CRIAÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDES EMATER MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIAÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDES EMATER MG"

Transcrição

1 CRIAÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDES EMATER MG 2007

2 ELABORAÇÃO: Coordenadores Técnicos ENG. AGR. MSc FREDERICO OZANAM DE SOUZA UREGI PASSOS MED. VETER. MSc DIRCEU ALVES FERREIRA E. CENTRAL ENG. AGR. EUGÊNIO PACCELLI LOUREIRO VASCONCELOS ENG. AGR. MSc JOÃO AUGUSTO GUABIRABA CIENTISTA SOCIAL MSc MARIA HELENA ALVES DA SILVA ASSISTENTE SOCIAL ISABEL MARIA ALVES

3 SUMÁRIO 1- APRESENTAÇÃO 2- LINHAS DE CRÉDITO DESTINADAS À PISCICULTURA 3- ASSOCIATIVISMO UNINDO PARA PRODUZIR RESULTADOS 3- A POLÍTICA NACIONAL DE ATER (PNATER) 4- PRODUÇÃO DE PEIXES NO SISTEMA TANQUE-REDE

4 APRESENTAÇÃO A piscicultura é uma atividade que vem experimentando um rápido crescimento em todo o Estado de Minas Gerais. Isto por ser uma atividade produtiva que oferece grande oportunidade aos agricultores familiares e aos pescadores profissionais/artesanais para diversificarem suas atividades, permitindo conciliar o acesso ao consumo de alimento protéico de alto valor biológico a um melhor uso da água e à geração de ocupação e renda com a venda de parte dos peixes produzidos. A agricultura familiar em Minas Gerais ocupa papel de destaque no montante produzido dos principais produtos da agropecuária mineira, sendo grande parte desta produção destinada ao consumo familiar e o excedente comercializado, o que representa uma importante contribuição para o fortalecimento do orçamento dessas famílias. Atualmente os pescadores profissionais/artesanais de Minas Gerais encontram-se desestimulados, em função da baixa produtividade dos rios, em conseqüência da pesca predatória e da degradação do meio ambiente, o que dificulta sua sobrevivência, pois têm como única fonte de renda a atividade pesqueira. Pretende-se, com este projeto, dar continuidade ao trabalho que já vem sendo feito junto às comunidades de piscicultores de agricultura familiar e pescadores profissionais/artesanais, utilizando-se das metodologias próprias do trabalho de extensão rural, por meio de metodologia participativa no processo de produção e apropriação do conhecimento junto aos grupos de interesse, no conhecimento e utilização de linhas de crédito disponíveis a estas atividades, no desenvolvimento de novos mercados para comercialização da produção e na educação e gestão ambiental, dando condições aos que já desenvolvem a atividade piscícola e pesqueira de se aperfeiçoarem no processo produtivo.

5 LINHAS DE CRÉDITO DESTINADAS À PISCICULTURA João Augusto Guabiraba Engenheiro Agrônomo MS Coordenador Estadual de Crédito Rural DETEC/CIAGRO/EMATER MG 1. PRONAF Beneficiários São beneficiários e se enquadram nos grupos B, C, D e E do PRONAF, de acordo com a renda e a caracterização da mão-de-obra: 1. pescadores artesanais que se dediquem à pesca artesanal, com fins comerciais, explorando a atividade como autônomos, com meios de produção próprios ou em regime de parceria com outros pescadores igualmente artesanais; 2. aquicultores, maricultores e piscicultores que se dediquem ao cultivo de organismos que tenham na água seu normal ou mais freqüente meio de vida e que explorem área não superior a 2 (dois) hectares de lâmina d água ou ocupem até 500 metros cúbicos de água, quando a exploração se efetivar em tanque-rede. Custeio Limite Financiável: Grupo C Financia mínimo de R$ 500,00 e máximo de R$ 4.000,00 por mutuário, por safra; juros de 4% ao ano; prazo de 1 ano. Grupo D Financia até R$ 8.000,00 por mutuário, por safra; juros de 4% ao ano; prazo de1 ano. Grupo E Financia até R$ ,00 por mutuário, por safra; juros de 4% ao ano; prazo de 1 ano. Investimento Limite Financiável: Grupo B Financia R$1.500,00 por mutuário, independente do número de operações, não podendo exceder a R$4.000,00 o somatório das operações, com direito ao bônus de adimplência de 25% sobre cada parcela; juros de 1% ao ano; prazo de 2 anos. Grupo C Financia mínimo de R$1.500,00 e máximo de R$6.000,00 por operação; juros de 3% ao ano; prazo de até 8 anos, incluídos até 5 anos de carência. Grupo D

