão: Combustão interna (ciclo Otto); Combustão externa (ciclo Stirling) Mini e Microssistemas: Mini e Microturbinas; Pequenos motores de combustão; Células de combustível. 15

16 Ciclo Rankine (Turbina a Vapor) O vapor ou líquido a pressão e temperatura inferiores é extraído da turbina a vapor para utilização em processos térmicos. Potências: 0,5 a 300 MW; eficiência elétrica: 14% a 30%; E /S = 0,30 a 0,78 Vantagens: utiliza uma gama maior de combustíveis, como lenha, carvão, bagaço de cana, resíduos etc. Desvantagens: variação de carga lenta; alto custo de investimento; maior porte das instalações; limitações ambientais no uso de alguns combustíveis restringem sua localização. Fonte: 2006, JESUS Fonte: 2006, JESUS 16

17 Ciclo Brayton (Turbina a Gás) Os gases de exaustão da turbina a alta temperatura (500ºC a 600ºC) são utilizados diretamente no processo ou na produção de vapor. Potências: 2,5 a 50 MW 250 MW (turbinas heavy duty); eficiência elétrica: 25% a 40%; E /S = 0,7 a 1,0 Vantagens: menor custo de capital que o ciclo a vapor e privilegia a produção de calor com alta temperatura. Desvantagens: requer combustíveis adequados às turbinas a gás. Fonte: 2006, JESUS Fonte: 2006, JESUS 17

18 Ciclos com Motores de Combustão a Gás Natural Gases de exaustão do motor utilizados diretamente ou para produção de vapor; calor do fluido de arrefecimento pode ser utilizado no aquecimento de água. Os principais motores de combustão utilizados são os motores com ciclo Otto e ciclo Stirling. Fonte: 2006, JESUS Fonte: 2006, JESUS 18

19 Ciclos com Motores de Combustão a Gás Natural Os motores com ciclo Otto são mais difundidos para a cogeração a gás. Potências: até 5 MW; eficiência elétrica: 35% a 45%; E /S = 1,13 a 1,40 Vantagens: partida rápida por ignição e rápida variação de carga. Motor Ciclo Otto Desvantagens: compostos geram vibração e ruído. por um grande numero de peças, Os motores com ciclo Stirling, com combustão externa, são menos conhecidos. Potências: 1 a 10 kw; eficiência elétrica: 35% a 50%; E /S = 1,4 a 1,7 Vantagens: maior gama de combustíveis, silencioso, pois a transferência de energia é feita de modo contínuo, sem explosão interna Motor Ciclo Stirling Desvantagens: partida lenta, sendo melhor seu desempenho em uso contínuo, com pouca variação de carga; custa o dobro de um motor a ciclo Otto 19

20 Ciclo Combinado Combina os ciclos Brayton ou Otto com o ciclo Rankine, elevando a eficiência global até 88%. Eficiência elétrica: 35% a 45%; E /S = 1,00 a 1,05 Os gases de exaustão da turbina ou motor passam por uma caldeira de recuperação, onde o vapor gerado é parte utilizado em um turbogerador a vapor e parte utilizado como fonte de calor de processo. Fonte: 2006, JESUS 20

21 Ciclos com Refrigeração A cogeração pode ser utilizada na refrigeração, utilizando-se chillers de absorção. Principais tecnologias de chillers de absorção: Solução Brometo de Lítio (temp. mín. 5ºC) Solução de Amônia (temp. mín. -15ºC) Usa vapor da caldeira de recuperação ou diretamente os gases de exaustão, dispensando a caldeira. Vantagens: Consome 1% da energia elétrica de um chiller de compressão; Operação silenciosa e isenta de vibração; Baixo custo de manutenção e operação; Desempenho não se altera em cargas parciais; Possibilita produção simultânea de água quente. Mais caro que um chiller de compressão. Fonte: 2006, JESUS Baixo coeficiente de Performance (COP): 0,6 a 0,8 contra 3 em um chiller de compressão. 21

