A INFLUÊNCIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA A RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO SUDOESTE DO PARANÁ - PROJETO UDPL

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1 A INFLUÊNCIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA A RECRIA DE NOVILHAS LEITEIRAS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO SUDOESTE DO PARANÁ - PROJETO UDPL Jacson Rodrigo Cullmann 1, Fernando Kuss 2, Almir Antônio Gnoatto 3, Micheli de Paris 4, Tiago Michels 4, Luis Fernando Glazenapp de Menezes 3, Douglas Sampaio Henrique 3, Luciano Dameão Canzi 5 1 Acadêmico do Curso de Zootecnia da UTFPR-DV. Bolsista de Extensão UTFPR-DV. jrcullmann@gmail.com 2 Orientador. Professor do Curso de Zootecnia da UTFPR-DV. Tutor PET-Produção Leiteira. fernandokuss@utfpr.edu.br. 3 Colaborador. Professor do Curso de Zootecnia da UTFPR-DV. 4 Colaboradores. Acadêmicos do Curso de Zootecnia da UTFPR-DV. 5 Colaborador. Técnico Administrativo da UTFPR-DV. Resumo A criação de novilhas para reposição é a segunda maior fonte de despesas em uma propriedade leiteira, ficando atrás apenas dos gastos com animais em produção. Por esse motivo, o presente trabalho tem por objetivo o estabelecimento de protocolos de alimentação para a recria de novilhas leiteiras em pequenas propriedades no Sudoeste do Paraná, visando à criação de animais de qualidade e com custo reduzido. O desenvolvimento dos animais deve ser acompanhado mensalmente, onde o ganho de peso das novilhas deve ser equilibrado, evitando ganhos muito altos ou muito baixos. O trabalho esta sendo realizado em cinco propriedades localizadas no Sudoeste do Paraná, o qual teve inicio no mês de agosto de Com a aplicação de praticas de manejo adequada para a recria de novilhas, obtém resultados satisfatórios tanto na redução da idade ao primeiro parto (de 33 meses para 24 meses de idade), quanto no aumento na produção de leite das novilhas primíparas (de 18 litros/dia para 28 litros/dia no pico de produção). Palavras-chave: Reposição de animais, Manejo alimentar, Propriedades leiteiras Abstract The creation of replacement heifers is the second largest source of expenditure on a farm dairy, trailing only the spending on animal production. Therefore, this study aims to establish protocols feed for growing dairy heifers on small farms in Paraná, with the aim of breeding quality and cost-effective. The development of animals should be monitored 1/7

2 monthly, where the weight gain of heifers should be balanced, avoiding gains too high or too low. The work is being carried out on five properties located in Paraná, which began in August With the application of appropriate management practices for growing heifers, obtained satisfactory results both in reducing the age at first calving (33 months to 24 months old), and the increase in milk production of primiparous heifers (18 liters / day to 28 liters / day during the peak production). Introdução A fase de recria de novilhas se estende desde a desmama até a primeira cobertura. Para a criação de novilhas de qualidade é fundamental haver um equilíbrio entre a fase de aleitamento e recria. De nada adianta obter altos ganhos de peso durante o aleitamento, através de um sistema de aleitamento sofisticado e caro, se após a desmama essas novilhas forem mantidas em pastagens de má qualidade e sem suplementação. Da mesma forma não adianta, durante a fase de recria, tentar recuperar problemas de mau manejo que ocorreram durante o aleitamento das bezerras [1]. O custo de criação de novilhas para reposição é a segunda maior fonte de despesas na atividade, perdendo apenas para os gastos dos animais em produção. Nesse sentido, reduzindo a idade ao primeiro parto, estará diminuindo o custo com a criação de animais para reposição, pois as novilhas estarão passando de uma fase improdutiva para uma fase que estará gerando lucros para o sistema. Contudo, para reduzir a idade ao primeiro parto as novilhas devem apresentar bom desenvolvimento e ganho de peso durante a fase de recria, considerando que o tempo de duração da gestação é fixo e o desenvolvimento do feto pode ser limitante para altas taxas de ganho de peso [2]. Segundo este mesmo autor, deve ser considerado a relação entre taxa de crescimento, desenvolvimento corporal e formação da glândula mamária. Podendo ser visualizadas três situações diferentes nos sistemas de criação de novilhas: o primeiro parto ocorrer com idade avançada devido a baixo ganho de peso, diminuindo a lucratividade; chegar ao primeiro parto com idade adequada, porém com desenvolvimento corporal insuficiente, e posteriormente tendo problemas de distocia, baixa produção, maior intervalo para o segundo parto e diminuição da vida produtiva; ou então com altas taxas de ganho de peso durante a recria e ao primeiro parto estar com o desenvolvimento e idade adequados, no entanto, com desenvolvimento do sistema mamário comprometido, Neste contexto, o presente trabalho tem o objetivo de estabelecer protocolos de alimentação para a recria de novilhas leiteiras para pequenos produtores de leite da Região Sudoeste do Paraná, visando a reposição do 2/7

