INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL"

Transcrição

1 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE NÍVEL Introdução A medição de nível.engloba, também, a medição do volume e do peso de líquidos e sólidos contidos em recipientes. Basicamente, a medição de nível pode ser feita por métodos diretos, que incluem a observação visual direta através de bastões graduados, ou visores de vidro; o uso de boias na superfície do liquido; o contato de eletrodos; a interrupção de fachos de luz e consequente detecção por células fotoelétricas; a reflexão ou absorção de radiações. Por outro lado, constituem métodos indiretos aqueles em que o nível é determinado através de outra grandeza relacionada com o mesmo, como, p.ex., a pressão hidrostática exercida pelo liquido, e pela força (empuxo) exercida pelo liquido sobre um flutuador parcialmente imerso. Observe-se que a medição do nível por boia ou dispositivo semelhante permite a determinação precisa do volume do liquido contido num tanque.se a área do tanque for constante (tanque vertical), o volume será: em que V = volume (m³) A = área (m²) h = nível (m) A massa (ou o peso) poderá ser determinada somente se a densidade for conhecida: Em que m = massa (kg) d = densidade (kg/m³) V = volume (m³) A = área (m²) h = nível (m) Por outro lado, considerando-se ainda tanque vertical a medição da pressão hidrostática permite determinar a massa (ou, a rigor, o peso) sem se conhecer a densidade. em que p = pressão (mh O) d = densidade (g/cm³) h = nível (m) 1

2 Combinando as equações (2) e (3) vem: Note-se que a densidade não aparece na equação (5). O volume pode ser determinado somente se a densidade for conhecida, utilizando-se a equação (2). Resumindo: Se o objetivo da medição for o de conhecer-se o volume, dar-sea preferência a medição com boia ou similar; se o objetivo for a determinação da massa, o método de pressão hidrostática é mais adequado. Visores de Vidro O tipo mais elementar de visor de vidro, utilizado para a medição de nível em tanques abertos, emprega um tubo de vidro ligado simplesmente ao fundo do tanque (Fig.1). Pelo principio dos vasos comunicantes, o nível será igual ao do tanque. Uma escala graduada ao lado do tubo permite a determinação precisa do nível. No caso de tanques fechados, o tubo será ligado ao tanque em ambas as extremidades (fig. 2). Geralmente incluem-se válvulas de isolação, para permitir a retirada do tubo para a limpeza ou substituição. E freqüente também o uso de válvulas de retenção (que só deixam passar o liquido em um sentido), com o fim de evitar o vazamento do liquido do tanque, no caso de quebra do tubo. 2

3 Boias Boias podem ser utilizadas para medição de nível, para tanto, o movimento das mesmas é transmitido para o exterior por cabos ou fitas de metal (Fig. 3), ou através de eixos que atravessam a parede do tanque. Incluem-se também nessa categoria as válvulas de boia utilizadas em caixas d água. A boia pode ser acoplada a uma ampola de mercúrio ou um micro-interruptor, para o controle liga-desliga ou para alarme. O movimento da boia é independente da densidade do liquido. Entretanto, turbulência ou existência de espuma na superfície do liquido podem causar erros na medição. Manômetros A medição de pressão hidrostática, e, indiretamente, do nível contido em um tanque, pode ser feita ligando-se um manômetro ao fundo do tanque (Fig. 4). A faixa de medição do manômetro será de 0 ate a pressão exercida pelo liquido quando o tanque estiver cheio. A unidade de medida mais apropriada para esse tipo de medição é o cm (ou polegada) de coluna d água. Se o liquido contido no tanque for água, a temperatura ambiente, a indicação do instrumento é igual ao nível do tanque. Se, se tratar de água a uma temperatura diferente do ambiente, ou de um outro liquido, a pressão hidrostática é dada por: p = D. h (6) em que: p = pressão, em cm (ou polegada) H O D = densidade relativa do liquido, em relação a água a temperatura ambiente h = nível, em cm (ou polegada) Obs.: em geral considera-se a densidade da água como sendo igual a 1 g/cm³, podendo-se, então, usar no cálculo a densidade absoluta do liquido, em g/cm³. Exemplo: Deseja-se medir o nível de um tanque contendo álcool etílico puro, a 35 C. O nível máximo é de 2m. Qual deve ser a faixa de medição do instrumento, o qual será calibrado com uma coluna d'água a 20 C? a) Cálculo rigoroso: Densidade do álcool etílico, a 35 C: 0,78641 Densidade da água, a 20 C: 0,

