DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Curso de Geografia Disciplina PGGA RELATÓRIO DE CAMPO DE CLIMATOLOGIA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
|
|
- Amália de Sousa Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Ciências EXATAS e da NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Curso de Geografia Disciplina PGGA RELATÓRIO DE CAMPO DE CLIMATOLOGIA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA Autores : Kaio César Pereira Medeiros Santos Maria Karolyne G. da Silva Xavier Prof. Paulo Rosa Monitor(a) : Franciclea Avelino Ribeiro João Pessoa, 29 de outubro de 2011
2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... METODOLOGIA... ABORDAGEM TEÓRICO CONCEITUAL... RESULTADOS E DISCUSSÃO... CONSIDERAÇÕES... REFERÊNCIAS...
3 APRESENTAÇÃO Localização da área da pesquisa no campus.(figura1) O presente relatório tem como objetivo, analisar e comparar a temperatura do clima. Nossa área de analise e coleta foi selecionada de acordo com a carta termômetro, o qual representa o ponto T10(Figura 01), Localizado no estacionamento da reitoria, do campus I da Universidade Federal da Paraíba. Para a realização da coleta, utilizamos um termômetro, que mede a temperatura ambiente, além da câmera digital, esta indispensável, para poder registrar o que vimos na respectiva paisagem. Foram estabelecidos quatro horários, para a realização da coleta, são eles: 7 horas, 12 horas, 15 horas e 19 horas, durante dois dias escolhidos até a data máxima estabelecida pelo orientador, que foi entre os dias 29 de agosto a 4 de setembro de METODOLOGIA Para formação deste relatório,utilizamos como conceitos e texto base,a monografia Estudo de temperatura e conforto térmico : o caso da área do campus I da UFPB,da aluna Maria Odete,e utilizamos o termômetro para a coleta da temperatura da área. ABORDAGEM TEÓRICA E CONCEITUAL A analise da paisagem é de relevante importância para a visualização e aplicação de conceitos estudados em sala de aula pela disciplina de Geografia Física Aplicada, ministrada
4 pelo professor Paulo Rosa. Sabemos que o espaço geográfico, tem como definição a relação entre o espaço natural e o espaço socialmente produzido, cabe aos geógrafos ter a sensibilidade e competência de saber analisar, qualquer que seja a paisagem, e as suas dinâmicas naturais e sociais e suas respectivas problemáticas. Para isso é indispensável o trabalho de campo, este sendo o principal laboratório do geógrafo. Através da disciplina estamos realizando aulas de campo dentro da universidade, local este onde passamos a maior parte do nosso tempo, e que possui conflitos entre a relação homem-natureza. Nossa primeira atividade de campo, esta na temática do clima, onde tem como objetivo analisar, comparar e relacionar as possíveis divergências na temperatura e as alterações na paisagem, conseqüentemente a interferência do conforto ou desconforto térmico dos seus usuários (funcionários em geral, alunos e professores, além dos visitantes). Resultados e discussão No dia de 31 de agosto de 2011, realizamos a nossa primeira coleta da temperatura, utilizando o termômetro ambiente (Figuras 2 e 3), no horário de 7 da manhã, por se tratar de uma área de estacionamento, uns dos principais da universidade, nele possui espaços de gramas artificiais nos canteiros entre os carros, árvores de pequeno porte, umas com aparências de bem cuidadas, outras mal tratadas, tirando essas pequenas árvores, que em futuro próxima estarão ameaçadas, devido o grande processo de expansão, por conseqüência a urbanização (Figuras 4 e 5). Analisando toda a paisagem que estava em volta do estacionamento, ao lado esquerdo, sentido portão lateral, podemos ver uma área de preservação, com árvores gigantes. Ao nosso lado direito, onde esta localizado, o CCEN, podemos ver também uma área de preservação, área esta que vai em direção, a sala do professor Paulo Rosa. A nossa frente, onde esta localizada a prefeitura, ao seu lado esta sendo construído um prédio, onde podemos ver bastantes entulhos, e alguns galhos de árvores secas, por trás do prédio da prefeitura, onde esta o curso de Fisioterapia, podemos ver ao longe lindas árvores, mas essa beleza sendo escondida por trás de dezenas de construções. Após esse primeiro contato com o ambiente de analise, seguimos medindo a Após esse primeiro contato com o ambiente de analise, seguimos medindo a temperatura, a sensação térmica estava em 25 C, tornando-a agradavelmente frio. Por ser muito cedo, ainda tinha poucos movimentos de carro, Por ser muito cedo, ainda tinha poucos movimentos de carros, o céu esta com poucas nuvens, o céu estava com poucas nuvens, e ventando bastante.