6 Financia até R$ ,00 por beneficiário; juros de 3% ao ano; prazo de até 8 anos, incluídos até 5 anos de carência. Grupo E Financia até R$36.000,00 por beneficiário; juros de 7,5% ao ano; prazo de até 8 anos, incluídos até 5 anos de carência. 2. RECURSOS CONTROLADOS Custeio Pecuário Finalidade: Financiamento, mediante abertura de crédito fixo, das despesas normais ciclo produtivo de animais, tais como: da exploração, durante o Atividade aqüícola, entendida, para efeito desta norma, como atividade desenvolvida por pessoa física ou jurídica, relacionada ao cultivo ou à criação comercial de organismos (peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios e algas) que têm na água seu normal ou mais freqüente hábitat, sendo financiáveis as despesas normais de: I - aquisição de matrizes e alevinos; II - reparo e limpeza de diques, comportas e canais; III- mão-de-obra, ração e demais bens secundários necessários ao desenvolvimento da atividade. OBS.: Relativamente à atividade acima, exige-se, conforme Art.2º da Instrução Normativa nº.3, de , da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República, que o produtor seja inscrito no Registro Geral de Pesca RGP. O registro pode ser requerido nos Escritórios Estaduais da SEAP/PR, na Unidade da Federação em que o interessado esteja domiciliado. A Instrução Normativa mencionada, bem como os endereços dos escritórios regionais estão disponíveis no site Beneficiários: pessoa física ou jurídica que se dedique à exploração da pesca (cultivo ou captura), com fins comerciais. Prazos: até 1 ano Teto para operações com recursos controlados: o valor dos financiamentos de custeio pecuário, ao amparo de recursos controlados do crédito rural, para cada beneficiário/safra, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural SNCR, não acumulativo, é de R$ ,00, quando destinados ao custeio da atividade pesqueira/aqüícola. 3. Recursos não-controlados

7 Teto: Não existe teto. Encargos Financeiros: 8,75% ao ano, quando utilizados recursos controlados do Crédito Rural, ou TR mais juros, quando utilizados recursos não-controlados do Crédito Rural. Limite Financiável: até 100% do orçamento apresentado, limitado a 70% da receita bruta prevista para o empreendimento a ser financiado. Prazo: até 1 ano 3.1 PRODEAGRO Investimento 1. Linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Social BNDES. 2. Aquisição de máquinas, equipamentos e instalações de estruturas de apoio, aquisição de redes, cabos e material para a confecção de poitas, construção de viveiros, açudes, tanques e canais, serviços de topografia e terraplanagem, destinados à produção de peixes, camarões e moluscos em regime de aqüicultura e à aquisição de alevinos e ração no primeiro ciclo de produção, entendido como custeio associado ao investimento. 3. Instalação, ampliação e modernização de benfeitorias, bem como sistema de preparo, de limpeza, de padronização e de acondicionamento de peixes, camarões e moluscos produzidos e regime de aqüicultura. 4. Beneficiários: produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e suas cooperativas: 1. encargos: 8,75% a.a.; 2. prazo: até 60 meses, incluída carência de até 24 meses; 3. limite financiável: até 100% do empreendimento; 4. teto de financiamento: até R$200 mil por beneficiário, para empreendimento individual, e até R$600 mil, para empreendimento coletivo, respeitado o limite individual por participante, no período de 1º a , independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural PROGER RURAL Finalidade: custeio e investimento. Beneficiários: proprietários, posseiros, arrendatários ou parceiros que não detenham a qualquer título área de terra superior a 15 módulos fiscais; executem os trabalhos de forma direta e pessoal com a família e ajuda eventual de terceiros; no mínimo 80% da renda proveniente de atividade agropecuária; tenham renda bruta anual máxima de R$ ,00; residam na terra ou no aglomerado urbano mais próximo. Valor Financiado: custeio até R$48.000,00 por beneficiário; investimento até R$ ,00 por beneficiário, sendo que o somatório do custeio e investimento não pode ultrapassar R$60.000,00; investimento coletivo: até o limite individual de cada participante do grupo. Prazo: custeio até 2 anos; investimento até 08 anos com carência de 03 anos. Juros: 8% ao ano

8 . ASSOCIATIVISMO UNINDO PARA PRODUZIR RESULTADOS Eugênio Paccelli Loureiro Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Coordenador técnico Estadual Cooperativismo e Associativismo EMATER MG Trabalhar sozinho para solucionar os problemas particulares ou os da comunidade talvez seja o caminho mais longo e difícil para obter o sucesso esperado. Ao contrário, as pessoas, organizadas em associações, têm muito mais chance de resolver alguns desses problemas.

9 Mas, para que a união ocorra e dê resultados, deve haver condições adequadas e muita vontade e paciência. FIGURA 1 Em geral as pessoas se unem para: - resolver problemas em comum; - aumentar a renda e reduzir os custos de trabalho e produção; - facilitar e favorecer o acesso ao mercado; - aumentar o poder de negociação; - ampliar e consolidar parcerias; - valorizar e divulgar a cultura local; - ampliar o relacionamento entre as pessoas; - obter melhorias, como: estradas, escolas, postos de saúde; - dentre outros motivos. O resultado dessa união é a melhoria da qualidade de vida das famílias. Mas o que é uma associação? FIGURA 2 Associação é um grupo organizado de pessoas, podendo ser legalmente constituído ou não, que decide trabalhar em conjunto, visando alcançar objetivos comuns. A consolidação das associações é dada pelo seu Estatuto Social, que precisa ser conhecido e compreendido por todos. No Estatuto Social está escrita a forma como a associação funcionará, quais são seus objetivos, qual a sua área de atuação, como será a administração da entidade, quem são as pessoas que dela podem fazer parte, seus deveres e direitos, dentre outros assuntos que valem a pena conhecer. Quem forma as associações? O associado A razão de ser de uma associação são as pessoas. Todas as ações desempenhadas devem ser, direta e indiretamente, voltadas para satisfazer as necessidades delas. A relação dos associados com a associação é expressa em direitos e responsabilidades ou deveres. Direitos do associado: - Votar e ser votado nas eleições. - Participar das assembléias gerais, votando nos assuntos tratados. - Apresentar à diretoria propostas de interesse da entidade. - Propor à diretoria entrada de novos associados. - Solicitar informações sobre a associação. - Desligar-se quando lhe convier. FIGURA 3 Deveres do associado: - Participar das assembléias, votando nos assuntos tratados. - Quitar suas dívidas com a entidade. - Desempenhar com eficiência as obrigações do cargo que exercer. - Zelar pelo nome e patrimônio da associação.

