ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA

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1 ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 85 PROCESSO N ACÓRDÃO N/T MERCANTIL CABO FRIO. Avarias em redes de carga e deficiência na dotação de equipamentos de combate a incêndio, colocando em risco a segurança da embarcação, vidas e fazendas de bordo. Inobservância de regras básicas de segurança para operação de navio utilizado en» transporte de cargas químicas. Condenação. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.

2 TRIBU N A L MARÍTIMO No dia 16/ 1 1/88. o N/T M ERCANTIL CA BO F R IO ", de propriedade e arm ação da Lm presa de Navegação M ercantil S/A. sob o com ando do C.L.C. José O liva da Fonseca, foi delido pelas autoridades de controle do porto de Saint Louis du Rhô ne. França, que ao procederem vistoria a bordo, constataram deficiências, tais com o luros nas redes de carga; praça de m áquinas em mau estado de conservação: fa lta de m angueiras de incêndio e dois motores auxiliares inoperantes. No inquérito instaurado pela Capitania dos Portos do Estado do Rio de Janeiro foram ouvidas sele testemunhas. José Oliva da Fonseca. Comandante, declarou que o navio, antes de sair do porto de Santos, com destino à Europa, foi alvo de vistoria flutuante a qual foram constatados 17 (dezessete) itens para serem cumpridos antes da saída, sendo que alguns foram cum pridos c outros prorrogados, tendo, no dia 06/10/88. enviado telegrama à empresa, inform ando e m caráter de urgência, quais eram os itens prorrogados, para que as providências no sentido de imediato cumprimento fossem tomadas, visto que o navio linha saída estim ada para o dia 09/10/88. Declarou, ainda, que decidiu assumir o risco e a responsabilidade de seguir viagem, levando cm conta os interesses comerciais da em presa armadora e considerando que determinados itens poderiam ser atendidos no prim eiro porto que o navio escalasse após Santos, sendo que no dia 10/10/88. enviou outro telegram a à empresa armadora, consolidando as exigências apontadas pela Capitania, e m Santos, com os respectivos novos prazos para cumprimento, tendo, contudo, estranhado o despacho do navio sem o respectivo Certificado de Segurança Radiotelegráfiea. que é exigência da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar. Declarou também, que o navio deixou o Brasil com um carregam ento de óleo vegetal e de etilbenzeno. sendo que os equipamentos de navegação funcionavam normalmente, mas não existiam a bordo alguns sobressalentes vitais, com o cam isa de cilindro do MCP e peças para os MCAs. havendo programação para recebim ento de tais sobressalentes em um porto da Europa. Acrescentou que as redes dos tanques de carga apresentavam cerca de doze furos, vedados com tubolite e braçadeiras, tendo estranhado que tal situação estivesse autorizada pela Sociedade Classificadora Bureau Veritas, através de seu representante nos portos do Rio de Janeiro e Santos. Disse, ainda, que o navio saiu de Santos para a Europa com deficiência de mangueiras de incêndio apropriadas, tendo a empresa armadora prometido suprir o navio com m angueiras no primeiro porto europeu, o que não ocorreu Declarou, ainda, que as autoridades francesas do porto de Saint Louis du Rhone detiveram o navio, tendo cm vista a falta de pelo menos dois motores auxiliares funcionando; falta de mangueiras de incêndio; furos nas redes tios tanques de carga e falta de confirmação pela So ciedade Classificadora, do Certificado de Adequação. Declarou, também, que após a saída tio navio de porto de S antos, determinou que fosse feito um levantamento rigoroso nas diversas seções de bordo, com o intuito de detectar todas as necessidades de material d e s e g u r a n ç a bem com o de reparos, que eram fundamentais para norm alizara segurança da em barcação, tendo, por diversas vezes, enviado mensagens à empresa armadora, solicitando e sugerindo os meios e as aç ões reque ridas para a efetivação de taiis reparos, mas depois de vinte e um d ias de travessia, ao aportar no primeiro porto de descarga. Alexandria, viu-se obrigado a operar o navio em condições precárias de segurança, pois a armadora não atendeu a nenhum dos itens solicitados, tendo o navio prosseguido