22 Microssistemas de Cogeração O avanço tecnológico viabilizou a adoção de sistemas de cogeração de pequeno porte. As tecnologias utilizadas abrangem motores de combustão, microturbinas, células a combustível etc. É voltado para prédios comerciais, hospitais, hotéis, shoppings e residências. O gás natural é o combustível muito utilizado em função do seu baixo custo, reduzida emissão de poluentes e acessibilidade. Cogerador Residencial (motor Stirling) Microturbina a Gás Natural de 20 kw Célula de Combustível Fonte: 2006, JESUS Fonte: Capstone Fonte: 2006, JESUS 22

23 Microssistemas de Cogeração Sistema compacto de cogeração residencial da Honda: 110 mil unidades vendidas de 2003 a

24 Setores Potenciais para Cogeração a Gás Natural Dentro do setor industrial, os subsetores que apresentam maior potencial são: Alimentos e Bebidas, Cerâmica, Têxtil, Químico, Farmacêutico e Petroquímica. Dentro do setor comercial são: Shopping Centers, Universidades, Aeroportos, Edifícios Corporativos, Hotéis, Supermercados e Hospitais 24

25 Cogeração no Mundo 25

26 Cogeração no Mundo 60% % da Cogeração na Geração de Eletricidade 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: IEA compilados dados de 2001, 2005, 2006 O Brasil ainda utiliza pouco a cogeração. Dinamarca, Finlândia, Holanda têm altas taxas de cogeração pelo uso de aquecimento distrital (district heating). 26

27 Cogeração no Mundo Capacidade Instalada de Cogeração em MW EUA Filândia Cingapura Rússia Dinamarca Estônia China Reino Unido Brasil Alemanha Eslováquia Indonésia Índia Roménia Bulgária Japão República Tcheca Portugal Polônia Coréia Lituânia Taiwan Suécia Turquia 790 Holanda Áustria Letônia 590 Canadá México Grécia 240 França Hungria Irlanda 110 Espanha Bélgica Itália Austrália Fonte: IEA compilados dados de 2001, 2004, 2005, Os EUA possuem a maior capacidade instalada de cogeração. O Brasil ainda apresenta uma capacidade instalada pequena, mas tende a aumentar devido ao setor sucroalcooleiro. 27

28 Cogeração no Brasil 28

29 Números do Brasil Segundo dados obtidos de levantamento da Cogen: De 408 empreendimentos de cogeração em operação, 55, ou 13%, são a gás natural. Dos MW de capacidade instalada de cogeração, MW, ou 15%, são a gás natural. Capacidade Instalada de Cogeração à Gas Natural por Estado SP 39% Total: MW RJ 36% Outros 4% Fonte: Cogen BA 21% 29

30 Números do Brasil de Cogeração Qualificada Total Potência Fiscalizada por Fonte, em Operação em 2012 UTE (Sem cogeração) 24,74% PCH 3,31% UTN 1,71% Total: 117,1 GW EOL 1,26% CGH 0,18% UHE 66,83% Fonte: Aneel SOL 0,00% Cogeração 1,96% Dos empreendimentos de geração em operação, somente 69, ou 2,67% do total, são cogeração qualificada. Dos 117,1 GW de capacidade instalada no Brasil, apenas 2,3 GW, ou 1,96% do total, provêm de cogeração qualificada. 30

31 Números do Brasil Total Potência de Cogeração Qualificada por Situação do Empreendimento em 2012 Em Operação 97% Total: 2,4 GW Em Construção 1% Outorgados 2% Fonte: Aneel Dos 79 empreendimentos classificados como cogeração qualificada, 69 se encontram em operação, 2 em construção e 8 em outorga. 31

