DECRETO Nº 2.207, DE 15 DE ABRIL DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
|
|
- Jerónimo Silveira Rijo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO Nº 2.207, DE 15 DE ABRIL DE Revogado pelo Decreto 2.306, de Regulamenta, para o Sistema Federal de Ensino, as disposições contidas nos arts. 19, 20, 45, 46 e 1º, 52, parágrafo único, 54 e 88 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, DECRETA: Art 1º As instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino, nos termos do art. 16 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, classificam-se, quanto a sua natureza jurídica, em: I - públicas, quando criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Governo Federal; II - privadas, quando mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado; Parágrafo único. As entidades mantenedoras das instituições privadas de ensino superior poderão se constituir sob qualquer das formas de pessoa jurídica, de direito privado previstas nos incisos I e II do art. 16 do Código Civil Brasileiro. Art 2º As entidades mantenedoras das instituições privadas de ensino superior que se revestirem de finalidade não lucrativa deverão observar o seguinte: I - contar com um conselho fiscal, com representação acadêmica; II - publicar anualmente seu balanço, certificado por auditores independentes; IIII - submeter-se, a qualquer tempo, a auditoria pelo poder público; IV - comprovar a aplicação dos seus excedentes financeiros para os fins da instituição mantida; V - comprovar a não-remuneração ou concessão de vantagens ou benefícios, por qualquer forma ou título, a seus instituidores, dirigentes, sócios, conselheiros, ou equivalentes; VI - comprovar a destinação de seu patrimônio a outra instituição congênere ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades; VIl - comprovar a destinação de pelo menos dois terços de sua receita operacional à remuneração do corpo docente e a técnico administrativo. Parágrafo único. As atuais mantenedoras das instituições privadas de ensino superior a que se refere este artigo que desejarem alterar sua natureza jurídica, observado o disposto no parágrafo único do art. 1º deste Decreto, revestindo umas das formas estabelecidas nas leis comerciais, poderão fazê-lo no prazo de 120 dias, a contar da data de publicação, deste Decreto, submetendo a correspondente alteração estatutária, devidamente averbada pelos órgãos competentes, ao Ministério da Educação e do Desporto, para fins de recredenciamento, ouvido o Conselho Nacional de Educação. Art 3º As entidades mantenedoras com fins lucrativos submetem-se à legislação que rege as sociedades mercantis, especialmente na parte relativa aos encargos fiscais, parafiscais e trabalhistas. Art 4º Quanto à sua organização acadêmica, as instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino classificam-se em: I - universidades;
2 Il - centros universitários; III - faculdades integradas; IV - faculdades; V - institutos superiores ou escolas superiores. Art 5º As universidades, na forma do disposto no art. 207 da Constituição, se caracterizam pela indissociabilidade das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, atendendo ainda, ao disposto no art. 52 da Lei nº 9.394, de º A criação de universidades federais se dará por iniciativa do Poder Executivo, mediante de projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional. 2º A criação de universidades privadas se dará por transformação de instituições de ensino superior já existentes e que atendam o disposto na legislação pertinente. 3º As universidades especializadas, admitidas na forma do parágrafo único do art. 52 da Lei nº 9.394, de 1996, deverão comprovar a existência de atividades de ensino e pesquisa tanto em áreas básicas como nas aplicadas. 4º Para os fins do inciso III, do art. 52, da Lei nº 9.394, de 1996, entende-se por regime de trabalho em tempo integral aquele com obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de pelo menos vinte horas semanais, destinado a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. 5º A criação de cursos superiores de graduação ou a incorporação de cursos já existentes e em funcionamento, fora de sede, ou seja, em localidades distintas das definidas no ato de seu credenciamento, por universidades integrantes do Sistema Federal de Ensino, depende de autorização prévia do Ministério da Educação e do Desporto, ouvido o Conselho Nacional de Educação, nos termos de norma a ser expedida pelo Ministro de Estado, a qual incluirá a comprovação da efetiva integração acadêmica e administrativa entre a nova unidade e a sede da instituição. 