4 Densidade relativa: 0,7864I / 0, = 0,78780 Pressão = 200 cm x 0, = 157,56 cm H O b) Calculo aproximado: Pressão = 200 cm x 0,78641 = 157,28 cm H O Em muitos casos, torna-se necessário instalar o manômetro abaixo do fundo do tanque (Fig. 5).Nesse caso, quando o tanque estiver vazio, o tubo de ligação ainda estará cheio de liquido. Nessas condições, o manômetro devera indicar "0" ao ser submetido a pressão da altura h'. A faixa de medição se estenderá desde D.h, ate D.h + D,h. O manômetro deverá ter supressão igual a D.h. Ao se medir o nível de tanques fechados pressurizados, é frequente utilizar manômetros de pressão diferencial, ligados ao fundo e ao topo do tanque (Fig.6). Caso haja vapores condensáveis, a coluna externa, ligada ao lado da baixa pressão" do medidor, e em geral preenchida com um liquido, antes de se colocar o instrumento em operação. Uma câmara de selagem pode ser usada para o preenchimento, servindo também para absorver eventuais flutuações na altura da coluna. Se a coluna, com altura H estiver cheia de um liquido com densidade D, e sendo p a pressão do gás vapor existente no topo do tanque, teremos: a) Tanque vazio: Alta pressão: p Baixa pressão: p + D'. h' Diferença: p = p (p + D h') = - D'h' b) Tanque cheio: Alta pressão: p + D. h Baixa pressão: p + D'h' Diferença: p = (p+ D. h) - ( p+ D'h') = D.h - D'h' A faixa de medição se estende de -D'h' a Dh - D'h'. Diz -se que o manômetro tem uma elevação igual a D'h', 4

5 No caso de líquidos corrosivos, viscosos, ou sanitários, a tomada de alta pressão pode ser feita através de um selo de diafragma, aço piado diretamente ao instrumento, ou através de um capilar, Tratando-se de tanque fechado, a tomada de baixa pressão pode ser ligada ao topo do tanque por um tubo comum ou por um capilar ligado a um segundo selo de diafragma. A calibração de instrumentos desse tipo deve ser feita, de preferência, com os selos de diafragma colocados a mesma altura, em relação ao instrumento, como no local onde serão instalados. Caso isso nao seja possível, deverão ser tomadas em consideração eventuais colunas liquidas formadas peio liquido de selagem, dentro dos capilares. Sistemas de purga O uso de sistema de purga permite a determinação do nível de líquido viscosos ou corrosivos, bem como de quaisquer líquidos a distancia. (f i g. 7). Para tanto, necessita-se um suprimento de ar ou de gás, a uma pressão ligeiramente maior que a máxima pressão exercida pelo liquido. O borbulhador inclui uma válvula de agulha, um recipiente com água, pelo qual devera passar, o ar ou gás, tubo que e mergulhado no tanque. Ajusta-se a vazão do ar ou e um gás até que se observe a formação de bolhas em pequena quantidade no borbulhador. Nessas condições o ar ou gás escapa lentamente pelo líquido cujo nível se quer medir. A pressão no manômetro é igual a pressão da coluna liquida. Note-se que o manômetro pode ser colocado a distância. Notas: 1. A extremidade do tubo que é colocado no tanque deve ser chanfrada ou serrilhada, para possibilitar a formação de bolhas pequenas. 2. O conjunto do recipiente com água e da válvula de agulha, encontrado comercialmente com o nome de "borbulhador ", pode ser substituído por um rotâmetro, também equipado com válvula de agulha. 3. Caso haja variações grandes de nível, convém utilizar-se um regulador de vazão na linha de ar ou gás, que consiste em uma restrição e um controlador de pressão diferencial, que mantém constante a pressão diferencial entre os dois lados da restrição, mantendo assim a vazão constante. 4. A purga pode também ser feita com um liquido ( água, p.ex. ) ( f i g. 8). A vazão é medida com um rotâmetro. Afim de manter todo o sistema livre de impurezas, pode se fazer com que o liquido passe dentro da câmara de medição do instrumento. 5

