RESOLUÇÃO CONSEPE 98/2010

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal nº de Reconhecida pela Portaria Ministerial nº. 874/86 de Recredenciada pelo Decreto Estadual nº de RESOLUÇÃO CONSEPE 98/2010 Regulamenta os Estágios do Curso de Graduação em Engenharia Civil e dá outras providências. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) no uso de suas atribuições regimentais, considerando a Lei Federal nº , de 25 de Setembro de 2008, resolve: I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. - Normatizar as atividades relacionadas aos Estágios do currículo pleno do Curso de Engenharia Civil da UEFS. Artigo 2º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e devem ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com o currículo, conforme estabelece a Lei Federal de 25 de Setembro de Artigo 3º. O Estágio Supervisionado é atividade obrigatória para colação de grau e tem por finalidade a integração do estudante com a aplicação prática do conhecimento, propiciando o seu desenvolvimento profissional e acadêmico. Parágrafo Único Para efeito dessa resolução, Estágio Supervisionado tem o mesmo significado do Estágio Obrigatório previsto na Lei Federal nº de 25 de Setembro de Artigo 4º. O Estágio Não Obrigatório consiste numa etapa opcional de complementação do ensino e da aprendizagem através da qual o estudante do Curso de Engenharia Civil prepara-se para o exercício futuro da profissão. Artigo 5º. Estagiário é o estudante Curso de Engenharia Civil apto ao estágio não obrigatório e ou matriculado no componente curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E. II DOS OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS Artigo 6º. São objetivos dos Estágios: I. Orientar o estagiário para utilizar conhecimentos específicos ao desempenho de sua profissão; II. Fomentar a criticidade do estagiário, oportunizando-o a conhecer, compreender, analisar, refletir, avaliar, problematizar, planejar, intervir em situações inerentes à profissão.

2 III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Artigo 7º. Na condução dos Estágios estão envolvidos: a- Colegiado do Curso de Engenharia Civil; b- Unidade de Organização e Desenvolvimento Comunitário (UNDEC); c- Coordenação de Estágio; d- Organização Concedente. IV DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Artigo 8º. Compete ao colegiado do Curso de Engenharia Civil: a- Indicar o Professor Coordenador, aprovado através do voto da maioria simples dos membros do Colegiado do curso de Engenharia Civil; b- Analisar, em grau de recurso, as decisões do Professor Coordenador; c- Tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento; d- Analisar e aprovar alterações neste regulamento; e- Resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos. Artigo 9º. Pode a Coordenação do Colegiado do Curso de Engenharia Civil convocar, quando necessário, reuniões com o Professor Coordenador, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento. V DA UNDEC Artigo 10º. Compete à UNDEC realizar a formalização de Convênios de Estágio através de um Termo de Convênio entre a UEFS e as Organizações Concedentes, e a formalização da realização de Estágio Curricular através de um Termo de Compromisso individual para cada estagiário. Parágrafo Único: A UEFS e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado. VI DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Artigo 11º. O Curso de Engenharia Civil possui uma Coordenação de Estágio, composta por um professor coordenador e por professores orientadores, indicados e vinculados ao Colegiado do Curso de Engenharia Civil. Artigo 12º. O professor coordenador de Estágio Não Obrigatório será o mesmo responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado. Artigo 13º. Ao professor coordenador compete: a. proporcionar orientação profissional aos alunos em fase de Estágio Supervisionado, mediante encontros semanais a serem realizados na Universidade, no horário disponibilizado para o componente curricular a cada semestre, totalizando 30 horas em classe;