6º Os cursos criados ou incorporados na forma do parágrafo anterior constituirão novo campus e integrarão a universidade, devendo o conjunto assim formado observar o disposto no art. 52 da Lei nº 9.394, de Art 6º São centros universitários as instituições de ensino superior pluricurriculares, abrangendo uma ou mais áreas do conhecimento, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar, nos termos das normas estabelecidas pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto para o seu credenciamento. 1º Serão estendidas aos centros universitários credenciados autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior, previstos na Lei nº 9.394, de º Os centros universitários poderão usufruir de outras atribuições da autonomia universitária, além da que se refere o parágrafo anterior, devidamente definidas no ato de seu credenciamento, nos termos do 2º do art. 54, da Lei nº 9.394, de Art 7º No exercício de sua função de supervisão do Sistema Federal de Ensino, o Ministério da Educação e do Desporto poderá determinar a intervenção, com a designação de dirigente pró-tempore, nas instituições de ensino superior, em decorrência de irregularidades verificadas ou em inquéritos administrativos instaurados. Art 8º O credenciamento das instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino, organizadas sob qualquer das formas previstas no art. 4º deste Decreto, será concedido por tempo limitado, e renovado periodicamente após processo regular de avaliação. 1º Identificadas eventuais deficiências ou irregularidades, quando da avaliação para a renovação periódica do credenciamento ou decorrentes de inquérito administrativo, e esgotado um prazo para saneamento, haverá
3 reavaliação que poderá resultar em suspensão temporária de atribuições da autonomia, em desativação de cursos e habilitações, ou em descredenciamento com ou sem a reclassificação da instituição nos termos do art. 4º deste Decreto. 2º Os procedimentos e as condições para a avaliação, para o credenciamento e para o recredenciamento das instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino serão estabelecidos em ato do Ministro de Estado da Educação e do Desporto. 3º Do ato de credenciamento ou recredenciamento das instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino, constará a localização da sede e, se for o caso, dos campi fora da sede. Art 9º Os procedimentos e as condições para a autorização e o reconhecimento de cursos de graduação e suas respectivas habilitações ministrados por instituições integrantes do Sistema Federal de Ensino serão estabelecidos em ato do Ministro de Estado da Educação e do Desporto. 1º Os cursos devidamente autorizados, na forma do caput deste artigo, deverão iniciar suas atividades acadêmicas no prazo máximo de até doze meses, a partir de sua autorização, findo o qual será revogado o ato de autorização, ficando vedada, neste período, a transferência do curso autorizado para outra instituição ou entidade mantenedora. 2º Ficarão automaticamente revogados os atos de autorização de novos cursos, concedidos até a data da publicação deste Decreto, que não forem instalados dentro do prazo de até doze meses, contados a partir da mesma data, ficando vedada, neste período, a transferência do autorizado para outra instituição ou entidade mantenedora. Art 10. Em qualquer caso, a criação e implantação de cursos de graduação em Medicina, em Odontologia e em Psicologia, por universidades e demais instituições de ensino superior, deverão ser submetidos à prévia avaliação do Conselho Nacional de Saúde. 1º Os pedidos de criação e implantação dos cursos a que se refere o caput deste artigo, por instituições de ensino superior credenciadas como universidade ou por aquelas que detenham a atribuição de autonomia prevista no 1º do art. 6º deste Decreto serão submetidos diretamente ao Conselho Nacional de Saúde, que deverá se manifestar, no prazo máximo de 120 dias. 2º Nos casos de instituições de ensino superior não credenciadas como universidades ou que ainda não detenham as atribuições de autonomia universitária estendidas pelo Poder Público nos termos do 2º do art. 54 da Lei nº 9.394, de 1996, e do 1º do art. 6º deste Decreto deverão submeter os pedidos de criação dos cursos, a que se refere o caput deste artigo, ao Ministério da Educação e do Desporto que os encaminhará ao Conselho Nacional de Saúde, para análise prévia, observado o prazo máximo de 120 dias para sua manifestação. 3º Sempre que houver manifestação desfavorável do Conselho Nacional de Saúde, ou inobservância do prazo estabelecido no 1º deste artigo, os processos de criação e implantação dos cursos de que trata este artigo, apresentados por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto deverão ser encaminhados ao Conselho Nacional de Educação, ouvida a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e do Desporto, que emitirá parecer conclusivo. 4º Será dispensada a análise do Conselho Nacional de Educação, no caso de manifestação favorável do Conselho Nacional de Saúde, nos pedidos formulados por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto.
4 5º O parecer do Conselho Nacional de Educação de que trata o 3º deste artigo, depende de homologação pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto para que surta seus efeitos legais. 6º A homologação do parecer do Conselho Nacional de Educação pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto, favorável à criação e implantação dos cursos relacionados no caput deste artigo, dispensa a edição de decreto autorizativo, quando se tratar de pedidos formulados por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia concedidas pelo Poder Público nos termos do art. 54 da Lei nº 9.394, de 1996 e do 1º do art. 6º deste Decreto, ficando, porém, os cursos criados sujeitos a reconhecimento a posteriori nos termos da legislação pertinente. Art 11. A criação e o reconhecimento de cursos jurídicos em instituições de ensino superior, inclusive universidades, dependerá de prévia manifestação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. 1º As instituições credenciadas como universidades e aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto submeterão diretamente ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil os pedidos de criação e reconhecimento de cursos jurídicos. 2º No caso das demais instituições de ensino superior, os pedidos de criação e reconhecimento dos cursos, a que se refere este artigo, deverão ser submetidos ao Ministério da Educação e do Desporto que os encaminhará ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. 3º O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, após o recebimento dos pedidos de criação e reconhecimento de cursos jurídicos em instituições de ensino superior, manifestar-se-á, no prazo máximo de 120 dias, sobre a viabilidade ou não do pleito. 4º Será dispensada a análise do Conselho Nacional de Educação no caso de manifestação favorável do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, nos pedidos de criação de cursos jurídicos formalizados por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto. 5º Sempre que houver manifestação desfavorável do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, ou inobservância do prazo estabelecido no 3º deste artigo, os pedidos de criação e implantação de cursos jurídicos apresentados por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto, deverão ser submetidos ao Conselho Nacional de Educação, ouvida a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e do Desporto, que deverá emitir parecer conclusivo. 6º O parecer do Conselho Nacional de Educação a que se refere o parágrafo anterior, depende de homologação do Ministro de Estado da Educação e do Desporto para sua plena eficácia. 7º A homologação do parecer do Conselho Nacional de Educação, de que trata o 1º deste artigo, pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto, favorável à criação de cursos jurídicos, dispensa a edição de decreto autorizativo, quando se tratar de pedido formulado por instituições credenciadas como universidades ou por aquelas que detenham as atribuições de autonomia previstas no 1º do art. 6º deste Decreto, ficando, porém, os cursos sujeitos a reconhecimento a posteriori nos termos da legislação própria. Art 12. Anualmente as instituições de ensino superior tomarão públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos do art. 44, inciso II, da Lei nº 9.394, de 1996, e de acordo com orientações do Conselho Nacional de Educação.
5 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior também tornarão públicas: a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação; b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como: 1. laboratórios; 2. computadores; 3. acessos às redes de informação e acervo das bibliotecas; c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento, bem assim dos resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação e do Desporto; d) o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e normas de reajuste aplicáveis ao período letivo que se refere o processo seletivo. 2º O não-cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará inquérito administrativo nos termos do art. 7º deste Decreto. Art 13. Nos termos do 2º do art. 88 da Lei nº 9.394, de 1996, as instituições atualmente credenciadas como universidades terão o prazo de oito anos para cumprir integralmente as condições estabelecidas no art. 52 da mesma Lei, observados os seguintes prazos intermediários: I - no final do primeiro ano de vigência da Lei, as universidades deverão comprovar que promoveram a revisão de seus estatutos de forma a adequálos às exigências da Lei nº 9.394, de 1996, especialmente no que tange ao parágrafo único do art. 53, Il - no final do segundo ano de vigência da Lei, as atuais universidades deverão comprovar que: a) pelo menos quinze por cento do corpo docente está contratado em regime de tempo integral; b) no mínimo quinze por cento do corpo docente possui formação em nível de pós-graduação stricto sensu, sendo, pelo menos, cinco por cento com doutorado; c) linhas e grupos de pesquisa definidos; Ill - no final do quinto ano de vigência da Lei, as universidades deverão comprovar que: a) pelo menos 25% dos docentes está contratado em regime de tempo integral; b) no mínimo 25% do corpo docente possui formação em nível de pósgraduação stricto sensu, sendo, pelo menos, dez por cento com doutorado; c) produção científica e intelectual consolidada; IV - no final do oitavo ano de vigência da Lei, as