3 plantel de vacas em lactação com animais de qualidade produzidos na própria propriedade. Desenvolvimento O trabalho esta sendo realizado em cinco propriedades do Sudoeste do Paraná, localizadas nos municípios de: Boa Esperança do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, São Jorge do Oeste e Honório Serpa, e teve início a partir de agosto de 2010, quando as propriedades passaram a receber acompanhamento técnico de professores e alunos do Curso de Zootecnia da UTFPR- Campus Dois Vizinhos por meio de um Programa de Extensão Universitário denominado de Unidades Demonstrativas de Produção Leiteiras (UDPL). Tal programa exerce ações voltadas para criação de bezerras e novilhas, nutrição de vacas em lactação e vacas secas, adubação e manejo de pastagens, produção de silagem, manejo sanitário do rebanho, silvipastoril, etc. Para obter bons resultados na criação de novilhas, buscando repor animais no plantel, o manejo deve iniciar antes mesmo do parto, a vaca deve ser adequadamente alimentada e receber os cuidados sanitários necessários. Após o parto, a bezerra deve ingerir pelo menos 8 litros de colostro, divididos em varias refeições durante as primeiras 24 horas de vida, para a aquisição de alguns nutrientes e principalmente anticorpos, pois os bezerros recém-nascidos são livres de anticorpos. Mantendo o aleitamento até cerca de 2 meses de vida. Quando as bezerras nascem o rúmen é pouco desenvolvido e o abomaso ocupa quase 50% de todo complexo gástrico. O fornecimento de alimento volumoso estimula o desenvolvimento dos pré-estômagos das bezerras e o desenvolvimento das papilas, que estão ligadas a capacidade de absorção do rúmen [3]. Nesse sentido recomenda-se que a partir da segunda semana de vida seja fornecido algum concentrado formulado, com 20 a 22% de proteína bruta. Aproximadamente aos 60 dias de vida da bezerra é realizado o desmame, levando em consideração, que as bezerras devam estar consumindo pelo menos 800 gramas/dia de concentrado para que seja efetuado o desmame, pois bezerras que consomem pouco alimento concentrado sofrem mais ao desmame,podendo ocorrer até perda de peso. Alguns fatores que justificam o desmame precoce, como a substituição do leite por alimentos mais baratos, desenvolvimento mais rápido do rúmen devido a ingestão de alimentos secos, redução das horas de trabalho e diminuição de problemas digestivos [3]. A partir do desmame recomenda-se o fornecimento de concentrado com 17% de proteína bruta na proporção de 1% do peso vivo e acesso a volumosos de qualidade, preferencialmente pasto, feno ou então silagem. Uma atividade importante que deve ser realizada mensalmente é a pesagem das 3/7

