Hemoglobinopatias Interpretação do teste de triagem neonatal
|
|
- Moisés Gameiro Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 172 REVISÕES E ENSAIOS Hemoglobinopatias Interpretação do teste de triagem neonatal Haemoglobinopathies Interpretation of neonatal screening test Hemoglobinopatías Interpretación de la prueba de tamizaje neonatal Marlene Pereira Garanito 1 Unidade de Hematologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP (ICr-HCFMUSP) e do Ambulatório de Especialidades Interlagos (AEI / ACSC) 1 Especialização em Hematologia Pediátrica. Médica Pediatra Hematologista do ICr-HCFMUSP e do AEI / ACSC. Resumo Objetivo: divulgar as hemoglobinas anormais detectadas pelo teste de triagem neonatal ( teste do pezinho ) e auxiliar os profissionais da saúde na interpretação destes resultados. Conclusão : as hemoglobinopatias representam um problema de saúde pública no nosso país. Desta forma, a divulgação destas doenças entre os profissionais da saúde pública e nos serviços de puericultura é fundamental. O diagnóstico e o tratamento precoces contribuem com a melhora da sobrevida e da qualidade de vida dos pacientes e, neste contexto, o aconselhamento genético é fundamental e de responsabilidade médica. Descritores: Hemoglobinopatias. Triagem neonatal. Abstract Objective: To present the abnormal hemoglobins detected by neonatal spot-test, and to give support to health provider professionals in results interpretations. Conclusions: hemoglobinopathies have been a major challenge to public health policies in this country. Hence, professionals working in pediatric primary care should attain knowledge about this important issue. Better life quality and survival rates improvement have been influenced by early diagnosis and treatments, in addition to genetic counseling, an important task that should be delegated to doctors. Keywords: Hemoglobinopathies. Neonatal screening. Resumen Objetivo: difundir la hemoglobina anormal encontrado por prueba de tamizaje neonatal y ayudar a los profesionales de la salud en la interpretación de estos resultados. Conclusión: las hemoglobinopatías plantean un problema de salud pública en nuestro país. Por lo tanto, la propagación de estas enfermedades entre los profesionales de la salud y los servicios públicos de cuidado de los niños es esencial. El diagnóstico precoz y el tratamiento contribuido a mejorar la supervivencia y la calidad de vida de los pacientes y en este contexto, el consejo genético es esencial y responsabilidad médica. Palabras clave : Hemoglobinopatías. Tamizaje neonatal. Introdução De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mundialmente, 270 milhões de pessoas carregam genes que determinam a
2 Triagem neonatal para hemoglobinopatias presença de hemoglobinas anormais e estudos realizados em populações brasileiras revelaram a possibilidade de que existam hoje no Brasil aproximadamente 10 milhões de pessoas portadoras de hemoglobinas anormais, e que anualmente nasçam cerca de 3 mil pessoas com a forma homozigota 1,2. Desta forma, as hemoglobinopatias representam um problema de saúde pública em nosso país e como medida de prevenção e controle das hemoglobinopatias no Brasil, o Ministério da Saúde instituiu a portaria 822/01, de 6 de junho de 2001, que inclui a triagem de hemoglobinopatias no programa nacional de triagem neonatal (PNTN) 1-3. Até então, o teste de triagem neonatal, mais conhecido como teste do pezinho, limitava-se à investigação da fenilcetonúria e do hipotireoidismo congênito, que são condições clínicas importantes mas de incidência muito menor em nosso país 4. As hemoglobinopatias resultam de mutações nos genes que codificam as cadeias globínicas alfa e beta da molécula de hemoglobina e, atualmente, já foram descritas mais