5 Figuras 1 e 2 : Termômetro, medindo a temperatura. Fonte: Kaio César. 31/08/2011. No horário de 12 horas, o desconforto térmico estava bastante, pois a temperatura já estava em 32 C, havia bastante carro transitando e parados, justamente por ser horário de almoço. O céu estava sem quase nenhum nuvem, o que nos chamou atenção, foi que, por não esta ventando, a pequenas árvores que ali ainda existe, pareciam de mentira, pois estavam totalmente paradas sem mexer nenhuma folha. Ás 15 horas, a sensação térmica ainda estava desconfortável, pois a temperatura ainda estava 29 C. À noite no horário de 19 horas, a temperatura estava 25 C, ou seja, estava com a mesma temperatura da manhã, fazendo frio, e ventando muito, quase não havia mais, carro, pois quase todos os funcionários da reitoria não trabalham a noite. Figuras 3 e 4: Ponto T10. Estacionamento da Reitoria, UFPB campus I. Fonte: Kaio César. 31/08/2011.
6 No dia 01 de setembro de 2011, foi a nossa segunda coleta de dados, ás 7 horas, a sensação térmica estava um pouco desconfortável, pois a temperatura já media 26 C, nosso trabalho chamou bastante atenção, dos trabalhadores, que ali encontravam. Ás 12 horas, o estacionamento já estava bastante cheio, somando com as construções que ali existe, a sensação térmica estava insuportável, e a temperatura estava 31 C. No horário das 15 horas, a temperatura já estava menor, mas ainda estava bastante desconfortável, com a temperatura de 29 C. Ás 19 horas, a sensação estava boa, fazendo um friozinho, e com a temperatura de 24 C. Todos os dados, até aqui demonstrados, encontra-se nos gráficos, e no formulário abaixo: Gráfico das Temperaturas :00 12:00 15:00 19:00 31/8/ /9/ /8/2011 1/9/2011 Figura 6: Gráfico das temperaturas, do dia 31/08/2011 e 01/09/2011. No gráfico acima, podemos observar as diferenças das temperaturas, em um mesmo dia. A exemplo do dia 31 pela manhã, estava 25 grau, e em questão de horas, a temperatura já estava 32 graus. Isso mostra a questão do desconforto térmico, impulsionado pela a grande expansão de construções de prédios no nosso ambiente de estudo. Abaixo encontra-se o formulário, com todas as temperaturas e observações.
7 Formulário sistemático para coletas de dados de temperatura Ente: Área: Local: Climatologia Reitoria Estacionamento Data Hora Temperatura Observação 31/08/ h00min 25 31/08/ h00min 32 31/08/ h00min 29 31/08/ h00min 26 01/09/ h00min 27 01/09/ h00min 31 01/09/ h00min 29 01/09/ h00min 26 Estava frio, com poucas nuvens, e poucos carros Estava quente, ainda com poucas nuvens, e com bastantes carros A temperatura estava mais amena, ainda com bastantes carros, e mais nuvens Estava bem mais frio, com poucos carros, e já tinha mais nuvens do que em todo dia Pelo horário, estava bastante quente, com poucos carros, e com bastantes nuvens A temperatura estava quente, com muitos carros, e bastantes nuvens A temperatura ainda estava quente, com pouco vento, muitos carros, e bastantes nuvens Ainda estava abafado, com poucos carros, e nuvens mais espassas
8 Considerações Com a pesquisa através da coleta de dados na área do estacionamento da reitoria do campus I da UFPB,concluo que a formação das ilhas de calor,que tem como conceitos instrumentos que influenciam no aumento da temperatura em uma determinada área,faz com que ocorra um elevado nível de temperatura na região,e se traduz através da grande quantidade de edificações como:um espaço para o estacionamento asfaltado,a presença de edificações pelos prédios,além do elevado números de veículos e pedestres que transitam na área. Referências Estudo de temperatura e conforto térmico : o caso da área do campus I da UFPB.Maria Odete Teixeira do Nascimento.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA - CCEN CURSO: GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA PERIODO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA - CCEN CURSO: GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA PERIODO: 9.2 DISCIPLINA: GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA PROFESSOR: Ms. PAULO ROSA ESTUDOS DA
Leia maisEIXO TEMÁTICO 8: CLIMA E PLANEJAMENTO URBANO/RURAL.
