DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES Paulo Freire UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Rua Arnóbio Marques, 310 Santo Amaro Recife-PE. CEP:
|
|
- Miguel Paranhos de Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES Paulo Freire UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Rua Arnóbio Marques, 310 Santo Amaro Recife-PE. CEP: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVOS. ART.1º O Diretório Central dos Estudantes Paulo Freire da Universidade de Pernambuco, abreviadamente DCE-UPE, associação civil sem fins lucrativos, com sede e foro em Recife, estado de Pernambuco, entidade máxima de representação do corpo discente regularmente matriculado nas diversas unidades que integram a UPE, com o prazo de duração indeterminado, nos termos da legislação vigente, reger-se-á por este estatuto. ART.2º - Constituem objetivos fundamentais do DCE-UPE: I- Organizar e representar os associados na defesa de seus interesses, individuais e coletivos, na forma deste estatuto. II- Promover a integração e o fortalecimento das entidades de representação estudantil. III- defender a Liberdade, a Justiça, a Democracia, a Igualdade social, a Autonomia Universitária e o Ensino Público, Gratuito e de Qualidade em todos os níveis. IV- Lutar pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e pelo incentivo a pós-graduação, pesquisa e extensão Universitária. V- Apoiar, estabelecer convênios e parcerias com movimentos e entidades cujos fins sejam coincidentes. VI- Promover a aproximação e solidariedade entre o corpo discente, docente e administrativo da Universidade de Pernambuco. ART.3º- Ao DCE-UPE são vedadas quaisquer ações, manifestações ou propagandas de caráter partidário, religioso ou de discriminação racial, de gênero ou opção sexual. CAPÍTULO II DOS SÓCIOS ART.4º- São sócios do DCE-UPE todos os alunos regularmente matriculados em algum dos cursos de graduação da UPE. ART.5º- São Direitos dos associados: I)Votar e ser votado na forma deste estatuto. II) Participar das promoções do DCE-UPE. III) Exigir o fiel cumprimento deste estatuto. ART. 6º- São deveres dos associados: I) Exercer, com dedicação e probidade, a função em que tenha sido investido por eleição. II) Pagar as contribuições fixadas por decisão da Diretoria, referendados pelo Conselho de Entidades de base. III) Respeitar o estabelecido neste estatuto. IV) Zelar pelo patrimônio moral e material do DCE-UPE. V) Acatar as decisões tomadas pelos órgãos da entidade. ART.7º- todos os associados gozam de iguais direitos e estão sujeitos a iguais deveres. Parágrafo único - Sócios não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações sociais contraídas em nome do diretório.
2 CAPÍTULO III DO PATRIMÔNIO ART.8º- O patrimônio do DCE-UPE é constituído por seus bens móveis e imóveis e das rendas que possua ou venha a possuir através de: contribuição dos associados, auxílios, subvenções, serviços prestados ou promoções que venha a realizar. ART. 9º- As despesas do DCE-UPE serão ordinárias, extraordinárias, emergênciais. I) Ordinárias: a- Expediente da Comissão Executiva, Departamentos e Conselho de Entidades de Base. b- Folha de pagamento de funcionários do DCE-UPE. c- Conservação e manutenção do seu patrimônio. II) Extraordinários: toda e qualquer despesa, não prevista nas alíneas do inciso anterior. Deverão ser aprovadas em reunião de diretoria. III) Emergenciais: despesa não ordinária feita pela comissão executiva que devido a impedimento na realização de reunião de diretoria será apreciada pela mesma posteriormente com caráter retroativo. Caso não seja aprovada a comissão executiva devolverá de imediato o dinheiro aos cofres do DCE-UPE. ART.10º- A alienação e qualquer título, dos bens patrimoniais do DCE-UPE, cujo valor não exceda dez (10) salários mínimos, poderá ser feita com a aprovação da maioria simples da Diretoria em reunião. Os bens com valor acima de Dez (10) salários mínimos, necessitará de aprovação do Conselho de Entidades de Base. Parágrafo único - Para dissolver à sociedade será necessário aprovação de 2/3 dos Sócios em Assembléia Geral extraordinária. ART.11º- Na hipótese de dissolução do DCE-UPE, seu patrimônio será transferido para os Diretórios Acadêmicos, sendo distribuído em reunião do Conselho de Entidades de Base. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ART.12º- São órgãos do DCE-UPE: I)Congresso dos Estudantes da UPE (CONEUPE). II) Assembléia Geral dos estudantes da UPE. III) Conselho de Entidades de Base (C.E.B) IV) Diretoria. CAPÍTULO V DO CONGRESSO DOS ESTUDANTES DA UPE (CONEUPE) ART.13º- É o órgão máximo do DCE-UPE, constituído por delegados, eleitos por curso, com direito a voz e voto e observadores com direito a voz; cabendo à diretoria do DCE a condução dos trabalhos. ART.14º- São atribuições do CONEUPE: I) Reformar este estatuto, na forma que este estabelece. II) Discutir e Deliberar acerca dos assuntos de interesse dos estudantes da UPE. ART.15º- O CONEUPE reunir-se-à anualmente, tendo seu regimento interno elaborado e ou modificado pelo C.E.B. ART.16º- O CONEUPE terá sua divulgação a cargo da Diretoria do DCE, obedecendo o prazo de 45 dias antes do evento. ART.17º- O CONEUPE deliberará por maioria simples de votos, salvo os casos expressos neste estatuto.