10 - Promover a associação e o associativismo. - Conhecer o estatuto e os regimentos. A Administração e o sucesso das associações Os associados, para fazerem parte dos Conselhos de Administração e Fiscal, deverão ser eleitos em Assembléias Gerais. Cada conselho tem composições e funções descritas no Estatuto Social e no Regimento Interno. Na verdade, as atitudes dos associados no dia-a-dia de convívio com a associação e o respeito às regras serão fundamentais para o sucesso da entidade. Assim os associados devem estar dispostos a: -Trocar idéias entre si. - Ouvir, discutir e compreender. - Acatar a decisão da maioria. - Participar das discussões. - Assumir tarefas e responsabilidades. - Planejar atividades. Declarações que devem ser feitas regularmente Sendo a associação uma Pessoa Jurídica, ou seja, registrada no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas ela deverá cumprir alguns requisitos para funcionar. Dentre esses requisitos estão as declarações, conforme veremos a seguir. Existem declarações que devem ser feitas regularmente: - Janeiro a março Declaração da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais para o Ministério do Trabalho). - Maio a julho Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica. - As Associações são isentas de pagamento de imposto de renda, mas devem fazer a declaração anual. Se não, estarão sujeitas a multas. Recomendamos que as associações tenham a assistência de um contador, comprometido e bom profissional, o que facilitará muito estas questões. Palavras finais: As palavras finais deste capítulo são palavras de alerta e de incentivo também. Vamos começar pelas de alerta: - A associação só funcionará se ela estiver cumprindo com suas funções. - Para cumprir suas funções, deverá haver COMPROMETIMENTO, sim, tanto por parte dos conselhos de administração e fiscal, quanto pelos associados. - Ficarão frustrados os associados que pensarem que as associações darão conta de todas as suas necessidades e vontades. - A palavra-chave que abre as portas para os resultados positivos é PERSISTÊNCIA. Aqueles que perseverarem até o fim serão salvos, está escrito na Bíblia Sagrada. Vamos agora às palavras de incentivo: - Vale a pena e vai muito além do que se espera, quando se trabalha com seriedade. - A soma das forças que se consegue com o trabalho coletivo produz resultados muito interessantes de satisfação e vitórias. - Veja-se vitorioso e parta para o abraço, é possível. No mais, desejo felicidades e também participar do sucesso de todos. FIGURA 4

11 Anexo Considerações de como escrever uma ata 1 a - A ata deve ter um cabeçalho que a identifique e a situe no tempo (data) e no espaço (local). 2 a As datas devem ser colocadas por extenso, por exemplo: Aos quinze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e sete... ; 3 a - No cabeçalho, devem-se reforçar o porquê da reunião e o que se espera dela. 4 a - As atas devem ser escritas em um único parágrafo, sem espaços intermediários. 5 a - As atas não devem conter rasuras. Caso ocorram erros, colocar na frente da incorreção o termo digo e na seqüência colocar o correto. 6 a - A ata deve conter a descrição de assuntos e fatos sugeridos, seja pelo presidente da reunião, seja por qualquer pessoa participante. 7 a - Quando a ata estiver pronta, ela deverá ser lida e submetida à aprovação das pessoas presentes à reunião ou assembléia. Caso a ata não se encontre de acordo, pode-se utilizar da expressão em tempo, onde se lê tal termo, leia-se este outro e descrever o termo incorreto e o que venha substituí-lo. Para aquelas situações em que a ata vier a ser submetida à votação na reunião seguinte, havendo necessidade de corrigi-la, a sugestão é que se faça constar a alteração na ata da reunião que está acontecendo. O registro da ata em cartório deverá ocorrer: - quando se tratar de alterações entre os representantes da entidade; - se projeto a ser desenvolvido requerer; - caso seja vontade da Assembléia Geral. 8 a - Deverá existir um livro próprio onde as atas são escritas, admitindo-se o uso de folhas impressas, posteriormente coladas nas páginas do livro. Ao colar a folha, não ocultar a numeração do livro. A diretoria deverá rubricar, lacrando a ata colada no livro. Podem-se também encadernar as atas.