EIXO TEMÁTICO 8: CLIMA E PLANEJAMENTO URBANO/RURAL. APLICAÇÃO DE MÉTODOS EMPÍRICOS E SUA VALIDAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE UNIVERSITÁRIA ARMANDO SALLES DE OLIVEIRA, SÃO PAULO. Phillipe
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GEOMORFOLOGIA: ESTUDO DO NÍVEL DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTACIONAMENTO DO CT (CENTRO DE TECNOLOGIA) DA UFPB
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Geociências DGEOC Disciplina: Geografia Física Aplicada ORIENTADOR: Paulo Rosa RELATÓRIO TÉCNICO GEOMORFOLOGIA:
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisUMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE
UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE Nome dos autores: Luana Cristina Lehnen Pereira Luana Cristina Lehnen Pereira ¹; Mariela Cristina Ayres de Oliveira²; 1 Aluna do Curso
Leia maisV. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL
Titulo do Trabalho USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Nome do Autor (a) Principal Andressa Gouveia Ponso Nome (s) do Co-autor (a) (s) Gustavo Galvão Ferreira;
Leia maisTRABALHO DE CAMPO: CONFORTO TÉRMICO NO PARQUE DO POVO MANUAL DE ORIENTAÇÃO
TRABALHO DE CAMPO: CONFORTO TÉRMICO NO PARQUE DO POVO MANUAL DE ORIENTAÇÃO Disciplina: Clima e Conforto Urbano Curso: Arquitetura e Urbanismo Professor: Rodrigo Coladello de Oliveira 2017 INTRODUÇÃO Este
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO
Titulo do Trabalho ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Nome do Autor (a) Principal Gustavo Galvão Ferreira Nome (s) do Co-autor (a) (s) Luiz
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA Nome: Nº 1ª série Data: / / 2016 Professor: Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre 0.8 trabalho + 0.2 grades de correção) 3º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua
Leia maisANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS
ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisCAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR
CAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR 46 GABRIEL, Adrielle Laisa RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia CRUZ, Gilson Campos Ferreira. 1 Introdução A urbanização
Leia maisÍNDICE DE CALOR E TEMPERATURA APARENTE MÉDIA PARA OS MESES DE VERÃO NA CIDADE
ÍNDICE DE CALOR E TEMPERATURA APARENTE MÉDIA PARA OS MESES DE VERÃO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Célia Maria PAIVA 1, Gisele dos Santos ALVES 2, Mônica Carneiro Alves XAVIER 3, Alessandra Veruschka Duarte
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física
O SISTEMA CLIMA URBANO Uma visão geográfica Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física Introdução Apropriação da natureza pelo homem através dos tempos Modificação do quadro natural dos
Leia maisCOMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO
COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO Antônio Oliveira Monteiro (1); Danilo Lopes Fernandes (1); Valner da Silva Nogueira (2); Ricardo Ricelli Pereira de
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nome: Nº 1 a. Série Data: / /2015 Professores: Adriana, Fabiana, Nelson Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Introdução Neste semestre,
Leia maisANÁLISE DO MICROCLIMA URBANO NA ÁREA DO COHATRAC EM SÃO LUÍS-MA RESUMO
ANÁLISE DO MICROCLIMA URBANO NA ÁREA DO COHATRAC EM SÃO LUÍS-MA Carliane Cunha Moura; Acadêmica de Geografia da Universidade Federal do Maranhão - UFMA; carlianecm@hotmail.com Landa Heloiza Dutra Cutrim;
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CONFORTO AMBIENTAL NAS ESCOLAS 1
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CONFORTO AMBIENTAL NAS ESCOLAS 1 Rafael Merçoni Pereira 2, Joana Casalini 3, Jamile Da Rosa Storch 4, Tanile Riger Piovesan 5. 1 Pesquisa institucional realizada no Departamento
Leia maisCONFORTO TÉRMICO NO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP (MACAPÁ-AP) João Paulo Nardin Tavares 1, Ana Maria da Silva Pantoja 1
CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP (MACAPÁ-AP) João Paulo Nardin Tavares 1, Ana Maria da Silva Pantoja 1 1 Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP Macapá, AP Brasil jpnt25@gmail.com,
Leia maisVARIAÇÃO DO CLIMA E PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO REGIONAL ISIDORO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE/MG
VARIAÇÃO DO CLIMA E PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO REGIONAL ISIDORO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE/MG Matheus Braga Gonçalves 1, Talisson de Sousa Lopes 2, Taíza de Pinho B. Lucas 3 Centro Universitário
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- A existência da rosa dos ventos
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nome: Nº 1 a. Série Data: / /2017 Professores: Fabiana, Nelson, Sergio Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Introdução Neste semestre, sua
Leia maisConsiderando que o pôr do Sol se dá ao Oeste, responda as seguintes questões:
ATIVIDADE INDICADOR 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID)
Leia maisProposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia:
Proposta de trabalho - Mostra Cultural 2017 Trabalho em Geografia: BIOMAS DO BRASIL: BELEZAS E FRAQUEZAS (Outros parceiros: ARTES, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS) OBJETIVO GERAL: Criar uma consciência ecológica
Leia maisQualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência
Qualidade da atmosfera urbana, alterações climáticas e resiliência Carlos Borrego C Pio, A Rocha, AI Miranda, J Castanheira, M Lopes, O Tchepel, H Martins, JH Amorim, J Valente, A Monteiro, J Ferreira,
Leia maisTÍTULO: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA BASEADA NO CONTROLE DINÂMICO DO CONDICIONAMENTO DE AR
16 TÍTULO: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA BASEADA NO CONTROLE DINÂMICO DO CONDICIONAMENTO DE AR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó Ano letivo Planificação anual 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 06 07 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA
Leia maisRoteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre
Roteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre Nome: nº Série/Ano Disciplina: Professor: Período de recuperação: de / a / Valor: 2,0 INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO 1. Acompanhe
Leia maisOFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ
OFICINA DE ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO DESENVOLVIDA NO PROJETO RONDON 2014 OPERAÇÃO CATOPÊ Área Temática: Meio Ambiente Valdemir Antoneli (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Projeto Rondon,
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf
O SISTEMA CLIMA URBANO Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf Introdução Modificação do quadro natural pelo homem (sítios urbanos) Séc. XX intensa urbanização (85% da população brasileira
Leia maisO jardim como um todo
Prof. Marcos Valin Jr O jardim como um todo O paisagismo tem a função de influenciar a harmonia da população, do relacionamento e da convivência comunitária. Antes de iniciar o plantio do jardim, é preciso
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO URBANO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO URBANO DE JOÃO PESSOA-PB Natieli Tenório da Silva 1, 2, Diego Monteiro da Silva 1, José Fernandes de Souza Filho 1, Marcelo de Oliveira Moura 1 Universidade Federal
Leia maisR.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== ==
Leia maisESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS CRIATIVAS PARA CONFORTO TÉRMICO POR ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO ¹
ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS CRIATIVAS PARA CONFORTO TÉRMICO POR ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO ¹ Priscila Dessbesell 2, Jéssica Fernanda Schmidt 3, Dielly Eduarda Kaiser 4, Fernanda Tassotti Marchesan
Leia maisEunice Isaias da Silva Orientadora professora de Geografia do Centro de Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae-UFG).