de 1200 mutações nos genes dessas cadeias. No entanto, as mais freqüentes e clinicamente significantes são as variantes estruturais para as hemoglobinas S e C 2. A Hemoglobina S é resultado de uma mutação no gene da globina beta, onde ocorre a substituição de ácido glutâmico (GAG) por outro aminoácido, a valina (GTG), o que resulta numa alteração na estrutura da hemoglobina. Esta hemoglobina apresenta estabilidade e solubilidade diferentes e quando está na forma desoxigenada há polimerização da sua estrutura, o que ocasiona a deformação e o enrijecimento da membrana da hemácia, denominada como falcização da hemácia 1. A hemoglobina C é resultado de uma mutação no gene da globina beta, onde ocorre a substituição de GAG por outro aminoácido, a lisina (AAG), resultando também em uma alteração na estrutura da hemoglobina. Esta hemoglobina caracteriza-se por tendência aumentada à cristalização 5,6. Os indivíduos heterozigotos para estas hemoglobinas anormais, ou seja, portadores de um único gene afetado, são chamados de Traço Falciforme (AS) e Traço C (AC) e caracterizam-se por níveis de HbS e HbC, na eletroforese de hemoglobina, inferiores a 50% 4,7. No Brasil, a prevalência média de heterozigotos AS é de 2%, valor que sobe a cerca de 6-10% entre afro-descendentes. A prevalência de heterozigotos AC também é significativa entre estes últimos, com valores entre 1-3%. Os pacientes portadores de Traço S (AS) ou Traço C (AC) não são doentes portanto, habitualmente, são assintomáticos do ponto de vista clínico e deverão ser seguidos por pediatras e clínicos, como qualquer outra pessoa 2,4,7. A falcização de hemácias é excepcional nos heterozigotos AS, só ocorrendo em situações de hipóxia e/ou acidose muito intensas 4. A importância do diagnóstico é o aconselhamento genético, pois, do casamento ao acaso desses tipos de heterozigotos, podem nascer pacientes portadores de anemias hemolíticas crônicas, muitas vezes fatais na infância 4. Os pacientes homozigotos para o gene da hemoglobina S (SS) são os portadores de Anemia Falciforme. Além disso, o gene da HbS pode combinar-se com outras anormalidades hereditárias das hemoglobinas, como a hemoglobina C, hemoglobina D, talassemia, entre outros, gerando combinações que também são sintomáticas e denominadas, respectivamente, Hemoglobinopatia SC, Hemoglobinopatia SD, S/talassemia 7. No conjunto, todas essas formas sintomáticas do gene da HbS, em homozigose ou em combinação, são conhecidas como Doenças Falciformes e caracterizam-se pela presença de HbS 50% na eletroforese de hemoglobina e, apesar das peculiaridades que as distinguem e de graus variados de gravidade, todas estas doenças têm um espectro epidemiológico e de manifestações clínicas e hematológicas superponíveis 7. As doenças falciformes (SS/ SC/ S-talassemia), caracterizadas pelo fenômeno da falcização das hemácias, são acompanhadas de fenômenos vasoclusivos, com isquemia, dor, infarto e necrose em vários órgãos 4. Estas doenças têm importância clínica, hematológica, bioquímica, genética e epidemiológica, devido à sua morbidade e alto índice de mortalidade 1. Quanto à Doença da hemoglobina C (CC), tem o seu quadro clínico centrado na hemólise crônica e é acompanhado de hepatoesplenomegalia 4. Além das hemoglobinas S e C, o teste de triagem neonatal detecta a hemoglobina Bart s, que somente está presente em pacientes portadores de alfa talassemia 4. Os indivíduos normais apresentam quatro genes codificantes para as cadeias alfa da hemoglobina. Desta forma, as diferentes 173
