Patrocínio ENERGIA EM ANGOLA R E L A T Ó R I O
|
|
- Victorio Eger Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Patrocínio ENERGIA EM ANGOLA R E L A T Ó R I O
2 Cap 1: Energia e Macroeconomia ANGOLA-Petróleo e macroeconomia (milhões de USD, salvo indicação em contrário) Vendas líquidas de divisas 5.509, , , ,1 Reservas Internacionais Líquidas 8.539, , , ,2 Receitas fiscais petrolíferas , , , ,9 Receitas fiscais petrolíferas/pib (%) 33,8 37,1 40,8 23,4 Inflação (%) 12,21 11,8 13,17 13,99 Défice fiscal total (% PIB) 9,9 11,4 8,8-11,6 Exportações de petróleo , , , ,4 Exportações petróleo/exportações totais (%) 94,2 95,4 96,5 96,2 Saldo da Conta de Mercadorias , , , ,6 Dívida Pública externa (% PIB) 36,1 33,4 27,7 21,5 Fonte: Relatório Económico,2009
3 Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais Reservas provadas de petróleo (mil milhões de barris) Fonte: BP, 2010
4 Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais Evolução da distribuição das reservas provadas de petróelo (%) Fonte: BP, 2010
5 Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais Evolução da distribuição das reservas provadas de gás natural (%) Fonte: BP, 2010
6 Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais Geração líquida de electricidade por fonte Fonte: AIE, 2010
7 Cap 3: Petróleo e gás em Angola Qualidade das ramas angolanas Fonte: Revista Energia
8 Cap 3: Petróleo e gás em Angola Destinos das exportações angolanas de petróleo Fonte: MinPet, 2010
9 Cap 4: Refinação e mercado interno ANGOLA-Refinação e mercado interno, 2009 (mil barris) Exportações Importações Consumo Interno Gasoline Gasóleo Jet Fuel Oil Nafta Outros Ref de Luanda Fonte: MinPet, 2010
10 Cap 5: Petróleo e gás em África Participação dá África no petróleo mundial
11 Cap 5: Petróleo e gás em África África-Reservas provadas de petróleo (mil milhões de barris) 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 Outros Nigeria Libya Angola Algeria 40,0 20,0 0,0 Fonte: BP, 2010
12 Cap 5: Petróleo e gás em África Participação dá África no gás mundial
13 Cap 6: Geoestratégia do petróleo africano Interesses chineses em África U U D U D U U U U U D D U D U U U U U U U D U
14 $/bbl Cap 7: O preço do petróleo e o petróleo! Comportamento do Brent Brent Dated [Platts]
15 Cap 7: O preço do petróleo e o petróleo! Equilíbrio do mercado petrolífero físico
16 Cap 7: O preço do petróleo e o petróleo! O modelo clássico de oferta/procura
17 Cap 7: O preço do petróleo e o petróleo! O modelo actual de oferta/procura
18 Cap 8: Electricidade em Angola Taxa de incremento da energia eléctrico produzida e da ponta do sistema Taxa de crescimento (%) Ponta do Sistema Ano Energia (GWh) (MW) ,0 Taxa de crescimento , , , , , , , ,9 21 (%) Fonte: ENE
19 Cap 9: Reforma do sector eléctrico de Angola ANGOLA- Potencial hidroeléctrico e capacidade instalada Potencial Hidroelectrico e Capacidade Instalada Bacia Nº Centrais Capacidade Energia garantida Centrais Capacidade Numero Hidroelectrica Previstas estimada (MW) (GWh) Existentes instalada (MW) Unidades Lucala Kwanza Cambambe 180 4*45 Capanda 520 4*130 Longa Queve Catumbela Lomaum 35 2*10+3*15 Biopio 14,4 4*3,6 Cunene Matala 40,8 13,6*3 Dande Mabubas 17,8 2*3+2*5,9 Outros Luquixe 1,1 2*0,36+1*0,4 Cunje 1,6 3*0,54 Total , ,0 810,7 Fonte: Ministerio da Energia
20 Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral Membros da SAPP Nome Completo da Empresa Estatuto Abreviatura País Botswana Power Corporation OP BPC Botswana Electricidade de Moçambique OP EDM Moçambique Electricity Supply Commission of NP ESCOM Malawi Empresa Nacional de Electricidade NP ENE Angola Eskom OP Eskom RSA Lesotho Electricity Corporation OP LEC Lesotho NAMPOWER OP NamPower Namibia Societe Nationale d Electricite OP SNEL DRC Swaziland Electricity Board OP SEB Swaziland Tanzania Electricity Supply Company Ltd NP TANESCO Tanzania ZESCO Limited OP ZESCO Zambia Zimbabwe Electricity Supply Authority OP ZESA Zimbabwe Fonte: SAPP
21 Um dia antes da comercialização Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral Rotina de comercialização diária no STEM Às 08H30 O Centro de Coordenação publica a taxa de câmbio entre o Dólar dos Estados Unidos da América e o Rand da África da Sul. Antes das 09H00 Os participantes submetem suas propostas e ofertas ao Centro de Coordenação para contractos futuros diários. Às 10H00 O mercado é encerrado e o Centro de Coordenação efectua a comparação das propostas e ofertas de qualquer dia de comercialização. Às 14H00 O Centro de Coordenação faz a publicação dos resultados a todos os Participantes.