12 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL Maria Helena Alves da silva Cientista Social Coordenador Técnico Estadual Organização e Metodologia EMATER MG Isabel Maria Alves Assistente social Coordenador Técnico Estadual Organização e Metodologia EMATER MG Esta política foi construída de forma participativa, envolvendo governo, sociedade civil, representantes de agricultores familiares e suas organizações e os movimentos sociais que reivindicavam uma orientação para reformular a prática extensionista e os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural do País. Ela orienta os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural ATER pública, definindo a sua missão, seus princípios, suas bases tecnológicas e metodológicas e seus beneficiários, bem como a agroecologia como eixo norteador do desenvolvimento sustentável. MISSÃO DOS SERVIÇOS DE ATER Participar da promoção e animação de processos capazes de contribuir para a construção e execução de estratégias de desenvolvimento rural sustentável centrado na expansão e fortalecimento da agricultura familiar e das suas organizações, por meio de metodologias educativas e participativas, integrado às dinâmicas locais, buscando viabilizar as condições para o exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida da sociedade. ALGUNS PRINCÍPIOS DOS SERVIÇOS DE ATER PÚBLICA Assegurar aos agricultores familiares os serviços gratuitos de qualidade e em quantidade suficientes. Gestão que permita controle social: monitoramento e avaliação com participação dos beneficiários. Democratização das decisões. Construção da cidadania.

13 A QUEM ESTA POLÍTICA ATENDE Agricultores familiares Pescadores artesanais Aquicultores Povos da floresta Assentados de Reforma Agrária Quilombolas. Seringueiros. Indígenas. Ribeirinhos. Atingidos por barragem. É importante considerar as características relativas a gênero, raça, etnia e geração e suas condições social, econômica e cultural. BASES METODOLÓGICAS Caráter educativo desenvolvendo a capacidade das pessoas de pensar, indagar, questionar, experimentar, decidir e de intervir. Uso de técnicas que criem condições favoráveis ao debate, planejamento e à gestão social de programas e projetos que valorizem os princípios da agroecologia. Facilitar processos coletivos capazes de resgatar a história, identificar problemas, estabelecer prioridades e planejar ações na busca de soluções que atendam aos interesses e às necessidades. BASES TECNOLÓGICAS Agroecologia como eixo orientador do processo de desenvolvimento sustentável. Processo de transição da agricultura convencional para uma agricultura sustentável. Interação entre as dimensões: social, ecológica, econômica, cultural, política e ética. Buscar o desenvolvimento rural sustentável. AÇÕES PRIORITÁRIAS Diagnóstico e planejamento participativo. Produção de alimentos com qualidade. Desenvolvimento de mercados. Apoiar atividades não-agrícolas. Geração de renda e novas ocupações com incentivo à agregação de renda. Enfoque e ação em cadeia produtiva. Proteção ambiental. Atuação em rede apoio a Conselhos Gestores.

14 PRODUÇÃO DE PEIXES NO SISTEMA TANQUE-REDE Frederico Ozanam de Souza Engenheiro Agrônomo Coordenador técnico Regional EMATER MG FOTO 1 Dirceu Alves Ferreira Médico Veterinário Coordenador técnico Estadual EMATER MG Minas Gerais apresenta condições favoráveis ao desenvolvimento da atividade piscícola, potencial que lhe é concedido pelos mais de km 2 de espelhos d água, provenientes de várias bacias hidrográficas (rio São Francisco, rio Grande, rio Doce, rio Jequitinhonha) e de águas represadas. O potencial hídrico e as condições climáticas favoráveis ao cultivo de peixes tropicais existem praticamente em todo o Estado, entretanto algumas regiões do Sul de Minas permitem o cultivo de peixes de clima frio (truta). O mercado consumidor é amplo, tanto em pequenas e grandes cidades do Estado, como nos estados vizinhos, principalmente nas suas capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Goiânia, Vitória e Salvador). A oferta de pescado proveniente dos rios tem diminuído substancialmente, em razão da construção de hidrelétricas, condição prejudicial à piracema e à formação das lagoas marginais, o que limita a perpetuação de algumas espécies. A falta de tratamento adequado do esgoto das cidades também tem contribuído para poluir os rios, trazendo sérios problemas para a sobrevivência dos peixes. Grandes indústrias, que nem sempre tratam adequadamente os efluentes, despejam poluentes nos rios, causando a mortalidade dos peixes. Com todos esses fatores negativos, tem havido considerável diminuição da produção e da captura de peixes dos nossos rios. Conseqüentemente, para suprir a demanda do mercado, há necessidade de

