Alinhamento de Sequências de Proteínas. Modelagem por homologia Estratégia/aplicação Etapas do processo Exemplo
|
|
- Júlio César Molinari Lemos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 06 Alinhamento de Sequências de Proteínas Determinação da sequência de aa Características do alinhamento de aa Modelagem por homologia Estratégia/aplicação Etapas do processo Exemplo Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Instituto de Física de São Carlos USP Determinação da Sequências de Aminácidos/Nucleotídeos N C Estrutura primária Conjunto de letras em sequência que representa os aminoácidos constituintes de uma proteína; A sequência que estão arranjados os aminoácidos contém toda informação necessária para a estrutura e função da proteína; A análise e comparação das sequências de aminoácidos de diferentes proteínas indicam como essas biomoléculas evoluíram e como a vida no planeta se desenvolveu N Sequência de aminoácidos C
2 Estrutura e Função Determinação da sequência de aminoácidos Estrutura primária Estrutura secundária Estrutura terciária Estrutura quaternária 1953 Frederick Sanger Determinação da primeira sequência de aminoácidos do hormônio insulina FUNÇÃO Descobrir a função a partir do conhecimento da estrutura primária Determinação da sequência de aminoácidos Determinação da sequência de aminoácidos Degradação de Edman Procedimento que marca e remove somente o resíduo N terminal marcado
3 Determinação da sequência de aa exemplo Determinação da sequência de aminoácidos Etapas 1. Hidrólisedaproteína da (mistura deaa) 2. Marcação e separação dos aa da mistura 3. Identificação e quantificação dos aa Cloreto de dabsila (corante) Cloreto de dansil (fluorecentes) Determinação da sequência de nucleotídeos Determinação da sequência de nucleotídeos PCR ddntps
4 Determinação da sequência de nucleotídeos Elucidação do código genético (genoma) Sequenciamento de DNA Isolamento de genes Dedução da cadeia polipeptídica pela determinação da sequência de nucleotídeos no gene Determinação da sequência de aa Além de indicar a estrutura e função de uma proteína, o conhecimento da sequência de aa sugere: localização celular (e.g., extracelular, intracelular, superfície celular) pontosde modificações pós traducionais (e.g., fosforilação, formação de pontes dissulfeto, glicosilação, sulfatação, metilação) relação evolutiva entre as diferentes proteínas (e.g., g proteínas com > 30% de identidade sequencial tem alta probabilidade de serem evolutivamente relacionadas) Proteínas homólogas Proteínas homólogas exemplo Biomoléculas l que evoluíram de um ancestral comum; Sequência de aa entre duas proteínas homólogas pode ser: idêntica similar (vários níveis) diferente Similaridade sequencial entre proteínas homólogas é menos preservada quea similaridade estrutural Estrutura 3D é fundamental para a função específica da proteína tripsina quimotripsina Superfamília = tripsina similar serino proteases Identidade d sequencial il= 44%
5 Proteínas homólogas exemplo Proteínas homólogas subdivisão Alinhamento de Sequências P de Paralogos l Proteínas Ortologos Ot l Proteínas da mesma família presentes na mesma espécie (homólogos na mesma espécie) Superfamília = tripsina similar serino proteases Id tid d sequencial Identidade i l = 44% rmsd = 0,58 Å Identificação de proteínas homólogas Alinhamento sequencial Processo que compara duas (ou mais) sequências de aa de proteínas baseado nas características de similaridade (e.g., idênticos, similares e diferentes) entre os resíduos. Qualidade Q lid d do d alinhamento li h Pontuação positiva é atribuída para cada posição onde os resíduos de aa idênticos são alinhados Gap = intervalo inserido entre segmentos de aa, pertencentes a mesma cadeia polipeptídica, para otimizar o alinhamento entre sequências homólogas Penalidades são atribuídas em função do número de gaps introduzidos Alinhamento final alinhamento que apresenta pontuação ótima determinada pelo equilíbrio entre o número máximo de resíduos de aa idênticos alinhados com o menor número de gaps g p Proteínas da mesma família presentes em espécies diferentes (homólogos em espécie diferentes) tripsina e quimotripsina bovina GAPDH humana e de T. cruzi Matriz de alinhamento Matriz Dayhoff Desenvolvida Margaret Dayhoff em 1978 com base na investigação de mutações observadas em 71 famílias de proteínas relacionadas evolutivamente Valores > 0 aa que substituem uns aos outros q, com maior frequência, portanto, indicam que os resíduos substituídos são funcionalmente equivalentes