3 174 formas de talassemia alfa estão relacionadas à deficiência, na maioria das vezes, devido à deleção de um, dois, três ou dos quatro genes alfa. Define-se portador silencioso uma forma de talassemia praticamente assintomática, com alterações laboratoriais mínimas ou ausentes, presença de hemoglobina Bart s (2% a 5%) ao nascimento, resultante da perda de um gene alfa. O traço talassêmico corresponde à perda de dois genes alfa e caracteriza-se por anemia leve (Hb entre 11,0 e 13,0 g/dl), microcitose e presença de hemoglobina Bart s (5% a 10%) ao nascimento. A deleção de três genes alfa resulta na doença da hemoglobina H 8. Os pacientes portadores dessa forma apresentam 25% a 50% de hemoglobina Bart s ao nascimento e 5% a 30% de hemoglobina H na vida adulta e necessitam de acompanhamento com hematologista 8,9. Os quadros clínico e laboratorial são mais exuberantes e caracterizam-se por anemia (Hb entre 8,0 e 11,0 g/dl), microcitose, hipocromia, icterícia e esplenomegalia. A deleção dos quatro genes alfa é a forma mais grave das síndromes talassêmicas e cursa com hidropsia fetal 8. Estima-se que, na população brasileira, a prevalência do portador silencioso seja de 10% a 20% e a do traço alfa talassêmico de 1% a 3%, sendo que, se considerarmos os indivíduos afrodescendentes, essa freqüência pode alcançar 20% a 25%. Quanto à doença da hemoglobina H, são poucos os casos relatados em nosso país 8. Vale ressaltar que, crianças que só apresentam hemoglobina fetal, no teste de triagem neonatal, podem ser crianças normais que não apresentam ainda a hemoglobina A devido à prematuridade ou porque tem beta talassemia maior ou outra talassemia. Nestes casos, estas crianças precisam ser analisadas novamente para se esclarecer o diagnóstico 9. Com relação à Beta talassemia menor e intermédia, não são indentificadas na triagem neonatal. Habitualmente o diagnóstico ocorre aos 6 meses, através da eletroforese de hemoglobina 9. Os indivíduos portadores das Doenças Falciformes e outras hemoglobinopatias deverão ser seguidos regularmente em um serviço especializado por toda a sua vida, com avaliações clínicas periódicas e internações hospitalares em situações de risco 4. As anemias hereditárias têm grande impacto no crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente homozigotos e, como a população brasileira se caracteriza pela miscigenação racial, com distribuição étnica diferente nas várias regiões geográficas do país, isso torna a população brasileira única sob o ponto de vista antropológico e, conseqüentemente, os distúrbios das hemoglobinas apresentam diferenciada prevalência, variando de região para região dentro do Brasil 2. O conhecimento das hemoglobinopatias pelo pediatra é fundamental, uma vez que a doença é um problema de saúde pública no nosso país e o pediatra tem importante papel no diagnóstico ao interpretar corretamente o resultado do teste de triagem neonatal 1,9. (TABELA 1) O diagnóstico e o tratamento precoces dessas hemoglobinopatias têm proporcionado, aos profissionais que acompanham essas crianças, um melhor conhecimento sobre a doença e sua história natural, aumentando significativamente a sobrevida e a qualidade de vida dos seus portadores e diminuindo as suas seqüelas e atenuando Tabela 1. Interpretação do teste de triagem neonatal Resultado Interpretação Quadro clínico FA Normal Assintomático FAS Traço Falciforme Portador assintomático FAC Traço C Portador assintomático FS * Provável Anemia Falciforme Anemia hemolítica FC Hemoglobinopatia C Anemia hemolítica FCA Hemoglobinopatia C-beta talassemia Anemia hemolítica FSC Hemoglobinopatia SC Anemia hemolítica FA Bart s (1-5%) Portador silencioso - alfa talassemia Portador assintomático FA Bart s (5-10%) Traço Alfa talassemia Anemia leve FA Bart s (25-50%) Doença da Hemoglobina H Anemia hemolítica *Muitas crianças com resultado de triagem FS são homozigotas para Anemia Falciforme, mas outros genótipos possíveis incluem HbS + talassemia e HbS + persistência de hemoglobina fetal.