APRESENTAÇÃO Este trabalho é resultado do projeto de pesquisa intitulado As tiras da Mafalda: conteúdos de Geografia na linguagem de quadrinhos 1 que investiga as várias possibilidades de uso de tiras
Leia maisEDITAL Nº 001/2017/UEPB/PROEX/PRO-ENEM PROCESSO DE INSCRIÇÕES E FORMAÇÃO DE NOVAS TURMAS PARA O ANO DE 2017.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA-UEPB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX PRÓ-ENEM - UEPB EDITAL Nº 001/2017/UEPB/PROEX/PRO-ENEM PROCESSO DE INSCRIÇÕES E FORMAÇÃO DE NOVAS TURMAS PARA O ANO DE 2017. A Pró-reitoria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (PPG-GEO) COMISSÃO ORGANIZADORA
Editora UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (PPG-GEO) COMISSÃO ORGANIZADORA EDITAL N o 001/2017 Comissão Organizadora/PPG-GEO
Leia maisÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EXATAS ( )HUMANAS ( )VIDA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EATAS ( )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: () PIBIC ( ) PIVIC Título
Leia maisOs geógrafos utilizam as viagens, leituras, o estudo de estatísticas, mapas, para atualizar e aprofundar o conhecimento. A geografia precisa das
Os geógrafos utilizam as viagens, leituras, o estudo de estatísticas, mapas, para atualizar e aprofundar o conhecimento. A geografia precisa das outras áreas do conhecimento:como a geologia, historia,
Leia maisAtividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, 05/11/2018. 6º ano Turma: nº Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): Diego Oliveira Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (x) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (x) Resumo ( ) Relato de Caso CONFORTO AMBIENTAL EM AMBIENTES URBANOS: ESTUDO DE VARIÁVEIS BIOCLIMÁTICAS EM PRAÇAS PÚBLICAS AUTOR PRINCIPAL: Melina
Leia maisSão Paulo, verão/outono de 2018
Departamento de Geografia FFLCH/USP Trabalho de campo: Climatologia 1 2018 Perfil topoclimático da Serra do Mar: a trilha Caminhos do Mar como estudo de caso São Paulo, verão/outono de 2018 Objetivos da
Leia maisRelação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção
Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,
Leia maisDiagnóstico ambiental de espaços urbanos para desenvolvimento de projetos de microacessibilidade no entorno do Rio Pinheiros
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética - LABAUT Diagnóstico ambiental de espaços urbanos para
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA
IMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA - Explicar de que forma os seres humanos transformam os espaços em que vivem e como as ações do homem sobre esses espaços influenciam a vida das pessoas. - Pensar sobre o espaço.
Leia maisTRABALHO 2 E 3. Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis
TRABALHO 2 E 3 Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis TANTO PARA O TRABALHO 2 COMO PARA O TRABALHO 3 DEVEM FORMAR GRUPOS DE 05 INTEGRANTES OS GRUPOS DEVEM PERMANECER OS MESMOS PARA OS DOIS TRABALHOS
Leia maisAula 02. Geografia. Introdução a Climatologia. Felipe Mattos e Rafael Otero 30 / 03 / 2019
Aula 02. Geografia. Introdução a Climatologia. Felipe Mattos e Rafael Otero 30 / 03 / 2019 Plano de aula objetivo da aula: 1. apresentar os elementos básicos da climatologia e características climáticas
Leia maisClimatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor
VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO
RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO Empresa: CAL-COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICO E INFORMÁTICA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Março / 2013 MANAUS
Leia maisQue instrumentos e medidas são usados para fazer a previsão do tempo? Por que a previsão do tempo é importante? De que são feitas as nuvens?