6 Matriz de alinhamento Mti Matrizes PAM (Point Accepted dmutation) ti ) baseadas na estimativa da taxa de mutação de aa entre proteínas relacionadas evolutivamente. São eficazes para pontuação' de similaridade entre sequências que divergiram ao longo da evolução Matriz de alinhamento Blosum (blocks substitution matrix) Blosum45, Blosum50 proteínas com iden dade sequencial (divergentes) Blosum62, Blosum80 proteínas com iden dade sequencial (homólogas) PAM250 o número subsequente a matriz PAM indica a quantidade de dados de sequências de proteínas alinhadas extrapoladas para um nível de 250 substituições de aminoácidos por 100 resíduos por 100 milhões de anos. Matrizes PAM seguidas de um número elevado (e.g., PAM250, PAM200, PAM 160 ) é ideal para sequências mais divergentes, enquanto as matrizes ti PAM seguidas de números menores (e.g., PAM30, PAM70) são mais apropriadas para avaliar sequências protéicas menos divergentes. Alinhamento sequencial Alinhamento sequencial Banco de dados Validação do alinhamento 1. Permutação dos resíduos de aa Sequências aleatórias; 2. Sequências aleatórias são alinhadas com a sequência original; 3. Pontuação do novo alinhamento (sequência aleatória/original). Parâmetro de avaliação Pontuação do alinhamento original deve ser significativamente maior que a pontuação dos alinhamentos obtidos pelas sequências aleatórias
7 Alinhamento sequencial Exemplo Modelagem por Homologia Modelagem por homologia de proteínas Procedimento computacional capaz de predizer a estrutura de proteínas baseado em sequências de aa e nas coordenadas 3D de proteínas relacionadas (homólogas) Modelagem por Homologia de Proteínas (Homology Modeling of Proteins) Modelagem de Proteínas Baseada no Conhecimento (Knowledge Based Protein Modeling) Modelagem Comparativa de Proteínas (Comparative Modeling of Proteins) Modelagem por homologia de proteínas Estratégia Utilizar o conhecimento disponível de estruturas 3D de proteínas homólogas para indicar a conformação de uma proteína tí de interesse cuja estrutura t ainda não foi idt determinada d por métodos experimentais. Aplicação Em geral, duas proteínas que compartilham 50% de identidade sequencial podem ter os Cα da região central ( core ) sobrepostos com valor de RMDS 1,0 Å Identificação/alteração funcional Predição dos efeitos de mutação Planejamento de moléculas bioativas Desenvolvimento de vacinas Predição de interações entre proteínas
8 Programas (softwares) MODELLER SWISS MODEL expasy org/workspace/ Sybyl p// p / Prime ICM Modelagem por homologia de proteínas Etapas envolvidas 1. Determinação de proteínas relacionadas (homólogas) 2. Alinhamento sequencialda proteínade interesse (target protein) com as proteínas de referências (template proteins) 3. Identificação de regiões estruturais conservadas (SCR, structurally conserved regions) e regiões estruturais variáveis (SVR, structurally variable regions) 4. Construção das regiões estruturais conservadas da proteínas de interesse utilizando as coordenadas das proteínas de referência; 5. Construção das regiões estruturais variáveis 6. Modelagem das cadeias laterais dos aa 7. Refinamento estrutural métodos de minimização de energia e dinâmica molecular 8. Validação do modelo construído Identificação das Estruturas Relacionadas Fluxograma Gaps amplos: identificação e inclusão de prot. de referência adicionais Alinhamento Sequencial (prot. interesse/referências) Alinhamento Estrutural (prot. interesse/referências) 1. Alinhamento sequencial Etapa fundamental da modelagem por homologia Identificação de sequências relacionadas e regiões de estrutura conservadas (SCR) Identidade sequencial 30% Refinamento Construção de Avaliação dos do modelo cadeias laterais gaps na estrutura Defeitos significantes: Reavaliação do alinhamento sequencial Validação Defeitos insignificantes: FINALIZADO Defeitos moderados: modificação do protocolo de refinamento
9 1. Alinhamento sequencial Fatores importantes A análise criteriosa i do alinhamento deve ser realizada para evitar a construção de modelos improváveis e.g., impedimentos estéricos, éi enovelamentos não favoráveis Fatores importantes: Analisar os gaps (> 2 3 aa) Gaps < 1 aa em estruturas secundárias (folhas β e α hélices) Resíduos de Prolina (Pro) na sequência de interesse alinhados em regiões de α hélices interrupção de α hélices Deslocamento > 2 aa dos resíduos Cisteínas (Cys) em relação a sequência referência interrupção de pontes disulfetos Deslocamento > 2 3 aa dos resíduos iônicos (Lys, Arg, Asp e Glu) em relação a sequência referência interrupção de interações iônicas No caso de enzimas, analisar os resíduos que fazem parte do sítio ativo Resíduos de Prolina (Pro) na sequência de interesse alinhados em regiões de α hélices interrupção de α hélices Asp 210 2,9 Å Arg 249 3,3 Å Deslocamento > 2 aa dos resíduos Cisteínas (Cys) em relação a sequência referência interrupção de pontes disulfetos Deslocamento > 2 3 aa dos resíduos iônicos (Lys, Arg, Asp e Glu) em relação a sequência referência interrupção de interações iônicas 2. Alinhamento espacial e construção preliminar (SCR) Construção da cadeia principal Construção do núcleo da proteína Região inacessível ao solvente Elementos de estrutura t secundária 3. Modelagem das regiões variáveis (SVRs SVRs) Análise de segmentos que apresentam extensão equivalente em estruturas homólogas conformação similar (transferência das coordenadas3d) Busca de alças em banco de dados (PDB) Construção por métodos de novo (e.g., g ab initio)