4 Triagem neonatal para hemoglobinopatias as suas complicações clínicas 2,4. Aos pais, proporciona um esclarecimento sobre a sua realidade e os cuidados a serem tomados, principalmente no primeiro ano de vida 2,3. (TABELA 2) Neste contexto, o aconselhamento genético é fundamental e de responsabilidade médica. O objetivo principal é conscientizar indivíduos e famílias sobre o problema, sem que estes sejam privados do seu direito de decisão reprodutiva 4. (FIGURAS 1 e 2) Para que isso possa ocorrer, é importante que o profissional assuma uma postura não diretiva e não coerciva, e tente esclarecer todas as dúvidas dos seus clientes, tanto aquelas referentes aos riscos de ocorrência ou de recorrência da prole, quanto aquelas que dizem respeito ao diagnóstico, tratamento disponível e à sua eficiência, complicações clínicas, grau de sofrimento físico, mental e social imposto pela doença, etc 2,4. Infelizmente, muitos pediatras e clínicos brasileiros ainda percebem o aconselhamento genético como um procedimento secundário, opcional ou de responsabilidade exclusiva do geneticista 2. No entanto, há um grande número de famílias com necessidade de aconselhamento genético especializado e, infelizmente, essa infra-estrutura ainda não existe de forma homogênea. Neste sentido, a informação e o treinamento dos profissionais que já atuam nos postos de saúde e hospitais públicos é de fundamental importância 4. Conclusão As hemoglobinopatias são alterações genéticas com alta freqüência populacional e representam um problema de saúde pública em nosso país. Neste contexto, a importância do programa de triagem neonatal é indiscutível e a correta interpretação do resultado do teste do pezinho é fundamental para o diagnóstico e a orientação inicial do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado reduzem expressivamente a morbidade e a mortalidade. 175 Tabela 2. Orientações de acordo com o resultado do teste de triagem neonatal Diagnóstico Traço Falciforme Traço C Doença Falciforme (SS / SC / S-talassemia) Hemoglobinopatia C (CC / C-talassemia) Alfa talassemia - portador silencioso Traço de Alfa talassemia Doença da Hemoglobina H Conduta Aconselhamento genético e acompanhamento especializado. Iniciar profilaxia infecciosa * Aconselhamento genético e acompanhamento especializado Aconselhamento genético e acompanhamento especializado * O pediatra pode e deve iniciar a profilaxia, antes mesmo que o paciente inicie o acompanhamento com especialista. O antibiótico utilizado é a penicilina via oral, na dose de 125 mg, a cada doze horas, para os lactentes. O esquema vacinal deve compreender a imunização contra o pneumococo e o meningococo, além das vacinas do calendário obrigatório 3. AS / AS A S A AA AS S AS SS 25% Saudável (AA) 50% de Traço Falciforme (AS) 25% de Anemia Falciforme (SS) Figura 1. Modelo para cálculo da probabilidade genética + AA SS 100% de Traço Falciforme (AS) + 50% de Traço Falciforme (AS) AS SS 50% de Anemia Falciforme (SS) + SS SS 100% de Anemia Falciforme (SS) + 50% Saudável (AA) AS AA 50% de Traço Falciforme (AS) + 25% Saudável (AA) AS AS 50% de Traço Falciforme (AS) 25% de Anemia Falciforme (SS) Figura 2. Probabilidades genéticas.
5 176 Quanto ao aconselhamento genético, deve se caracterizar pelo caráter educacional e assistencial e representar, para quem o recebe, um fator de enriquecimento do seu processo de tomada de decisões reprodutivas conscientes. Referências Backes CE, Mallmann FG, Dassi T, Bazzo ML, Santos-Silva MC. Triagem neonatal como um problema de saúde pública. Rev Bras Hematol Hemoter 2005;27:43-7. Silva KR, Yamaguchi UM. Os benefícios da inclusão das hemoglobinopatias na triagem neonatal. Arq Ciênc Saúde Unipar 2007;11: Santos MV. Anemias hemolíticas: diagnóstico diferencial, doença falciforme e talassemias. In: Carneiro JDA. Hematologia pediátrica. 1ª ed. São Paulo: Manole; p Ramalho AS, Magna LA, Paiva-e-Silva RB. A portaria n 822/01 do Ministério da Saúde e as peculiaridades das hemoglobinopatias em saúde pública no Brasil. Cad Saúde Pública 2003;19: Zago MA. Defeitos hereditários das hemoglobinas. In: Zago MA, Falcão RP, Pasquini R, editores. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu; p Costa FF. Anemia falciforme. In: Zago MA, Falcão RP, Pasquini R, editores. Hematologia fundamentos e prática. 1ª ed. São Paulo: Atheneu; p Zago MA. Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. 1ª ed. Brasília: ANVISA; p. 9-11: Considerações gerais. Cançado RD. Talassemias alfa. Rev Bras Hematol Hemoter 2006;28:86-7. Carvalho TM, Vargas PR, Santos HMGP. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do programa nacional de triagem neonatal 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; p.44. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Update: newborn screening for sickle cell disease- -California, Illinois, and New York, MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2000;49: Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Mortality among children with sickle cell disease identified by newborn screening during California, Illinois, and New York. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 1998;47: Endereço para Correspondência: Marlene Pereira Garanito Rua Venâncio Aires, 315, ap. 71 Pompéia CEP São Paulo marlene.garanito@icr.usp.br Enviado para publicação: 30/07/2008 Aceito para publicação: 22/09/2009
Diagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal
1º Congresso Médico de Guarulhos Práticas Clínicas no SUS 5 a 7 novembro de 2015 Diagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal Dra Christiane M. S. Pinto Hematologista Pediatrica HMCA Guarulhos
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico
MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisGlóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos)
Doença Falciforme Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) Fonte: BESSIS, M. - Corpuscules - essai sur la forme des globules rouges de l homme springer international - 1976 Hemoglobina Função: Captar
Leia maisRESUMO EXPANDIDO - VIII Seminário de Pós-Graduação da UFG
RESUMO EXPANDIDO - VIII Seminário de Pós-Graduação da UFG ESTUDO GENÉTICO-POPULACIONAL DE HEMOGLOBINOPATIAS EM DOADORES DE SANGUE E NA POPULAÇÃO GERAL DE GOÂNIA E BONFINÓPOLIS-GOIÁS/BRASIL PACHECO,Ildefonso
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDoença de Células Falciformes
Doença de Células Falciformes Pedro P. A. Santos Médico Oncologista - Hematologista Setor de Oncologia e Hematologia Hospital da Criança Conceição Porto Alegre RS Setembro 2015 Doença Falciforme Breve
Leia maisPrevalência de hemoglobinopatias e talassemias em pacientes com anemia na cidade de São Carlos
Prevalência de hemoglobinopatias e talassemias em pacientes com anemia na cidade de São Carlos Ana Paula Rodrigues RESUMO Com o objetivo de estabelecer a freqüência de hemoglobinas variantes e β-talassemias
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisANEMIAS parte IV. Profª Carolina Garrido Zinn
ANEMIAS parte IV Profª Carolina Garrido Zinn Hemoglobinopatias Doenças hereditárias causadas por diminuição ou anomalia da síntese de globina Afetam cerca de 7% da população mundial Hemoglobina Proteína
Leia maisCASUÍSTICA DE HEMOGLOBINOPATIAS NA POPULAÇÃO DO HFF
CASUÍSTICA DE HEMOGLOBINOPATIAS NA POPULAÇÃO DO HFF Serviço Patologia Clínica 21 de Maio 2015 Elzara Aliyeva Sónia Faria OBJECTIVO Efectuar um estudo casuístico das hemoglobinopatias na população da área
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. Triagem Neonatal FASE II HEMOGLOBINOPATIAS - TRIAGEM NEONATAL - ASPECTOS LABORATORIAIS - TESTE DO PEZINHO - incisão - preenchimento círculos
Leia maisPOLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS
POLÍTICA ESTADUAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS Introdução As Hemoglobinopatias compreendem um grupo de distúrbios hereditários que afetam a síntese de
Leia maisPRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA
PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo
Leia maisNota Técnica Conjunta n 02/2015
Nota Técnica Conjunta n 02/2015 DVSCA/DAPS/SAS/SESA DVPcD/DACC/SAS/SESA Assunto: Esclarecimentos e orientações sobre a coleta obrigatória do Teste do Pezinho nos Hospitais/Maternidades, Públicos e Privados,
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS. Hye, 2013 www.uff.br/hematolab
ANEMIAS HEMOLÍTICAS Hye, 2013 www.uff.br/hematolab Anemias Hemolíticas Destruição acelerada de eritrócitos; Podem ser destruídas na medula óssea, no sangue periférico ou pelo baço; drjeffchandler.blogspot.com
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisProfa. Dra. Claudia Regina Bonini Domingos Laboratório de Hemoglobinas e Genética das Doenças Hematológicas Departamento de Biologia Instituto de