3 ANUÁRIO DK JURISPRUDÊNCIA 87 viagem para o porto de Split, na Iugoslávia, onde descarregou o produto químico perigoso ctilbenzcno, eom vazamento pelos furos das redes de carga no convés, o que fez com que novamente tosse solicitado o atendimento, por parte da armadora, do pedido de fornecimento de material e de reparos necessários, no próximo porto de descarga, na Tunísia, o que não ocorreu, sendo que, após operar em dois portos tunisianos, o navio prosseguiu viagem para Saint Louis du Rhône, mas antes de chegar a tal porto, o MCA N9 03 apresentou avaria no cilindro n? 4, sem possibilidade de reparo a bordo, tendo cm vista a ausência de sobressalente, ficando o navio com apenas o MCA n- 2 em operação, e como era o sexto porto que o navio tocava sem que medidas efetivas tivessem sido tomadas pela empresa armadora para sanar as várias irregularidades já mencionadas, solicitou atendimento ao que é previsto no Artigo 141 do RTM, a presença de peritos da Sociedade Classificadora Bureau Veritas e do Clube de Proteção, para que prestassem assistência ao comando nas medidas corretivas que deveriam ser tomadas, bem como para prevenir futuros prejuízos ao armador e a terceiros envolvidos, tendo, ainda, cientificado as autoridades francesas, através do agente, da situação precária de segurança em que o navio sc encontrava. Declarou, finalmente, que, após a atracação as medidas corretivas começaram a ser tomadas pela armadora, sendo que no décimo dia de estadia, foi notificado pelo diretor presidente da empresa de que deveria passar o comando do navio, tendo cumprido a determinação, entregando o comando ao C.L.C. Vitalino Texeira Dantas, de conformidade com o Consulado do Brasil em Marselha. Valdir Paulino de Santa Brígida, Chefe de Máquinas, declarou que ao chegar no porto de Saint Louis du Rhône. o navio foi retido, a fim de que tossem cumpridas as exigências tidas como cumpridas em Santos, bem como outras constatadas naquele porto. Declarou, ainda, que, quando da saída do porto de Santos, o MCA n I se encontrava inoperante; o MCA n- 2 funcionava precariamente, faltando os pirómetros e o isolamento térmico na descarga dos gases; sendo que o MCA n? 3 funcionou normalmente até o dia 27/10/88. cerca das 02:0()h, ocasião em que os tuchos do cilindro n9 2 solreram rupturas, tendo a guarnição realizado reparos com os recursos disponíveis a bordo, passando d motor a funcionar precariamente, voltando a apresentar problemas um dia antes da chegada no porto de Saint Louis du Rhône. Declarou, também que. quando o navio deixou o Brasil, as mangueiras de incêndio não eram em número suficientes para atender as necessidades no tocante à segurança, sendo que todas as irregularidades foram levadas ao conhecimento da companhia armadora, que, cm resposta, afirmava sempre que estava providenciando o requerido pela depoente e pelo comandante. Declarou, finalmente, que por ser o N/T MLRCANTILCABA J RIO" um navio químico, a falta de equipamentos de segurança, colocava em risco a vida de sua tripulaçao. O navio foi vistoriado pelo pela Sociedade Classilicadora, de acordo com a autoridade de controle do porto de Saint Louis du Rhône, tendo o representante do clube de proteção "Steanship Mutual Undcrwnling Association (Bermuda) Limited, acompanhado a vistoria. Juntados aos autos cópias d o D i á r i o de Navegação, referentes ao período de 09/10/88 a 24/1 1/88; cópias do Diário de Máquinas, referentes ao período de