15 importar peixes, principalmente da bacia Amazônica e de outros países, como: Argentina, Chile, Uruguai e membros da Comunidade Européia. Evolução da atividade piscícola no Estado de Minas Gerais Na década de 70, a piscicultura estava praticamente restrita ao cultivo de tilápias e carpas, com a finalidade de produção para consumo próprio ou lazer. Em alguns casos, era utilizada a fertilização da água com adubos (químicos e orgânicos) e subprodutos agrícolas que se destinavam à suplementação alimentar dos peixes. Naquele período, não houve registro de problemas causados ao meio ambiente. Nos anos 80, em virtude da produção em grande escala de alevinos, houve crescimento dessa atividade. A tecnologia preconizada persistia na fertilização (química e orgânica) da coluna d'água e no uso do milho como o principal suplemento alimentar. No entanto alguns piscicultores inovadores buscavam a ração balanceada específica aos peixes, na expectativa de se obterem melhores resultados zootécnicos, principalmente dos reprodutores. Na década de 90, houve crescimento significativo da piscicultura, sendo o grande propulsor o sistema de comercialização chamado pesque-pague, que teve início nos estados do sul e consolidou-se, principalmente, no Estado de São Paulo, onde, no início da década, havia grande número de criadores. A demanda de peixes vivos para os pesque-pague de São Paulo desencadeou uma forte pressão por esses produtos em Minas Gerais, em razão da proximidade e do potencial de produção existente. A rentabilidade da atividade despertou grande interesse dos produtores rurais, e o produto era destinado a uma indústria de lazer, com remuneração praticada acima do preço de mercado. A tecnologia preconizada então sofre mudanças, isto é, a diminuição do uso de adubos químicos e orgânicos para fertilização da água e a diminuição do uso do milho como suplemento alimentar, principalmente pelos médios e grandes piscicultores, que passaram a utilizar ração balanceada por fase de vida do peixe e equipamentos que permitiam o aumento da densidade dos peixes. Difunde-se, também, a técnica da criação de peixes em tanques-redes nas grandes represas, voltando ao cultivo de tilápia, que passa a ser produzida pelo sistema de reversão sexual, e outras espécies são testadas. Neste sistema, os peixes são criados exclusivamente com alimento balanceado, específico a cada fase de vida deles. O crescimento da atividade ocorreu não-somente para atender à demanda do mercado de outros estados, mas também a dos empreendimentos pesque-pague, que começam a se ampliar em Minas Gerais. Esse incremento da piscicultura é constatado pelas informações da EMATER MG, no período 1986 a 1997, em que se evidenciam o grande número de produtores que ingressam na atividade e a expansão da área inundada (Quadro 4). Essas informações representam, na sua grande maioria, os pequenos produtores assistidos pelos técnicos da extensão rural oficial, não sendo considerados alguns médios e os grandes produtores de peixes não assistidos pela Emater MG. O desenvolvimento da atividade piscícola em Minas Gerais passa, portanto, pela capacitação desse público e por um melhor ordenamento da cadeia produtiva da piscicultura, levando em consideração os aspectos sociais, culturais, econômicos, tecnológicos e ambientais, visando uma produção sustentável. A tecnologia de produção de peixes em tanques-redes tem sido difundida principalmente entre produtores que têm propriedades rurais no entorno de grandes reservatórios de água, como o de Itaipu PR, Furnas MG, Paulo Afonso BA e outros. A disponibilidade desse recurso hídrico tem facilitado a divulgação e adoção desse sistema de produção pelos produtores rurais. Normalmente a tecnologia preconizada tem sido a de utilização de tanques-redes de pequenos volumes (4 m 3 ) com alta densidade de povoamento (150 a 300 peixes/m 3 ). 1. Como é a criação de peixes em tanques-redes em pequenos barramento de água? Na maioria das propriedades rurais existe barramento do curso d água para diversos usos: dessedentação de animais, irrigação, criação de peixes em sistema extensivo, etc. Essas áreas inundadas podem ser utilizadas na criação de peixes confinados em tanques-redes de pequeno volume.

16 A produção de peixes em tanques-redes de grande volume é mais tradicional que em tanques-redes de pequeno volume. No entanto vários trabalhos têm evidenciado que a produtividade de criação de peixes em tanques-redes de grande volume é limitada, principalmente pela capacidade de renovação de água no seu interior. Em tanques-redes de pequeno volume, com altas densidades de estocagem, ocorre uma maior taxa de renovação de água naturalmente ou induzida pela movimentação dos peixes, possibilitando a obtenção de produtividades maiores (100 a 250kg/m 3 ), comparadas com as produtividades obtidas em tanques maiores ( 20 a 50 kg/m 3 ). Foto 2 tanque-rede pequeno volume 2. Como é a criação de peixes em tanques-rede em grandes barramentos de água? Nos reservatórios que possuem grande quantidade d água, os monitoramentos da ictiofauna têm mostrado uma significativa redução no número de peixes existentes, em função dos barramentos e da significativa redução da qualidade da água. Há, contudo, um enorme potencial de criação de peixes em tanques-redes nos referidos reservatórios. 3. Quais são as vantagens desse sistema de produção? O sistema de criação de peixes em tanques-redes apresenta inúmeras vantagens, como: um menor investimento inicial; possibilidade do uso racional da água represada; facilidade de movimentação e recolocação dos peixes; intensificação da produção; otimização da utilização da ração, melhorando a conversão alimentar; facilidade de observação dos peixes, melhorando o manejo; facilidade na determinação dos parâmetros zootécnicos; controle da mortalidade devido a predadores e a possibilidade de criação de diferentes espécies no mesmo ambiente, permitindo o remanejamento total de toda a criação para outro local, se necessário. Trata-se de uma tecnologia que proporciona grande produtividade, ou seja, maior quantidade de peso de peixe por área. Permite, assim, o aproveitamento de uma área inundada improdutiva, que, com a utilização de tanques-redes, torna-se produtiva. Foto 3 alimentação de tanque-rede