6 Flutuadores A fig. 9 mostra, esquematicamente, o funcionamento de um medidor de nível com flutuador. O flutuador é parcialmente imerso no liquido. Mede-se a força exercida pelo liquido sobre o flutuador (empuxo). Note-se que, ao contrario do sistema de boia, o flutuador praticamente não se move. A transmissão da força para o exterior do tanque é feita com um tubo de torque apropriado, para evitar problemas de selagem. O flutuador pode ser montado: a) Pelo topo do tanque; b) Pelo lado do tanque; c) Em um tubo vertical, ligado ao tanque pelas extremidades superior e inferior. Flutuadores, na forma de cilindros verticais, podem ser fornecidos com comprimentos desde 14" (36 cm) a 120" (305 cm). Sistemas Eletrônicos No sistema eletrônico por condução (Fig. 10) são colocados um ou mais eletrodos no interior do condutor de eletricidade; o circuito se fecha através da parede do tanque, ou por intermédio de outro eletrodo. Utilizase um amplificador eletrônico para amplificar a corrente resultante, e acionar lâmpadas de indicação, sistemas de alarme ou controle. Uma das variantes desse sistema é utilizada para medir o nível de vidro fluido. 6

7 O sistema eletrônico capacitivo pode ser utilizado tanto com líquidos dielétricos como com líquido condutores. No caso de líquidos dielétricos, (Fig. 11) o capacitor é composto de uma haste colocada no interior de um tubo cilíndrico de metal; a capacitância varia de acordo com o nível do liquido. Para os líquidos condutores, usa-se uma só haste recoberta de material isolante, que constitui um dos eletrodos; o segundo eletrodo e constituído pelo próprio liquido. Sistemas de Radiação Nos sistemas de radiação, uma fonte radioativa de raios gama e fixada a parede do tanque, e um detector é fixado a parede oposta (Fig.12). A intensidade da radiação detectada é afetada quando um líquido (ou solido) é interposto entre a fonte e o detector. Assim, pode-se obter um sinal elétrico quando o nível ultrapassar um valor prefixado. Caso se deseje indicação continua do nível, a fonte e o detector pode, ser movidos em conjunto por um servo-motor, subindo e descendo em correspondância com as variações do nível. Medição de Nível de Sólidos Entre os métodos já citados anteriormente, os sistemas capacitivo e de radiação se prestam, também, para a determinação do nível de sólidos. Frequentemente deseja-se somente uma indicação de que o nível chegou a um certo valor. Pode-se utilizar para tanto um diafragma que atua um micro-interruptor quando o nível desejado é alcançado (Fig. 13). Outro sistema e composto por um motor montado fora do tanque, o qual, através de um eixo que atravessa a parede do tanque, faz girar um sistema de palhetas. Quando o nível alcança as palhetas, o movimento das mesmas é travado, e o motor sofre uma rotação que aciona um microinterruptor. 7

8 Medição de Peso Frequentemente a medição de nível constitui um método indireto para a determinação do peso do conteúdo de um reservatório. Nesses casos, bem como naqueles em que a corrosividade do conteúdo não permite o uso dos métodos convencionais de medição de nível, pode-se medir o peso, e relacioná-lo, se necessário, com nível. Para tanto, pode-se usar um dos métodos seguintes: a) Balanças convencionais; b) Medidores tipo "strain-gage", em que resistências elétricas são fixadas em elementos elásticos, que suportam o peso do tanque. A. compressão do elemento elástico causa uma diminuição do comprimento das resistências bem como aumento de sua secção); a variação de resistência resultante pode ser utilizada para a determinação do peso; c) Medidores tipo "carga volumétrica" em que um elemento elástico é preenchido com mercúrio, e ligado por um capilar ao instrumento. A compressão do elemento elástico causa uma variação no volume do mercúrio, que é transmitida a um "bourdon", o qual movimenta o ponteiro ou a pena. 8