4 novilhas, para acompanhar se o peso aferido esta de acordo com a idade e a raça. Dessa forma é possível determinar se a alimentação e outras formas de manejo estão sendo realizadas corretamente. Na tabela 1 encontrase um guia de desenvolvimento das bezerras e novilhas das raças leiteiras de grande e pequeno porte. mamária. Nesse sentido, busca-se utilizar sistemas de manejo da recria que maximizem o desenvolvimento do tecido secretor da glândula mamária, e desta forma melhorar a produção de leite das vacas durante toda sua vida produtiva [2]. Ainda de acordo com estes autores, a puberdade em bovinos ocorre normalmente Tabela 1. Peso ideal para diferentes raças de novilhas leiteiras de acordo com a idade Holandês Jersey Idade Peso Peso (meses) Kg Kg 1 60 a a a a a a a a a a a a a a a a a a 405 Fonte: [4] entre os 9 e 11 meses de idade, No entanto a pesagem dos animais não é a melhor medida isolada para caracterizar o desenvolvimento das novilhas, e devido a esse motivo é importante fazer a avaliação do aproximadamente entre 250 e 280 kg para a raça holandesa e 170 e 190 kg para Jersey. No entanto, o inicio da puberdade esta diretamente ligada ao peso dos animais e não à idade. Escore da Condição Corporal (ECC), o qual É importante ressaltar que desde o não pode ultrapassar a 3 até o 18º mês de vida [3], considerando o ECC em uma escala de 1 a nascimento até o primeiro parto, ocorrem quatro fases distintas de desenvolvimento da 5, onde 1 é muito magro e 5 é muito gordo. glândula mamária, duas fases de Um fator importante que pode limitar o desenvolvimento isométrico, onde o potencial de produção de leite da futura vaca é desenvolvimento da glândula é proporcional a quantidade de tecido secretor da glândula ao desenvolvimento dos demais tecidos 4/7

5 corporais e mais duas fases onde o crescimento é alométrico, ou seja, o crescimento da glândula mamária ocorre de 2 a 4 vezes mais rápido que os demais tecidos corporais. As fases de crescimento isométrico compreendem do nascimento até o terceiro mês de idade e da puberdade até aproximadamente o terceiro mês de gestação. Já as fases de crescimento alométrico estão entre o terceiro mes de idade até a ocorrência da puberdade e nos dois terços finais da gestação [2]. Antes do inicio da puberdade pode-se obter ganhos de peso vivo elevados, particularmente entre 3 e 8 meses de idade, sem que o desenvolvimento fisiológico da glândula mamária seja afetado. Isso é possível por que as novilhas até os primeiros sete a oito meses de idade não apresentam muita tendência de engordar, sendo que a maior parte do ganho de peso se deposita na forma de músculos e osso, que estão em ritmo de crescimento acelerado nessa fase [3]. Durante a puberdade a deposição de gordura aumenta, sendo importante evitar que as novilhas fiquem obesas. Nessa fase as novilhas com ganho de peso superior a 0,750kg/dia apresentam maior tendência de depositar gordura na glândula mamaria e menor desenvolvimento do tecido secretor mamário, conseqüentemente acarreta menor produção de leite quando são comparadas com novilhas que não apresentaram ganho de peso superior a 0,700kg/dia [5]. Nesse sentido, a equipe orienta os produtores, para que o ganho de peso diário de novilhas de raças grandes seja de 700g e para raças pequenas o ganho de peso diário seja próximo de 500g. O ganho de peso excessivo durante e após a puberdade pode trazer alguns problemas como: deposição de gordura no piso da glândula mamaria, dificultando o desenvolvimento do tecido secretor; a gordura dificulta a circulação linfática do piso, ocorrendo casos mais freqüentes de edema mamário antes do parto; vida produtiva encurtada, relacionado a problemas reprodutivos, perda de função das articulações e desordens metabólicas; além de dificultar o desenvolvimento e provocar o enfraquecimento dos ligamentos, ocasionando um relaxamento do piso [3]. O desenvolvimento fisiológico das novilhas esta mais relacionada ao peso do que a idade. Nesse sentido, recomenda-se efetuar a cobertura em função do peso do animal. E para que as novilhas sejam cobertas aproximadamente aos 15 meses de idade com peso mínimo recomendado para raças grandes de 362 kg e para raças pequenas de 256 kg [3], elas devem ser bem manejadas, com o desmame sendo realizado corretamente, fornecida alimentação equilibrada e apresentando ganho de peso continuo e sem excesso, atentando-se também para o manejo sanitário. Conseqüentemente o primeiro parto estará ocorrendo próximo aos 24 meses de idade, expressando o seu potencial produtivo 5/7

6 mais cedo. Além disso, é possível reduzir os custos na criação das futuras vacas. Nas propriedades assistidas pelo Projeto de Extensão Universitária UDPL, o custo de criação de uma novilha até os 24 meses é de aproximadamente R$1.500,00. Verifica-se um custo relativamente baixo, quando se compara com um trabalho realizado nos Estados Unidos da América, onde o custo de criação de uma novilha até o primeiro parto fica em torno de US$ 1.360,00 [6], aproximadamente R$ 2.801,60 (considerando a taxa de cambio de R$ 2,06:1). No entanto, se a idade ao primeiro parto passa para 33 meses, o custo da novilha ultrapassa o valor de R$ 2.100,00. Ou seja, o produtor esta gastando cerca de R$ 600,00 a mais com a criação da novilha e também a vida produtiva deste animal na propriedade esta sendo diminuída. Da mesma forma que o animal estaria deixando de gerar renda para a atividade cerca de nove meses antes, pois passaria de uma categoria improdutiva para outra produtiva (lactação). Outro fator a ser considerado, que após o inicio da aplicação das atividades de manejo recomendadas pela equipe nas propriedades assistidas, melhorando a alimentação e o manejo a criação das novilhas, a idade ao primeiro parto passou a ser de 24 meses, onde a produção máxima dessas novilhas alcançou 28 litros/dia (média da lactação de 22 litros/dia). Diferentemente de quando as novilhas eram criadas com manejo inadequado, que pariam próximo aos 33 meses de idade e com a produção atingindo 18 litros/dia durante o pico de produção (média da lactação de 14 litros/dia). Considerando a produção de leite dos animais que estão parindo aos 24 meses produzindo 22 litros/dia durante a lactação de 305 dias, ger uma renda bruta de R$ 5.368,00. Enquanto que as novilhas que pariam aos 33 meses e produziam 14 litros/dia durante a lactação de 305 dias a renda era de R$ 3.416,00. Além desta diferença de R$ 1.952,00, são nove meses a mais que as novilhas podem produzir na propriedade (idade ao primeiro parto reduzindo de 33 meses para 24 meses). O desenvolvimento fisiológico das novilhas esta mais relacionada ao peso do que a idade, dessa forma é recomendada efetuar a cobertura em função do peso do animal. Nesse sentido, novilhas cobertas precocemente tendem a sofrer bastante na 1ª lactação, perdendo peso acentuadamente, apresentando intervalo de partos prolongados e desenvolvimento corporal prejudicado para o resto da vida. Na figura 1, encontra-se duas novilhas criadas na mesma propriedade, porém a novilha A foi criada de acordo com o conhecimento empírico do produtor, pesando 120 Kg aos 7 meses, peso bem abaixo do recomendado para a raça. Enquanto que a novilha B foi criada de acordo com as recomendações da equipe tem 8 meses e pesa 221 Kg, peso ideal para a raça. No caso da 6/7 A

7 novilha A que ja esta com o desenvolvimento afetado o objetivo é tentar recuperar a diferença de peso, lembrando que a sua futura lactação já foi afetada. propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite. IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí. IV Jornada Científica. 06 a 09 de Novembro de B A [2] Schafhäuser Jr. J. Desenvolvimento da glândula mamária durante a recria e sua influência no potencial produtivo de fêmeas leiteiras Figura 1: novilha alimentada de acordo com recomendações da equipe (A) ou de acordo com o manejo do produtor (B) Conclusão A partir da aplicação de tecnologias de baixo custo nas pequenas propriedades do Sudoeste do Paraná relacionadas a manejo, nutrição e sanidade na recria novilhas leiteiras, estão sendo obtidos resultados satisfatórios com a criação das novilhas, como a redução de custos de criação devido a diminuição da idade ao primeiro parto e o aumento na produção de leite desses animais, quando comparado com novilhas que pariam anteriormente nas propriedades. [3] Santos, G. T.; Damasceno, J. C.; Massuda, E. M.; Cavalieri, F. L. B. Importância do manejo e considerações econômicas na criação de bezerras e novilhas [4] SENAR. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Trabalhador na Bovinocultura de Leite. Curitiba [5] Santos, G. T.; Cavalieri, F. L. B.; Massuda, E, M. Alguns aspectos econômicos e de manejo na criação de novilhas leiteiras [6] Peres, J. R. Custo de criação de novilhas de reposição - Parte I. Disponível em: Acesso em 20/06/2012. Referências [1] Carvalho, A. M.; Simões, J. S. L.; Martins, M. M.; Alves, J. M.; De Paula, L. H. D. ; Teixeira, R. B.; Da Costa, D. M. Avaliação da recria de Novilhas Leiteiras nas 7/7

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