22 [MW] Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral Histórico e crescimento da projecção do pico da Procura ( ) Available Capacity SAPP Demand Year Fonte: SAPP
23 Cap 11: Reforma e regulação na indústria da eléctricidade Participação do sector privado
24 Cap 11: Reforma e regulação na indústria da electricidade Quando um regulador não é capaz de actuar de forma independente, o propósito da sua existência é diluído e pode certamente ser questionado. O governo impõe a sua autoridade deliberadamente ao regulador para o benefício social e económico do país. Se a prioridade é o crescimento do sector através de novo investimento ou se é para melhorar e manter uma alta qualidade de serviços, a premissa é que regulação independente dá lugar a resultados benéficos. A perda de independência tem impacto na regulação para o governo dando origem ao seguinte: Perda de confiança no ambiente regulador pelos participantes privados, o que dá lugar a sinais negativos aos potenciais investidores; O fraco desempenho financeiro das empresas não é verificado resultando em deterioração e contracção de serviços; Há escassos prospectos de crescimento do sector e melhoria do acesso à electricidade. Jorry Mwenechanya
25 Energia em Angola Relatório 2010 Outros Elementos Páginas: 228 Editora: CEIC, UCAN Paginação e Impressão: Offset, Lda Publicações: 500 exemplares
26 PETRÓLEO - Produção Mundial p/qualidade Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
27 PETRÓLEO - Produção Mundial por Densidade Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
28 PETRÓLEO - Produção Mundial p/teor de Enxôfre Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
29 PETRÓLEO - Produção das Ramas Europeias Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
30 PETRÓLEO - Produção das Ramas da Ásia Central Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
31 PETRÓLEO - Produção das Ramas do Médio Oriente Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
32 PETRÓLEO - Produção das Ramas Africanas Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
33 PETRÓLEO - A Boa Qualidade das Ramas Africanas Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
34 PETRÓLEO - Produção das Ramas do Extremo Oriente Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
35 PETRÓLEO - A Boa Qualidade das Ramas do Extremo Oriente Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
36 PETRÓLEO - Produção das Ramas das Américas Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
37 PETRÓLEO - Qualidade da Produção Mundial Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
38 PETRÓLEO - Média de Densidade e Enxôfre (2006) Fonte-OMRMT A.I.E.
39 PETRÓLEO - Mudanças de Qualidade ( ) Fonte-OMRMT A.I.E.