4 TRIBU N A L MARÍTIMO 16/10/88 a 24/1 1/88; cópias dos Termos das Vistorias, Flutuando e sc Seco; Cópia do Certificado de Adequação para transporte de substâncias químicas perigosas a granel. Carlos Faria Lefio Junior, Gerente de Operações da Empresa de Navegação Mercantil S/A, declarou que a empresa atendeu os pedidos de material e reparos solicitados pelo comandante no porto de Saint Louisdu Rhóne, enviando, inclusive, um engenheiro para a França, a fim de tomar as providências necessárias. Acrescentou que o navio toi liberado pela Sociedade Classificadora, antes da saída do porto de Santos. O Encarregado do Inquérito, em seu relatório, apontou como possível responsável por todos os fatos mencionados no inquérito a Empresa de Navegação Mercantil S/A. proprietária e armadora do N/T MERCANTIL CABO FRIO, entendendo que a mesma colocou em risco as vidas e fazendas de bordo. A Douta Procuradoria representou em face da Empresa de Navegação Mercantil, com fulcro no Art. 14, letra **b" (avarias e defeitos no navio) c Ari. 15, letra e" í lato que colocou cm risco a embarcação, vidas e fazendas de bordo), ambos da Lei n" 2180/54, fundamentando. A representada não apresenta antecedentes no Tribunal Marítimo. Citada foi defendida por Advogado legalmente constituído. A defesa da Empresa de Navegação Mercantil S/A alega que não procede a acusação no que se refere à falta de material sobressalente para os MCAs. pois tal material foi usado pela guarnição de máquinas, no reparo do MCA n9 3. no dia 27/10/ 88. quando o navio navegava de Tencrife para o primeiro porto de descarga, Alexandria, não tendo o comandante apurado, através de inquérito a bordo, as causas das avarias no referido motor, preocupando-se apenas em acusar a armadora pelo não fornecimento de material sobressalente. Acrescenta que o motor auxiliar n9 3 voltou a apresentar defeito um dia antes da chegada no porto de Saint Louis du Rhóne, local onde iria receber novas peças sobressalentes, sendo que o navio, desde a saída do porto de Santos, quando foi autorizado pela capitania a navegar com dois dos três motores auxiliares em funcionamento, navegou em segurança, e apesar de ter chegado ao supracitado porto, tendo apenas o MCA N9 2 em luncionamento, atracou com segurança. Alega, ainda, que os furos encontrados nas redes de carga, ocorreram durante a viagem, tendo a armadora emitido ordem ao comandante para que não utilizasse os tanques correspondentes às redes turadas, sendo que os reparos só poderiam ser efetuados com o navio sem carga perigosa a bordo e com tanques livres de gás para e\ itar explosão e que, de qualquer lorma, o navio possuía duas bombas portáteis com redes próprias, para serem usadas em caso de emergência No que se refere à limpeza da praça de máquinas, alega a representada que competia à guarnição de máquinas manter tal compartimento limpo. Alega, finalmente, que a armadora determinou o fornecimento de oito manueurias de incêndio no porto de Santos, sendo que por um possível lapso do fornecedor foram fornecidas unidades de tipo inadequado, sendo que a tripulação tinha a obrigação de conterir <>material recebido a bortlo. Na fase de instrução, a representada juntou documentação versando sobre sobressalentes necessários para o MCP e os MCAs Em alegações finais, a Douta Procuradoria e a representada reiteram e retorçam o contido em suas peças iniciais.

5 ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 89 De ludo o que contêm os autos, considerando: 1) Que sendo o N/T "MERCANTIL CABO FRIO um navio empregado no transporte de carga química perigosa, demanda atendimento, de forma contínua, aos rígidos padrões internacionais de segurança, principalmente no que se refere aos equipamentos necessários as operações com carga e aos dispositivos de combate a incêndio, já que talhas em tais setores podem ter consequências gravíssimas para a segurança de embarcação, das vidas e fazendas de bordo; 2) Que o navio, ao deixar o porto de Santos, no dia 09/10/88, tinha dois de seus três MCAsem funcionamento, falo do conhecimento da Capitania dos Portos, sendo aceitável, no que se refere aos aspectos de segurança da navegação, a realização da travessia com um dos motores inoperante, cabendo salientar que os sobressalentes disponíveis foram usados pela guarnição de máquinas para reparo do MCA n9 3 no dia 27/10/88. quando em viagem de Tenerife para Alexandria e que o navio ficou com disponibilidade de somente um MCA, quando navegava a aproximadamente vinte e quatro horas do porto de Saint Louis du Rhône. ocasião em que o MCA n- 3 voltou a sofrer avarias, cujas causas, assim como as da avaria sofrida no dia 27/10/88. não restaram apuradas acima de qualquer dúvida; 3) Que a limpeza da praça de máquinas do N/T MERCANTIL CABO FRIO fa/ia parte das atribuições da guarnição de máquinas, não havendo notícia de falta de fornecimento de material necessário para tal finalidade, por parte da armadora, ora representada; 4) Que é aceitável que a armadora não tenha fornecido o material de combate a incêndio, solicitado após a saída do porto de Santos, em portos africano, tendo em vista as notórias dificuldades encontradas para fornecimento de material em tais portos, mas nãoc razoável o não fornecimento quando da escala do navio no primeiro porto europeu, no caso. Split, Iugoslávia, já que a deficiência na dotação do supramencionado material, colocava em risco a segurança da embarcação, da tripulação e sua carga; 5) Que o sistema de redes de carga do N/T "MERCAN1IL CABO FRIO apresentava sérias deficiências, mesmo antes do navio escalar no porto de Santos, com vários furos tamponados com tubolite e braçadeiras, não tendo a armadora tomado qualquer providência para sanar tal irregularidade que se agravou no decorrer da viagem, tornando extremamente perigosa as operações com carga. Conclui-se que procedem os lermos da representação da Douta Procuradoria, no que se refere a deficiência de equipamentos de combate a incêndio e na talta de manutenção das redes de carga em condições seguras de operação, já que a Empresa de Navegação Mercantil S/A foi negligente, faltando com o dever de cuidado exigív el para sua condição de armadora de um navio utilizado no transporte de carga química, não observando regras básicas de segurança, colocando em risco a segurança do navio, das vidas e fazendas de bordo, pois deveria ter completado a dotação dos equipamentos de combate a incêndio, conforme requerido pelo comandante, no primeiro porto de escala na Europa, e tomado providências no sentido de reparar as redes de carga que apresentavam furos, mesmo antes do navio escalar no porto de Santos, cabendo ressaltar que a segurança em um navio químico deve ser colocada em primeiro lugar, mesmo quando importa em paralização temporária das atividades comerciais da embarcação.

6 TKIHONAI. MARÍTIMO Assim, A C O R D A M os Juizes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto a nalure/a e extensão tio acidente e falo: avarias em redes de carga e deficiência na dotação dc equipamentos de combate a incêndio, colocando em risco a segurança da embarcação, vidas e la/e mias de bordo; b) quanto à causa determinante: inobscrvancia de regias básicas de segurança para operação de navio utilizado em transporte de cargas químicas; c) decisão: julgar o acidente da navegação previsto na letra "b \ do Art. 14 da lei n 2180/54 e o falo da navegação previsto na letra **e \ do Art. 15, do mesmo diploma legal, como decorrentes de negligência, condenando a hniprcsa dc Navegação Mercantil S/A à pena de multa de CRS ,00. Custas na forma da lei; d) medidas preventivas e de segurança: oficiara Diretoria de Portos e Cosias sugerindo maior rigor dos órgãos subordinados no que se refere às vistorias em navios químicos, pelas razões constantes do acórdão. P.C.R. Rio de Janeiro, RJ., em 25 de abril de EDSON FERRACCIÚ. Vicc-Almirantc (RRm) Juiz Presidente. LUIZ CARLOS DE ARAUJO SALVIANO, Juiz Relator

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