Hemoglobinopatias e Talassemias Profa. Dra. Claudia Regina Bonini Domingos Laboratório de Hemoglobinas e Genética das Doenças Hematológicas Departamento de Biologia Instituto de Biociências, Letras e Ciências
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA ANEMIA FALCIFORME CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisRastreio de Diagnóstico Precoce em recém-nascidos para o seu bebé
Rastreio de Diagnóstico Precoce em recém-nascidos para o seu bebé Na primeira semana após o nascimento, é-lhe oferecida a possibilidade de efetuar um rastreio de diagnóstico precoce ao seu bebé. Porque
Leia maisHEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro
HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica
Leia maisPrimeira Lei de Mendel e Heredograma
Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e
Leia maisOcorrência de hemoglobina S no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil
J Bras Patol Med Lab v. 44 n. 4 p. 277-282 agosto 2008 artigo original original article Ocorrência de hemoglobina S no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil Primeira submissão em 11/04/08 Última submissão
Leia maisMomento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira
Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia
Leia maisATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP Tema Citológico : Diagnóstico laboratorial diferencial entre anemia
Leia maisANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações
Leia maisAvaliação da cobertura do programa de triagem neonatal de hemoglobinopatias em populações do Recôncavo Baiano, Brasil
ARTIGO ARTICLE 2561 Avaliação da cobertura do programa de triagem neonatal de hemoglobinopatias em populações do Recôncavo Baiano, Brasil Evaluation of coverage by a neonatal screening program for hemoglobinopathies
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisAlterações congénitas da formação da hemoglobina:
ANEMIAS CAUSADAS POR DEFEITOS GENÉTICOS DA HEMOGLOBINA Alterações congénitas da formação da hemoglobina: TALASSEMIAS há uma síntese desequilibrada das cadeias globínicas HEMOGLOBINOPATIAS por alteração
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisCâmara Municipal de Vereadores
PROJETO DE LEI Nº7462 /LEGISLATIVO 2010 Inclui no calendário oficial do Município de Santa Maria o Dia da conscientização da Cardiopatia Congênita, a ser realizado dia 12 de junho, e dá outras providências
Leia maisMISSÃO Ser uma instituição de excelência técnico-científica em hemoterapia e hematologia com elevado padrão ético e compromisso com a população.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. Política Nacional de Atenção Integral à pessoa com Doença Falciforme ADRIANA TORRES SÁ ENFERMEIRA HEMOCE CRATO DOENÇA FALCIFORME DOENÇA
Leia maisATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO
NOME: ANO: 2º EM Nº: PROF.(A): Claudia Lobo DATA: ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO 1. A fenilcetonúria é uma doença que tem herança autossômica recessiva. Considere
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisLista de Exercícios Herança Sexual
Meus queridos alunos, preparei para vocês uma lista de atividades abordando o conteúdo estudado por nós esta semana. Espero que vocês aproveitem o final de semana para resolver esses exercícios segundo
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisSíndromes talassêmicas: epidemiologia e diagnóstico. Sandra Regina Loggetto Mestre em Pediatria, área de Hematologia Pediátrica
Síndromes talassêmicas: epidemiologia e diagnóstico Sandra Regina Loggetto Mestre em Pediatria, área de Hematologia Pediátrica O que são talassemias? Grego: Thalassa (mar) + Haema (sangue) = Talassemia
Leia maisHEMOGLOBINOPATIAS: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
HEMOGLOBINOPATIAS: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Joze Barbosa de Oliveira 1, Profª Drª Karen Cristiane Martinez de Moraes 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/ Graduanda no Curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisMuito além do "Teste do Pezinho"
REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA Artigo / Article Muito além do "Teste do Pezinho" Far beyond "neonatal screening" Ana C. Mendonça 1 Júlia L. Garcia 1 Cristiane M. Almeida 1 Thiago B. C.