32 Números do Brasil Potência Total de Cogeração Qualificada em Operação por Combustível em 2012 Gás Natural 36% Gás de Alto Forno 7% Licor Negro 5% Total: 2,3 GW Gás de Processo 4% Carvão Mineral 3% Bagaço de Cana de Açucar 41% Fonte: Aneel Óleo Diesel 1% Óleo Combustível 2% Enxofre 1% Dos 2,3 GW de capacidade instalada de cogeração qualificada, o gás natural aparece em segundo lugar, com 36%, atrás do bagaço de cana-de-açúcar que detém 41% de participação. O gás natural apresenta o maior número de empreendimentos em operação com 34, enquanto os empreendimentos que utilizam cana-de-açúcar são

33 Incentivos à Cogeração no Mundo 33

34 Agentes Impactados pela Cogeração Distribuidora de Gás Natural Fornecedores de combustíveis Consumidores Cativos Distribuidora de Energia Elétrica Outros Fornecedores de Equipamentos Cogeração Produtores de Gás Natural Consumidores Livres Geradores de Energia Elétrica Dado o número de agentes impactados pela cogeração e suas visões muitas vezes conflitantes, é necessário a criação de políticas governamentais para fomentar o seu desenvolvimento, 34

35 Incentivos à Cogeração no Mundo Exemplos de incentivos: Incentivos Fiscais: descontos no imposto de renda concedidos de acordo com o investimento em projetos de cogeração; programas de depreciação acelerada, etc. Obrigatoriedade de compra pelo sistema elétrico de energia de cogeradores Tarifas Especiais (Feed in Tariffs - FIT): tarifas especiais para venda de energia de cogeradores à rede. Subsídios diretos e financiamentos subsidiados. Certificados: certificados de cogeração transacionáveis. Redução nas tarifas de gás natural para cogeração. 35

36 Incentivos à Cogeração nos EUA O Public Utility Regulatory Policies Act (PURPA) Criado como parte do National Energy Act. de 1978, após o primeiro choque do petróleo, para reduzir a dependência americana por petróleo através da eficiência energética e diversificação da matriz energética. Estabelece que a distribuidora é obrigada a comprar energia de produtores mais eficientes se o custo da energia comprada for menor que o custo evitado (avoided cost) da distribuidoras. O custo evitado é o custo marginal que a distribuidora tem ao adquirir uma unidade (MW) adicional de energia. No período que o programa foi criado, o custo evitado era associado aos custos de construção e de combustível de uma nova usina termoelétrica. 36

37 Incentivo à Cogeração nos EUA O PURPA foi o pontapé inicial para o desenvolvimento de políticas de incentivos à eficiência energética e ao uso de fontes renováveis nos EUA O principal resultado do PURPA foi o incentivo à cogeração, uma vez que permitia a obtenção de elevados níveis de eficiência no uso de combustíveis na indústrias onde havia demandas térmica e elétrica. Outro resultado do PURPA foi o desenvolvimento do produtores independentes de energia elétrica. Antes do PURPA somente as grandes empresas geradoras e as possuíam e operarem as usinas geradoras. 37

38 Qualifying Facilities Critérios para a qualificação de centrais cogeradoras dentro do PURPA: Centrais com configuração topping: Ter eficiência global maior que 42,5%; A energia térmica gerada deve ser superior a 15% do total de energia produzida; e A energia térmica deve ser superior a 45% da energia do combustível na entrada, caso ela seja inferior a 15% do total de energia produzida na saída, para evitar plantas que privilegiassem apenas a geração de energia elétrica. Centrais com configuração bottoming: A energia gasta em queima adicional queima adicional não pode superar 45% do total de energia do combustível na entrada. Novas centrais cogeradoras menores que 5 MW não estão sujeitas as restrições do PURPA. 38

