Transgeneridade e feminilidade: uma etnografia acerca do que é ser mulher
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- Aníbal Cabreira Marroquim
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1 Transgeneridade e feminilidade: uma etnografia acerca do que é ser mulher Dafne Marcelle de Almeida Ramos Campos RESUMO O presente projeto de mestrado visa compreender, através de um olhar etnográfico, como as mulheres trans* constroem e vivenciam a sua feminilidade. De acordo com o senso comum há uma ligação entre o sexo biológico e o gênero, que faz com que o ser mulher seja atrelado à idéia da Biologia, ou seja, para ser mulher seria necessário possuir uma vagina. Essa visão do senso comum é bastante estereotipada ao pressupor que a genitália define a identidade de gênero e, mais além, a identidade sexual. A partir das perspectivas transfeministas vemos que existem outros arranjos corporais que vão além do binômio mulher-vagina/homem-pênis, como é o caso das pessoas transgêneras, que são aquelas que produzem seu gênero a despeito das expectativas arbitrárias de construção do gênero ligadas exclusivamente ao sexo biológico. A perspectiva transfeminista busca subverter a cisheteronormatividade e posicionar o debate da legitimação das identidades transgêneras no campo político, já que é a partir dos micropoderes localizados na cotidianidade que se pode modificar o contexto social. Nesse sentido o trabalho busca contribuir, sob o ponto de vista de um feminismo interseccional, com o avanço do transfeminismo no Brasil através do alargamento das sujeitas que se inserem na categoria Mulher. Palavras-chave: Gênero. Transgeneridade. Feminismo interseccional INTRODUÇÃO Mulheres existem nas mais variadas cores, formas, tamanhos e arranjos corporais. Há tantas formas de ser mulher quantas forem elas no mundo. De acordo com o senso comum, o ser mulher geralmente está atrelado à ideia de feminilidade que, por vezes, é bastante estereotipada. Na nossa cultura ocidental, a mulher deverá ser passiva, dócil, emotiva, assim como deve possuir cabelos compridos, seios e, principalmente, uma vagina. E, dotada de uma vagina, ela deverá vestir-se e comportar-se de forma consoante, apenas se interessando sexualmente por seu oposto, ou seja, um homem, o detentor 2718
2 de um pênis. Porém esse modelo idealizado de mulher (e de ser humano) não existe. Nascer com a genitália tida como feminina não define como o indivíduo vai se identificar futuramente, nem sua sexualidade. Existem outros arranjos corporais que vão além do binômio mulher-vagina/homem-pênis. As mulheres trans* 1 fazem parte de um grupo bastante marginalizado, mesmo dentro de movimentos sociais que deveriam acolhê-las, como o feminismo e o movimento LGBT. Dentro do feminismo mainstream, muitas vezes essas mulheres possuem sua identidade de gênero deslegitimada, suas demandas invisibilizadas e suas falas silenciadas. Já no movimento LGBT, as lutas específicas das pessoas transgênero são frequentemente omitidas em favor de questões mais populares, como o casamento gay. Assim, a ideia para este projeto de pesquisa surgiu da percepção de que há uma urgência em ouvir as vozes trans*, trazer à tona seus problemas e necessidades, para retirar essas pessoas da condição de abjeto a que têm sido relegadas durante tanto tempo. De acordo com Berenice Bento (2011), pesquisas realizadas com travestis e transexuais são bastante marcantes para a subjetividade do pesquisador. Segundo ela: (...) são muitos os relatos de pesquisadoras/es que passaram a fazer política devido ao trabalho científico. Historicamente, o movimento é inverso. Fazer ciência já está em boa parte condicionada por uma posição política pretérita, sejam feministas, questões raciais e da diversidade sexual. (...). Neste campo, observa-se o contrário. Conhecer histórias de vida de pessoas que constroem o gênero em uma intensa negociação com as normas e são reiteradamente excluídas, produz um deslocamento. A produção científica vem acompanhada do engajamento político. Os/as pesquisadores se transformam em transexuais e travestis políticas/os (BENTO, 2011). Desta forma, o presente trabalho se propõe a lançar um olhar etnográfico sobre as transgeneridades soteropolitanas em locais de interações informais, como bares e boates. 1 A utilização de trans* com o asterisco assinala que este é um termo guarda-chuva, abarcando uma grande variedade de identidades não-cisgêneras, tais como transgêneros, transexuais, travestis, genderqueers, Drag queens/kings, crossdressers, dentre outros (COACCI,2013). 2719