3 CAPÍTULOVI DA ASSEMBLÉIA GERAL ART.18º- A Assembléia Geral poderá ser realizada por unidade de ensino da UPE ou em evento único, sendo especificado na convocação, no mínimo 72 horas antes, cabendo a Diretoria do DCE a condução dos trabalhos. ART.19º- Em caso de Assembléia por Unidade de Ensino da UPE I) Somados os resultados de cada unidade, Ter-se-á resultado final da Assembléia. II) A pauta será a mesma em todas as unidades e constará na convocação, sendo no mesmo dia, podendo ser em turnos diferentes. III) O estudante só poderá votar na unidade de ensino da UPE em que for matriculado. IV) Somar-se-á o número de presentes a cada Assembléia por unidade de ensino que, somado-se globalmente, verificar-se-á o quorum de deliberação. ART.20º- A Assembléia Geral será convocada: I) Pela Diretoria do DCE-UPE. II) Pelo Conselho de Entidades de Base. III) Por 1/3 dos associados do DCE-UPE. ART.21º- As decisões da Assembléia Geral serão soberanas, observados os critérios estabelecidos neste estatuto, os fins da entidade, as deliberações do Congresso dos Estudantes e a competência privativa do CEB e Diretoria do DCE-UPE. ART. 22º- Compete à assembléia geral, por decisão de maioria simples: I) Deflagração de Greve ou paralisação do corpo discente da UPE, sendo atribuição privativa. II) Recursos sobre deliberações do Conselho de Entidades de Base. III) Reformulação deste estatuto. ART. 23º- A Assembléia Geral instalar-se-á com no mínimo 5 unidades representadas em primeira convocação com presença mínima de 1/20 dos associados em evento único ou somados por unidade de ensino da UPE. CAPÍTULO VII DO CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE (C.E.B.). ART.24º- O C.E.B. é um dos órgãos deliberativos do DCE-UPE, preservada a ordem hierárquica dos mesmos e a competência privada. ART.25º- As reuniões do C.E.B., terão quorum de maioria simples de seus componentes e suas deliberações tomadas por maioria simples de votos. ART.26º- As reuniões do C.E.B. serão convocados por edital, inserido em ofício-circular, distribuído a todos os componentes com antecedência de três (3) dias, constando sempre o dia, hora, local e pauta da reunião. ART.27º- Em caso relevante e urgente, preservado o quorum estatutário, o C.E.B. poderá ser instalado sem prévia convocação. ART.28º- O C.E.B. é constituído pelos representantes dos Diretórios Acadêmicos (D.A S) das unidades de ensino da UPE, cuja Diretoria estiver em pleno exercício do mandato, tendo cada D.A. o direto a um voto; tendo a representação do DCE-UPE a condução dos trabalhos e o voto de minerva em caso de empate. ART.29º- Compete ao C.E.B. I) Convocar o CONEUPE e a Assembléia Geral, nos termos deste estatuto. II) Deliberar sobre a interpretação deste estatuto, e sobre seus casos omissos. III) Decidir sobre cassação de mandato de membro da Diretoria, por sugestão da mesma.
4 IV) Deliberar, em instância superior à diretoria, acerca de questões propostas por esta, observando as deliberações do Congresso e Assembléia Geral. V) Privativamente: a) Elaborar o seu regimento interno b) Fixar calendário eleitoral da Diretoria do DCE-UPE,. c) Eleger a comissão Eleitoral para eleição da Diretoria do DCE-UPE. d) Manter ou modificar, suprimindo ou acrescentando, a pauta de convocação da reunião elaborada pela diretoria, no início de cada sessão. e) Aprovar ou rejeitar prestação de contas no final da gestão do DCE-UPE, bem como solicitar informações sobre a movimentação financeira durante o exercício do mandato da mesma. CAPÍTULO VII DA DIRETORIA ART.30º- A Diretoria, órgão coordenador das atividades do DCE-UPE com mandato de 1 ano e responsável por todos os seus atos perante o corpo discente, é composta por: I- Comissão Executiva: a) Presidência. b) Vice-Presidência. c) Secretaria-Geral. d) Tesouraria. II- Coordenações dos campi: a) Santo Amaro. b) Benfica. c) Camaragibe. d) Nazaré da Mata. e) Garanhuns. f) Petrolina III- Departamentos: a) Comunicação b) Cultura. c) Ensino Pesquisa e Extensão. d) Esportes. ART.31º- É da competência da Diretoria, de forma privativa: I) Planejar e executar as ações do DCE-UPE. II) Representar o DCE-UPE junto às outras entidades estudantis e aos órgãos colegiados superiores da UPE. III) Apresentar relatórios ao C.E.B, Assembléia Geral e CONEUPE. IV) Elaborar seu regimento interno. V) Gerir e preservar o patrimônio do DCE-UPE. VI) Criar comissões. VII) Fixar taxas a serem cobradas aos associados.
5 CAPÍTULO VIII DA COMISSÃO EXECUTIVA. ART.32º- Compete ao Presidente. I- Representar o DCE-UPE em Juízo ou fora dele, ativa e passivamente II- Conduzir os trabalhos do CONEUPE e Presidir as reuniões da Assembléia Geral, do C.E.B., da Diretoria e da comissão Executiva. III- Convocar a Diretoria. IV- Atribuir funções a qualquer membro da Diretoria, em caráter provisório, quando algum cargo se encontrar vago ou com seu titular impedido de exercê-lo. V- Ser titular, junto com o 1º tesoureiro, das contas bancárias do DCE-UPE, bem como assinar cheques ou quaisquer documentos relativos ao movimento financeiro da entidade. ART.33º- Compete ao vice-presidente substituir o presidente em seus impedimentos e auxiliá-lo no desempenho de suas atribuições. ART.34º- Compete ao Secretário-Geral : I) Secretariar e lavrar as atas do Congresso, da Assembléia Geral, C.E.B., Diretoria e Comissão Executiva. II) Receber e despachar as correspondências da entidade. III) Organizar o arquivo e a secretaria da entidade. IV) Substituir o Vice-Presidente no impedimento deste ou quando estiver no exercício da presidência, sucedendo-lhe. ART.35º- Compete ao 1º tesoureiro: I) Assinar os documentos da tesouraria e abrir conta bancária conjuntamente com o presidente. II) Executar despesas ordinárias e emergencias. III) Propor despesas extraordinárias à diretoria e executá-la em caso de aprovação. IV) Apresentar mensalmente à comissão executiva, semestralmente `a Diretoria e anualmente ao C.E.B., prestação de Contas sobre a movimentação financeira da entidade. V) receber e Ter sob sua responsabilidade todos os valores da entidade. VI) Substituir o Secretário-Geral em caso de impedimento deste. ART. 36º Compete ao 2º tesoureiro substituir o 1º tesoureiro em seus impedimentos e auxiliá-lo no desenho das suas atribuições. CAPÍTULO IX DAS COORDENAÇÕES DOS CAMPI. ART.37º- A coordenação das atividades do DCE-UPE em cada campus da UPE será exercida por membros vinculados ao mesmo. ART.38º- As coordenações poderão ser ocupadas de forma: I) Obrigatória: a) Nazaré da Mata (F.F.P.N.M). b) Garanhuns (F.F.P.G). c) Petrolina (F.F.P.P). II) Facultativa, ficando à cargo da chapa eleita: a) Santo Amaro (HUOC). b) Benfica (POLI, FCAP). c) Camaragibe (FOP).