universidades deverão comprovar que: a) pelo menos um terço dos docentes está contratado em regime de tempo integral; b) no mínimo um terço do corpo docente possui formação em nível de pós-graduação stricto sensu, sendo, pelo menos, quinze por cento com doutorado. V - são cursos de pós-graduação stricto sensu os de mestrado e doutorado reconhecidos e avaliados. VI - em qualquer época, trinta por cento dos mestres e doutores deves estar em regime de tempo integral. VII - o descumprimento dos requisitos fixados neste artigo, nos prazos estabelecidos resultará na reclassificação da universidade em centro universitário, até nova avaliação positiva. Art 14. Os processos de autorização de novos cursos de graduação, bem como os de credenciamento de universidades que estão sendo analisados na presente data pelas comissões de especialistas de ensino ou por comissão
6 especialmente designada, junto à Secretaria de Ensino Superior ou junto ao Conselho Nacional de Educação, terão sua análise concluída, nos termos da legislação e normas vigentes até a data de publicação deste Decreto. 1º Os processos de que trata este artigo deverão ter sua tramitação concluída pela Secretaria de Educação Superior, com vistas ao encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação, no prazo de até 120 dias. 2º As instituições que tiverem seus pedidos negados poderão reapresentá-los, sem carência de data, nos termos da nova sistemática definida neste Decreto e dos novos procedimentos a serem regulamentados pelo Ministério da Educação e do Desporto. Art 15. Ficam revogados os Decretos nº de 8 de novembro e 1.334, de 8 de dezembro de 1994, e nº 1.472, de 28 de abril de Brasília, 15 de abril de 1997; 176º da Independência e 109º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza
Atos do Poder Legislativo DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016
Atos do Poder Legislativo DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016 Altera o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO
Página 1 de 9 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016 Altera o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação
Leia maisNOVAS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
NOVAS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS Celso da Costa Frauches 1 BREVE HISTÓRICO A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007
ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Altera dispositivos dos Decretos nºs 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 174, de 22 de outubro de 2013.
RESOLUÇÃO Nº 174, de 22 de outubro de 2013. Estabelece providências e normas complementares à Resolução CEE/SC nº 100/2011 para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa
Leia maisPORTARIA Nº 1.421, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018
PORTARIA Nº 1.421, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Estabelece o calendário anual de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no Sistema e-mec em 2019. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no
Leia maisLei n , de 24 de novembro de 1995
Lei n. 9.131, de 24 de novembro de 1995 Altera dispositivos da Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece o Calendário 2016 de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-mec.
Leia maisConhecimentos Diversos
Conhecimentos Diversos Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996 com as devidas atualizações): Da Educação Superior (Título V: Capítulo IV) Professora Bruna Refosco www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisVERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA
VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA FINS DE PROVIMENTO INICIAL, PERMANÊNCIA E ALTERAÇÃO DOS REGIMES DE TRABALHO DAS CARREIRAS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UTFPR
Leia maisDECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.
DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades
Leia maisDECRETO Nº, DE DE 2017.
DECRETO Nº, DE DE 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que
Leia maisPortaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de Palestra SEMESB/ABAMES
Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017 Palestra SEMESB/ABAMES OBJETO E OBJETIVO Dispõe sobre o fluxo dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 742, DE 2 DE AGOSTO DE 2018
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 742, DE 2 DE AGOSTO DE 2018 Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, que dispõe sobre os fluxos dos processos de credenciamento e recredenciamento
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2016
ANACEU - Associação Nacional dos Centros Universitários SCS, Quadra 7, Bloco A, nº 100 - Salas 805 e 807 Edifício Torre do Pátio Brasil. Brasília - DF - CEP: 70.307-901 Telefones: (61) 3321-5535 / 3322-9408
Leia maisESTADO DO MARANHÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 298/2006 CEE Dispõe sobre credenciamento e recredenciamento de instituição de educação superior, autorização de funcionamento, reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso superior
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 09/CS, DE 11 DE MARÇO DE 2013.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 09/CS, DE 11 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta a concessão de afastamento de professores para participar
Leia maisRESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.