40 PETRÓLEO - Harmonização dos Preços Diferentes Ramas têm diferentes rendimentos na REFINAÇÃO O Equilíbrio do Valor de Mercado das Diferentes Ramas faz-se através de FÓRMULAS de Cálculo de Preço A Fórmula base desde 1987 é RAMA DE REFERÊNCIA + Diferencial Aplicando este Princípio a ANGOLA BRENT DATADO + Diferencial PREÇO (final) do BARRIL vem de: Valor do BRENT DATADO não negociável + DIFERENCIAL negociado entre o vendedor e o comprador
41 PETRÓLEO - Principais Ramas de Referência
42 PETRÓLEO - A Qualidade das Ramas Angolanas Fonte- Revista ENERGIA
43 ANGOLA - Variação dos Preços do 2 Trim06 VS1 Trim06 Fonte--.Revista ENERGIA
44 ANGOLA - Variação dos Diferenciais e dos Preços Fonte Revista ENERGIA
45 Us$bbl ANGOLA - Variação dos diferenciais do 2 Trim06 VS 1 Trim06 Fonte Revista ENERGIA
46 PETRÓLEO - Preços Spot e Diferenciais Fonte--.OMR/A.I.E.
47 ANGOLA - Evolução dos Preços Médios Ponderados (US$/barril) Fonte Revista ENERGIA.
48 ANGOLA - Evolução das Exportações por Ramas Fonte Revista ENERGIA.
49 ANGOLA - Exportações por Companhias Fonte Revista ENERGIA.
50 ANGOLA - Exportações de Petróleo (2005) Fonte Revista ENERGIA
51 ANGOLA - Dificuldades da Avaliação de Receitas Fonte: Revista ENERGIA
52 CONSIDERAÇÕES FINAIS Receitas, Lucros e Impostos calculam-se em PETRÓLEO com Preços reais médios ponderados. A QUALIDADE do nosso Petróleo vai nos próximos tempos diminuir ligeiramente * Densidade média ponderada API 33,37 32,16 30,84 Acidez média ponderada % (w) 0,26 0,35 0,37 * Não inclui a Rama Plutónio do Bloco 18 operado pela BP Assim o Barril Médio ponderado ANGOLANO vai continuar a vender-se com DESCONTO em relação ao BRENT. O DIFERENCIAL médio ponderado ANGOLANO poderá ter tendência a aumentar ligeiramente com a diminuição da qualidade das RAMAS ANGOLANAS. Se o contrário vier a acontecer quer dizer que se alteraram alguns parâmetros do Mercado Mundial do Petróleo. Tanto Melhor!
53 PETRÓLEO - Recursos Globais
54 Preços Médios do Brent Datado ( ) Fonte Revista ENERGIA.
55 PETRÓLEO - Margens de Refinação Fonte--.OMR/A.I.E.
56 ANGOLA - Características das Ramas Principais Fonte Revista ENERGIA
Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras
Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras Por ENE-E.P. ENE-E.P. Empresa Nacional de Electricidade (ENE-E.P).
Leia maisO Petróleo e os Mercados de Capitais
O Petróleo e os Mercados de Capitais Emílio Londa, Director de Estudos e Análises 24 de Julho de 2014 Agenda 1. Importância Económica do petróleo 2. O papel estratégico do petróleo em Angola 3. A comercialização
Leia mais1º Trimestre de 2014. Apresentação de Resultados
1º Trimestre de 2014 Apresentação de Resultados Disclaimer Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações e às atividades
Leia maisCTA-CONFEDERAÇÃO DASASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE. Preço do barril do Petróleo: Finalmente nos níveis projectados!