3 b. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores; c. promover atividades como cursos, palestras ou visitas técnicas que auxiliem os estudantes no desenvolvimento das atividades de estágio; d. apresentar nomes de professores orientadores para os alunos ou aprovar, se for o caso, os indicados pelos alunos; e. autorizar Estágio Não Obrigatório se o estudante tiver cursado no mínimo 20% da carga horária total do curso. Artigo 14º. O Professor Coordenador somente poderá autorizar o Estágio quando: a. O Termo de Compromisso estiver devidamente acompanhado da descrição das atividades a serem realizadas no estágio, além do nome e cargo do Supervisor na Organização Concedente; b. Estiver de acordo com a legislação vigente; c. O estágio proporcionar condições ao estudante de participar de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, pertinentes à formação do estudante; d. O horário e o número total de horas semanais para desenvolvimento do Estágio seja compatível com a carga horária acadêmica do aluno e com o horário dos componentes curriculares em que o mesmo estiver matriculado no semestre em que o Estágio será realizado; e. O aluno tiver cumprido os pré-requisitos necessários, conforme estabelecido no Artigo 20º., parágrafo 2º, para o caso de Estágio Supervisionado. Parágrafo Único: caberá recurso da decisão ao Colegiado, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da notificação do requerente. Artigo 15º. É da competência do Professor Coordenador a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminha-los para decisão pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil. Artigo 16º. Os Professores Orientadores serão escolhidos pelos alunos, levando em conta a área do estágio e a área de atuação do docente, a partir da lista apresentada pelo professor coordenador. A eles compete: a. proporcionar orientação profissional aos alunos sendo que no caso daqueles em Estágio Supervisionado esta deverá ser efetuada mediante encontros quinzenais a serem realizados na Universidade, em horários de atendimento previamente estabelecidos; b. comparecer, sempre que convocado, às reuniões com o professor coordenador; c. avaliar o desempenho do aluno no estágio, com base em relatório semestral emitido pela empresa para o Estágio Não Obrigatório ou conforme critérios do artigo 21º., alínea b para o Estágio Supervisionado; d. comparecer ao local de estágio para avaliar as condições de realização deste, mediante preenchimento de formulário disponibilizado pela coordenação, de forma a cumprir a Lei /08, obrigatoriamente quando se tratar de Estágio

4 Supervisionado ou mediante solicitação do aluno, no caso de Estágio Não Obrigatório; VII DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE Artigo 17º. São Organizações Concedentes as pessoas jurídicas de Direito Público ou Privado e as organizações sociais de interesse público, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. Artigo 18º. A supervisão do estágio Curricular pela Organização Concedente é realizada exclusivamente por meio de um funcionário da Organização Concedente, aqui denominado supervisor. 1º. O Supervisor é o responsável pelo Estágio junto à Organização Concedente, sendo designado pelo representante da mesma dentre seus profissionais ou, caso seja pessoa física, o próprio profissional liberal autônomo. 2º. O Supervisor de estágio deve possuir nível superior e ser registrado no Sistema Confea/Crea, indicando seu número de registro no termo de contrato. 3º. Em caso de substituição do Supervisor, o Professor Coordenador deverá ser notificado e receber a devida comprovação de competência técnica do Supervisor substituto na área de atuação do estágio. 4º. O Supervisor deverá declarar o número de estagiários (de qualquer nível ou modalidade) que oriente e supervisiona simultaneamente, na organização concedente. VIII ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 20º. O Estágio Supervisionado consiste numa etapa obrigatória de complementação do ensino e da aprendizagem através da qual o aluno do curso de Engenharia civil prepara-se para o exercício futuro da profissão. 1º. O Estágio Supervisionado é designado através do Componente Curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E, que apresenta uma carga horária total de 180 horas, sendo 30 horas para atividade em sala de aula, com controle de freqüência pelo professor coordenador, e de 150 na empresa com controle de freqüência pelo profissional supervisor. 2º. O aluno deverá ter cursado os pré-requisitos previstos na ementa do componente curricular para poder pleitear a matrícula em TEC 176 Estágio Supervisionado E. 3º. O aluno deve estar regulamente matriculado e freqüentando o curso de Engenharia Civil para realizar Estágio Supervisionado. 4º. Haverá uma formalização de Convênios de Estágio Curricular através de um Termo de Convênio entre a UEFS e a Organização Concedente ou através de procedimento similar via agente público de integração. 5º. Haverá uma formalização da realização de Estágio Curricular através de um Termo de Compromisso individual para cada estagiário, assinado por este, pela Organização Concedente do estágio Curricular e pela UEFS, com a anuência do Professor Coordenador. É obrigatória a apresentação deste Termo de Compromisso conforme artigo 3º, inciso II e