17 4. Existe alguma desvantagem? Como desvantagens podemos citar a dependência total do fornecimento de rações completas de qualidade superior, a possibilidade de introdução de doenças e a facilidade no roubo. O ponto-chave para qualquer empreendimento na piscicultura está em um bom manejo quanto à manutenção da qualidade da água. Na maioria das vezes, baixo crescimento, doenças, parasitos e grandes mortandades de peixes estão associadas a problemas na qualidade da água e ao manejo inadequado. 5. O que são tanques-redes de pequeno volume? Tanques-redes são estruturas flutuantes, delimitadas por telas de aço, revestidas de PVC, como uma gaiola, que permitem confinar os peixes em seu interior. Normalmente, essas estruturas são construídas com canos de PVC ou vergalhões e, para flutuar, utilizam-se de galões de plástico ou tubos de PVC. Foto 4 tanque-rede pequeno volume As dimensões dos tanques-redes de pequeno volume podem variar de 4 a 6m 3. Sem dúvida, dois fatores básicos da definição do tamanho do tanquerede são o comportamento natatório da espécie a ser cultivada e o tamanho do viveiro de água. Espécies como tilápias e matrinchãs são recomendadas ao cultivo em volumes menores, sem que o crescimento e a produtividade sejam comprometidos. No entanto outras espécies como o pacu, tambaqui e surubim têm sido cultivadas em ambientes com maior volume. A possibilidade de utilização de altas densidades por metro cúbico e da obtenção de produtividades maiores tem levado muitos técnicos a incentivarem a produção de peixes em tanque-rede. Ultimamente tem sido recomendado sistema de produção com o uso de tanques-redes de pequeno volume, pela maior capacidade de renovação

18 de água no interior dos tanques-redes pela influência da movimentação dos peixes e facilidade no manejo e principalmente na despesca. 6. Quais os locais que podemos colocar os tanques-redes de pequeno volume? A qualidade da água do local é o primeiro parâmetro a ser analisado antes da colocação dos tanques-redes. Alguns indicadores são importantes e devem ser analisados: Nível de eutrofização Os corpos de água devem apresentar o menor nível possível de eutrofização. Uma maneira simples para se avaliar o grau de eutrofização é pela leitura da transparência da água usando o disco de Secchi. É fundamental que, neste caso, a transparência anotada não seja influenciada por partículas em suspensão (argila e silte). Um critério básico para avaliação é apresentado abaixo: Transparência da água Nível de enriquecimento Produtividade esperada 80 a 200 cm médio em nutrientes até 200 kg/m 3 30 a 80 cm rico em nutrientes até 150 kg/m 3 O enriquecimento excessivo da água em nutrientes (adubo orgânico e inorgânico) leva à formação de uma densa população de fitoplancton. Temperatura da água A variação da temperatura da água ao longo do ano deve ser conhecida. De um modo geral, as espécies tropicais não toleram baixas temperaturas da água. A faixa de temperatura e o desempenho esperado estão registrados, abaixo, para os peixes tropicais: Temperatura ( o C) Desempenho esperado 28 a 32 ótimo crescimento <24 consumo de alimento reduzido <18 consumo de alimento cessa 10 a 15 letal para a maioria dos peixes

19 Outros parâmetros como oxigênio dissolvido, gás carbônico, alcalinidade total, dureza total, ph, amônia e nitrito devem ser conhecidos, mas é importante a consulta a um técnico. Evitar áreas inundadas que recebam efluentes de esgoto e apresentem nas margens exploração agrícola intensiva, manter os tanques-redes na profundidade mínima de 1,0 metro do fundo do reservatório e colocá-los próximos da residência de quem vai cuidar dos peixes, visando evitar a ação de predadores animais e humanos. 7. Quantos peixes posso colocar nos tanques-redes de pequeno volume? O cálculo da quantidade de peixes a ser colocada nos tanques-redes é feito em função da metragem cúbica utilizada. Tanque-redes: Dimensões: Largura : 2,0 m Comprimento: 2,0 m Profundidade: 1,2 m Volume útil* : 4,0 m 3 ( 2,0 m x 2,0 m x 1,20 m) Da profundidade total 0,2 m fica para fora do nível da água. Tanque-rede de recria utiliza a tela de polietileno de 9 mm e para engorda 15 a 20 mm. Densidade para tilápias cultivadas em tanque-rede de pequeno volume: Tanque-rede recria: 600 peixes/m 3 Tanque-rede engorda: 200 a 300 peixes/m 3 8. Qual o período de recria e engorda? Os alevinos são cultivados no tanque-rede de recria com peso vivo inicial de 5g, por um período de 45 dias, quando atingem 50 g de peso vivo. Em seguida, são transferidos para os tanques-redes de engorda e onde ficam até atingirem o peso de abate ( 500 a 600 g). Há expectativa de que esse peso vivo seja alcançado com 135 dias de engorda, no entanto o

