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1 LOGUM Logística S.A. ANEXO III PROCEDIMENTO OPERACIONAL - ETANOL ELABORADO POR: O&M - 1 -

2 SUMÁRIO ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS TERMINAIS DA LOGUM LOGÍSTICA DE PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTO DE ETANOL PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE BARCAÇAS CONTROLE DA QUALIDADE DO PRODUTO CONTROLE DA QUANTIDADE DO PRODUTO

3 1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS TERMINAIS DA LOGUM 1.1. TERRESTRE DE RIBEIRÃO PRETO TERRESTRE DE RIBEIRÃO PRETO Rodovia Alexandre Balbo, SP 328, KM 326,4, Contorno Norte - Ribeirão Preto/SP NÚMERO DE TANQUES 5 CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 9 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas *** CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 36 NO 1.2. TERRESTRE DE UBERABA TERRESTRE DE UBERABA Av. Rio Grande S/N, Distrito Industrial III Uberaba/MG CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 4 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 8 NO 1.3. TERRESTRE DE ITUMBIARA TERRESTRE DE ITUMBIARA FUTURO CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 5 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 10 NO 1.4. TERRESTRE DE QUIRINÓPOLIS TERRESTRE DE QUIRINÓPOLIS FUTURO CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ - 3 -

4 NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 6 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 12 NO 1.5. TERRESTRE DE JATAÍ TERRESTRE DE JATAÍ FUTURO CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 3 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 6 NO 1.6. AQUAVIÁRIO DE ANHEMBI AQUAVIÁRIO DE ANHEMBI Rodovia Samuel de Castro Neves - Km 210 Anhembi/SP CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 3 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 6 TEMPO MÉDIO PREVISTO PARA DESCARGA DOS 1 hora NO NÚMERO DE PIERS PARA DESCARGA DE BARCAÇAS 1 VAZÃO DE DESCARGA m 3 /h HORÁRIO DE DESCARGA DE BARCAÇAS NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE OPERAÇÃO DE DESCARGA DE 1 BARCAÇAS TEMPO MÉDIO PREVISTO PARA DESCARGA DA 6 horas ** BARCAÇA NO PIER DE ATRACAÇÃO - calado máximo 4 m - comprimento mínimo da barcaça/comboio (LOA) 25 m - comprimento máximo da barcaça/comboio (LOA) 140 m - tonelagem máxima de porte bruto (DWT) DWT - pressão máxima de operação 10,5 kgf/cm² - 4 -

5 - temperatura de operação Ambiente 1.7. AQUAVIÁRIO DE ARAÇATUBA AQUAVIÁRIO DE ARAÇATUBA Estrada Municipal Oswaldo Cintra, s/n Araçatuba/SP CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 8 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 16 NO 1.8. AQUAVIÁRIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO (ou Bataguassú) AQUAVIÁRIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO (ou Bataguassú) FUTURO CAPACIDADE DOS TANQUES (volume útil) m 3 cada TQ NÚMERO DE BAIAS DE DESCARGA 4 HORÁRIO DE DESCARGA DE NO 00:00 às 24:00 horas CAPACIDADE DE ESTACIONAMENTO INTERNO DE 8 NO Notas: * O tempo médio previsto para descarga de caminhões tanques no Terminal é o tempo considerando-se: volume de 45 m 3 cada; entrada na baia; tempo de conexão; amostragem; descarga; desconexão e saída da baia. O tempo máximo dos caminhões tanques no Terminal entre sua entrada e saída será de 2 (duas) horas, desde que dentro do horário programado; ** O tempo médio previsto na descarga de barcaças, no Terminal de Anhembi, é o tempo de permanência da barcaça no píer, considerando: volume de m 3 cada barcaça ou comboio; tempo de atracação; tempo de conexão; amostragem; descarga; desconexão e desatracação; *** Para os 12 (doze) meses iniciais de operação, o horário de descarga de caminhões tanques no Terminal de Ribeirão Preto será de segunda a sexta-feira das 06:00h às 22:00h., exceto feriados