3 Feminismo e interseccionalidade Depois de sua primeira conquista o sufrágio universal, o feminismo, a partir da década de 1960, passou a se focar na liberação da mulher, ou seja, na luta para que as mulheres tivessem autonomia sobre seu corpo e sua vida. Nessa época, na Europa e nos Estados Unidos, o movimento feminista adquiriu bastante força, e as mulheres pela primeira vez falaram abertamente sobre a questão das relações de poder entre homens e mulheres (PINTO, 2010), que se configuravam na opressão do homem sobre a mulher, a qual persistia a despeito da conquista de direitos jurídicos, políticos e econômicos que teoricamente garantiam a igualdade entre os gêneros. Até então o feminismo baseava-se apenas nas experiências de mulheres brancas de classe média, britânicas e estadounidenses. Por este motivo, várias críticas começaram a surgir a partir do final dos anos 1980, argumentando que as feministas detiveram-se apenas à questão da desigualdade de gênero, comum a todas as mulheres, mas ignoraram questões transversais, que são de extrema relevância, pois fazem a opressão de gênero ser diferente para cada uma delas. A escritora e ativista negra Audre Lorde observou que (...) as mulheres brancas se focam apenas na sua opressão enquanto mulheres, e ignoram diferenças de raça, sexualidade, classe e idade. Há uma pretensão de homogeneidade encoberta pela palavra irmandade, que não existe de fato. (LORDE, 1984, p.116) A partir dessas críticas das feministas negras e lésbicas, passou-se a questionar quem seria o sujeito da teoria e do movimento, e a questão do feminismo e suas diferenças passou a ser central (COACCI,2013). Foi nesse contexto que começaram a aparecer vários feminismos buscando atender as demandas específicas de cada grupo de mulheres. As feministas lésbicas buscavam desnaturalizar a heterossexualidade, apresentando-a como apenas umas das várias formas possíveis de 2720
4 sexualidade. Adrienne Rich (2010) afirma que a suposição de que a maioria das mulheres são heterossexuais de modo inato coloca-se como um obstáculo teórico e político para o feminismo (p. 35). A heteronormatividade, de acordo com Monique Wittig (2006), já está tão imbricada na vida social que até mesmos os discursos sobre o que é cultura e o que é natureza não questionam a existência da relação heterossexual como sendo um campo social que se autorregula através dos discursos: (...) el piensamiento heterosexual es incapaz de concebir uma cultura, uma sociedad, em que la heterosexualidad no ordenara no sólo todas las relaciones humanas, sino su producción de conceptos al mismo tiempo que todos los procesos que escapan a la conciencia (p. 52). O pensamento heterossexual já foi de tal maneira naturalizado e legitimado socialmente que já não se percebe que é uma construção social que tende a universalizar os discursos e produzir conceitos através desta norma. Nessa perspectiva, surge também o transfeminismo, dando voz e incluindo as pessoas trans* nas pautas feministas. Jaqueline Gomes de Jesus e Hailey Alves afirmam que esta vertente do feminismo (...) reconhece a interseção entre as variadas identidades e identificações dos sujeitos e o caráter de opressão sobre corpos que não estejam conforme os ideais racistas e sexistas da sociedade, de modo que busca empoderar os corpos das pessoas como eles são (incluindo as trans), idealizados ou não, deficientes ou não, independentemente de intervenções de qualquer natureza; ele também busca empoderar todas as expressões sexuais das pessoas transgênero, sejam elas assexuais, bissexuais, heterossexuais, homossexuais ou com qualquer outra identidade sexual possível (JESUS; ALVES, 2012, p. 15). Apesar dos debates acerca das identidades no feminismo já terem sido modificados, ainda há brechas a respeito da interseccionalidade, já que nem todas as correntes do feminismo conseguem contemplar as identidades trans*, resistindo em aceitar estas mulheres como mulheres de verdade, e, por vezes, mesmo quando as aceitam, não as visibilizam (JESUS, ALVES, 2011). 2721