20 desempenho é em função de vários fatores, como: alimentação, qualidade da água, temperatura da água, manejo, qualidade dos alevinos, etc. 9. Qual o manejo de alimentação no cultivo de tilápia em tanque-rede? O fornecimento diário de alimento aos peixes em tanques-redes deve ser em quantidade tal que 100% da ração seja consumida. Esse objetivo pode ser alcançado pelo uso de ração extrusada (flutuante), métodos corretos de alimentação e técnicas adequadas de distribuição. A taxa de arraçoamento diário dos peixes deve ser em função da temperatura da água, da espécie e do tamanho dos peixes cultivadas e do tipo de ração utilizada. O ajuste freqüente da taxa de arraçoamento deve ser realizado usando a seguinte orientação: Freqüência de alimentação e quantidade diária de ração em função da percentagem do peso vivo das tilápias e da variação da temperatura da água para o cultivo de tilápias em tanques-redes. Peso Vivo (PV) (g) Frequência nº trato/dia Temperatutra 16 a 20 O C 20 a 24 O C 24 a 30 O C 30 a 32 O C % do peso vivo ,70 3,60 4,50 3, ,20 3,00 3,70 3, ,90 2,60 3,20 2, ,80 2,40 3,00 2, ,70 2,20 2,80 2, ,50 2,00 2,50 2, ,40 1,80 2,30 1, ,20 1,60 2,00 1, ,00 1,40 1,70 1,40 PV: Peso Vivo Toda vez que a temperatura for menor que 16 o C, a quantidade diária de ração deverá ser de 1% do peso vivo, uma vez ao dia e três dias por semana.

21 Toda vez que a temperatura for maior que 32 o C, a quantidade diária de ração deverá ser de acordo com o consumo dos peixes. Exemplo: Temperatura da água a 50 cm = 28 o C Peso médio da tilápia = 150 g Número de peixes = Biomassa = 150 kg (150 g x peixes) Arraçoamento = 4,8 kg/dia (150 kg x 3,20%) Número de tratos = 3 (1,6 kg/trato) Recomenda-se, no momento de alimentar os peixes, colocar, inicialmente, uma pequena quantidade de ração e avaliar a resposta dos peixes. Caso a resposta seja positiva, ou seja, toda a ração consumida, coloca-se uma quantidade maior de ração de acordo com os cálculos para aquele trato. 10.Qual é o fluxo de produção? Fase 1: Densidade = 650 alevinos/m 3 Volume útil = 1,0 m 3 Número de tanque-rede = 1 Peso inicial = 5 g Peso final = 50 g Período = 45 dias Tanque-rede Tanque-rede Engorda recria Mortalidade = 5 a 8% Fase 1 Tanque-rede Engorda Fase 2 Densidade = 200 alevinos/m 3 Volume útil = 1,0 m 3 Número de tanques-redes = 3 Peso inicial = 50 g Peso final = 400 a 450 g Período = 100 dias Mortalidade = 3% Produção por tanque-rede = 80 a 90 kg/m 3 Tanque-rede Engorda 11. Qual é o custo de produção?

22 . Investimento a - Aquisição do tanque-rede de pequeno volume:. um tanque-rede de pequeno volume (2,00 x 2,00 x 1,20 m) Custo de quatro tanques-redes = R$ 800,00 Custeio Aquisição de alevinos (revertido sexualmente): - Custo do milheiro (R$/mil) = 80,00 - Total de alevinos = Custo total dos alevinos = R$ 80,00 Alimentação dos peixes: Tomando-se por base a conversão alimentar de 1,5 (1,5 kg de ração para produzir 1,0 kg de peixe). - Custo da ração extrusada (R$/kg) = 1,00 - Quantidade de ração/ciclo = 900 kg - Custo da ração/ciclo = R$ 900,00 Custos de mão-de-obra: Estimam-se 30 minutos de serviço/dia de um trabalhador rural para cuidar de um tanque-rede de pequeno volume. - Gasto de 30 horas de serviço/ciclo de produção(r$/dia=10,00) = R$ 75,00 Resumo (investimento + custeio): Especificação Custo (R$) Investimento 800,00/20 anos = 40,00 Custeio

23 - Alevinos 80,00 - Ração 900,00 - Mão-de-obra 75,00 Total 1.095,00 Estimativa de produção 600 kg X 3,50 = 2.100,00 Superávit 1.005,00/tanque 12.- Mercado: O mercado principal das tilápias produzidas em tanque-rede tem sido os pesque-pague, restaurantes, feiras livres, peixarias e frigoríficos. Anexo1. Diagrama esquemático para confecção dos tanques-redes. 20 mm 120 cm 15 mm 200 cm 200 cm 19 mm 200 cm 200 cm Flutuadores 20 cm

24 200 cm

Programa BB Aqüicultura e Pesca

Programa BB Aqüicultura e Pesca Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo

Leia mais

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou

Leia mais

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP É o instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas formas associativas organizadas em pessoas jurídicas, aptos a realizarem operações de crédito rural

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Edição1 2014 Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Piscicultores e técnicos da região central do Tocantins se reuniram no dia 24 de julho de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério

Leia mais

PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS

PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):

Leia mais

III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE

III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana

Leia mais

TÍTULO: Validação e Introdução de Tecnologia Apropriada à Produção de Tambaqui (Piscicultura)