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA... SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO

Leia mais

Sistemas de Medidas e Instrumentação

Sistemas de Medidas e Instrumentação Sistemas de Medidas e Instrumentação Parte 3 Prof.: Márcio Valério de Araújo 1 Medição de Nível Capítulo VII Nível é a altura do conteúdo de um reservatório Através de sua medição é possível: Avaliar o

Leia mais

MEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende

MEDIDORES DE NÍVEL RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Eloá Luis De Melo. Iana Larissa Pinto. Jéssica Franciele Pacheco Meireles. João Batista Rezende MEDIDORES DE NÍVEL Eloá Luis De Melo Iana Larissa Pinto Jéssica Franciele Pacheco Meireles João Batista Rezende Lorena Ribeiro Oliveira RESUMO Este trabalho apresenta os conceitos sobre medição de nível,

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão Definição - I Força por unidade de área p = Força (F) grandeza vetorial Área (A) grandeza

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: Define-se nível como sendo a altura de um líquido ou de um sólido, presente dentro de um recipiente, sendo a medida

Leia mais

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - NÍVEL

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - NÍVEL Método de Medição Direta É a medição em que tomamos como referência a posição do plano superior da substância medida. Pode ser realizada: pela observação visual direta, através de comparação com uma escala

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

Instrumentação e Controle. Prof. Casteletti

Instrumentação e Controle. Prof. Casteletti Prof. Casteletti Objetivo da Instrumentação Manter as variáveis do processo sobre controle para: a) manter e melhorar a qualidade do produto; b) melhorar a produtividade; c) manter a segurança - da unidade;

Leia mais

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar

Leia mais

Medição de Nível. César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com.

Medição de Nível. César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com. Medição de Nível César Cassiolato Diretor de Marketing, Qualidade, Assistência Técnica e Instalações Industriais cesarcass@smar.com.br Introdução A medição de nível, embora muito simples em seus conceitos,

Leia mais

CONTROLADORES PONTUAIS DE IRRIGAÇÃO

CONTROLADORES PONTUAIS DE IRRIGAÇÃO CONTROLADORES PONTUAIS DE IRRIGAÇÃO Adonai Gimenez Calbo & Washington L.C. Silva CAPÍTULO 10 Controladores de irrigação Irrigas são dispositivos pneumáticos que usam ar comprimido para acionar a aplicação

Leia mais

Capítulo 6 - Medição de pressão

Capítulo 6 - Medição de pressão 6.1 - Introdução A pressão significa força por unidade de área que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmhg (milimetros de mercúrio) - mh 2 0 (metro de água) - psi (libras por polegada quadrada) - kgf/cm

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

SENSORES INDUSTRIAIS

SENSORES INDUSTRIAIS SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Índice Estática e hidrostática Resumo Teórico...1 Exercícios...2 Gabarito...5 Estática e hidrostática Resumo Teórico Estática do ponto material: Equilíbrio

Leia mais

ANALISADORES DE GASES

ANALISADORES DE GASES BGM BOMBA DE SUCÇÃO SÉRIE COMPACTA ANALISADORES DE GASES Descrição: Gera uma depressão no processo, succionando a amostra e criando a vazão exata para atender o tempo necessário de condicionamento do gás

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.

Física Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7. Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes

Leia mais

Medição de Pressão. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Pressão. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Pressão Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Pressão é definida como a força normal por unidade de área e pode ser expressa nas unidades: psi (libras por polegada quadrada); bar; atm (atmosfera);

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Pressão Hidrostática => P= gh Supressão de Zero Para maior facilidade de manutenção e acesso ao instrumento, muitas vezes o transmissor é

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos)

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental Profa. Maria Lúcia Antunes 1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) 1) Encontre o aumento de pressão de um fluido em uma

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases V1 O queéum Sistemade Condicionamento? O Que é um Sistema de Condicionamento? Amostra do Processo? Analisador Sistema de Condicionamento O sistema

Leia mais

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Automação industrial Sensores

Automação industrial Sensores Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?