*) **) ***) ****) RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO
ATOS DO PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DECRETO MEC N 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017 Diário Oficial da União nº 100, de 26 de maio de 2017 Seção 1 págs. 03 e 04 Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA
Página 1 de 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE ABRIL DE 2018 Estabelece diretrizes e normas para a oferta dos cursos de pós-graduação lato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisDECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE
Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE
Leia maisCONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 004 /2003-CONSUNIV
69050-030 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 004 /2003-CONSUNIV Confere com o original DISPÕE sobre a transferência de alunos regulares de outras instituições de ensino superior para a Universidade do
Leia maisNORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES
NORMAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE - PPGES RESOLUÇÃO N 001/PPGES/2014 Dispõe sobre credenciamento, recredenciamento e descredenciamento
Leia maisLEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010
LEI Nº 5.639 DE 06 DE JANEIRO DE 2010 DISPÕE SOBRE OS CONTRATOS DE GESTÃO ENTRE O ÓRGÃO GESTOR E EXECUTOR DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS E ENTIDADES DELEGATÁRIAS DE FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE ÁGUA
Leia maisCREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO
MÓDULO 1 - CREDENCIAMENTO CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE TEOLOGIA SUMÁRIO 1. O ato de credenciamento... 1 2. Acompanhamento de processos... 5 3. Datas e Taxas... 6 4.
Leia maisCapítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
RESOLUÇÃO Nº 9, DE 21 DE MARÇO DE 2012. Disciplina o regime de trabalho em dedicação exclusiva dos integrantes da Carreira do Magistério Superior da UFMS. O CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.
Leia maisLei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual
Leia maisJOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 02 DE JANEIRO DE Estabelece o Calendário de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-mec. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO,
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisDECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, regulamenta a Lei nº 11.494,
Leia maisDECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005
DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 Vide Lei n o 9.394, de 1996 Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
file:///e:/legislacao/legislacao008..0d/salario/.htm of 5 //008 :6 AM Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.678, DE DE JULHO DE 998. Mensagem de veto Institui a
Leia maisDA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR
DIRETRIZES PARA SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO DE DOCENTES DA FACULDADE UNB GAMA - FGA PARA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO, PÓS- GRADUAÇÃO, PÓS-DOUTORADO E VISITA TÉCNICA OU ESTÁGIO DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS
Leia maisO Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso
RESOLUÇÃO CONSUN N 026/2009 Ementa: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós Graduação lato sensu ofertados pela Universidade de Pernambuco. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN,
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 402 DE 25 DE AGOSTO DE 2003 (Revogada pela Resolução nº 421/04) 1036 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação latu sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL
Leia maisArt. 1º - Estabelecer as normas para implementação de Cursos e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Av. Ville Roy, 5315 Bairro São Pedro 69.301-001 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108 Fax (095)621-3101 Resolução
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 92/06-CEPE Estabelece normas para contratação de professor substituto na Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012
Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 122 (68) sábado, 14 de julho de 2012 Universidade Estadual Paulista REITORIA REITORIA Resolução UNESP nº 95, de 13-7-2012 Aprova o Regulamento do Programa
Leia maisResolução Unesp-14, de
Resolução Unesp-14, de 10-2-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Linguística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,da Faculdade de Ciências e Letras do Campus
Leia mais1º Será concedida ajuda de custo para cursos de Pós-graduação lato sensu apenas para docentes que atuem exclusivamente nos Colégios da Univille.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 48/06 /Cons. Adm. RESOLUÇÃO Nº 24/06 / Ad Referendum do Cons. Univ. Institui modalidades de pagamento de ajuda de custo para qualificação docente,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 025/2002 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº. 025/2002 CONSUNI Fixa Normas para a Criação e Funcionamento de Turmas Especiais. Considerando o Parecer nº. 280/99 da Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação do Estado
Leia maisPrefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito
LEI ORDINÁRIA N.º 8491, DE DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005. DOM nº 10.570, 3º cad., de 29/12/2005. Altera dispositivos da legislação tributária do Município de Belém, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisTÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos
Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em
Leia maisArt. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. São João del-rei, 27 de março de 2017.