6 2. LOGÍSTICA DE PROGRAMAÇÃO DE RECEBIMENTO DE ETANOL 2.1. O volume mensal programado, conforme estabelecido em Contrato, deverá ser distribuído linearmente ao longo dos dias no mês, inclusive sábados, domingos e feriados para descarga nos respectivos Terminais A programação de descarga dos caminhões tanques deverá ser agendada diariamente através do sistema de programação disponível na página da LOGUM na WEB Após agendamento do horário para descarga do caminhão tanque no Terminal, será admissível a chegada e entrada do mesmo, no Terminal, em até 1 (uma) hora antes e no máximo 1 (uma) hora após o horário previamente agendado. Na eventualidade do caminhão chegar após 1 (uma) hora do horário agendado o mesmo ficará sujeito a disponibilidade de vagas. Tal flexibilidade não se aplica aos horários agendados para descarga as 06:00h (chegada antecipada) e 21:00h. (chegada posterior) A programação deverá sempre atender, no mínimo, os próximos 7 (sete) dias para descarga dos seus caminhões tanques em cada Terminal da LOGUM Havendo necessidade, os Carregadores poderão efetuar alteração na programação já informada desde que haja disponibilidade no sistema As alterações de programação necessárias para o primeiro dia útil seguinte somente poderão ser efetuadas até às 10 (dez) horas do dia anterior Alterações emergenciais na programação deverão ser negociadas diretamente com o programador da LOGUM A programação de descarga das barcaças deverá ser agendada diariamente através do sistema de programação da LOGUM, via e deverá sempre atender, no mínimo, os próximos 5 (cinco) dias úteis para descarga no Terminal de Anhembi. 2.9 Exceto nos casos de culpa exclusiva dos Carregadores ou de Terceiros por eles indicados, o custo de estadia, para fins de descarregamento no Ponto de Entrega terá o valor de R$ 1,50 (um real e cinquenta centavos) por metro cúbico por hora de espera para caminhões tanque. Para cálculo das horas de estadia a serem eventualmente pagas pela Logum aos Carregadores, deverá ser utilizada a seguinte fórmula: T = (HC HL) Sendo: T = Tempo em espera HL = Horário agendado na programação para a chegada do caminhão-tanque dos Carregadores nos Terminais HC = Horário de saída do caminhão tanque descarregado nos Terminais (a) Assim, se o T for menor ou igual a 5 (cinco) horas no caso de caminhão tanque, excluindo-se o período em que os Terminais estiverem fechados, não há incidência de estadia e não será devido nenhum valor pela Logum a este título; e - 6 -

7 (b) Entretanto, se o T for maior que 5 (cinco) horas no caso de caminhão tanque, excluindo-se o período em que os Terminais estiverem fechados, a Logum deverá pagar aos Carregadores o valor da estadia multiplicada pelo T Para fins comprovação do tempo de espera do caminhão tanque para descarregamento nos Terminais serão aceitos pelas Partes o relatório de monitoramento via GPS do caminhão tanque ou registro de controle existente na portaria dos Terminais A regra de ressarcimento estabelecida no item 2.9 acima será válida somente a partir de 90 (noventa) dias após o início da operação comercial de cada Terminal. 3. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE 3.1. Identificação dos caminhões tanques após carregamento na Usina a) Nas Usinas fornecedoras de etanol para o Terminal LOGUM, após carregamento dos caminhões tanques, será enviada ao Terminal, via WEB (INTERNET), todas as informações constantes na Nota Fiscal, bem como as informações do caminhão tanque. b) A Usina fornecedora informa a programação de encaminhamento do caminhão enviando as informações abaixo: Usina de origem. Destinatário Transportador; Identificação do caminhão e dos tanques do mesmo; Identificação do motorista; Identificação do produto; Certificado de qualidade do produto; Quantidade de etanol carregado e lote (número do tanque da Usina) Número da Nota Fiscal; Números dos lacres Data e horário programado para descarga do caminhão no Terminal da Logum. c) Para admissão do caminhão no Terminal LOGUM, o sistema alimenta automaticamente o servidor RFID com os dados recebidos das usinas. d) Quando da chegada do Caminhão Tanque na portaria, o controlador de fila o identifica (motorista, caminhão e NF); será gravado um TAG que o identificará durante seu trânsito dentro do Terminal. e) O TAG regravável de identificação deverá estar fixado do lado direito do cavalo para que possa ser rastreado pelas antenas receptoras do Terminal. f) O motorista deve aguardar autorização para entrar no Terminal da Logum. g) Na falta das informações via WEB (falha da alimentação automática do sistema) para admissão do Caminhão Tanque no TTRP, o Auxiliar de Programação deverá alimentá-las no servidor RFID manualmente, após consulta à Programação da LOGUM, sendo esta situação considerada como atípica

8 3.2. Recebimento dos caminhões tanques no Terminal LOGUM Após a liberação pelo sistema de identificação (PE) o caminhão tanque se dirige a portaria do Terminal. a) Recebimento da Nota Fiscal (NF): O motorista posiciona o caminhão tanque, entrega a NF ao recepcionista e aguarda liberação. Através do sistema de rastreamento (RFID) é confirmado o correto posicionamento do caminhão tanque para o sistema SCADA. b) Inspeção visual e documental: Os dados do motorista e da NF são confrontados com a informação disponibilizada no sistema. O recepcionista inspeciona o estado geral do caminhão tanque, verifica existência e uso dos equipamentos de proteção individual. c) Não Conformidade: Caso haja alguma divergência nas etapas anteriores, o sistema gera uma Não Conformidade (NC) e informa ao motorista bem como indica o procedimento que deve ser adotado. d) Liberação: Após aprovação do caminhão tanque será aberta a cancela liberando-o para entrada no Terminal. e) Encaminhamento para a vaga de espera interna: O sistema verifica qual a baia de espera adequada e sinaliza ao motorista por Painel Eletrônico (PE) para qual vaga de espera se dirigir. f) Espera: O motorista dirige o caminhão tanque para a vaga de espera definida. O motorista deve aguardar instrução de procedimento com o caminhão tanque parado. g) Liberação da baia para análise/descarregamento: Quando a baia de descarregamento vagar, o motorista posicionará o caminhão na baia de analise e descarregamento. O correto posicionamento é verificado por sistema de rastreamento (RFID). Caso o Caminhão Tanque esteja posicionado errado, o sistema se auto corrigirá. Gera um alerta visual no painel eletrônico (PE) e uma Não Conformidade (NC). Neste caso, o motorista deverá aguardar a instrução de procedimento com o caminhão parado. h) Identificação da amostra: Com o veículo estacionado na baia e identificado, etiquetas são impressas para serem fixadas nas amostras de etanol retiradas do caminhão, quando pertinente. i) Inspeção: O Auxiliar de Plataforma inspeciona e depois rompe e coleta os lacres superiores e inferiores do caminhão e abre as escotilhas. j) Amostragem e análises: O Auxiliar de Plataforma colhe amostras de Etanol, rótula as amostras e encaminha para a Sala de Análises (ver procedimento específico Item 5 Controle da Qualidade do Produto). k) Início da descarga: O Motorista interliga o aterramento, conecta os mangotes de descarga, abre as válvulas manuais do fundo do caminhão e na botoeira local, habilita o início do descarregamento. O controle do SKID verifica o aterramento, seleciona e abre a válvula de acordo com a qualidade do etanol. l) Final da descarga: Quando atingir o nível muito baixo do nível do tanque desaerador (SKID), o sistema desligará a bomba. O motorista fecha entradas e saídas dos tanques do caminhão, desconecta e arruma os mangotes e aterramento Liberação do caminhão tanque Após o descarregamento o caminhão tanque se dirige a portaria de saída do Terminal

9 a) Liberação do caminhão tanque: Quando o motorista posicionar o caminhão tanque na portaria da saída será rastreado (RFID), o sistema supervisório enviará um comando para emissão do recibo de descarga para o motorista, que devolverá o TAG recebido na entrada. Em seguida será aberta a cancela indicando, através de sinal visual, a liberação da saída do caminhão tanque do Terminal. 4. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE BARCAÇAS 4.1. Geral a) A atracação de barcaças para descarga no Terminal de Anhembi deverá atender programação prévia da LOGUM e ser devidamente autorizada pelo Terminal. b) O píer de atracação dispõe de 2 (duas) linhas de Etanol (Anidro e Hidratado) de 24 cada, para recebimento das barcaças, com os respectivos ramais para conexões dos mangotes. c) Cada barcaça deve possuir, para a descarga, conjuntos moto-bombas estacionárias instaladas nas mesmas, sendo que os motores elétricos dessas bombas receberão energia elétrica através de grupos moto-geradores da própria embarcação. d) O processo de descarga se dará de forma semi-automática, através de manobras efetuadas pela equipe de Operação da Logum, status de equipamentos e instrumentos de campo como: transmissores de nível dos tanques, painéis de alarmes das barcaças válvulas de bloqueio, entre outros Identificação das barcaças a) Os descarregamentos deverão utilizar a Identificação de barcaças do tipo convencional, onde o recebimento dos dados das barcaças e do produto a ser armazenado é efetuado de forma manual pelos operadores Sistemas Auxiliares a) Todas as movimentações e manobras operacionais no Píer também serão supervisionadas em tempo real pelas câmeras do Sistema de CFTV (Circuito Fechado de TV), 4.4. Sistemas de Segurança a) Para a descarga das barcaças deverão ser observados todos os procedimentos operacionais e normas de segurança determinados pela Logum, além do cumprimento de toda a legislação aplicável, em especial as Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas em Navegação Interior (NORMAM- 02/DPC) b) Antes do início da operação as barcaças deverão ser aterradas a malha de terra através de cabos próprios do monitor de aterramento, evitando-se a formação de eletricidade estática. c) A descarga será através de mangotes do tipo flexível, com armaduras que permitam manter a sua geometria estrutural circular durante as operações e dimensionados para suportar a pressão de shut-off das bombas das barcaças Controle e Supervisão Remota a) A Sala de Controle do Terminal deverá ser a responsável pela monitoração das operações realizadas nos Píeres

10 b) Atendidas todas as rotinas de Segurança e iniciado o ciclo de descarregamento toda a operação será também monitorada por sistema de medição volumétrica e de análise de qualidade do produto (Estação Operacional); c) Cada Estação de Medição Operacional é composta por Medidor de Vazão Ultrassônico, Condutivímetro, Densímetro, Medidor de Ph, Transmissor de Temperatura e Transmissor de Pressão. A transferência de Etanol para o Terminal será interrompida caso se verifique que um dos parâmetros de controle de qualidade do etanol não se enquadre na faixa limite especificada. d) Terminado o descarregamento, será efetuado o encerramento comparando os dados de volume apurado nas medições dos Tanques do Terminal, com o volume apurado no momento da chegada das barcaças no Píer efetuando-se o balanço final. e) Por fim, a Equipe da Sala de Controle monitora o desacoplamento das barcaças, liberando-as para a saída do Terminal Condições Operacionais a) O píer possui duas linhas independentes diâmetro nominal igual à 24 cada uma, podendo operar de forma segregada etanol anidro e hidratado com descarga de até m³/h. b) A vazão máxima de recebimento em cada tanque do Terminal é de m 3 /h. Vazões menores no descarregamento das barcaças e que provoque demora nos piers mais do que o prazo acordado, implicará no pagamento de demurrage ou sobre-estadia, sendo, portanto, responsabilidade da parte causadora da mesma. c) A descarga das barcaças se dará com conexão terra x bordo de até oito mangotes flexíveis de diâmetro nominal 8 (oito polegadas). d) Cada barcaça poderá transportar um único tipo de produto Meios de Comunicação a) As comunicações entre Terminal e barcaças deverão ser realizadas através de rádios VHF em frequência marítima previamente combinada e registrada. Um meio secundário, através de telefone, deverá ser acertado para eventual falha no sistema principal Paradas de Emergência a) O píer contém um painel de interface com as válvulas de descarregamento para fechamento local/emergência das válvulas motorizadas quando houver qualquer situação emergencial na barcaça ou Terminal. Este acionamento será efetuado diretamente no píer pela operação local depois de confirmado qualquer anormalidade durante o descarregamento b) Será acionado Paradas de Emergência quando a Sala de Controle enviar sinal para interrupção ou ainda interrompida a descarga caso se verifique que um dos parâmetros de controle de qualidade do etanol não se enquadre na faixa limite especificada. Qualquer uma destas interrupções gera uma Não Conformidade. c) Interrupções da descarga das barcaças devem ser solicitadas via rádio comunicação ou outro meio de comunicação, sempre também que ocorrer em qualquer situação que possa oferecer perigo, seja para a barcaça ou para o Terminal