10 4. Construção das cadeias laterais Construção da cadeia lateral dos aa Os segmentos da cadeia polipetídica que apresentam resíduos de aa idênticos tem as coordenadas 3D das cadeias laterais desses aa da estrutura de referência transferidas para o modelo da estrutura de interesse 5. Modelagem das cadeias laterais Predição das conformações das cadeias laterais é a etapa mais difícil e desafiadora da modelagem por homologia; Cadeia lateral de diversos aa possuem um ou mais estados energéticos favoráveis (rotâmeros); Substituições conservativas (e.g., Ile/Val; Gln/Glu) Assume se se que a cadeia lateral na proteína de interesse apresenta a mesma conformação que aquela observada na proteína de referência Ile Val Gln Glu 5. Modelagem das cadeias laterais Substituições não conservativas (e.g., Lys/Val; Tyr/Glu) Utilização de biblioteca bbl de rotâmeros Tyr = 4 rotâmeros Asp = 5 rotâmeros Ile = 7 rotâmeros 5. Modelagem das cadeias laterais Arg = 33 rotâmeros Lys = 24 rotâmeros
11 6. Refinamento Refinamento Frequentemente, segmentos onde regiões estruturais conservadas e variáveis são conectadas apresentam impedimentos estéricos ou conformações energeticamente desfavoráveis; Minimização de energia é empregada para corrigir imperfeições no modelo 7. Validação do modelo Validação Detecção de aspectos conformacionais que diferem dos parâmetros padrões Distância de ligação Ângulos torsionais Contatos entre átomos Anolea Verify 3D edu/verify EVA PROCHECK srv/software/procheck/ WHAT IF MOLPROBITY Validação do modelo Gráfico Ramachandran Validação do modelo Gráfico Ramachandran Modelo por homologia Modelo experimental
12 Portal de Modelos por Homologia Portal de Modelos por Homologia cgi/index.cgi Modelagem por Homologia de Proteínas Exemplo Modelagem por homologia exemplo Receptores acoplados a proteína G (GPCRs) Receptores dopaminérgicos (D 2 ) Receptores serotonérgicos (5HT 1,2 ) Receptores histamínicos (H 1 ) Receptores muscarínicos (M 1 ) Até 2007 somente uma estrutura disponível no PDB havia sido determinada em alta resolução rodopsina bovina 2,80 Å (PDB ID, 1F88) Recentemente: Receptor β 2 adrenérgico humano (PDB ID, 2RH1) Receptor de adenosina A 2A humano (PDB ID, 3EML) Receptor rodopsina de lula Receptor β 1 adrenérgico de peru Receptor opsina bovina
13 Modelagem por homologia exemplo Modelagem por homologia exemplo Programa = Prime 1.6 (Schrӧdinger) Estrutura referência = Receptor β 2 adrenérgico humano PDB ID, 2RH1 resolução 2,40 Å Estruturas de interesse = Receptores acoplados a proteína G D2, D3, D4, 5 HT 1B, 5 HT 2A, 5 HT 2B, 5 HT 2C, M 1, H 1, e A 2A Validação Cadeias laterais = ajustadas manualmente (biblioteca de rotâmeros) MolProbity PROCHECK Modelagem por homologia exemplo Modelagem por homologia exemplo 5HT 1B 5HT 2A 5HT 2B 5HT 2C D 2 D 3 D 4 H 1 M 1
14 Modelagem por homologia exemplo Modelagem por homologia exemplo Modelo 5HT 2A Ti Triagem virtual com ligantes conhecidos 1049 ligantes (49 compostos bioativos) Docagem Molecular no Modelo 5HT 2A Identificou 29 dos 49 compostos bioativos Modelagem por homologia exemplo Modelagem por homologia exemplo Modelagem por homologia Experimental (raios X) rmsd = 2.2 Å
15 Próxima aula Aula Prática de Modelagem por Homologia Local: Laboratório 205 Horário: 10 12h
Docking (ou atracamento) Molecular. Profa. Dra. Rafaela Ferreira Dept. de Bioquímica e Imunologia 9 de outubro de 2014
Docking (ou atracamento) Molecular Profa. Dra. Rafaela Ferreira Dept. de Bioquímica e Imunologia rafaelasf@gmail.com 9 de outubro de 2014 O ATRACAMENTO MOLECULAR PERMITE ESTIMAR COMO DUAS MOLÉCULAS INTERAGEM
Leia maisCaracterização e classificação de proteínas. Desafio de Paracelsus
Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 05 Caracterização e classificação de proteínas Proteínas homólogas Base de dados SCOP CATH Desafio
Leia maisModelagem Comparativa de Proteínas
Modelagem Comparativa de Proteínas Bioinformática Estrutural Aula 3 3 de Junho de 2013 Paula Kuser Falcão Laboratório de Bioinformática Aplicada Embrapa Informática Agropecuária Por que predizer a estrutura?
Leia maisFFI0750 Biologia Molecular Estrutural
Objetivos FFI0750 Biologia Molecular Estrutural Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Estrutura de proteínas Estrutura primária Estrutura secundária Estrutura terciária Estrutura quaternária Aula
Leia maisBIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011
BIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 7ª aula teórica 11 Outubro 2010 Proteínas estruturais e funcionais Organização estrutural das proteínas Estrutura e diferentes funções de proteínas
Leia maisMecanismo de Inibição de Enzimas Preparação de Micro e Macromoléculas Docagem Molecular Exemplo de Aplicação
bjetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Mecanismo de Inibição de Enzimas Preparação de Micro e Macromoléculas M l Docagem Molecular Exemplo de Aplicação Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br
Leia maisEstrutura covalente de proteínas estrutura tridimensional. Proteina: estrutura covalente com muitas restrições conformacionais
Estrutura covalente de proteínas estrutura tridimensional Proteina: estrutura covalente com muitas restrições conformacionais M. Teresa Machini IQ/USP Análise de sequência de aminoácidos Conteúdo de aminoácidos
Leia maisRafael Mesquita. Proteínas. Estrutura
Proteínas Estrutura Ligação peptídica Ligação peptídica - Rígida e plana - Ligação simples com caráter de dupla ligação Ângulos Φ e Ψ Ligação peptídica limitações estruturais Limitações estruturais impostas
Leia maisAlinhamento de seqüências
Alinhamento de seqüências Qual a importância do alinhamento de seqüências Permite estabelecer identidades entre sequências Permite a dedução de função de proteínas baseado em similaridade Permite a definição
Leia maisBioinformática Estrutural Aula 1
Bioinformática Estrutural Aula 1 03 de Junho de 2013 Paula Kuser-Falcão Laboratório de Bioinformática Aplicada Embrapa Informática Agropecuária Paula.kuser-falcao@embrapa.br Pratique Atividade Física Paula
Leia mais1164 BIOLOGIA ESTRUTURAL Aula 4 Prof. Dr. Valmir Fadel
Apesar da grande quantidade de seqüências determinadas (260.175 seqüências e 3.874.166 transcrições no UniProtKB/TrEMBL em 06/03/2007) a quantidade de estruturas tridimensionais determinadas é significativamente
Leia maisDos genes às proteínas
Dos genes às proteínas - Estrutura e função Bioinformática aula 1 INTRODUÇÃO O Dogma Central O fluxo de informação nos organismos segue uma direção única: do DNA para o RNA, e do RNA para a proteína DNA
Leia maisDeterminação da Estrutura de Proteínas
Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia Introdução à Biologia Computacional Determinação da Estrutura de Proteínas Paulo enrique C. Godoi Bioinformática objetivo principal é determinar a função de
Leia maisMecânica Molecular. Dinâmica Molecular. Exemplos de aplicação. é um método relativamente. energia e conformação de micro ou macromoléculas
Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 04 Mecânica Molecular Campo de força Exemplos de Campo de Força Dinâmica Molecular Etapas envolvidas
Leia maisAminoácidos peptídeos e proteínas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Aminoácidos peptídeos e proteínas Prof. Macks Wendhell Gonçalves, Msc mackswendhell@gmail.com Algumas funções de proteínas A luz produzida
Leia maisBÁSICA EM IMAGENS. Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica 04 BÁSICA EM IMAGENS - um guia para a sala de aula Aminoácidos, peptídeos e proteínas Hierarquia estrutural
Leia maisProteínas são organizadas em níveis. Na aula passada... Cadeia polipetídica na conformação estendida
Na aula passada... Proteínas são organizadas em níveis Proteínas adotam forma tridimensional característica sua forma nativa Uma cadeia polipetídica com uma certa sequência de aminoácidos sempre se dobra
Leia maisFFI0750 Biologia Molecular Estrutural
Objetivos FFI0750 Biologia Molecular Estrutural Visualização de estruturas de macromoléculas Representação de estruturas de macromoléculas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 02 Bacharelado
Leia maisOBJETIVOS AULA 10 DESENVOLVIMENTO DESCOBERTA. ¾ Otimização de Moléculas Bioativas. ¾ Integração com o processo de HTS
AULA 10 2 DESCOBERTA DESENVOLVIMENTO Pesquisa Básica (Pré-clínica) (Fases Clínicas I IV) Identificação do alvo molecular Triagens clínicas conduzidas em humanos: avaliação da segurança, impacto no estado
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DE PROTEÍNAS ASSOCIADAS À RESISTÊNCIA A INSETICIDAS EM Anophelesdarlingi ENCONTRADO NA REGIÃO AMAZÔNICA
MODELAGEM COMPUTACIONAL DE PROTEÍNAS ASSOCIADAS À RESISTÊNCIA A INSETICIDAS EM Anophelesdarlingi ENCONTRADO NA REGIÃO AMAZÔNICA Adonis de Melo LIMA LIMA, Adonis de Melo. Modelagem computacional de proteínas
Leia maisAula 1. Referência. Bancos de Dados. Linguagem x Informação. Introdução a Bioquímica: Biomoléculas. Introdução ao Curso: Aminoácidos.
Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Aula 1 Introdução ao urso: Aminoácidos eferência Autores: Ignez aracelli e Julio Zukerman-Schpector Editora: EdUFSar Ignez aracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman
Leia maisSoluções para Conjunto de Problemas 1
Soluções para 7.012 Conjunto de Problemas 1 Pergunta 1 a) Quais são os quatro principais tipos de moléculas biológicas discutidas na palestra? Cite uma função importante para cada tipo de molécula biológica
Leia maisEstrutura Secundária
Bioinformática I Estrutura Secundária Profa. Dra. Ignez Caracelli bit.603@gmail.com Julio Zukerman Schpector 1 Ignez Caracelli aminoácido em sua forma ionizada forma zwitteriônica cadeia lateral amino-terminal
Leia maisAbordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.
Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada
Leia maisBIOQUÍMICA PARA ODONTO
BIOQUÍMICA PARA ODONTO Aula 3: Autoria: Ligação peptídica Proteínas globulares: estrutura primária, secundária e terciária Luiza Higa Programa de Biologia Estrutural Instituto de Bioquímica Médica Universidade
Leia maisAminoácidos. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP.
Aminoácidos Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP. Resumo Introdução Quiralidade Ligação peptídica Cadeia peptídica
Leia maisDiálise. Eletroforese (SDS-PAGE) Sequenciamento e Identificação de proteínas
Levedura - Lise Medida de atividade total e específica (antes) Cromatografia de troca-iônica Medida de atividade total e específica (após) Diálise Eletroforese (SDS-PAGE) Sequenciamento e Identificação
Leia maisa. RE: b. RE: c. RE:
1. O veneno de diversas serpentes contém a enzima fosfolipase A2, que catalisa a hidrólise de ácidos graxos na posição C-2 dos glicerolfosfolipídeos. O produto fosfolipídico resultante dessa hidrólise
Leia maisMutação aleatória. DNA shuffling Apresentação em Fagos (Phage Display) Exemplos de Aplicação. Error prone
Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br Aula 09 Mutação aleatória Error prone PCR Apresentação em Fagos (Phage Display) Exemplos de Aplicação
Leia maisPAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE
CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE
Leia maisESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Como é a estrutura tridimensional das proteínas??? 4 níveis estruturais Estrutura primária, secundária, terciária e quaternária Mantidas por: ligações covalentes (ligação peptídica
Leia maisV Escola de Modelagem Molecular em Sistemas Biológicos LNCC Petrópolis, de Agosto de 2010
V Escola de Modelagem Molecular em istemas Biológicos LNCC Petrópolis, 23-27 de Agosto de 2010 Predição Prediçãode deestrutura Estrutura3D 3Dde deproteínas Proteínaspor por Técnicas Técnicasde demodelagem
Leia maisESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Todas essas forças são usadas para a manutenção da estrutura tridimensional das proteínas - conformação A conformação de uma proteína é fundamental para a função que ela exerce
Leia maisBauru, 11 de agosto de 2008.
Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Aula 1 Introdução ao Curso: Aminoácidos Ignez Caracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman Schpector LaCrEMM DQ UFSCar Bauru, 11 de agosto de 2008. 1 Avaliação 1seminário
Leia maisAULA 7. Cálculo das energias de interação estereoquímicas e eletrostáticas entre as moléculas do conjunto de
Análise Comparativa dos Campos Moleculares AULA 7 Análise Comparativa dos Campos Moleculares A contribuição devido às forças de dispersão entre moléculas é descrita pelo potencial de Lennard-Jones e as
Leia mais14/02/2017. Genética. Professora Catarina
14/02/2017 Genética Professora Catarina 1 A espécie humana Ácidos nucleicos Tipos DNA ácido desoxirribonucleico RNA ácido ribonucleico São formados pela união de nucleotídeos. 2 Composição dos nucleotídeos
Leia maisAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas Visão geral 2 https://www.youtube.com/watch?v=qbrfimcxznm Importância dessa aula Serina Fosfoserina Treonina Fosfotreonina Fosforilação de resíduos de aa modifica a atividade enzimática
Leia maisDados Moleculares x Morfológicos
Evolução Molecular Dados Moleculares x Morfológicos Hereditários Descrição não ambígua Mais fácil estabelecer homologia Permite comparações de espécies distantes Abundantes Fatores ambientais Diferenças
Leia maisProteínas. Proteínas são polímeros de aminoácidos
Proteínas Estrutura & Propriedades Proteínas são polímeros de aminoácidos Existem 20 tipos diferentes de aminoácidos Aminoácidos são ácidos fracos A carga elétrica do aminoácido varia de acordo com o ph
Leia maisRMN em proteínas pequenas
COSY COrrelated SpectroscopY Experimento 2D homonuclear ( 1 H- 1 H) mais simples Primeiro experimento 2D proposto (Jeener, 1971) Período de mistura: 1 único pulso de 90 Transferência da coerência entre
Leia maisDEFINIÇÕES EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA MOLECULAR
DEFINIÇÕES EM E DEFINIÇÕES EM E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA PARA QUE SERVE ESTA AULA 1. DEFINIÇÕES EM CONCEITUAÇÃO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE, TAXONOMIA E FILOGENIA 2. CONCEITOS EM BIOLOGIA APRESENTAR (REVER)
Leia maisDados Moleculares x Morfológicos
Evolução Molecular Dados Moleculares x Morfológicos Hereditários Descrição não ambígua Mais fácil estabelecer homologia Permite comparações de espécies distantes Abundantes Fatores ambientais Diferenças
Leia maisQSAR 3D Planejamento de NCEs QSAR 3D. O processo de reconhecimento molecular é um processo tridimensional. Conformação bioativa.
QSAR 3D Interação Fármaco-Receptor AULA 5 a maioria dos casos, a ação dos fármacos está ligada a interação fármaco-receptor, receptor, através de uma associação do tipo reversível e não- covalente Agonistas
Leia mais29/08/2015 QUÍMICA DE PROTEÍNAS. Medicina Veterinária IBGM - IBS. Medicina Veterinária IBGM - IBS
QUÍMICA DE PROTEÍNAS D i s c i p l i n a : b i o q u í m i c a, p r o f. D r. Va g n e O l i v e i ra E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com Medicina Veterinária IBGM - IBS Medicina Veterinária IBGM -
Leia maisEVENTOS CO e PÓS TRADUCIONAIS
EVENTOS CO e PÓS TRADUCIONAIS EVENTOS CO e PÓS TRADUCIONAIS Enovelamento natural e assistido (Chaperonas e HSPs) Ubiquitinação e degradação via proteassomo de proteínas não enoveladas Endereçamento (peptídeo
Leia maisMODELAGEM DE PROTEÍNAS COM IMPORTÂNCIA FARMACÊUTICA E BIOMÉDICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
MODELAGEM DE PROTEÍNAS COM IMPORTÂNCIA FARMACÊUTICA E BIOMÉDICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Ronaldo Correia da SILVA SILVA, Ronaldo Correia da. Modelagem de proteínas com importância farmacêutica
Leia maisresumo da aula anterior: Estrutura e função de proteinas
QBQ 2451 Introdução à Bioquímica 2013 Maria Teresa Machini Laboratório de Química de Peptídeos Bloco 8 Superior sala 0854 mtmachini@iq.usp.br resumo da aula anterior: Estrutura e função de proteinas IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I
Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido
Leia maisEstruturas β. Cadeias β anti-paralelas φ = -139, ψ= Cadeias β paralelas φ = -119, ψ= +113
Estruturas β A estrutura em folhaβconstitui 20-28% da estrutura secundária das protéinas globulares conhecidas. A conformação extendida da cadeia polipeptídica foi proposta nos anos 30, mas só observada
Leia maisReplicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre
Leia maisIBM1029 Introdução à Bioinformática. O Início da Bioinformática 27/03/2017. Aula 2. O Início. Bioionformática: definição
IBM1029 Introdução à Bioinformática Profa Dra Silvana Giuliatti Departamento de Genética FMRP silvana@fmrp.usp.br O Início da Bioinformática Aula 2 O Início Trabalho de Margaret Dayhoff e colaboradores:
Leia maisProteínas São macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos
Proteínas São macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva
Leia maisProfº Lásaro Henrique
Profº Lásaro Henrique Proteínas são macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos. São os constituintes básicos da vida e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos. Nos
Leia maisOBJETIVOS INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES.