Matt Mawson/Corbis/Latinstock Quando alguém quer saber que tempo vai fazer, em geral olha para o céu para ver se ele está claro, sem nuvens, ou se há nuvens escuras, que indicam chuva. Que instrumentos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional
Leia maisUnidade Portugal. Nome: 2 o ano (1º série) Manhã. AVALIAÇÃO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. O cachorrinho engraçadinho
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1º série) Manhã AVALIAÇÃO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE Eixo temático Natureza amiga Leia o texto. Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática 3,0 Hist/Geo
Leia maisCAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR
21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisEscola Básica 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro Geografia. 7º Ano. Plano a Longo Prazo
Escola Básica 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro Geografia 7º Ano Plano a Longo Prazo Períodos Conteúdos Programáticos Aulas previstas (45 min) TEMA: A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES 1º A Terra: da
Leia maisANÁLISE DAS ONDAS DE CALOR NA CIDADE DE MARAU RS/BRASIL
ANÁLISE DAS ONDAS DE CALOR NA CIDADE DE MARAU RS/BRASIL Giovanni Bortoluz Moreira Paz (*), Alcindo Neckel 2, Anaise Breda 3, Tales Gonçalves Visentin 4, Miguel Bueno Czarnobai 5 * Faculdade Meridional
Leia maisEfeitos da vegetação na acústica urbana
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0225 - Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos Efeitos da vegetação na acústica urbana
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Avaliação
Universidade Federal do Espírito Santo Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Desenvolvimento de Pessoas Divisão de Avaliação Diagnóstico das Condições de Trabalho Avaliação de Desempenho dos
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes
Leia maisTÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
Leia maisANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva
ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ Teresa Cristina Ferreira da Silva Graduada em Geografia da Universidade Federal do Piauí Orientador: Prof. Pedro Alcântara Cardoso
Leia maisEQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO
EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CRUZEIRO EDITAL PARA MONITORIA 1º semestre/2016
ESCOLA SUPERIOR DE CRUZEIRO EDITAL PARA MONITORIA 1º semestre/2016 A Escola Superior de Cruzeiro - ESC, torna público e aberto, para conhecimento dos alunos interessados, a concorrência para monitoria
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisANEXO 3. Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas
ANEXO 3 DADOS RELATIVOS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas 1. Considerações gerais As edificações comerciais apresentam
Leia maisEstudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo
Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo Bruna de Abreu Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas bruna.abreu@usp.br
Leia maisRADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento
Leia maisOutro passeio realmente incrível e muito popular no Atacama é o tour pelas Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas.
Outro passeio realmente incrível e muito popular no Atacama é o tour pelas Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas. Te contamos abaixo em detalhes tudo sobre esse passeio, mas antes aperte o play para conferir
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE ENTALPIA
GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE ENTALPIA Marília Lessa de Vasconcelos Queiroz, José Antonio Delfino Barbosa Filho, Frederico Márcio Corrêa Vieira Núcleo de Estudos em Ambiência Agrícola e
Leia maisPalavras chave: : Percepção Climática, Sala De Aula, Aprendizagem.
A PERCEPÇÃO CLIMÁTICA DOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO DO IFPI INSTITUTO FEDRAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ, CAMPUS TERESINA CENTRAL 1 Thiciane Maria Barreto Rodrigues
Leia maisCIÊNCIA CONSCIÊNCIA TURÍSTICA
CIÊNCIA E CONSCIÊNCIA TURÍSTICA Paulo Roberto de Oliveira Rosa Professor no Dept. de Geociências Universidade Federal da Paraíba Mestre em Políticas Públicas Turismo Científico PALAVRA 1 (uma) imagem vale
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 6 ano
Recuperação de Geografia Dicas: Roteiro 6 ano Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, fazendo leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente resolvendo
Leia maisESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO.