39 Cogeração Qualificada no Brasil Condições para enquadramento de uma unidade de cogeração qualificada (Resolução Aneel nº 21/2000) Ef - Energia da fonte energética Ee - Energia elétrica gerada Et - Energia térmica gerada Fc% - Fator de cogeração, definido em função da potência instalada e da fonte X - Fator de ponderação, parâmetro que representa a relação entre a eficiência de referência da utilidade calor e da eletromecânica Fonte/potência elétrica instalada X Fc% Derivados de Petróleo, Gás Natural e Carvão: Eficiência Global Mínima Até 5 MW 2, % Acima de 5 MW e até 20 MW 2, % Acima de 20 MW 2, % 39

40 Incentivos Federais Atuais nos EUA CHP Investment Tax Credit (ITC) - desconto dado no imposto de renda de 10% dos gastos com investimento, sem limite máximo. Modified Accelerated Cost Recovery System (MACRS) - sistema de depreciação acelerada dos investimentos em cogeração. Dedução fiscal U$ 1,80/m² para eficientização de prédios até 2013 que reduzam em mais de 50% o consumo energético, através de medidas de: Troca da iluminação interna. Troca do envelope de prédios. Implantação de novos sistemas de aquecimento, refrigeração, ventilação ou água quente. US$ 156 milhões para apoiar projetos de desenvolvimento de tecnologias eficientes, incluindo cogeração oferecido pelo Department of Energy (DOE) americano. O Combined Heat and Power Systems Technology Development Demonstration, realizado pelo DOE, com uma verba total de US$ 40 a 80 milhões. 40

41 Incentivos Atuais na Europa Países Incentivo Fiscal Tarifas Especiais Certificados Finaciamentos Subsidiados Alemanha X X Áustria X X Bélgica X X X Chipre X X Dinamarca Eslováquia X X Eslovénia X X Espanha X X X Estônia Filândia X X França X X Grécia X X X Holanda X X X X Hungria X X Irlanda Itália X X X Letônia X X Lituânia X X Luxemburgo X X Malta X X Polônia Portugal X X Reino Unido X X X República Tcheca Tipos de Incentivos à Cogeração na Europa Roménia X X X Outros Suécia X X Fonte: Cogen - EU X X X A Bélgica, Alemanha e Holanda são os países onde as politicas de promoção da cogeração são mais eficazes. Nesses países os incentivos permitem taxas de retorno dos investimentos acima de 10%. Em Portugal as FIT são indexadas ao preço do petróleo visando reduzir o riscos ligados a variação dos preços dos combustíveis. 41

42 Incentivos e Entraves à Cogeração no Brasil 42

43 Ambiente de negócios para a Cogeração Por falta de uma políticas permanentes, a cogeração fica ao sabor de eventos positivos ou negativos Privatização da CEG e Comgás Racionamento de Energia Elevação do Preço da Energia Elétrica Descoberta do pré-sal GNL Guanabara e Pecém Eventos Positivos GASBOL Ausência de Mercado de Gás Desvalorização Cambial Apagás Eventos Negativos Criação do ACL Nacionalização das Reservas da Bolívia Elevação do Preço do Gás Natural 43

44 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 Preços dos Energéticos Preços da Energia - Setor Industrial Média Brasil (base jan/08 = 100) Preços da Energia - Setor Comercial Média Brasil (base jan/08 = 100) Gás Natural Eletricidade IPCA Gás Natural Eletricidade IPCA Fonte: Distribuidoras de Gás Natural, Aneel e Ipea O preço do gás tem apresentado crescimento maior do que o da eletricidade. Com o aumento da produção nacional de gás nacional, espera-se menor volatilidade e um declínio no preço do gás. O aumento da geração termelétrica e os custos crescentes de transmissão e distribuição devem elevar os preços da eletricidade. 44

45 Cogeração e o Setor Elétrico Outorga da Cogeração: Potência elétrica de até 5 MW: necessário apenas o registro na Aneel, apresentando as características básicas da unidade e a identificação de seu proprietário. Potência superior a 5 MW: necessária autorização da União, válida por 30 anos, com comprovação da idoneidade do proprietário; disponibilidade de combustível; e capacidade técnico-operacional da tecnologia utilizada e da conexão à rede. 45