5 Em tempos em que mulheres trans* têm sua identidade rejeitada, seja em redes sociais, na mídia ou em suas relações cotidianas, trazer à tona uma discussão sobre como essas mulheres lidam com sua feminilidade é significativo, pois é através da análise desta posição de abjeto em que as mulheres trans* se encontram nas relações de poder, que podemos perceber a importância de suas identidades para subverter a cis-heteronormatividade e posicionar o debate da legitimação das identidades trans* no campo político, já que é a partir dos micropoderes localizados na cotidianidade que se pode modificar o contexto social. Corpo e feminilidade Colling (2013) afirma que, apesar de sermos iguais em alguns aspectos somos todos humanos, somos bastante diferentes em vários outros, por isso é necessário que se reivindique direitos específicos, que contemplem as particularidades de cada subgrupo, ou seja, determinadas pessoas compreendem que precisam de políticas especiais porque as suas realidades e identidades não são exatamente iguais às demais. Ainda segundo este autor, o conjunto de nossas diferenças revela-se bastante amplo, por isso, em se tratando de sexualidades e gêneros, em específico, existem diversas formas de sermos heterossexuais, homossexuais, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, intersexos, homens e mulheres (COLLING, 2013). Por não ter coerência normativa entre corpo, gênero, sexualidade e desejo, pessoas trans* costumam ter a sua identidade de gênero negada. Isso ocorre porque a nossa sociedade está acostumada a pensar nas pessoas dentro de binarismos, ou seja, como se existissem apenas dois gêneros puros: masculino e feminino, cada um com características bem definidas e engessadas. As pessoas que nascem com determinada morfologia e se identificam com o gênero correspondente a ela (cisgêneras), são consideradas normais, 2722
6 enquanto aquelas que não se identificam com o gênero que lhes foi arbitrariamente designado ao nascer (transgêneras) são vistas como anormais, desviantes do padrão. Em se tratando de identidades, algumas autoras transfeministas propõem o uso do prefixo cis- não para se opor ao trans- e criar uma dicotomia entre as duas identidades, mas sim como forma de instituir uma categoria analítica coma intenção de desnaturalizar a cisgeneridade. Desta forma, Propor a descentralização dos gêneros, ou identidades de gênero, naturalizadxs ou seja, expondo a cisgeneridade como apenas uma possibilidade de interpretação de gênero, e não uma premissa a partir da qual se define o que seja 'normal' sugere um caminho analítico (...) em que se torna possível equiparar as perspectivas transgêneras e não-cisgêneras às normas cisgêneras dominantes. Este processo de equiparação é, em conjunto com as mudanças sociopolíticas decorrentes dele, o processo de descolonização das identidades e individualidades transgêneras e não-cisgêneras (VERGUEIRO, 2012, p.5). Como pessoas cisgêneras são vistas como a norma, a medicina tende a patologizar toda e qualquer identidade de gênero que não corresponda a esse modelo pré-estabelecido. Segundo o manifesto Transexualidade não é doença! Pela retirada da transexualidade do DSM e do CID! (2010, p. 267), a patologização das identidades trans 2 está fundamentada no pressuposto de que os gêneros são determinados pelo dimorfismo dos corpos, onde a ausência de pênis e presença de orifício vaginal determinariam a identidade de gênero feminino, enquanto que o gênero masculino seria identificado pela presença do pênis. O determinismo biológico é respaldado pelo saber/poder médico, que é a principal instância de produção de discursos sobre sexo e gênero, e fundamenta políticas estatais de saúde pública, determinando o acesso das 2 Vergueiro (2012) define identidades trans, ou identidades transgêneras e não-cisgêneras, como o conjunto de individualidades cujas identidades ou expresses de gênero sejam, em diferentes graus, deslegitimadas em relação às normas cisgêneras dominantes. 2723