Leia maisDOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS. Ruth Santos Fontes Silva
DOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS Ruth Santos Fontes Silva Autores Ruth Santos Fontes Silva 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio
Leia maisMutações. Escola Secundária Quinta do Marquês. Disciplina: Biologia e Geologia Professor: António Gonçalves Ano letivo: 2013/2014
Escola Secundária Quinta do Marquês Mutações Disciplina: Biologia e Geologia Professor: António Gonçalves Ano letivo: 2013/2014 Trabalho realizado por: Bárbara Dória, nº4, 11ºB Definição de mutação As
Leia maisA criança com anemia falciforme e a assistência de enfermagem à criança e sua família. DrªTania Vignuda de Souza Prof. Adjunto do DEMI/EEAN/UFRJ
A criança com anemia falciforme e a assistência de enfermagem à criança e sua família. DrªTania Vignuda de Souza Prof. Adjunto do DEMI/EEAN/UFRJ Considerações iniciais Grupo das hemoglobinopatias Doença
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisTalassemias. Márcio Hori
Talassemias Márcio Hori Introdução Redução ou ausência de cadeias de globina na hemoglobina 1 par de genes de cadeias β (1 gene β no cromossomo 11) β 0 síntese de cadeias β ausente β + síntese de cadeias
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCAPÍTULO 1 A DOENÇA DAS CÉLULAS FALCIFORMES
CAPÍTULO 1 1 A DOENÇA DAS CÉLULAS FALCIFORMES Fenótipos, genótipos e haplótipos A doença causada pelas células falciformes se caracteriza por um conjunto de sinais e sintomas provocados pela deformação
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisDesempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz
Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto
Leia maisTALASSEMIAS: UMA ANÁLISE AMPLA E CORRELAÇÕES CLÍNICAS
TALASSEMIAS: UMA ANÁLISE AMPLA E CORRELAÇÕES CLÍNICAS Antonio Jose Dias Martins, Rassan Dyego Romão Silva e Bruna Rezende Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil antoniojdm35@hotmail.coml
Leia maisHereditariedade recessiva
12 Hereditariedade recessiva Revisão do texto e tradução de Jorge Sequeiros Agosto 2008 Modificado a partir de folhetos produzidos pelo Guy s and St Thomas Hospital, London; e o London IDEAS Genetic Knowledge
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisCertificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA
Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisGenética Monoibridismo e Alelos Múltiplos
Genética Monoibridismo e Alelos Múltiplos Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Hibridação Definição: O cruzamento entre indivíduos homozigotos que apresentam
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisNíveis de atenção à saúde e serviços de saúde
Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisAVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal
Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Genética clássica: mono, di e polihibridismo, alelismo múltiplo. A PRIMEIRA LEI DE MENDEL OU PRINCÍPIO DA
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 6.234, DE 2002 Dispõe sobre o tratamento dos casos de hipotireoidismo congênito e de fenilcetonúria, diagnosticados precocemente. Autor:
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisA síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais.
Síndrome de Apert O que é Síndrome de Apert? A síndrome de Apert é uma desordem genética que causa desenvolvimento anormal da caixa craniana. Bebês com síndrome de Apert nascem com a cabeça e a face com
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisRede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia
Fórum INCA-ASCO sobre Câncer Hereditário Predisposição Genética ao Câncer 21 e 22 de novembro de 2011 Hotel Novo Mundo Flamengo Rio de Janeiro Brasil Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2007 (Do Sr. José Eduardo Cardozo)
PROJETO DE LEI Nº DE 2007 (Do Sr. José Eduardo Cardozo) Institui a Semana Nacional de Educação, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio- Palatina, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC
RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisO que você deve saber sobre
O que você deve saber sobre TOC Transtorno Obsessivo Compulsivo Fênix Associação Pró-Saúde Mental 1. O que é TOC? O Transtorno Obsessivo Compulsivo é uma doença mental crônica (transtorno psiquiátrico),
Leia maisMostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama
Mostra de Projetos 2011 Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Avenorte Avícola Cianorte Ltda.
Leia maisAnálise das prevalências de doenças detectadas pelo programa nacional de triagem neonatal no município de Araraquara no ano de 2009
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences ISSN 1808-4532 Análise das prevalências de doenças detectadas pelo programa nacional de triagem
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisAMH Hemolíticas ANEMIAS HEMOLÍTICAS
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período AMH Hemolíticas ANEMIAS HEMOLÍTICAS Anemias causadas por um aumento da destruição dos eritrócitos em relação à produção. Rompe-se o equilíbrio entre a produção
Leia maisANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES
Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências
Leia maisPAPEL DO ENFERMEIRO NO ENSINO AO AUTOCUIDADO DE ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME. Odete Aparecida de Moura
PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENSINO AO AUTOCUIDADO DE ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME Odete Aparecida de Moura Autores Odete Aparecida de Moura 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio Januário
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia mais