CTA-CONFEDERAÇÃO DASASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE Preço do barril do Petróleo: Finalmente nos níveis projectados! Eduardo Sengo Outubro, 2014 As projecções do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Leia maisResultados PRIMEIRO SEMESTRE 2010. 30 Julho 2010. Do sucesso para novos desafios
Resultados PRIMEIRO SEMESTRE 2010 30 Julho 2010 Do sucesso para novos desafios Envolvente de mercado Análise financeira Perfil exportador Inovação e partilha do conhecimento 2 Sinais de retoma mostram
Leia maisElectricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009
Luanda Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Declaração de VISÃO & MISSÃO (o que queremos ser) Consolidar e Liderar
Leia maisMissão Empresarial a Moçambique. O financiamento para as empresas em Moçambique
Missão Empresarial a Moçambique O financiamento para as empresas em Moçambique Maio de 2013 Enquadramento Macroeconómico Financiamento Bancário: - Tipos de Crédito; - Riscos de Crédito Água: Tipos de negócio
Leia maisMERCADO ECONÓMICO EM ANGOLA PERSPECTIVA DE EVOLUÇÃO
MERCADO ECONÓMICO EM ANGOLA PERSPECTIVA DE EVOLUÇÃO Mercado Economico em Angola - 2015 Caracterização Geográfica de Angola Caracterização da economia Angolana Medidas para mitigar o efeito da redução do
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisRELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011
RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 I. BALANÇA DE PAGAMENTOS A estatística da Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante
Leia maisRESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015
1 27 Abril, 2015 RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015 Operador integrado de energia focado na exploração e produção DISCLAIMER 2 Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos
Leia maisMobilidade eléctrica. Jorge Cruz Morais. Seminário Mobilidade Eléctrica Lisboa, 2 de M arço de 2011
Mobilidade eléctrica Jorge Cruz Morais Seminário Mobilidade Eléctrica Lisboa, 2 de M arço de 2011 factores da alteração Aumento da Procura Emissões de CO2 O consumo mundial de energia primária Evolução
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisIII Fórum Banca Expansão. João Fonseca Luanda, 4 de Julho de 2013
Novo Regime Cambial para o Sector Petrolífero (NRCSP) Impacto na economia Desdolarização, desenvolvimento do mercado cambial e da economia não petrolífera. III Fórum Banca Expansão João Fonseca Luanda,
Leia maisOportunidades de Investimento
República de Angola Ministério da Energia e Águas Oportunidades de Investimento Fevereiro 2014 MINEA Oportunidades de Investimento 0 Agenda 1 Angola País em Desenvolvimento 2 Dinâmicas da Indústria de
Leia maisManuel Ferreira De Oliveira. Presidente Executivo 05/06/2012
Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo 05/06/2012 Responder às PME Como está organizada a Galp? Qual a estratégia? Onde vai crescer? Quais os investimentos previstos? Em que mercados? Quais as
Leia maisReflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, 2015.
CTA-CONFEDERAÇÃO DASASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE Reflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, Eduardo Sengo Julho 2015 Uma depreciação do Metical, torna os bens e serviços
Leia maisRELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL ANO 2010. I. Balança de Pagamentos
RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL ANO 2010 I. Balança de Pagamentos As contas externas mostram de forma resumida as relações económicas entre residentes e nãoresidentes
Leia mais)('(5$d 2 Ô1,&$ '26 3(752/(,526. )LOLDGD j. 3RVLFLRQDPHQWR GD )HGHUDomR ÔQLFD GRV 3HWUROHLURV )83 )UHQWH j 6H[WD 5RGDGD GH /LFLWDomR GD $13
3RVLFLRQDPHQWR GD )HGHUDomR ÔQLFD GRV 3HWUROHLURV )83 )UHQWH j 6H[WD 5RGDGD GH /LFLWDomR GD $13 O comportamento dos preços do petróleo no mercado externo nos últimos meses, quando o barril atingiu seu
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia mais9 Meses de 2014. Apresentação de Resultados
9 Meses de 2014 Apresentação de Resultados Disclaimer Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements ), no que diz respeito aos resultados das operações e às atividades da
Leia maisDR.ª JUDITE CORREIA LISBOA, PORTUGAL 21 DE OUTUBRO DE 2011 4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS
PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA: DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, RELAÇÕES E PARCERIAS 1 DR.ª JUDITE CORREIA LISBOA, PORTUGAL 21 DE OUTUBRO DE 2011 4º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS 1. Introdução 2 2. Diagnóstico
Leia maisLucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009
Nota à Imprensa 11 de maio de 2009 Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009 O preço médio do barril do petróleo tipo Brent caiu 55%, passando de US$ 97 no 1º trimestre de 2008
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisEmpresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016
COMUNICADO No: 58 Empresas aéreas continuam a melhorar a rentabilidade Margem de lucro líquida de 5,1% para 2016 10 de dezembro de 2015 (Genebra) - A International Air Transport Association (IATA) anunciou
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisMacroeconomia. Faculdade de Direito UNL 2008/09. José A. Ferreira Machado
Macroeconomia Faculdade de Direito UNL 2008/09 José A. Ferreira Machado 1. As principais grandezas macroeconómicas e a sua medição Medição do rendimento nacional, do nível geral de preços e da taxa de
Leia maisA Regulação no Sector dos Petróleos
1 A Qualidade da Regulação da Energia e dos Serviços nos Países de Língua Oficial Portuguesa A Regulação no Sector dos Petróleos Programa de Desenvolvimento do Gás em Angola Maio 2013 Agenda 2 1. Introdução
Leia maisCAPITULO VI1 O SECTOR SEGURADOR: Ehm~uçÁO E PERSPECTNAS 1. História recente da Actividade Seguradora
CAPITULO I PREPARA~AOEE~ECU~;AOD~~PROGRA~~~ASDE PRIVATIZAÇÕES 1996-1999 1. Introdução 2. Enquadramento Legal e Regulamentar 3. Estadio do Processo em 1995 - Breve Síntese 4. Programa de Privatizações para
Leia maisEvolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set
DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto
Leia maisSETOR FINANCEIRO BRASIL MOÇAMBIQUE UM LONGO HISTORIAL DE EMPREENDEDORISMO
SETOR FINANCEIRO 2014 SETOR FINANCEIRO BRASIL MOÇAMBIQUE UM LONGO HISTORIAL DE EMPREENDEDORISMO Tendo reestruturado recentemente o seu portefólio no setor financeiro, o Grupo Américo Amorim concentra
Leia mais2011 / Portugal 2012 / Brasil. 2013 / Angola. 2014 / Cabo Verde
2011 / Portugal 2012 / Brasil 2013 / Angola 2014 / Cabo Verde Índice: - Porquê GetOut? - O Congresso do Empreendedor Lusófono - Angola - Missão ao Congresso Porquê GetOut? Portugal: Crescimento económico
Leia maisTeleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE
Teleconferência de Resultados Desempenho do 4T 2013 e de 2013 MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 2013 Receita Líquida de Vendas de R$ 2.393,8 milhões em 2013,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisEXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008
EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação
Leia maisENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO
VI CONFERENCIA RELOP A QUALIDADE DE REGULAÇÃO DA ENERGIA E DOS SERVIÇOS NOS PALOP ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO Eng. Júlio Capitango Luanda, Maio de 2013 Índice 1. Enquadramento 2. Organização do Sector
Leia maisSITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009
I-INTRODUÇÃO II-SITUA SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 II-PRIORIDADES DO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 IV CALENDÁRIO
Leia maisEbitda consolidado do grupo totalizou 844 milhões numa base replacement cost ajustada (RCA).
RESULTADOS DO 1º SEMESTRE DE 2015 Duplicação da produção no Brasil e investimento nas refinarias impulsionam resultado líquido para 310 milhões Produção total (working interest) de petróleo e gás natural
Leia maisNOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)
Universidade do Minho Curso de Comunicação Social Disciplina de Economia 9 de Junho de 2003 PROVA DE AVALIAÇÃO NOME: NÚMERO: Observações obrigatórias - antes de começar a responder, siga as seguintes instruções:
Leia maisSustentando o Crescimento Face à Incerteza Global
Sustentando o Crescimento Face à Incerteza Global Perspectivas económicas regionais para África Subsaariana Outubro 2012 Victor Lledó Representante Residente do FMI para Moçambique 7 de Novembro de 2012
Leia maisA ENERGIA SOLAR NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA
O PANORAMA MUNDIAL DA ENERGIA WORLD ENERGY OUTLOOK 2011 IEA SOLAR ENERGY PERSPECTIVES 2011 IEA O PROGRAMA DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ENSINO MESTRADO
Leia maisConforme largamente noticiado, os preços dos combustíveis foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 2004.