TÍTULO: Validação e Introdução de Tecnologia Apropriada à Produção de Tambaqui (Piscicultura) TÍTULO: Validação e Introdução de Tecnologia Apropriada à Produção de Tambaqui (Piscicultura) 1. IDENTIFICAÇÃO: Nome do Programa ao qual pertence: PROTA Data de início: Previsão de duração: Nome do responsável:

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

A piscicultura do Clube Agrícola Santa Ana foi uma das pisciculturas comunitárias integrantes do projeto Ver-o-Peixe. No

A piscicultura do Clube Agrícola Santa Ana foi uma das pisciculturas comunitárias integrantes do projeto Ver-o-Peixe. No \ Ver-o-peixe é o nome de um projeto de desenvolvimento da piscicultura familiar realizado em parceria entre agricultores, pesquisadores e técnicos da extensão rural para criação de peixes nos sistemas

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL *PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores

Leia mais

FNO Amazônia Sustentável Rural

FNO Amazônia Sustentável Rural FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio

Leia mais

DILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário

DILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário DILMA ROUSSEFF Presidenta da República PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário MARIA FERNANDA RAMOS COELHO Secretária Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA

Leia mais

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI

Leia mais

Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais. CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.

Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais. CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig. Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.br Parques Aquícolas Decreto Nº 4.895 de 25 de novembro de 2003 (autorização

Leia mais

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Histórico de contratação de financiamentos, no âmbito do PRONAF, para apicultura. Ano Agrícola Contratos Valor 2002/2003 152 811.931 2003/2004 1.088 4.758.640

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

AÇÕES PARA DINAMIZAR O FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS RURAIS

AÇÕES PARA DINAMIZAR O FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS RURAIS AÇÕES PARA DINAMIZAR O FUNCIONAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS RURAIS Objetivo Consolidar os resultados positivos alcançados pelas associações rurais, assistidas pela EMATER e dinamizar as suas ações,

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR COORDENAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar Modalidades do PAA MODALIDADES PROGRAMA

Leia mais

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br NO CAMPO: UMA FAMÍLIA DE SOLUÇÕES EDUCACIONAIS PARA PRODUTORES RURAIS. TODA MINHA FAMÍLIA VIVE DA PRODUÇÃO RURAL. E MAIS DE CINCO MILHÕES

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

O Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.

O Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe. O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,

Leia mais

TÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA

TÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais

PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar

As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar Lei da Agricultura Familiar LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006. Art. 3 Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Princípios ref. texto nº de votos N

Princípios ref. texto nº de votos N Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

CONHEÇA NOSSA ESTRUTURA

CONHEÇA NOSSA ESTRUTURA CONHEÇA NOSSA ESTRUTURA COOPERSERV A nossa cooperativa A COOPERSERV é a cooperativa dos Funcionários Públicos Municipais. Um dos objetivos da instituição é despertar no associado o hábito de poupar. Ela

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura. PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração

Leia mais

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO DA REAF A REAF é um órgão assessor especializado do Grupo Mercado Comum (GMC), principal órgão executivo do MERCOSUL e do Conselho

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Flávio Bezerra)

REQUERIMENTO. (Do Sr. Flávio Bezerra) REQUERIMENTO (Do Sr. Flávio Bezerra) Requer o envio dessa Indicação ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério do Trabalho que conceda carteira de licença de pesca da lagosta aos pescadores já inscritos

Leia mais

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva. Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015

Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015 Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015 O País é banhado por uma costa marítima de 8,5 mil quilômetros e possui 12% da água doce do planeta; O pescado é a proteína animal mais saudável e consumida

Leia mais

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a

Leia mais

CASE: PROJETO PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE

CASE: PROJETO PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE Semana de Sustentabilidade 16 a 19 de setembro de 2014 CASE: PROJETO PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE UMA ALTERNATIVA DE RENDA E DE INSERÇÃO SOCIAL, PARA PRODUTORES RURAIS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UHE BARRA

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil Taller sobre el Acceso a Créditos para la Agricultura Familiar en América Latina - Cadena Productiva de Palma Bogotá Colombia Junio 2015 O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

O papel da agricultura familiar no desenvolvimento rural sustentável nos próximos 10 anos. Carlos Mielitz PGDR-UFRGS

O papel da agricultura familiar no desenvolvimento rural sustentável nos próximos 10 anos. Carlos Mielitz PGDR-UFRGS O papel da agricultura familiar no desenvolvimento rural sustentável nos próximos 10 anos Carlos Mielitz PGDR-UFRGS ANTECEDENTES E TRAJETÓRIA RECENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR - PÓS 1964, Projeto Nacional,

Leia mais

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis

Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis Instrumentos Econômicos: Licenças Negociáveis O sistema de licenças negociáveis é um tipo especifico de direito de propriedade. O direito de propriedade consiste em uma licença por meio da qual os agentes

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011 Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

PROJETO MAIS PEIXES EM NOSSAS ÁGUAS

PROJETO MAIS PEIXES EM NOSSAS ÁGUAS PROJETO MAIS PEIXES EM NOSSAS ÁGUAS Promover o desenvolvimento socioambiental e econômico na região de influência do reservatório da EMPRESA por meio de ações de inclusão social e produtiva e melhoria

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

PESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas

PESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais