IMUNOTERAPIA. Manipulação terapêutica do Sistema Imune ou Terapêutica envolvendo células e moléculas do Sistema Imune

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1 IMUNOTERAPIA

2 IMUNOTERAPIA Manipulação terapêutica do Sistema Imune ou Terapêutica envolvendo células e moléculas do Sistema Imune

3 IMUNOTERAPIA Aplicações: Em indivíduos imunodeprimidos, levar a um aumento da função imunológica Em indivíduos com doenças auto-imunes, inflamações ou alergias, regular a resposta imunológica Neutralização de toxinas Combate ao câncer Combate a determinadas infecções com citocinas

4 ANTIINFLAMATÓRIOS Substância ou tratamento que reduz a inflamação. Tem efeitos na fase de iniciação e efetuaçãode respostas imunes

5 ANTIINFLAMATÓRIOS esteroidais Hidrocortisona (cortisol) betametasona Hsp9

6 ANTIINFLAMATÓRIOS esteroidais Lipocortina-1 (anexina 1) inibe PLA 2 e é diretamente induzida por corticosteroides.

7 ANTIINFLAMATÓRIOS paracetamol azelastina zileuton

8 ANTIINFLAMATÓRIOS não esteroidais

9 ANTIINFLAMATÓRIOS não esteroidais Toxicidade renal e hepàtica Berenbaum Arthritis Research & Therapy (Suppl 2):S1

10 Nature Reviews Immunology 8, ANTIINFLAMATÓRIOS não esteroidais

11 IMUNODEPRESSORES mecanismos de ação rapamycin Nat Clin Pract Neprol 2006;2: doi: /ncpneph0343

12 Efeitos dos Imunodepressores

13 IMUNODEPRESSORES Inibição de citocinas Os sintomas da artrite são amenizados com o bloqueio de TNF-a (anticorpos neutralizantes)

14 IMUNOESTIMULAÇÃO citocinoterapia Uso do interferon α e γ no tratamento da hepatite C

15 CITOCINOTERAPIA Apesar dos bons resultados em laboratório, seus efeitos apresentam-se variáveis em população humana (polimorfismo de receptores) Dose variável de pessoa a pessoa, ocasionando diversos efeitos colaterais (toxicidade) Instabilidade da molécula, difícil preservação (ação local) Tempo de efeito curto Custo alto (moléculas recombinantes)

16 Imunoterapia do Câncer imunoterapia passiva Administração de anticorpos monoclonais específicos contra antígenos de reconhecimento tumoral Induzem vários tipos de respostas citotóxicas MØ NK complemento ADCC Conjugado a toxina ou isótopo

17 Imunoterapia do Câncer imunoterapia passiva Nome Doença Alvo Rituxan B cell lymphoma CD20 Herceptin Breast, lymphoma Her-2/neu Campath B-CLL CD52 Erbitux Colo-rectal EGFR Avastin Colo-rectal VEGF Nome Doença Alvo Mylotarg AML CD33 (calicheamicin) Bexxar B cell lymphoma CD20 ( 131 In / 90 Y)

18 Imunoterapia do Câncer imunoterapia ativa Citocinas IL-2 / IFNs / TNFα Estratégias de vacinação: peptídeos (simples e/ou múltiplos) complexos HSP células íntegras Terapia celular - CTL tumor-específica APC (ativada e/ou intratumoral)

19 Citocinoterapia efetiva Regressão completa do tumor de fígado após tratamento com IL-2 sete anos depois Rosenberg (2001) Nature, 411;381-4

20 Vacinas de peptídeos Peptídeo único: Melanoma (MAA) bcr-abl. Escape tumoral por seleção de variantes antigênicas Peptídeos múltiplos: dados de microarray. correlações clínicas.

21 Vacinas de peptídeos Adjuvantes (eg CpG). Imunoestimuladores (GM-CSF, IL-2, IL-12). Utilizadas contra receptores inibitórios (αctla4).

22 Vacinas de peptídeos Melanoma metastático múltiplo MART vaccine

23 Imunoterapia do Câncer células NK

24 Imunoterapia das Alergias

25 Imunoterapia das Alergias dessensibilização

26 VACINA Preparação biológica que estimula uma resposta imune específica contra um antígeno ou partícula

27 Passiva ANTICORPO TIPOS DE IMUNIZAÇÃO Ativa ANTÍGENO Passiva: transferência de imunidade Ativa: estimulação de resposta imune do próprio indivíduo

28 Ac HOMÓLOGOS IMUNIZAÇÃO PASSIVA Ac HETERÓLOGOS Homólogos: do próprio indivíduo Heterólogos: de outro organismo

29 Organismos inteiros Imunização Ativa Macromoléculas purificadas

30 Organismos inteiros Atenuadas Inativadas Atenuados: vivos, porem não virulentos ou infectantes Inativados: mortos

31

32 VACINAS ATENUADAS selecionado

33 Naturalmente atenuado

34 Atenuado genéticamente

35 Atenuado genéticamente

36 Vacinas atenuadas e inativadas têm características diferentes. As vacinas atenuadas, em geral, promovem proteção mais completa e duradoura com menor número de doses. Podem causar doença em pacientes imunocomprometidos.

37 Diferenças entre vacinas atenuadas e inativadas

38

39 VACINAS ATENUADAS As vacinas atenuadas de que dispomos hoje são: Vacina contra a tuberculose (BCG) Vacina oral contra a poliomielite (tipo Sabin) Vacina contra o sarampo Vacina contra a rubéola Vacina contra a caxumba Vacina tríplice viral (contra sarampo/ caxumba/ rubéola) Vacina dupla viral (contra sarampo/ rubéola) Vacina contra a catapora (varicela) Vacina contra a varíola Vacina contra a febre amarela

40 BCG Bacilo de Calmete-Guérin (M. bovis) 13 anos de atenuação, através de 231 passagens em meio de cultura início dos ensaios clínicos 1927 liberado para uso humano mortes após vacinação (n=250) Vacina humana mais antiga em uso

41 POLIOMIELITE Enterovirus (RNA) Três sorotipos: 1, 2, 3 Imunidade heterotrópica mínima entre sorotipos Contém os 3 sorotipos Cultivada em células Vero Contém neomicina e estreptomicina Vírus vacinal liberado nas fezes por até 6 semanas

42 Vacina contra Febre amarela Composição A vacina contra a febre amarela é constituída de vírus vivos atenuados, derivados da linhagem 17D, cultivados em ovos embrionados de galinha. No Brasil, utiliza-se a vacina produzida na Fundação Oswaldo Cruz Bio Manguinhos, que contém, além da linhagem vacinal atenuada, sacarose e glutamato como estabilizadores e eritromicina.

43 VACINAS INATIVADAS Organismos inteiros Macromoléculas purificadas -Toxóides -Polissacarídeos capsulares -Antígenos recombinantes

44 VACINA CONTRA INFLUENZA São conhecidos 3 tipos de vírus da influenza: A, B e C. Os tipos A e B causam maior morbidade e mortalidade.

45 Vacina contra a gripe Vacina contém duas amostras inativadas de Influenza A e um tipo de Influenza B Já existe uma vacina atenuada administrada por via nasal

46 Vacinas Inativadas Organismos inteiros Macromoléculas purificadas -Toxóides -Polissacarídeos capsulares -Antígenos recombinantes

47 Toxóides (toxinas inativadas) Difteria (Corynebacterium diphtheriae) Coqueluche/tosse comprida (Bordetella pertussis) Tétano (Clostridium tetani )

48 ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE TOXÓIDES Crescimento da bactéria em meio de cultura Isolamento e purificação das toxinas

49 Vacina tríplice bacteriana DTP Aplicada em crianças até seis anos e 11 meses (depois - dt) Recomenda-se uma dose de reforço a cada 10 anos. Apesar de ser eficaz, provoca requentes eventos adversos, geralmente atribuídos ao componente pertussis. Os eventos adversos sistêmicos são: - febre alta - choro persistente - convulsão - síndrome hipotônico-hiporresponsiva - encefalopatia - choque anafilático

50 Vacinas Inativadas Macromoléculas purificadas -Toxóides -Antígenos recombinantes -Polissacarídeos capsulares

51 Vacina recombinante contra Hepatite B Saccharomyces cerevisiae Recombinant antigen Vaccine

52 TIPOS DE VACINAS Macromoléculas purificadas -Toxóides -Antígenos recombinantes -Polissacarídeos capsulares

53 Haemophilus influenza tipo B (Hib) -bactéria capsulada -Antes da vacinação, Hib era o agente que mais comumente causava meningite bacteriana (600 mortes ano/eua), além de outras seqüelas como surdez, retardo mental e ataque epilético.

54 É uma vacina liofilizada do polissacarídeo capsular poliribosil-ribitol fosfato (PRP) purificado de Hib, covalentemente ligado ao toxóide tetânico. O polissacarídeo de Hib é preparado a partir do Hib, cepa e, após ativação com brometo de cianogênio e extração com um separador adípico de hidrazida, é combinado ao toxóide tetânico através de condensação com carbodimida. Após a purificação, o conjugado é liofilizado em presença de lactose como estabilizador. É indicada para imunização ativa de todos os bebês a partir de 2 meses de idade, contra a doença causada por Haemophilus influenzae tipo b.

55

56 Vacinas de células dendríticas

57 Vacinas de DNA

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