7 pessoas à categoria de humano. Esta noção de humanidade, mediada pelo arbítrio médico, fere o direito à identidade e ao reconhecimento social da diversidade e retira o poder de escolha e ação das pessoas trans*. Ainda de acordo com o supracitado manifesto, a transexualidade tal como se expressa e é vivida por pessoas transexuais e travestis não é uma doença, mas sim uma experiência identitária que dá ao gênero seu caráter plural, além de possibilitar a todas as pessoas o reconhecimento de sua individualidade. Para construir sua identidade feminina e poder tê-la reconhecida, as mulheres trans, precisam adequar sua aparência ao que é socialmente tido como ser mulher, ou seja, de acordo com uma expressão corrente, elas precisam passar 3. Diante de um cenário que dispõe de vários modelos de feminilidade, pode-se perceber que há uma naturalização entre essas mulheres e as travestis da ideia de uma mulher hiper-real (que seria uma mulher como símbolo, sem relação com a realidade, visto que não existe a mulher, mas sim mulheres ), geralmente sexualizada (JESUS; MARQUES FILHO, 2012). Mulheres trans* precisam exercer sua feminilidade de maneira quase que caricata, para que o seu gênero fique expresso e marcado em seus corpos, buscando o mínimo de coerência heteronormativa e binomial. Exemplo disto é quando uma travesti diz que outra trans não pode reivindicar a identidade de mulher porque não possui toda essa série de características, e quem não preenche todos os requisitos, mesmo dizendo que se identifica como mulher, não é respeitada como tal (COLLING, 2013). Destarte, as mulheres trans* têm a obrigação de performativizar o que seria o ideal da identidade de gênero feminina, bem como utilizar tecnologias de gênero advindas da indústria farmacopornográfica, como aponta Preciado (2008), para serem vistas como mulheres; porém, é sempre necessário lembrar que: 3 Jesus & Marques Filho (2012) definem passar como uma expressão popular de mulheres trans* brasileiras, que significa a adequação a uma aparência tida socialmente como feminina. Mais do que isso, passar está ligado ao sentimento de ser reconhecido(a) como do gênero ao qual se sente pertencente. 2724
8 [...] tal feminilidade é puramente uma representação, um posicionamento dentro do modelo fálico de desejo e significação; não se trata de uma qualidade ou de uma propriedade da mulher. O que significa dizer que a mulher, como sujeito do desejo ou da significação, é irrepresentável, a não ser como representação (DE LAURETTIS, 1994, p. 230) É importante considerar que as identidades são sempre construídas; elas não são dadas ou acabadas num determinado momento, tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade, não se pode estabelecer um momento em que a identidade sexual e/ou a identidade de gênero seja "assentada" ou estabelecida, visto que as identidades estão sempre se constituindo, elas são instáveis, fruto da representação humana através da performatividade a representação e, portanto, passíveis de transformação (LOURO, 1997). Portanto, o olhar lançado sobre as identidades pós-modernas parte do pressuposto de uma concepção de alteridade, trazendo também à tona o debate da teoria pós-colonial em consonância com a teoria feminista (PELÚCIO, 2012), já que ambos lançam olhares às identidades como representações, neste caso, questionando as representações a partir de uma visão ocidentalizada, falocêntrica e essencializadora das identidades e das sociedades que podiam ser muito bem observadas no início do movimento feminista. Etnografando a transgeneridade Ao trabalhar com grupos historicamente oprimidos, é de suma importância analisar bem como será a abordagem, para não correr o risco de silenciar e/ou exotificar a comunidade estudada. No caso deste trabalho, foi escolhido o método etnográfico com o intuito de dar voz às mulheres trans* e deixar que elas falem de si e da sua experiência de feminilidade. 2725
9 Para isso, a observação participante será a primeira técnica utilizada não só por ser a mais interativa, mas principalmente por ser a que melhor permitirá estabelecer uma relação de maior proximidade com minhas informantes, o que tornará mais fácil extrair as variáveis, produzir os protocolos e os instrumentos de coleta de dados. Este primeiro contato permitirá a seleção de um grupo de participantes, de onde sairá o informante-chave. Após as observações preliminares será planejado um protocolo (guia) da observação atenta como método de registrar as anotações de campo que serão de caráter descritivo e reflexivo. As entrevistas poderão ser semi-estruturadas e não-estruturadas a escolha por um dos tipos acontecerá de acordo com a relação