5 artigo 16º da Lei /08, no ato da matrícula no Componente Curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E. Artigo 21º. O Estágio Supervisionado é desenvolvido sob a responsabilidade do Professor Coordenador com o acompanhamento de um Professor Orientador que atue no Curso de Engenharia Civil, devendo ser supervisionado por um profissional da Organização Concedente, com acompanhamento das três partes através de fichas de freqüência e de relatórios de atividades parciais e finais. IX ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Artigo 22º. O Estágio Não Obrigatório consiste numa etapa opcional de complementação do ensino e da aprendizagem através da qual o aluno do Curso de Engenharia Civil prepara-se para exercício futuro da profissão. 1º. O Estágio Não Obrigatório é um componente distinto do Componente Curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E. 2º. O aluno deverá ter cursado no mínimo 20% da carga horária total do Curso para poder realizar Estágio Não Obrigatório. 3º. O aluno deve estar regularmente matriculado e freqüentando o curso de Engenharia Civil para realizar Estágio Não Obrigatório. 4º. O Estágio Não Obrigatório poderá ser considerado como Atividade Complementar conforme resolução pertinente. 5º. Haverá uma formalização de Convênios de Estágio Curricular através de um Termo de Convênio entre a UEFS e a Organização Concedente. 6º. Haverá uma formalização da realização de Estágio Curricular através de um Termo de Compromisso individual para cada estagiário, assinado por este, pela Organização Concedente do Estágio Curricular e pela UEFS, com a anuência do Professor Coordenador. 7º. O mesmo termo poderá ser utilizado em ambas as modalidades de estágio. Artigo 23º. O Estágio Não Obrigatório é desenvolvido sob a orientação de um Professor do Curso de Engenharia Civil, indicado pela área na qual o estágio está sendo realizado, devendo ser supervisionado por um profissional da Organização Concedente, com acompanhamento de ambas as partes por relatório de atividades periódicos sob monitoração do Professor Coordenador de estágio. X DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 24º. O aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado tem, dentre outros, os seguintes deveres: a. freqüentar as reuniões convocadas pelo professor coordenador ou pelo seu professor orientador; b. manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento do seu estágio, devendo justificar eventuais faltas; c. elaborar o relatório inicial de estágio contendo um plano de trabalho e informações outras sobre as condições do estágio; d. elaborar o relatório (s) parcial (s) e final do Estágio Supervisionado, de acordo com o presente regulamento e as instruções do seu professor orientador e do professor coordenador;

6 e. cumprir o calendário divulgado pela Coordenação de Estágio para entrega dos relatórios de Estágio Supervisionado, devendo apresentar quantas cópias forem solicitadas pela coordenação; f. comparecer em dia, hora e local determinados para participar das atividades programadas para disciplina; g. definir, em acordo com o professor orientador, a(s) data(s) para efetivação da(s) visita(s) de avaliação das condições de estágio, de forma a cumprir a lei /08, estando presente para esclarecer e relatar as condições. É importante a presença do profissional supervisor nesses instantes. h. cumprir e fazer cumprir este Regulamento. XI DA VALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 25º. Só serão aceitos estágios se a empresa ou instituição em que o aluno trabalha atuar no ramo da Engenharia Civil, ou se possuir departamento(s) especializado(s) nessa área. A empresa ou instituição deverá formalizar o estágio através da assinatura do termo de aceite do estagiário pelo profissional supervisor. 1º. O início do estágio será considerado a partir da entrega do termo de Compromisso entre o estagiário, a empresa ou instituição e a UEFS. 2º. Poderá ser aproveitado o período de estágios recentes que tenham sido iniciados antes do início do semestre no qual o aluno se matriculou na disciplina Estágio Supervisionado, desde que não ultrapasse 40 horas. Nesses casos, o profissional supervisor deverá atestar, por escrito, a carga horária já cumprida até o momento da entrega do termo de aceite da empresa ou instituição. XII DO RELATÓRIO DE ESTÁGIOS Art. 26º. O Relatório Final de Estágio Supervisionado deve ser elaborado considerando-se: a. na sua estrutura formal, apresentação digitado em folha de formato A4, encadernado e dividido conforme o Art. 12º desse regimento e segundo os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; b. no seu conteúdo, os dois grandes temas a serem desenvolvidos pelo aluno, a saber: I. A estrutura da Empresa/Instituição onde o estágio foi ou será desenvolvido. O aluno deverá abordar a participação de cada um dos seus segmentos/elementos para que seja executado o produto final ou serviço elaborado pela empresa. Nesta primeira parte do trabalho, o aluno deverá ainda abordar de que maneira a empresa se organiza para operar dentro do Processo da Construção. O intuito é de que o aluno se situe dentro da profissão que escolheu, do mercado de trabalho e dentro da empresa propriamente dita; II. As atividades efetivamente desenvolvidas pelo aluno no dia a dia do seu trabalho dentro da Empresa/Instituição. Nesta parte, a abordagem a ser dada dependerá de cada professor orientador desde que pertinentes ao conjunto de atividades existentes no âmbito do seu estágio (atividades de