Leia mais

DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.

DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013. Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir. DISCIPLINA AMB30093 TERMODINÂMICA - Aula 3 17/10/2013 Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br robson.oliveira@unir.br Ji-Paraná - 2013 Porque a água atinge o seu ponto máximo em 3,98

Leia mais

EQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO

EQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO SUMÁRIO Procedimento Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Tipos de permeâmetros abrangidos por esta 7_ Instruções de verificação 8_

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

1. Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol:

1. Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: 1. Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: Nesse esquema, estão assinalados quatro pontos P, Q, R ou S da órbita do cometa. a) Indique em qual dos

Leia mais

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA MÉTODO DE MEDIÇÃO Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro à dilatação de líquidos de sólido Termômetro à pressão

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

Sensores e atuadores (continuação)

Sensores e atuadores (continuação) AULA 05: Sensores e atuadores (continuação) OBJETIVO: Apresentar os sensores e atuadores mais utilizados nos projetos de automação.. A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3:

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Instrumentação Industrial Autor: Perez. Instrumentação - Nível 1

Instrumentação Industrial Autor: Perez. Instrumentação - Nível 1 Instrumentação Industrial Autor: Perez Instrumentação - Nível 1 AULA V - Instrumentos de Nível Instrumentação - Nível 2 Objetivos Estudar Elementos e Transmissores de Nível Mais Utilizados Precisar Inventários

Leia mais

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

HIDROSTÁTICA PRESSÃO DENSIDADE RELATIVA. MASSA ESPECÍFICA (densidade absoluta) TEOREMA FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA (Teorema de Stevin)

HIDROSTÁTICA PRESSÃO DENSIDADE RELATIVA. MASSA ESPECÍFICA (densidade absoluta) TEOREMA FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA (Teorema de Stevin) Física Aula 05 Prof. Oromar UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

CCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID

CCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID Português CCL CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de série

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo. BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;

Leia mais

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.

b) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC. Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento.

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento. VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação. São acessórios muito importantes nos sistemas de condução, e por isso devem merecer o maior cuidado

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza

Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição

Leia mais

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA

Leia mais

Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo

Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo As válvulas automáticas são utilizadas em processos de automação ou acionamento remoto para controle de fluxo de líquidos e gases, e também nos processos de dosagem

Leia mais

Como funciona o Reed-Switches (MEC089)

Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch

Leia mais

CM 60. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 TECNOFLUID

CM 60. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 TECNOFLUID Português CM 60 CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas.

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS

RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP

Leia mais

MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS

MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS S CALHA PARSHALL REV 0-2012 MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS 1- INTRODUÇÃO O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

14 - Controle de nível de fluido (água)

14 - Controle de nível de fluido (água) 14 - Controle de nível de fluido (água) Objetivo; - Analisar o funcionamento de um sensor de nível de fluídos (água). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores (Bit9); - Kit didático de controle

Leia mais

Instrumentos de Pressão 1. Instrumentação Industrial Autor: Perez

Instrumentos de Pressão 1. Instrumentação Industrial Autor: Perez Instrumentos de Pressão 1 Instrumentação Industrial Autor: Perez AULA II - Instrumentos de Pressão Instrumentos de Pressão 2 Instrumentação - Pressão Objetivos Estudar Elementos e Transmissores de Pressão

Leia mais

AR CONDICIONADO. Componentes

AR CONDICIONADO. Componentes AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas

Leia mais

Reparação e Manutenção de Tubos

Reparação e Manutenção de Tubos Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Unidade Curricular HIDRÁULICA II Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro MEDIÇÕES HIDRÁULICAS Medição do nível Directa: Régua graduada.

Leia mais

Válvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO.

Válvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO. Válvulas: São os elementos utilizados para comando dos atuadores, exercendo função preponderante dentro dos circuitos fluídicos e são classificadas conforme suas funções. Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO.

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo II Aula 05 1. Introdução A mecânica dos gases é a parte da Mecânica que estuda as propriedades dos gases. Na Física existem três estados da matéria

Leia mais

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema

Leia mais

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais