VANTAGENS COMPETITIVAS DE AGLOMERAÇÕES E REDES DE EMPRESAS

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1 VANTAGENS COMPETITIVAS DE AGLOMERAÇÕES E REDES DE EMPRESAS João Amato Neto Departamento de Engenharia de Produção POLI / USP

2 MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVAS

3 AGLOMERAÇÕES (APLs( APLs) E REDES DE EMPRESAS

4 MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVAS Emergência de novas formas de organização industrial produção enxuta / flexível / ágil Alianças estratégicas MPMEs : Piore & Sabel (1984); Schmitz (1989) cooperação geração de emprego e renda facilitam inovações

5 MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Keiretsu - Japão Terceira Itália - Bologna, Florence, Vêneto e Modena Baden-Württemberg Alemanha Oyonnax - França; Jutland - Dinamarca; Smäland - Suécia; Vale do Silício Califórnia (EUA) cooperação - Chile apoio às MPMEs - Argentina apoio e fomento às MPMEs México (Bancomext; Nafin; Sedesol)

6 FRONTEIRAS E VÉRTICES V DE ANÁLISE (recorte epistemológico) ECONOMIA REGIONAL AGLOMERAÇÕES E REDES DE EMPRESAS ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

7 CONCEITOS FUNDAMENTAIS

8 INOVAÇÃO Fenômeno fundamental do desenvolvimento econômico ( O Processo de destruição criativa )- J. Schumpeter 1. INTRODUÇÃO DE UM NOVO BEM 2. INTRODUÇÃO DE UM NOVO MÉTODO DE PRODUÇÃO 3. ABERTURA DE UM NOVO MERCADO 4. CONQUISTA DE UMA NOVA FONTE DE OFERTA DE M.P. OU SEMIMANUFATURADOS 5. ESTABELECIMENTO DE UMA NOVA ORGANIZAÇÃO DE QUALQUER INDÚSTRIA

9 EXTERNALIDADES ( Economia externas) EXTERNALIDADES (Alfred Alfred Marshall - Princípios de Economia) Benefícios auferidos por uma indústria, quando a região em que se localiza dispõe de boa infra-estrutura-redes de estradas, mão-de-obra qualificada em disponibilidade, oferta de matérias-primas e localização próxima aos mercados consumidores. A existência desses recurso influencia decisivamente na redução de custos de produção e na expansão industrial de maneira geral. P.Ex.: implantação de um curtume numa região estimula, em suas proximidades, a construção de fábricas de calçados e roupas de couro

10 GOVERNANÇA A (nos APLs) [...]diferentes modos de coordenação entre os agentes e atividades, que envolvem da produção à distribuição de bens e serviços, assim como o processo de geração, disseminação e uso de conhecimentos e de inovações. Existem diferentes formas de governança e hierarquias nos sistemas e arranjos produtivos, representando formas diferenciadas de poder de decisão (centralizada e descentralizada; mais ou menos formalizada) (

11 ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA Características das transações: especificidade de ativos (física, capital humano, tecnológica, marca, locacional, temporal) Incerteza Freqüência assimetria informacional Estrutura de governança de uma transação conjunto de regras (instituições) que governam uma determinada transação (Farina et al., 1997)

12 AGLOMERAÇÕES DE EMPRESAS CLUSTERS / ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Clusters (APLs) são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas (setorial), a partir da qual são geradas externalidades produtivas e tecnológicas Inclui, em geral, fornecedores especializados, universidades, associações de classe, instituições governamentais e outras organizações que provêem educação, informação, conhecimento e/ou apoio técnico e entretenimento. Fonte:OCDE (1999); UNCTAD (1998); Porter (1998) RedeSist, 2003; BNDES, 2003

13 SISTEMAS PRODUTIVOS E INOVATIVOS LOCAIS São aqueles arranjos produtivos em que interdependência, articulação e vínculos consistentes resultam em interação, cooperação e aprendizagem, com potencial de gerar o incremento da capacidade inovativa endógena, da competitividade e do desenvolvimento local (RedeSist, 2003)

14 REDES DE COOPERAÇÃO PRODUTIVA Estruturas de cooperação entre agentes (MPMEs; poder público, associações/ agências de desenvolvimento, universidades, escolas técnicas, outros) que buscam elevar a competitividade e a eficiência (coletiva) das firmas participantes desenvolvimento local / regional

15 AÇÕES CONJUNTAS Compartilhamento de canais de distribuição e de pontos de vendas Consórcios de exportação Constituição de cooperativas de crédito Inovação tecnológica (investimentos coletivos em atividades de P&D); Compras conjuntas de insumos (matérias primas; equipamentos; contratação de serviços especializados; etc.) Utilização conjunta de infra-estrutura, instalações, etc. Outras ações conjuntas específicas

16 PRESSUPOSTO FUNDAMENTAL AÇÕES CONJUNTAS (empresas, poder público, agência de desenvolvimento, universidades, escolas técnicas, outros agentes) EXTERNALIDES POSITIVAS (ECONOMIAS EXTERNAS DE CARÁTER INCIDENTAL: oferta de M.O. qualificada, mat.prima abundante, etc.) EFICIÊNCIA COLETIVA EFICIÊNCIA COLETIVA fortalecimento das redes de cooperação, do cluster/apl Desenvolvimento da economia local/regional

17 FASES DE DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER ( APL) PRÉ- CLUSTERS e indústrias independentes CLUSTER EMERGENTE Ligações interempresas e concentração da indústria CLUSTER EM EXPANSÃO Aumento das ligações ( ações coletivas ) CLUSTER MADURO Alto grau de relacionamento interfirmas

18 VALOR AGREGADO POR EMPREGADO AGREGAÇÃO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA P & D DESIGN MANUFATURA SERVIÇOS DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA

19 PROPOSTA DE UM SISTEMA DE INDICADORES (PARA CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE AGLOMERAÇÕES) Fonte: Bortolotti & Amato Neto ( 2006)

20 DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS APL= Concentração espacial Infra-estrutura Desenvolvimento Sustentável Responsabilidade Ambiental Geográfica Formas de Governança Estrutura de mercado Características das empresas Econômica Ambiental 2 5 Tecnológica Institucional Capacidade de inovação Desenvolvimento tecnológico Social 6 Capital Social Esferas de Governo Instituições de ensino Cooperação Associativismo = 29 indicadores

21 SISTEMA DE INDICADORES CRITÉRIOS: RIOS: Contemplar todas as dimensões Independentes de tempo, indústria ou região de origem Possuir pontuações graduais de 0 a 4 Auto-explicativo e fácil aplicação Identificação G1 Identificação I3 Característica avaliada Proximidade da fonte de matéria-prima Indicador A que distância média (em km) encontram-se as principais fontes de matéria-prima? 0 pontos 1 ponto 2 pontos 3 pontos 4 pontos Mais de Menos de 20 Característica avaliada Instituições de promoção e marketing Indicador Qual a participação de instituições de promoção e marketing para o desenvolvimento do APL? 0 pontos 1 ponto 2 pontos 3 pontos 4 pontos Não existem Existem mas Existem mas Existem e Existem e não funcionam não são suficientes são suficientes funcionam plenamente

22 CLASSIFICAÇÕES POSSÍVEIS

23 QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO Grau de Organização Inovador Organizado APL 1 APL 2 Informal Embrionário APL 3 Emergente Expansão Maduro Estágio de Desenvolvimento

24 DIAGRAMA DE AVALIAÇÃO DIMENSIONAL Tecnológica Geográfica Econômica Social Institucional

25 ANÁLISES PROPOSTAS ( EXEMPLIFICAÇÃO) QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO Limeira - Máquinas Comparação entre diferentes indústrias Stakeholders SEBRAE Órgãos governamentais Limeira - Jóias QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO Média Móveis Comparação entre indústrias (mesmo local) Stakeholders Prefeituras Associações locais Média Cerâmica Média Confecções Comparação QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO entre APLs (mesma indústria) Franca Stakeholders Associações do Birigui setor Ourinhos Responsáveis locais Jaú Evolução do APL ao longo do tempo Stakeholders Prefeituras Associações locais QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO

26 pesquisados APL de Cerâmica em Socorro, SP APL de Calçados Femininos em Jaú, SP APL de Móveis em Guaraçaí, SP APL do Plástico no Grande ABC, SP APL de Móveis em Bento Gonçalves, RS APL de Louça de Mesa em Pedreira, SP

27 RESULTADOS

28 EVOLUÇÃO DO APL EVOLUÇÃO APL

29 LIMITAÇÕES DO MODELO E NOVOS DIRECIONAMENTOS Evolução linear dos parâmetros Conhecimento de um especialista no APL Respostas subjetivas Questões caráter regional

30 Projetos de pesquisa em desenvolvimento Projeto de pesquisa: Um modelo de referência para a gestão de sistemas locais de produção e inovação (Projeto Fapesp: 2006/02580) coordenação Projeto de pesquisa: Pesquisa de Campo e Estudos Comparativos em Arranjos Produtivos Locais Financiado pelo BNDES, em convênio com FIPE/USP; PRO-EPUSP; IG-UNICAMP - participação

31 REDECOOP Cooperação e Gestão do Conhecimento (núcleo de pesquisa ) Composto por docente e alunos de pós-graduação do PRO-EPUSP Criado em 2001, a partir do projeto Geração e difusão do conhecimento através das redes de cooperação produtiva e organizações virtuais: conceitos e modelos para elevar o potencial competitivo das empresas, convênio POLI-USP e Booz Allen Hamilton do Brasil Consultores Site:

32 PROJETOS DESENVOLVIDOS 1.) PROJETO FAPESP: Cooperação Produtiva: Elementos para a modernização do parque das pequenas e médias empresas do Estado de São Paulo ( ). 2.) PROJETO EU-ALFA ALFA: Global Virtual Enterprise Universidade Aachen (WZL) Alemanha ( ) 3) PROJETO EPUSP / BOOZ-ALLEN & HAMILTON DO BRASIL CONSULTORES LTDA.: Geração e difusão do conhecimento via Cooperação e : e modelos para elevar o Potencial Competitivo das ( ) RedeCoop

33 PROJETOS DESENVOLVIDOS 4.) PROJETO FIESP / SEBRAE: Arranjos Produtivos Locais e desenvolvimento das pequenas e médias empresas no Estado de São Paulo - Fase I ( ) 5.) PROJETO ADS / SEBRAE: Programa de Ação Integrada para Economia Solidária e Desenvolvimento Local Diagnóstico dos Complexos Cooperativos (2003) 6.) SEMINÁRIO DAS CONFIGURAÇÕES PRODUTIVAS DA REGIÃO DO ABC PAULISTA: Convênio: Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC - FCAV(Set. 2003) RedeCoop

34 PROJETOS DESENVOLVIDOS RedeCoop 7.) PROJETO PIBIC/CNPq: Desenvolvimento de um Sistema de para Análise do Desempenho Econômico e Operacional de Micros e Pequenas Pertencentes ao Arranjo Produtivo Local-APL da Região de Santa Gertrudes-SP Cerâmica de revestimento ( ). 8.) PROJETO: SEBRAE/FCAV: Análise do potencial competitivo do APL de Turismo da Baixada Santista (em negociação).

35 UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA UNIVERSITY OF SUSSEX UK -Science and Technology Policy Research POLITECNICO DI MILANO ITÁLIA -Dipartimento di Economia e Produzione UNIVERSITÀ DI FERRARA ITÁLIA - Dipartimento de Economia e Direzione Aziendale UNIVERSITÄT ST. GALLEN SWITZRLAND -Institut für technologiemanagement UNIVERSITÀ DI VENEZIA ITÁLIA - Dipartimento de Economia e Direzione Aziendale UNIVERSITY OF GEORGE WASHINGTON, EUA -Space Policy Institute RedeCoop

36 UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADE MONTERREY MEXICO Instituto Tecnologico y Estudios Superiores de Monterrey ITEMS. UNIVERSITY OF AACHEN GERMANY - Laboratorium für Werkeugmaschienen und Betriebslehre -WZL UNIVERSITY OF ALBERTA CANADA - Centre for Professional Service Firm Management - Edmonton. DUKE UNIVERSITY Sociology Department, DUNCLAS, USA. UNIVERSIDADE DE AVEIRO PORTUGAL - Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial RedeCoop

37 PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO 1. Um modelo formal de compartilhamento, interoperabilidade e sincronia de redes de cooperação produtiva. Cristiane Chaves Gattaz Bueno (bolsista CNPq). Início: Arquitetura organizacional de redes dinâmicas de cooperação: da concepção estratégica à eficácia operacional. Cláudio Roberto Leandro. Início: ) Maturidade do mercado, da tecnologia e complexidade da produção aeronáutica: o caso brasileiro. Mauro Catharino Vieira da Luz. Início: ) Arranjos produtivos na indústria de software. Ana Paula dos Reis (bolsista CAPES). Início: ) Barreiras e facilitadores na transferência de tecnologia do programa UNIESPAÇO. Roberto Roma de Vasconcelos. Início 2005.

38 PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO 6.) Capacitação sócio-ambiental da rede de suprimentos de uma empresas de cosméticos - Ana Paula Kelm T.F. PRO/EPUSP, 2007.

39 PARCEIROS E PATROCINADORES RedeCoop

40 QUESTÕES PARA DEBATE

41 QUESTÕES PARA DEBATE 1.) Quais as diferentes configurações em termos das relações de poder (estruturas de governança) no interior das aglomerações de empresas (APLs) e seus vínculos locais/regionais e com outras regiões globais? 2.) De que forma as possíveis assimetrias informacionais no interior dos APLs afetam os empreendimentos (sua organização produtiva, as relações com os demais agentes locais/ regionais?)

42 QUESTÕES PARA DEBATE 3.) Quais são os elos onde há maiores possibilidades de adensamento da cadeia produtiva (manufatura, serviços especializados/empresariais) a partir de investimentos localizados no APL? 4.) Em quais segmentos da economia local/ regional encontram-se maiores obstáculos para as empresas atuarem na forma de redes de cooperação, visando elevarem seu poder de inserção na cadeia produtiva (produção e distribuição dos seus produtos)?

43 QUESTÕES PARA DEBATE 5.) Que tipo de investimentos em ativos intangíveis (marca, design, canais de distribuição, marketing) poderiam trazer maiores vantagens competitivas para o conjunto das empresas do APL? 6.) Qual o papel do Sistema de Ciência, Tecnologia & Inovação C,I&T (incluindo, p.ex. os requisitos da Tecnologia Industria Básica TBI Normalização; Metrologia Industrial e Certificação) no processo de modernização dos empreendimentos industriais inseridos em APLs?

44 OBRIGADO!

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