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO. Thayanne Moraes Coêlho¹, Girlene Figueiredo Maciel², Roberta
Leia maisEXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian
EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES Elisa Furian elisafurian@outlook.com ÁREA DO TERRENO: A área total do terreno ou lote. ÁREA ÚTIL: Área utilizável de uma edificação ou cômodo excluindo paredes e pilares. ÁREA
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO
ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO ZAFRA, Jennifer Carolina G. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: jennifer.zafra@aluno.unila.edu.br;
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP Pedro Germano S. Murara 1 Margarete Cristiane de C. T. Amorim 2. INTRODUÇÃO A tendência da população mundial tem sido concentrar-se
Leia maisÁREA TEMÁTICA: ESTRATÉGIA O USO DE MAPAS COMPORTAMENTAIS COMO ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE ATRAÇÃO DE CONSUMIDORES
ÁREA TEMÁTICA: ESTRATÉGIA O USO DE MAPAS COMPORTAMENTAIS COMO ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE ATRAÇÃO DE CONSUMIDORES Denise Estivalete Cunha 1 Auriele Fogaça Cuti 2 Adriana Araújo Portella 3 1 INTRODUÇÃO
Leia maisObjetivos do Vê de Gowin. 5 - O Vê como ferramenta avaliativa. O Vê de Gowin. Aplicações. Exemplo. Exemplo
Objetivos do Vê de Gowin 5 - O Vê como ferramenta avaliativa Estágio Curricular Supervisionado em Física II Auxiliar a compreensão do papel da experimentação na Ciência Expressar de forma visual o processo
Leia maisFísica Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli
Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli TERMOLOGIA A termologia é uma parte da Física que estuda as diversas manifestações de calor. A parte
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos
Leia maisSERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL
SERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL A casa Sert localiza-se na cidade de Cambridge no condado de Middlesex, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Encontra-se no Hemisfério Norte, numa latitude de
Leia maisAPLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL
APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL Francielle Parlandrino Pereira 1, Liliane Flávia Guimarães da Silva 2 1 Estudante do curso técnico integrado ao médio em Administração - IFTO. Bolsista ICJ/IFTO.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA HORA-PICO E FLUXO DE SATURAÇÃO DE VEÍCULOS EMUMA MICRORREGIÃO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU 1 INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DA HORA-PICO E FLUXO DE SATURAÇÃO DE VEÍCULOS EMUMA MICRORREGIÃO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU Amanda Benirschke 1, Sergio Augusto Rodrigues 2, Bernadete Rossi B. Fantin 3 1 Tecnóloga em Logística
Leia maisAvaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS)
VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisA EMPRESA EVERPLAN CONVIDA VOCÊ PARA UM MERGULHO DE NATUREZA - RECOMENDAÇÕES PARA OS TREKKING
EVERPLAN A EMPRESA EVERPLAN CONVIDA VOCÊ PARA UM MERGULHO DE NATUREZA O PACOTE INCLUI: - GUIA DE TURISMO CADASTUR - TRANSLADO DE BARCO ANGRA - ILHA - POUSADA A BEIRA MAR COM ½ PENSÃO - 02 CAFÉS MATINAIS
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC
DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC A.L. Papst, e R. Lamberts Campus Universitário UFSC CTC Dept. de Engenharia Civil CEP 88-040-900, Florianópolis, SC, BRASIL Fone:
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Ivan Sanchez Malo Rossiti (1); Léa Cristina Lucas de Souza (2) (1) Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, e-mail:
Leia maisArborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba
Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira das Virgens (1) ; Flávia Ferreira de Carvalho (1) Danúsia
Leia maisCLIMA: FATOR DE GRANDE INFLUÊNCIA PARA A SOCIEDADE 2ºANO EJA DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOÃO AUGUSTO PERILLO.
CLIMA: FATOR DE GRANDE INFLUÊNCIA PARA A SOCIEDADE 2ºANO EJA DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOÃO AUGUSTO PERILLO. Deuslene Aparecida de Carvalho deuslene@hotmail.com Julierme Santos da Silva juliermess@homtail.com
Leia maisGRUPO COM 04 PESSOAS
Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 TRABALHO II ESTUDO DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS GRUPO COM 04 PESSOAS Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis TRABALHO II 1. Escolha
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisIntervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB.
Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB. Milton Paulo de Souza Filho¹; Romállia Maria Pontes da Silva Medeiros²; ¹Universidade Federal da Paraíba Campus I.
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisProjeto e Construção Sustentável. Estratégias bioclimáticas aplicadas ao clima de Sinop-MT
O ProjetEEE (http://www.projeteee.ufsc.br/) foi desenvolvido a partir do questionamento "Como proporcionar menor consumo energético e maior conforto interno ao usuário". O resultado é uma ferramenta gratuita
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO 1 Tema 3: Energia Térmica Tópicos / Habilidades 7 Transferência de calor por radiação 7.1 Aplicar o conceito de energia e suas propriedades para compreender situações
Leia maisMódulo 20. Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM
Módulo 20 Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM O que são fatores do clima? Os fatores climáticos são elementos naturais ou não que exercem influência sobre o clima de uma determinada região. Um
Leia mais