OBJETIVOS aandrico@if.sc.usp.br Interações Intermoleculares Mecanismo de Ação Modo de Ligação Complexos Recetor-Ligante Exemplos e Exercícios INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES O processo
Leia maisAminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs
Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Pequenas moléculas propriedades únicas Unidades estruturais (UB) das proteínas N- essencial para a manutenção da vida; 20 aminoácidos-padrão -
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA. Aminoácidos. Prof. Willame Bezerra
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA Aminoácidos Prof. Willame Bezerra As proteínas são as biomoléculas mais abundantes nos seres vivos e exercem funções fundamentais em
Leia maisPeptídeos e Proteínas: Estrutura de Proteínas
Peptídeos e Proteínas: Estrutura de Proteínas QFL0343 - REATIVIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS II E BIOMOLÉCULAS Adriana Uehara 9820384 Janaína Novais 9819722 Aminoácidos Estruturas carbônicas que possuem
Leia maisAlinhamentos de sequências e Busca de Similaridade
Alinhamentos de sequências e Busca de Similaridade Ariane Machado Lima ariane.machado@usp.br Escola de Artes, Ciências e Humanidades - USP Contexto http://www.ekac.org/gene.html http://www.fuzzco.com/news/wp-content/uploads/27//genome.jpg
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL: PREDIÇÃO DE ESTRUTURA 3D DE PROTEÍNAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL: PREDIÇÃO DE ESTRUTURA 3D DE PROTEÍNAS 2 BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL Área da bioinformática que se aplica ao estudo da estrutura das moléculas Desafio
Leia maisAula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III
Aula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III A maioria das cadeias polipeptídicas naturais contém entre 50 e 2.000 aminoácidos e são comumente referidas como proteínas. Peptídeos
Leia maisIFSC Campus Lages. Tradução. Biologia Molecular Prof. Silmar Primieri
IFSC Campus Lages Tradução Biologia Molecular Prof. Silmar Primieri Relação DNA RNA Proteína Estrutura das proteínas Gene - Proteína Hipótese Gene - Proteina Os genes são responsáveis pelo funcionamento
Leia maisCaracterísticas AULA 11. Características e Propriedades. drug-like (fármaco-similar) Bioativo-similar
AULA 11 rganização e gerenciamento de bases de dados padrões Emprego de pré-filtros: otimização das bases de dados (e.g., seleção por tipo de átomo: C,,,, S, F, Cl, Br, P) Características e Propriedades
Leia maisBIOLOGIA EXERCÍCIOS. Anabolismo Nuclear
Anabolismo Nuclear EXERCÍCIOS 1. mesmo responsável pela decodificação do genoma humano em 2001, o presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a seus conselheiros especializados em biotecnologia para analisarem
Leia maisAula 5 30/09/13 Sumário
Aula 5 30/09/13 Sumário Proteínas Níveis de organização estrutural Estrutura primária Estrutura secundária Hélice, folha, voltas ou loops, random coil Estrutura terciária Motivos, Domínios Estrutura quaternária
Leia maisA Célula Humana. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Samara Cristina Ferreira Machado. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Disciplina: Anatomia e Fisiologia A Célula Humana Samara Cristina Ferreira Machado Programa Nacional de Formação em Radioterapia Abordagem Celular - Estrutura Celular - Função Celular - Ciclo Celular Estrutura
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia maisSoluções de Conjunto de Problemas 1
Soluções de 7.012 Conjunto de Problemas 1 Questão 1 a) Quais são os quatro tipos principais de moléculas biológicas discutidos na aula? Cite uma função importante de cada tipo de molécula biológica na
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS REVISÃO
LIGAÇÕES QUÍMICAS REVISÃO Ligações químicas e forças atrativas 1- Ligações covalentes Ligação química entre dois átomos na qual elétrons são compartilhados Ligação Forte Energia de ligação é a energia
Leia maisMétodos de alinhamento de sequências biológicas. Marcelo Falsarella Carazzolle
Métodos de alinhamento de sequências biológicas Marcelo Falsarella Carazzolle Resumo - Introdução - Alinhamentos ótimos - Global - Local (Smith-Waterman) - Semi global - Matrizes de alinhamento (BLOSUM)
Leia maisUniversidade de São Paulo QFL0343: Reações de Compostos Orgânicos II e Biomoléculas Grupo 2: Peptídeos e Proteínas - Estrutura de Proteínas
Universidade de São Paulo QFL0343: Reações de Compostos Orgânicos II e Biomoléculas - 2016 Grupo 2: Peptídeos e Proteínas - Estrutura de Proteínas Alex Monteiro Magalhães (8020779) Karina Brandt (8566483)
Leia maisRafael Mesquita. Proteínas. Enovelamento, Desnaturação e Função
Proteínas Enovelamento, Desnaturação e Função Ligação peptídica limitações estruturais Limitações estruturais impostas pelas ligações peptídicas Impedimento estérico Radical limitações estruturais Limitações
Leia maisLIGAÇÃO PEPTÍDICA. ligação peptídica DIPEPTÍDEO AMINOÁCIDOS
PROTEÍNAS PROTEÍNAS LIGAÇÃO PEPTÍDICA DIPEPTÍDEO AMINOÁCIDOS ligação peptídica PEPTÍDEO Resíduo N-terminal Resíduo C-terminal OLIGOPEPTÍDEOS: 2 a 10 resíduos de aminoácidos. Exemplos: dipeptídio (2 aminoácidos),
Leia maisOrigem grego (protos) primeira, mais importante
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisEnzimologia Aula 2. Leitura sugerida. Biochemistry Voet & Voet 3ª edição Capítulo 10 parte 1Bb (página 323), parte 4A, 4B e 4C (páginas )
Enzimologia Aula 2 Leitura sugerida Biochemistry Voet & Voet 3ª edição Capítulo 10 parte 1Bb (página 323), parte 4A, 4B e 4C (páginas 346-350) Structure and Mechanism in Protein Science Alan Fersht 1999