RESOLUÇÃO N o 003, de 27 de março de 2017. Cria a Comissão Permanente de Flexibilização da Jornada de Trabalho dos Servidores Técnico-administrativos em Educação da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno.
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Art. 4º - Os cargos efetivos, constantes do Apêndice A desta
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece normas gerais de enquadramento e dá outras
Leia maisLEI Nº , DE 14 DE JANEIRO DE 2010
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.202, DE 14 DE JANEIRO DE 2010 Altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do
Leia maisUma novela, também, se considerarmos que desde de outubro de 2004 já tínhamos uma minuta, reformulada em março de 2005.
SIC 81/05 Belo Horizonte, 20 de dezembro de 2005. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. REGULAMENTAÇÃO Finalmente, o Decreto prometido para 30 de agosto. Afinal, foram só 110 dias de espera! Uma novela, também, se considerarmos
Leia maisCONSIDERANDO as orientações emanadas do Ofício Circular n o DEPES/DCI de 12 de maio de 1994;
RESOLUÇÃO N o 24/94, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece normas para a admissão de professor substituto, de professor visitante e, ainda, de professor e pesquisador visitante estrangeiro. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisLEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior,
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 002/2017-PROGESP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VISITANTE E VISITANTE ESTRANGEIRO EDITAL N o 002/2017-PROGESP A Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008. Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão e Auxílios coordenados pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - PROEX.
Leia maisArtigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,
Diário Oficial Poder Executivo Seção I dia 26.08.2011 pag. 36 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-34, de 25-8-2011 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 475, DE 14 DE ABRIL DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E O MINISTRO DE
Leia maisCAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 26, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos para oferta de bolsas e seleção de bolsistas de que trata o Programa de Estímulo
Leia maisRESOLUÇÃO 22/ (vinte) horas semanais de trabalho; 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;
Regulamenta o Regime de Trabalho na UESB, 20(vinte) 40 (quarenta) horas e de Tempo Integral com Dedicação Exclusiva. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso de suas atribuições,
Leia maisA Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 01/2005 Estabelece o Sistema de Acompanhamento e Avaliação
Leia maisPORTARIA UNESP Nº 812, de 22 de dezembro de 2009.
1 PORTARIA UNESP Nº 812, de 22 de dezembro de 2009. Regulamenta a concessão da Bolsa Complemento Educacional ao Corpo Técnico e Administrativo da UNESP. O VICE-REITOR NO EXERCÍCIO DA REITORIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisquinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA
quinta-feira, 6 de junho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (104) 149 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-37, de 5-6-2013 Aprova o Regulamento do Programa
Leia maisMedida Provisória n o , de 28 de Junho de 2001
Medida Provisória n o 2.164-39, de 28 de Junho de 2001 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para dispor sobre o trabalho a tempo parcial, a suspensão do contrato de trabalho e o programa de
Leia maisArtigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Exp FM/Bo.
Resolução UNESP- 67, de 07/08/2014 (Publicada no D.O.E - Poder Executivo dia 09/08/2014 - Seção I fls. 47 e 48), alterada pela Resolução Unesp-87, de 16/12/2015 (Publicada no D.O.E - Poder Executivo dia
Leia maisRESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08)
RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITORORÓ
DECRETO 020/2019 Dispõe sobre o Programa de Estágio do Município de Itororó e, dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE ITORORÓ, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. ESTABELECE
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, DE 28 DE DEZEMBRO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a suspensão temporária da utilização de financiamento concedido com recursos do Fundo de Financiamento
Leia maisDispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado
Leia maisCONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002.
CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002. CONSOLIDAÇÃO ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 02 E TRAZ NOVAS DIRETRIZES PARA AS CONTRATAÇÕES DE PESSOAL PELA FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA
Leia maisRESOLUÇÃO N 5, DE 16 DE AGOSTO DE 2016, DA REITORA DA UFTM
RESOLUÇÃO N 5, DE 16 DE AGOSTO DE 2016, DA REITORA DA UFTM Dispõe sobre a flexibilização da jornada de trabalho dos servidores Técnico-administrativos em Educação, no âmbito da Universidade Federal do
Leia maisRESOLUÇÃO CFM 2.216, DE
Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior, bem como as suas participações em cursos de formação, especialização
Leia maisRESOLUÇÃO CRCRJ Nº 487, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.
RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 487, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017. Dispõe sobre a representação e a participação do CRCRJ em eventos estaduais, nacionais e internacionais e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL
Leia maisRegulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de
Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de 20-12-2001 O Programa de Pós-graduação em Lingüística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras, reger-se-á
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado à Escola de Humanidades da Pontifícia
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº117/85 REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UERJ TÍTULO I DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E SUAS FINALIDADES
DELIBERAÇÃO Nº117/85 Revê o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UERJ. Atendendo ao que prescreveu o art. 30 da Deliberação nº 70/81, de 19 de maio de 1981, faço saber que o Conselho Superior
Leia maisRESOLUÇÃO CEE Nº 100/2011
RESOLUÇÃO CEE Nº 100/2011 Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisAcesse nosso site e assista nosso vídeo de Natal!
SIC Nº 45/2018 Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2018. ALTERAÇÃO NA RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 1, DE 06 DE ABRIL DE 2018. ESPECIALIZAÇÃO. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE
Leia maisTITULO I Do Programa
Resolução Unesp nº 71, de 11/05/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara TITULO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS,
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ESTUDOS LITERÁRIOS TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º Este regulamento se
Leia maisArt. 1º. Fica aprovado o regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Estadual do Paraná.
RESOLUÇÃO Nº 006/2018 CEPE/UNESPAR Aprova Regulamento dos Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu da UNESPAR. Considerando a Resolução nº 01, de 08.06.2007, do Conselho Nacional de Educação - CNE, que estabelece
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
RESOLUÇÃO Nº 003/91 CONSUNI ( ** ) Regulamenta os Regimes de Trabalho dos Professores da Universidade Regional do Cariri URCA e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI, no uso
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.584, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2003. Institui o Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX-Brasil
Leia maisDELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004
DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004 Dispõe sobre autorização de funcionamento e credenciamento de cursos semi presenciais e credenciamento da instituição de Ensino CEMES Profª Odete Nassif Gabriel para a realização
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 03/2013
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 03/2013 Referenda a Portaria 06 de 08 de janeiro de 2013, do Reitor da UFJF, as alterações constantes do texto consolidado do Regulamento que seguem em anexo. O Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº121 DE 14/09/2012. TÍTULO I Do Programa
RESOLUÇÃO UNESP Nº121 DE 14/09/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Animal: Mestrado Acadêmico Interunidades, do Câmpus de Ilha Solteira e do Câmpus Experimental
Leia maisMinistério da Educação
. Indicador. 3. 4. 5 Nº245, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 1 ISSN 1677-7042 25 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 20, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os procedimentos e
Leia maisDIPLOMAS. EXPEDIÇÃO E REGISTRO. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS.
SIC nº 30/2017 Belo Horizonte, 18 de dezembro de 2017 DIPLOMAS. EXPEDIÇÃO E REGISTRO. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU. NOVAS NORMAS. No corpo do texto, nossos Comentários. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 11 DE DEZEMBRO
Leia maisSINAES. CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES - PORTARIA NORMATIVA Nº 1, de 10 de janeiro de Ministro da Educação.
SIC 02/07 Belo Horizonte, 11 de janeiro de 2007. SINAES. CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES - PORTARIA NORMATIVA Nº 1, de 10 de janeiro de 2007. Ministro da Educação. EAD. PROCEDIMENTOS DE REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO
Leia maisSANDRO LAINA SOARES Presidente
BOLETIM OFICIAL 003/2016 RESOLUÇÕES R. DIR-CBDV/N.º 001, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Referência: Diárias da Comissão Técnica R.DIR-CBDV/N.º 002, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Referência: Auxilio Viagem Rio de Janeiro
Leia maisRegulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:
Regulamento Interno de Estágio O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno de Estágio dos alunos
Leia maisD.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013
D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 (Alterada pela Resolução 7029/2014) (Esta é uma versão consolidada. Para ver a versão ORIGINAL, clique aqui.) Regulamenta
Leia mais