Nº 26 - Janeiro 24 Conforme largamente noticiado, os preços dos combustíveis foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 24. Por uma questão de rigor, deveria antes dizer-se que se completou o processo
Leia maisGerenciamento do Risco da Margem de Refino no Brasil. Autoria: Cristiana Moraes Dias da Silva, Antonio Carlos Figueiredo
Gerenciamento do Risco da Margem de Refino no Brasil Autoria: Cristiana Moraes Dias da Silva, Antonio Carlos Figueiredo Resumo: Com a abertura do mercado brasileiro de petróleo e derivados, a correlação
Leia maisImportância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais
Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE VI ASPECTOS SOBRE COMERCIALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE VI ASPECTOS SOBRE COMERCIALIZAÇÃO BARRIL O Barril é uma unidade de medida de petróleo líquido (geralmente petróleo cru) igual a: 158,987294928 litros (se for
Leia maisComo Apresentar Projetose Exemplos de Operações por João Real Pereira Sumário ExemplosdeProjectosITF ComoApresentarProjetos PipelinedeProjetos Oportunidades nos Sectores dos TransportesedaEnergia Conclusões
Leia maisII.1.1. Síntese PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS
Angola Capítulo II II.1.1. Síntese 25 revelou-se como um ano de referência no comportamento da economia angolana: o produto interno bruto registou um crescimento real superior a 2% (um dos mais elevados
Leia maisEARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D
EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisPACIFIC RUBIALES ENERGY CORP.
PACIFIC RUBIALES ENERGY CORP. COMUNICADO À IMPRENSA PACIFIC RUBIALES ANUNCIA ATUALIZAÇÃO OPERACIONAL DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2014 Toronto, Canadá, segunda-feira, 28 de julho de 2014 Pacific Rubiales Energy
Leia maisDados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 1.º trimestre de 2011
Dados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 1.º trimestre de 2011 No primeiro trimestre de 2011, a carga máxima da rede foi de 491,74 MW - diminuiu 5,14% comparativamente ao
Leia maisEconomia, Estado da Indústria e Perspectivas. Apresentação para: SIMPESC. Joinville Março de 2010
INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E DE PLÁSTICOS Economia, Estado da Indústria e Perspectivas Apresentação para: SIMPESC Joinville Março de 2010 MaxiQuim Assessoria de Mercado Criada em 1995 Base em Porto Alegre
Leia maisEFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS
EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS ESTUDO AGAP AGAP AGAP Associação de Ginásios de Portugal 1 APRESENTAÇÃO AGAP AGAP é a única associação portuguesa que representa ginásios e health clubes Tem 750
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisPROJECTO DE TEXTO. Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA
Caminhos de Ferro Portugueses, E. P. PROJECTO DE TEXTO Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA 1. A presente proposta fundamenta-se
Leia maisA REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12
A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO
Leia maisRoteiro para elaboração de laudo de avaliação de empresa
Roteiro de Laudo de Avaliação A elaboração de um Laudo de Avaliação de qualquer companhia é realizada em no mínimo 5 etapas, descritas sumariamente a seguir: 1ª. Etapa - Conhecimento inicial do negócio
Leia maisDISCLAIMER. Aviso Legal
ANÁLISE FINANCEIRA DISCLAIMER Aviso Legal Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os
Leia maisPolítica de comércio exterior brasileira. Welber Barral
Política de comércio exterior brasileira. Welber Barral Agosto de 2013 Efeitos da taxa de câmbio: Trilema: inflação, taxa de juros, taxa de câmbio Redução do superávit comercial e déficit estrutural em
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisInvestimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB
Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional
Leia maisPanorama Mundial (2013)
Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção
Leia maisGUIÃO PARA REDUÇÃO E CONTENÇÃO DE CUSTOS NO TRIÉNIO 2015-2017
GUIÃO PARA REDUÇÃO E CONTENÇÃO DE CUSTOS NO TRIÉNIO 2015-2017 1 I - Enquadramento A instabilidade vigente no mercado petrolífero resultou na queda do preço do barril de petróleo (Brent) em USD 24, no período
Leia maisI Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia. Roteiro Nacional das Energias Renováveis
I Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia Aplicação da Directiva 2009/28/CE Apresentação das previsões da APREN desenvolvidas no âmbito do Projecto Europeu REPAP 2020 63% 31% 85% Enquadramento
Leia maisVIII Conselho Coordenador
REPÚBLIC A DE MOÇAMBIQUE --------- MINISTÉRIO DA ENERGIA DIRECÇÃO NACIONAL DE ENERGIA ELÉCTRICA VIII Conselho Coordenador ESTRUTURA DE MERCADO E TARIFAS DE ELECTRICIDADE Nampula, 15 a 17 de Agosto de 2012
Leia maisÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6
Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6 INFRA- ESTRUTURA PARA E&P NO ESTADO DA BAHIA Rio de Janeiro, 18 de março de 2004 ÍNDICE 1 HISTÓRICO 2 BAHIA EM NÚMEROS 3 INCENTIVOS 4 MERCADO 5 INFRA-ESTRUTURA
Leia maisArial Bold Alinhado esquerda 27 pt
Aspectos Relevantes para Investidores Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Portugueses em Angola Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência.