7 acompanhamento na direção, fiscalização, condução e execução de obras e serviços técnicos, bem como, atividades de projeto, planejamento, assessoria e consultoria, monitoria ou pesquisa). Escolhida a atividade ou o conjunto de atividades, caberá ao professor orientador a definição da abrangência ou profundidade a ser exigida no relatório, de modo que sejam cumpridos da melhor forma possível os objetivos de estágio supervisionado citados no Art. 2º. Parágrafo Único: A critério do coordenador do estágio, o tema previsto no inciso I da aliena b do presente artigo poderá ser completado apenas no Relatório Parcial, ficando o tema previsto no inciso II para ser apresentado no Relatório Final. Art. 27º. A estrutura do Relatório Final do Estágio Não Obrigatório compõe-se: a. folha de rosto; b. folha de aprovação; c. sumário; d. introdução; e. desenvolvimento (composto de relato das atividades desenvolvidas para Estágio Não Obrigatório); f. considerações finais (conclusão com avaliação pela empresa para Estágio Não Obrigatório); g. referências bibliográficas; h. anexos (quando for o caso). Art. 28º. A apresentação do relatório final de Estágio Supervisionado é pública e obrigatória. A não apresentação representará reprovação sumária do aluno. 1º. As apresentações de que trata o Art. 14º poderão ocorrer em dias, horários e períodos de tempo diferentes do convencional da disciplina Estágio Supervisionado E. 2º. Os alunos que tiverem concluído a carga horária de seu estágio antes do período estipulado para apresentação poderão solicitar a antecipação da apresentação do relatório, desde que haja anuência do coordenador de estágio. 3º. A nota do relatório final será atribuída da seguinte forma: I. nota dada pelo professor orientador ao relatório escrito, peso 0,5; II. nota dada pelo coordenador de estágio na apresentação oral do relatório, peso 0,5; 4º. A critério do coordenador de estágio, a nota de que trata o inciso II do parágrafo anterior poderá ser uma média aritmética das notas dos professores orientadores, co-orientadores e do coordenador desde que estes sejam presentes à apresentação. XIII DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 28º. A avaliação final do Estágio Não Obrigatório consiste na aprovação ou não do Relatório Semestral pelo professor orientador.

8 1º. No caso de não aprovação, o aluno ficará impedido de pleitear a inclusão do estágio como atividade complementar. Art. 29º. A avaliação final do componente curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E será a média ponderada das seguintes avaliações parciais: a. avaliação do co-orientador, uma média aritmética baseada nos seguintes itens: assiduidade; interesse; iniciativa; senso prático; contribuição técnica; organização; relacionamento interpessoal; pontualidade b. avaliação do professor orientador, baseada nos seguintes itens: freqüência e desenvolvimento nas reuniões (2.0 pontos); desempenho no local do estágio (5.0 pontos); tarefas e/ou relatórios parciais (3.0 pontos). c. avaliação do professor coordenador de estágio, baseado nos itens abaixo: desempenho das atividades durante o período de estágio incluindo presença na visita do orientador, comprovada por ficha de visita (5.0 pontos); pontualidade e assiduidade do estagiário em seus compromissos (2.0 pontos); nota do relatório Parcial escrito (3.0 pontos). 1º. A disciplina poderá apresentar normas específicas para aprovação na disciplina, desde que mantidos os registros das Medidas Parciais Consolidadas (MPC) e da Média Final (MF) conforme quadro a seguir: REGISTRO DIÁRIO DE ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO CLASSE MPC 1 Notas a e b do Art. 21 MPC 2 Nota c do Art. 21º. MPC 3 Nota d do Art. 21º. AF (se necessário) Nota do 3º., do Art. 21º. 2º. O aluno deverá obter Média Final igual ou superior a 7,0 na Média das Medidas Parciais Consolidadas para lograr aprovação na disciplina. 3º. Caso a Média Final das MPCs do aluno seja igual ou maior do que 3,0 e menor do que 7,0, o coordenador de estágio deverá dar uma nota relativa ao relatório final escrito do aluno a qual passará a ser considerada como nota da Avaliação Final, e o seu relatório final deverá ser arquivado. 4º. Nos casos previstos no parágrafo anterior, será considerado aprovado (AP) o estudante que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0(cinco), dada pela média ponderada da Média das Medidas Parciais Consolidadas (MMPC) e da Avaliação Final (AF), conforme abaixo: MF = MMPC x 0,6 + AF x 0,4

9 Art. 30º. O aluno reprovado deverá se matricular novamente no componente curricular TEC 176 Estágio Supervisionado E proceder à defesa de novo relatório. XIV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31º. Os estudantes portadores de necessidades especiais terão assegurados os direitos descritos no artigo 11 e 5º do artigo 17, da Lei /08, que trata da duração do estágio e vagas nos Campos de Estágio. Art.32º. Os casos particulares ou omissos a este regulamento serão avaliados pela Coordenação de Estágio Supervisionado prevista no Art. 5º., sendo julgados na forma das leis, regimentos e regulamentos pertinentes a esta Universidade. Art. 33º. Este Regulamento integra o currículo pleno do Curso de Engenharia Civil, como anexo, e entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Reitoria, 23 de abril de 2010 José Carlos Barreto de Santana Reitor e Presidente do CONSEPE

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