11 d) As operações também deverão ser suspensas temporariamente durante as tempestades, trovoadas e/ou ventos fores. Todas estas ações deverão estar conforme Plano de Emergência do Terminal. 5. CONTROLE DA QUALIDADE DO PRODUTO 5.1. Todos os caminhões tanques, durante a descarga, terão a qualidade do produto (massa específica a 20 C, temperatura, ph para Etanol hidratado e condutividade elétrica) monitorada em linha por instrumentos, ficando todas as informações armazenadas em banco de dados. Havendo detecção de algum item fora dos padrões estabelecidos pela ANP, os instrumentos atuarão imediatamente interrompendo a descarga do caminhão tanque O controle da qualidade de produtos descarregados atenderá aos requisitos estabelecidos na Resolução ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) - ANP Nº 7, DE ou outras especificações acordadas com a LOGUM para produtos destinados a exportação Além do monitoramento da qualidade do produto, em linha, conforme descrito no item 5.1 serão amostrados e analisados no mínimo 3 (três) caminhões tanques por lote (Tanque da Usina) a ser descarregado para o Terminal Das amostras retiradas, conforme item 5.3 serão analisadas as seguintes características do produto: aspecto, cor, acidez total, massa específica a 20 C, condutividade elétrica, teor alcoólico (Grau INPM), teor de hidrocarbonetos e potencial hidrogeniônico - ph (para Etanol Hidratado), para atestar a qualidade do produto a ser recebido, emitindo-se Boletim de Conformidade devidamente assinado por Químico responsável A critério da Logum, e quando necessário, outros caminhões tanques, independentemente dos previstos no item 5.3, antes da descarga, poderão ser amostrados e analisados para garantia da qualidade do produto a ser descarregado para o Terminal Todas as barcaças, durante a descarga, terão a qualidade do produto (massa específica a 20 C, temperatura, potencial hidrogeniônico - ph (para Etanol Hidratado)e condutividade elétrica) monitorada em linha por instrumentos. O controle da qualidade de produtos descarregados atenderá aos requisitos estabelecidos na Resolução ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) - ANP Nº 7, de ou outras especificações acordadas com a LOGUM para produtos destinados a exportação Além do monitoramento da qualidade do produto, em linha, conforme descrito no item 5.6, todas as barcaças serão amostradas e analisadas. Das amostras retiradas serão analisadas, a critério da Logum, as seguintes características: aspecto, cor, acidez total, massa específica a 20 C, condutividade elétrica, teor alcoólico (Grau INPM), teor de hidrocarbonetos e potencial hidrogeniônico - ph (para Etanol Hidratado), para atestar a qualidade do produto a ser recebido O caminhão tanque ou a barcaça com produto fora de especificação será recusado e devolvido para os Carregadores. 6. CONTROLE DA QUANTIDADE DO PRODUTO a) A quantidade efetiva descarregada pelo caminhão tanque será considerada aquela apurada através do medidor volumétrico instalado no SKID. b) Em caso de falha deste sistema, a quantidade será apurada pela seta de arqueação do caminhão tanque a ser comparada com o volume constante na Nota Fiscal que acompanha o caminhão. c) Para cada descarga de caminhão tanque será efetuado balanço entre o volume apurado através do medidor volumétrico e o indicado na NF. Caso este balanço apresente uma diferença maior que 0,5%

12 (meio por cento), a LOGUM emitirá Relatório de Anomalia para os Carregadores para as devidas providências em até 1 (um) Dia Útil. d) A quantidade efetiva descarregada pelas barcaças será considerada aquela apurada através das medições dos Tanques do Terminal antes e após a descarga. e) Para cada descarga de barcaça será efetuado balanço entre o volume apurado através das medições dos Tanques do Terminal e volume descarregado pela barcaça. Caso este balanço apresente uma diferença maior que 0,2% (zero dois por cento), a LOGUM emitirá Relatório de Protesto para as devidas providências

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