46 Comercialização de Energia Elétrica A viabilidade da cogeração muitas vezes depende da comercialização de excedentes de energia. Como produtor independente de Energia (PIE), comercializar: o cogerador pode Com as distribuidoras de energia elétrica, a preços sujeitos a critérios gerais fixados pela ANEEL: Através dos leilões do ACR; Diretamente, como geração distribuída, no atendimento da obrigação da distribuidora de garantia à carga, sendo, nesse caso, obrigatório: Ser ligado à rede da distribuidora; A venda ser através de chamada pública, com valor teto correspondente ao Valor de Referência (VR) homologado pela ANEEL (R$ 146, 145, 151/MWh, 161,94 para 2009, 2010, 2011 e 2012). Possuir eficiência global superior a 75%. 46

47 Comercialização de Energia Elétrica (continuação) Como produtor independente de Energia (PIE), o cogerador pode comercializar (continuação): Com integrantes de complexo industrial ou comercial, aos os quais forneça também energia térmica. Com consumidores livres. Com consumidor especial (*), se unidade até kw (válido para qualquer gerador). Com consumidor especial (*), se cogeração a biomassa. Com consumidor que demonstre ao poder concedente não ter a distribuidora local lhe assegurado o fornecimento no prazo de até 180 dias, contado da respectiva solicitação, a preços sujeitos aos critérios gerais fixados pela ANEEL. (*) Consumidor especial: consumidor responsável por unidade consumidora ou conjunto de unidades consumidoras do Grupo A, integrante(s) do mesmo submercado no SIN, reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito, cuja carga seja maior ou igual a 500 kw 47

48 Permuta de Energia Elétrica Como PIE, o cogerador pode permutar blocos de energia elétrica economicamente equivalentes com concessionários ou permissionários do serviço público para possibilitar o autoconsumo em instalações industriais próprias do PIE. para comercializar energia. Não é permitida a permuta para atender o autoconsumo em instalações comerciais ou de serviços do PIE 48

49 Incentivos à Cogeração no Brasil Incentivos Regulatórios: Decreto nº 2.003/96 permite o cogerador comercializar energia elétrica com integrantes de seu complexo industrial ou comercial. A Resolução Aneel nº 21/2000 regulamenta o conceito de cogeração qualificada para participar em políticas de incentivo governamentais. A Lei nº /2000 isenta a cogeração qualificada, assim como eólica, solar, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, de aplicar de 1% da receita operacional liquida da venda de energia em P&D. A Lei nº /2002, regulamentada pela Resolução Normativa Aneel nº, reduz em 50% a TUST ou TUSD para a venda de excedentes da cogeração qualificada até 30 MW. O Decreto nº /2004 permite a compra pelas distribuidoras de energia de geração distribuída, incluindo termelétricas com eficiência acima de 75%. A estrutura tarifária do gás natural em alguns estados estabelece preços diferenciados para a cogeração, com isenção do pagamento mensal por disponibilidade (eg. Portaria da Comissão de Serviços Públicos de Energia - CSPE nº. 412, de 26 de maio de 2006). 49

50 Incentivos à Cogeração Incentivos Creditícios: O BNDES possui uma linha de financiamento específica para programas de eficiência energética, o PROESCO. Além do PROESCO o banco também possui o tradicional FINAME Outro produto do banco para aquisição de maquinas e equipamentos é o Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A Nossa Caixa Desenvolvimento tem uma linha de financiamento, chamada Economia Verde, que tem como objetivo o promover projetos que proporcionem a redução das emissões de gases do efeito estufa no meio ambiente. Teto de R$ 20 milhões, com até 100% de participação, prazo de até 120 meses, carência máxima de 24 meses. O Decreto Estadual /11, de São Paulo, promoveu alterações tributárias para importação de equipamentos de termelétricas a gás, sem similar nacional. 50