Leia maisProtein Homology detection by HMM-comparation.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Cin Centro de Informática Pós-Graduação em Ciência da Computação Protein Homology detection by HMM-comparation. Johannes Soding Vol. 21 no. 7 2005, BIOINFORMATICS Recife,
Leia maisProteínas. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I
Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Proteínas Estrutura Tridimensional de proteína Conformação Estabilidade de proteínas Ligação peptídica Estrutura Secundária
Leia maisTipos de Dados Biológicos e Multimídia
Tipos de Dados Biológicos e Multimídia Arthur Emanuel de O. Carosia Felipe Alves da Louza Luana Peixoto Annibal 1 Dados Biológicos São dados ou medidas coletadas a partir de fontes biológicas São geralmente
Leia maisBioinformática Básica
Bioinformática Básica Modelagem Comparativa Rafael Dias Mesquita rdmesquita@iq.ufrj.br Laboratório de Bioinformática Departamento de Bioquímica Instituto de Química - UFRJ Aminoácidos Apolares Aminoácidos
Leia maisAntígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda
Leia maisEstrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP FARMÁCIA BIOQUÍMICA 015N Reatividade de Compostos Orgânicos II Estrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos Beatriz In Soon Chang (9328183) João Gabriel
Leia mais2 Contexto Biológico Genômica
15 2 Contexto Biológico Neste capítulo abordaremos o contexto biológico para o entendimento deste trabalho. Serão abordados os aspectos gerais da genômica, expostos os processos do sequenciamento genético
Leia maisAula 2: Estrutura e Função de Proteínas
Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 2: Estrutura e Função de Proteínas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ANÁLISES IN SILICO DAS MUTAÇÕES A4V E A4F DA PROTEÍNA SOD1
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ANÁLISES IN SILICO DAS MUTAÇÕES A4V E A4F DA PROTEÍNA SOD1 Aloma Nogueira Rebello da Silva Bióloga (UNIRIO) Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular e Celular aloma.nogueira@gmail.com
Leia maisAlinhamentos e Busca de Similaridade. Ariane Machado Lima
Alinhamentos e Busca de Similaridade Ariane Machado Lima Busca de identidade Identificar o que é determinada seqüência Ex.acabou de seqüenciar, seria contaminante? Outras fases de um projeto de seqüenciamento
Leia maisESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Como é a estrutura tridimensional das proteínas??? 4 níveis estruturais Estrutura primária, secundária, terciária e quaternária Mantidas por: ligações covalentes (ligação peptídica
Leia maisLista de Exercícios de Bioquímica
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Bioquímica - CCB Disciplina: BQA5125 - Bioquímica para Engenharia Sanitária e Ambiental Bolsistas REUNI: Priscila G. A. Martins e Tiago Bortolotto
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula Genética CÓDIGO GENÉTICO Uma linguagem de códons e anticódons, sempre constituídos por 3 NUCLEOTÍDEOS. 64 CODONS = 4 tipos diferentes de nucleotídeos, combinação
Leia maisBiologia Molecular Computacional Homologia
Biologia Molecular Computacional Homologia Luiz Thibério Rangel O que é homologia? Conceito básico para estudos de genômica comparativa; Passo inicial para estudos de filogenia(omica); Importante para
Leia maisComposição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Composição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos Átomos e Moléculas Hierarquia
Leia maisIntrodução. Estrutura dos Aminoácidos e Proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas 10/02/2012.
Introdução Estrutura dos Aminoácidos e Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima : Componentes celulares mais importantes. Diversidade de forma e função. Estruturais. Enzimáticas. Transportadoras. Ex.: Insulina,
Leia maisO QUE É UMA PROTEÍNA?
PROTEÍNAS O QUE É UMA PROTEÍNA? Macromoléculas que agem em processos biológicos como: Mediação por catálise proteica, transporte de outras moléculas, controle de condições intra/extra celulares e transporte
Leia maisUNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos
UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre α-aminoácidos Variações possíveis Estrutura básica Amina Ácido Carboxílico
Leia maisREVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1 Prof. Me. Cássio Resende de Morais Propriedades da Água Introdução Substância líquida,
Leia maisAula 5 Estrutura e função de proteínas
Aula 5 Estrutura e função de proteínas parte 1: aminoácidos Parte 2: estrutura Proteínas As proteínas são os principais constituinte da célula Importantes na manutenção da vida Desempenham diversas funções
Leia maisIntrodução à Engenharia de Proteínas. Enovelamento e Desnaturação
Objetivos FFI0776 Modelagem e Engenharia de Proteínas Enovelamento e Desnaturação de Proteínas Introdução à Engenharia de Proteínas Prof. Rafael V. C. Guido rvcguido@ifsc.usp.br usp Aula 07 Bacharelado
Leia maisLista de exercícios. Biofísica.
Lista de exercícios. Biofísica. 1) Desenhe a estrutura química dos tripeptídeos (a) Ala-Leu-Phe, (b) Ser-Pro- Asn., (c) Met-Trp-Gly. (a) Ala-Leu-Phe O O + N 3 C C N C C N C C O C 3 O - C C 3 C 3 (b) Ser-Pro-Asn
Leia maisAMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS: ESTRUTURA E FUNÇÕES
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Odontologia de Araçatuba Departamento de Ciências Básicas AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS: ESTRUTURA E FUNÇÕES Professora Marcelle Danelon Tópicos
Leia mais