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011
ÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011 Alguns factos históricos 1487 Bartolomeu Dias chega ao Cabo da Boa Esperança 1652 Holandeses, ao serviço da Dutch East India Company, instalam-se no Cabo. Colónia
Leia maisUma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br
Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado Depósito Energia BIC Mercado de Capitais Março de 2015
PROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado Depósito Energia BIC Mercado de Capitais Março de 2015 Designação Classificação Caracterização do produto Garantia de capital Garantia de remuneração Depósito Energia
Leia maisReunião Pública 2013 Safra 13/14
Reunião Pública 2013 Safra 13/14 Grupo São Martinho 300.000 ha Área agrícola de colheita 4 usinas São Martinho, Iracema, Santa Cruz e Boa Vista 21 milhões de tons Capacidade de processamento de cana de
Leia maisIndústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional
Encontro Econômico Brasil-Alemanha Indústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional Jackson Schneider Presidente Anfavea Blumenau, 19 de novembro de 2007 1 Conteúdo 2 1. Representatividade
Leia maisPerspectivas para o financiamento das PPPs
Perspectivas para o financiamento das PPPs PPP Summit 2015 20 de maio de 2015 Frederico Estrella frederico@tendencias.com.br Histórico e perfil da Tendências 2 Histórico Fundada em 1996, a Tendências é
Leia maisREDE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO DE MOÇAMBIQUE
REDE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO DE MOÇAMBIQUE Memória Descritiva do Projecto 26 de Maio de 2013 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Aspectos Principais da Proposta do Projecto para a Rede Principal de Transmissão
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisAVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril
AVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril Considerando que incumbe ao Banco Nacional de Angola (BNA) definir a regulamentação aplicável às operações cambiais previstas na Lei nº 2/12, de 13 de Janeiro de 2012,
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisMISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014
MISSÃO EMPRESARIAL ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 ANGOLA Com capital na cidade de Luanda, Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte
Leia maisFundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013
Fundo GBX Viena FIC de FIA Carta Mensal do Gestor/ Junho 2013 Prezados Investidores, O Ibovespa encerrou o mês de Junho com queda de 11,30%. No acumulado do ano de 2013, a queda alcança 22,14%. É o 6º
Leia maisResultados 1T15 Maio, 2015
Resultados Maio, 2015 Destaques Afluência no SIN no de 62% da MLT 1 (vs. 64% no ) Hidrologia Nível de reservatórios do SIN encerraram em 30,1% vs. 40,5% em Rebaixamento médio do MRE de 20,7% no vs. 3,9%
Leia mais2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP
2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio SPX Capital Agosto 2013 Perspectivas Macroeconômicas Inflação acumulada em 12
Leia maisXP CAPITAL PROTEGIDO XI
XP CAPITAL PROTEGIDO XI EURO STOXX 50 PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Europeia O EURO STOXX 50 é o principal índice de ações blue-chips dos setores líderes do bloco europeu. O índice é composto
Leia mais4 Metodologia. 4.1. Base de dados
4 Metodologia O objetivo deste capítulo é explicar os procedimentos adotados para a coleta e tratamento dos dados. Utilizou-se a metodologia apresentada por PEREIRO, L.E. (2001) para a determinação do
Leia maisCenários da Macroeconomia e o Agronegócio
MB ASSOCIADOS Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012 Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio 26 de Maio de 2011 1 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Impactos no Agronegócio 2 Crescimento
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia mais