estabelecida entre a pesquisadora e os informantes. A partir das entrevistas serão escolhidas algumas pessoas para conversar sobre suas vidas, o que ajudará a constituir um panorama mais realista do modo de vida dessas mulheres. Os materiais, o diário de campo, contendo o registro fiel da realidade dos informantes, ajudarão a validação ou não das proposições cognitivas que deram origem a proposta de estudo. Posteriormente os dados coletados serão sistematizados, a fim de proceder às análises, o que será respaldado pela pesquisa bibliográfica, abrangendo as referências teóricas fundamentais para compreensão e explicação dos dados coletados. Através da análise dos dados pretende-se apresentar e descrever os resultados interessantes, que traga claras compreensões ou elucidações sob o ponto de vista de um feminismo interseccional, a respeito da vida cotidiana de mulheres trans*, o modo como elas constroem sua identidade e vivenciam sua feminilidade, bem com as dificuldades que uma mulher transgênera enfrenta em um grande centro urbano. Pretendo também problematizar a não aceitação de mulheres trans* em espaços femininos, procurando identificar a aplicabilidade ou não das distintas concepções conceituais a partir da observação em um espaço público de convivência. 2726
10 Estes dados possibilitarão analisar como vive a mulher trans* na cidade de Salvador fornecendo resultados e conclusões mais consistentes, no sentido de revelar aspectos detalhados sobre as vivências e interações sociais deste grupo historicamente marginalizado. Considerações finais No presente artigo apresentei minhas reflexões iniciais sobre o projeto de mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos também intitulado Transgeneridade e feminilidade: uma etnografia acerca do que é ser mulher que estou desenvolvendo na Universidade Federal da Bahia. Pretendo realizar três meses de trabalho de campo em locais de sociabilidades trans* do município de Salvador/BA, particularmente nos bares Beco da OFF (Creperia La Bouche) e no Âncora do Marujo. A partir desses locais buscarei adentrar nas redes de confiança e amizade de minhas informantes tomando suas rotinas e cotidiano como lócus privilegiado de compreensão da construção da feminilidade para essas mulheres. Lutar por um feminismo inclusivo, plural e que combata a violência contra todas as mulheres é indispensável nos dias de hoje, por isso estudos sobre gêneros e feminilidades não normativos são tão significativos, já que é através da problematização da condição de abjeto em que mulheres trans* se encontram que é possível perceber a importância das suas identidades para subverter a cis-heteronormatividade. Com isso pretendo contribuir com as reflexões transfeministas que buscam questionar os binarismos de gênero e produzir uma sociedade menos sexista e transfóbica. 2727
11 REFERÊNCIAS BENTO, Berenice. Política da diferença: feminismos e transexualidades. In: Colling, L.(org.). Stonewall40 + o que no Brasil? Salvador: EDUFBA, p , COACCI, Thiago. Encontrando o transfeminismo brasileiro: um mapeamento preliminar de uma corrente em ascensão. História Agora, v. 1, p , COLLING, Leandro. A igualdade não faz o meu gênero Em defesa das políticas das diferenças para o respeito à diversidade sexual e de gênero no Brasil. Contemporânea Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v.3, n.2, jul.- dez. 2013, p DE LAURETIS,Teresa. A tecnologia do gênero. FUNCK, Suzana. (trad.). In: HOLLANDA, H. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, p JESUS, Jaqueline Gomes; ALVES, Hailey. Feminismo Transgênero e Movimentos de Mulheres Transexuais. Cronos, Natal, v. 11, n. 2, jul./dez. 2010, 2012 JESUS, Jaqueline Gomes; MARQUES FILHO, Adir. A mulher hiper-real e outras mulheres no imaginário e no corpo feminino trans. In: II Encontro Nacional de Pesquisa em Moda, 2012, Goiânia/GO. Moda: experiência criativa. Goiânia/GO: FAV/UFG, v. 1. p LORDE, Audre. Sister Outsider: Essays and Speeches. Freedom: The Crossing Press,1984. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós- estruturalista. Petrópolis: Vozes, PELUCIO, Larissa. Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre pós-colonialismos, feminismos e estudos Queer. Contemporânea Revista de Sociologia da UFSCar, v. 2, p ,
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