6 ART.39º- Às Coordenações dos campi compete organizar os Diretórios e Centros Acadêmicos, discutir e definir políticas específicas, representar o DCE-UPE na ausência da Comissão Executiva; observadas as orientações gerais da Diretoria. CAPÍTULO X DOS DEPARTAMENTOS. ART. 40º- Os Departamentos são organismos da Diretoria e coordenado pelo seu respectivo Diretor. ART.41º- Os Departamentos do DCE-UPE serão: I) Comunicação. II) Cultura. III) Ensino, Pesquisa e Extensão. IV) Esportes ART.42º- A Ocupação dos departamentos ocorrerá de forma facultativa, a critério da chapa vencedora das eleições do DCE-UPE. ART.43º- Compete aos Departamentos planejar e executar as atividades da entidade no tocante ao seu campo de atuação, cabendo ao regimento interno da Diretoria regular o funcionamento e a competência dos mesmos. ART.44º- O Núcleo de Estudos e Capacitação (NEC) é parte integrante do departamento do Ensino, Pesquisa e Extensão tendo como Objetivo: a) Produzir material que capacite a diretoria sobre as grandes discussões de nossa sociedade. b) Desenvolver estudos sobre assuntos específicos de interesses do Diretório. c) Promover discussões e debates sobre temas da atualidade. d) Assessorar e dar pareceres, quando solicitado pela Diretoria. II- Será composto por pessoas com experiência na área de formação e articulação política, ensino, pesquisa e extensão, estudantes ou não, que serão convidados e\ou contratados para este fim. III- Cabe ao Regimento interno da diretoria regular o funcionamento do NEC. CAPÍTULO XI DA PERDA DO MANDATO ART.45º- Perderá o mandato o membro da Diretoria que: I) Perder o vínculo com a UPE. II) Não, comparecer, sem justo motivo, às reuniões da Diretoria por três vezes consecutivas ou seis vezes alternadas. III) Desviar bens pertencentes ou destinados ao DCE-UPE. IV) Desobedecer deliberação dos órgãos do DCE-UPE de maneira injustificada. ART.46º- a perda de mandato se dará mediante inquérito perante o Conselho de Entidades de base (C.E.B): I) Qualquer sócio poderá propor abertura de inquérito, desde que conte com o apoio expresso de pelo menos 1/3 dos membros do C.E.B., ou de 1/10 dos sócios do DCE-UPE. II) A Diretoria, por decisão de sua maioria, poderá propor abertura de inquérito, sem as exigências do inciso anterior. III) A perda do mandato só se efetivará com a aprovação de 2/3 dos membros do C.E.B. IV) Caberá recursos à Assembléia Geral, sem efeito suspensivo. V) É garantido ao acusado amplo direito de defesa. VI) A regulamentação do inquérito será definido pelo Regimento Interno do C.E.B.
7 CAPÍTULO XII DAS ELEIÇÕES. ART.47º- A diretoria do DCE-UPE será eleita por sufrágio universal e voto secreto e direto dos sócios da entidade, para um mandato de um ano, tomando posse a chapa que obtiver maioria absoluta dos votos. ART.48º- A eleição ocorrerá 30 dias a partir da data de sua convocação, sendo os primeiros 15 dias de prazo para inscrição das chapas, devendo constar no edital de convocação todos os prazos e data da eleição, que ocorrerá em dois dias. ART.49º- Somente será inscrita a chapa que: I- For composta por, no mínimo, 8 (oito) pessoas distribuídos na comissão executiva (4) e coordenações de ocupação obrigatória (F.F.P.N.M., F.F.P.G., F.F.P.P.); sendo facultativo o preenchimento dos demais cargos. II- apresentar a relação de candidatos dentro do prazo, acompanhada de prova da condição de associado à entidade e, no caso das coordenações, comprovante de matrícula nas respectivas unidades. ART.50º- O processo eleitoral será coordenado por uma comissão eleitoral, Presidida por um membro da atual acompanhado por um representante de 4 D.A s, definidos pelo C.E.B., totalizando 5 membros. Os membros da Comissão não poderão constar em nenhuma das chapas em disputa. ART.51º- À comissão eleitoral compete: I) Fiscalizar e dirigir os escrutínios. II) Elaborar o regimento eleitoral. III) Decidir sobre registro de candidatos. IV) Providenciar todo material necessário as eleições. V) Prestar todas as informações aos candidatos e eleitores. VI) Apurar os votos e proclamar os eleitos. VII) Resolver os casos omissos. VIII) julgar os recursos sobre irregularidades que forem apresentados até no máximo 48 horas da proclamação dos eleitos. ART.52º- Das decisões da comissão Eleitoral, que afetem o resultado final das eleições, caberá recursos da(s) chapa (s) ao C.E.B., que poderá reformulá-las por maioria absoluta dos componentes. CAPÍTULO XIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ART.53º- O presente estatuto só poderá ser modificado: I- Pelo CONEUPE, com deliberação da maioria absoluta dos delegados credenciados. II- Pela Assembléia Geral, em reunião convocada para este fim específico, com deliberação de 2/3 dos sócios presentes. III) Pelo C.E.B., com deliberação de consenso de todos os componentes do mesmo. ART.54º- Nenhum cargo de diretoria do DCE-UPE será remunerado. ART.55º- Havendo vacância da maioria dos cargos da Diretoria eleita, serão convocadas novas eleições no prazo de 30 dias. ART.56º- É facultado à Diretoria do DCE-UPE constituir assessorias, além do N.E.C., nas áreas de Imprensa, cultura, eventos, Jurídica, etc.
8 ART.57º- A posse da chapa vencedora à eleição para Diretoria do DCE-UPE se dará até 30 dais após a proclamação dos eleitos e deverá ser dada pela gestão que se finda em reunião do C.E.B.. ART.58º- Serão inelegíveis por tempo indeterminado os membros da Diretoria que perderem seu mandato por irregularidades, como previsto no capítulo XI deste estatuto ART.59º- Os casos omissos a este estatuto serão de resolução dos órgãos da entidade. ART. 60º- Revoguem-se a disposição em contrário.
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito
Leia maisUNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE HISTÓRIA ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST CAPÍTULO I: DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA
Leia maisEstatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA
Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Diretório Acadêmico do
Leia maisDO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I
DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Campus Jataí Unidade Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisPROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA CAGEL. TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE
ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil À DECIDIR do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Campus Chapecó
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO APROVADO EM 18 DE JUNHO DE 2012 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração.
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFPE
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFPE CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES ART. 1º - São atribuições do DA de Ciência Política: a) Representar os estudantes de Ciência Política da UFPE, mantendo
Leia maisEstatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1
Estatuto do Grêmio Livre Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Avançado de São João del Rei Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O Grêmio
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º. O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ALUNOS da FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO é entidade máxima de representação dos estudantes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisEstatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba
Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Capítulo I: Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito Artigo 1 Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito (D.A
Leia maisEstatuto do Grêmio Livre
Estatuto do Grêmio Livre Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil (nome do grêmio) da escola (nome da escola) funcionará no referido estabelecimento de ensino com duração
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE - CAENF CAPÍTULO I - DA ENTIDADE Art. 1 O CENTRO ACADÊMICO DE CEUNES (CAEnf), fundado em 11/03/2009, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA. Capitulo I. Da Entidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Capitulo I Da Entidade Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Licenciatura em Química foi fundado em 28/08/2014,
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA
NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ)
Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ) Capítulo I - Da Entidade, sede, fins e foro. Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Engenharia Química da Universidade Federal da Paraíba CAEQ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Ato Institutivo Aos dezesseis dias do mês de julho do ano de dois mil e treze, instituiu-se o Centro Acadêmico do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal de Roraima, em Assembleia
Leia maisESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS
ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º: A Associação dos Funcionários da Universidade Federal do Rio Grande é uma sociedade civil, com sede e foro na cidade de Rio Grande, sem fins
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia CACIS UFU TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia CACIS UFU TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I DO CACIS E SEUS FINS Art. 1º - O Centro Acadêmico do curso de
Leia maisCENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA
CENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Centro Acadêmico de Pedagogia é a entidade máxima de representação
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisEstatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná
1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013)
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013) CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração Art.1 - O Grêmio Estudantil
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;
RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Assistência Estudantil da UNIVASF. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisRegimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista
Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina
Leia maisREGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO D.A
REGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO D.A 2011 Sumário Do Diretório Acadêmico... 2 Da Competência... 2 Da Composição... 2 Da Eleição... 4 2 A Direção da, atribuições regimentais, torna público o presente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Leia maisRegimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF
Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO CAPÍTULO I Da Natureza e Composição Art.1º O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo é um órgão consultivo
Leia maisEstatuto de Centro Acadêmico de Administração Pública IX de Setembro
Estatuto de Centro Acadêmico de Administração Pública IX de Setembro Aprovado em 19 de outubro de 2012. Título I Do Centro Acadêmico Art. 1º O Centro Acadêmico de Administração Pública XI de Setembro (CAAP)
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisCentro Acadêmico do Curso de Engenharia Química UFVJM Ato Institutivo ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS
Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Química UFVJM Ato Institutivo 17 de Abril de 2013, institui-se o Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Química (CA-ENQ) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisDEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP
ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP MACAPÁ, 29 DE ABRIL DE 2016 ESTATUTO SOCIAL CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT- UNIFAP CAPÍTULO 1
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018, e revisado pela 2ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO DE MILITARES EVANGÉLICOS DE SANTA CATARINA (UMESC)
ESTATUTO DA UNIÃO DE MILITARES EVANGÉLICOS DE SANTA CATARINA (UMESC) CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º A União de Militares Evangélicos de Santa Catarina - UMESC, constituída
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA REGIMENTO INTERNO DO CONSUNI ILAACH TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I
ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I Art. 1º - Fica criado o DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DCE, órgão exclusivo de representação dos os acadêmicos da HORUS FACULDADES,
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia Campus Avançado do Mucuri. Ato Institutivo
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia Campus Avançado do Mucuri Ato Institutivo Aos quinze dias do mês de abril de dois mil e dez, institui-se o Centro Acadêmico do
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA - LIGASTRO - Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Liga do Sistema Digestório é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades
Leia maisTÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS
ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL
C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO. Art. 1 º. A Comissão de Especial do Contencioso Administrativo Tributário é
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT)
1 ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LOT é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria de Extensão
Leia maisCOOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL A Lei Federal nº 7.398 de 04/11/85, assegura a organização de Grêmios Estudantis nas Escolas, com as finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Grêmio
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
1 ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Amigos do Museu da UFPA é uma sociedade civil sem fins
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Centro Acadêmico Livre de Psicologia, doravante representado neste estatuto pela sigla C.A.L.PSI,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ FACULDADE DE ECONOMIA
Regimento do Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia - NUPES Capitulo I Da Finalidade Art. 1º - Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -
REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Capitulo I - DA CONSTITUIÇÃO E SEDE: Art.1- O Fórum dos Conselhos Municipais de Pelotas, adiante designado apenas Fórum, foi criado em 1995 a partir de um trabalho de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º
Leia maisPartido Socialista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José
Leia maisIV exercício social com duração de 12 (doze) meses, com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.
UNIÃO DE MILITARES CRISTÃOS EVANGÉLICOS DO BRASIL ESTATUTO SOCIAL DA UMCEB CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º A União dos Militares Cristãos Evangélicos do Brasil - UMCEB, sucedânea
Leia maisESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração.
ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal de Rondônia CACS
1 Estatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal de Rondônia CACS TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS Art. 1º - O Centro Acadêmicos de Ciências
Leia maisRegimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo Art. 1º - A Comissão Especial de Mobilidade Urbana é composta de: I - Membros Efetivos, dentre
Leia maisREGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010
REGIMENTO INTERNO Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação F A C T E Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 Araraquara-SP 1 A Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação
Leia maisO CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC
CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC Art. 1º ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC é uma entidade civil, com personalidade jurídica de direito
Leia maisRegimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
Leia maisCapítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas;
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/077/2015. Aprova o Estatuto do Conselho Escolar da Escola Agrotécnica do Cajueiro no Campus IV da UEPB, e dá outras providências. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE
ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Capítulo I Do Diretório Central de Estudantes Art. 1º O DIRETÓRIO CENTRAL
Leia mais