51 Incentivos Tributários - REIDI Incentivos Tributários: O REIDI é um programa de incentivo federal destinado a empresas que tenham projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura. Em energia contempla projetos de geração, cogeração, transmissão e distribuição de energia elétrica. O incentivo consiste na suspensão do PIS e do COFINS incidentes sobre a venda e importação de máquinas e equipamentos, materiais de construção e prestação serviços a e emprendimentos habilitados. A utilização dos benefícios do REIDI exige prévia habilitação do interessado junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e após enquadramento do projeto pelo ministério responsável. 51

52 Entraves ao Desenvolvimento da Cogeração Faltam uma política governamental e ações indutoras permanentes de incentivo à cogeração. Não há obrigatoriedade das distribuidoras comprarem energia de geração distribuída e, quando o fazem, o preço é geralmente baixo. O valor de referencia (VR) para o teto da venda de energia às distribuidoras é insuficiente, pois baseia-se no preço da energia comercializada em leilões realizados nos anos A-5 e A-3. Instabilidade legal no setor elétrico brasileiro. Incertezas quanto à garantia do suprimento de gás natural. Incerteza quanto aos preços futuros do gás natural frente aos da energia elétrica. Falta transparência na formação do preço do gás devido ao monopólio da Petrobras e à interferência do governo na empresa. Acesso limitado a rede de gás natural na maior parte dos estados devido à baixa capilaridade da infraestrutura de transporte e distribuição. 52

53 Entraves ao Desenvolvimento da Cogeração (cont.) Falta no Brasil a cultura de Gastar para Economizar. Alta percepção de risco tecnológico pelos potenciais usuários da cogeração. Empresas de menor porte desconhecem as tecnologias de cogeração e a tecnologia é muito custosa para elas. Dificuldade de implantação de cogeração em empreendimentos em operação. Investimento em cogeração compete com outras prioridades, por exemplo aumento da produção industrial. Falta conhecimento das distribuidoras de gás natural sobre seus consumidores para promover a cogeração???? 53

54 Superação de Barreiras 54

55 Superação de Barreiras Desenvolver uma política governamental que encare a geração distribuída como complemento para a geração centralizada, em especial a cogeração considerando a futura oferta superavitária de gás natural do pré-sal. Ampliar a infraestrutura de distribuição de gás natural. Acelerar a implantação no Brasil das Smart Grids, de forma a melhorar a operação do sistema elétrico, criando oportunidade para a ampliação da GD e da cogeração. Incentivar a prática da terceirização da cogeração no setor comercial através de arranjos de BOT (Build, Operate and Transfer), sem dispêndios do usuário. A unidade é implantada por um investidor que suprirá calor/refrigeração e eletricidade ao usuário sob condições contratuais préacordadas. Após recuperar o investimento a unidade seria transferida ao usuário. Esta prática é especialmente atrativa no setor comercial (shoppings, hospitais e hotéis). 55

56 Superação de Barreiras Ampliar as opções de venda de excedente e permuta de energia: Obrigatoriedade de compra pela distribuidora local, pelo custo evitado da energia ou por um preço que incorpore os benefícios trazidos ao sistema de transmissão. Permitir a venda direta a consumidores especiais (entre 500 kw e kw, em qualquer tensão), que hoje podem adquirir energia apenas de PCHs, usinas de biomassa, solares ou eólicas. Permitir a venda de energia a distribuidoras que não estejam conectadas ao cogerador. Realizar leilões no ACR específicos para geração distribuída de pequeno porte. Permitir a permuta de energia para autoconsumo em instalações comerciais. Permitir o intercambio de energia com a distribuidora com base no montante econômico da energia, tal que o excedente gerado durante um horário possa ser consumido em outro. 56

57 57 57

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