REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE DE LAURO DE FREITAS CAPITULO I FINALIDADES E COMPOSIÇÃO

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1 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE DE LAURO DE FREITAS CAPITULO I FINALIDADES E COMPOSIÇÃO Art. 1º O Conselho Municipal de Saúde de Lauro de Freitas é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito municipal, integrante da estrutura básica da Secretaria Municipal de Saúde, criado pela Lei nº 688/91 de 27 de novembro de 1991, com composição, organização e competência fixadas na Lei nº 8.142/90. O Conselho de Saúde consubstancia a participação da sociedade organizada na administração da Saúde, como Subsistema da Seguridade Social, propiciando seu controle social. Parágrafo Único Atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros, como disposto no parágrafo 2º da Lei Federal nº 8.142/90. Art. 2º O Conselho Municipal de Saúde será composto por no mínimo 20 representantes. As vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma: 25% de representantes do governo, de prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos; 25% de entidades dos trabalhadores de saúde, e 50% de representantes de entidades dos usuários. É constituído por representantes titulares e respectivos suplentes indicados pelos diversos segmentos sociais do município para composição do colegiado, observando-se a paridade prevista na lei 8.142/90. Os membros indicados deverão ter seus nomes homologados pelo (a) Prefeito(a) Municipal. I) Representante do Governo, de prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos. a) 01 representante da Secretaria Municipal de Saúde; b) 01 representante das demais Secretarias do Governo Municipal; c) 01 representante das Entidades Prestadoras de Serviço de Saúde da rede Pública; d) 01 representante das Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde da Rede Privada; e) 01 representante das universidades que atuam na área de saúde em Lauro de Freitas.

2 II) Representante de Entidades dos Trabalhadores de Saúde a) 01 representante da categoria dos ACS e ACE SINDACS; b) 01 representante do sindicato dos trabalhadores da área de saúde SINDSAÚDE; c) 01 representante dos trabalhadores em saúde da rede privada; d) 01 representante do Conselho de Medicina Veterinária; e) 01 representante da Associação Brasileira de Ensino Odontológico Sessão Bahia. III) Representantes dos Usuários: a) 01 representante das associações de moradores Portão; b) 01 representante das Associações de Moradores de Areia Branca; c) 01 representante das Associações do Centro/Ipitanga; d) 01 representante das Associações de Caji/Vida Nova; e) 01 representante das Associações de moradores de Itinga; f) 01 representante das entidades religiosas; g) 01 representante dos Clubes de Serviços (Rotary, Maçonaria ou Lions); h) 01 representante dos Portadores de patologias crônicas e degenerativas; i) 01 representante dos movimentos sociais e populares organizados; j) 01 representante de associações de portadores de deficiências. Art. 3º Os membros do CMS titulares e suplentes serão indicados nas pré-conferências, referendados na Conferência Municipal de Saúde ou pela Plenária do Conselho e nomeados pela (o) Prefeita (o) Municipal, com vistas à homologação observando-se os seguintes critérios: a) Caberá ao (a) Prefeito (a) Municipal indicar os membros que representam a administração Municipal; b) O presidente e o vice-presidente do Conselho serão eleitos em assembléia pelos membros do conselho por período de dois anos, podendo ser reconduzido por igual período; c) Indicação pelos dirigentes das entidades, dos respectivos representantes titulares e suplentes como referido no Art. 2º; d) As indicações deverão ser precedidas de escolha cujo processo ficará a critério da entidade; e) As atribuições pelos conselheiros não caracterizará, existência de vinculo empregatício e não pressupõe qualquer remuneração pelo exercício das

3 atividades; f) O Secretario Municipal de Saúde é membro nato do Conselho Municipal de Saúde; g) Não havendo Conferência Municipal de Saúde, será feita a recondução mediante indicação das entidades representativas ou representadas. Art. 4º Os membros do Conselho serão investidos na função pelo prazo de quatro anos podendo ser reconduzidos, a critério das respectivas representações, independentes do tempo de mandato do chefe do Poder executivo. Parágrafo único: A investidura cessará antes dos quatro anos, por renúncia, destituição ou perda da condição original de indicado da entidade representada. CAPITULO II DA COMPETÊNCIA Art. 5º O Conselho Municipal de Saúde, que tem competência definida nas leis federais, bem como, em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete: I - Implementar a mobilização e articulação contínuas da sociedade, na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS, para o controle social de Saúde. II - Elaborar o Regimento Interno do Conselho e outras normas de funcionamento. III - Discutir, elaborar e aprovar proposta de operacionalização das diretrizes aprovadas pelas Conferências de Saúde. IV Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores públicos e privados. V - Definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e sobre eles deliberar, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços. VI - Estabelecer estratégias e procedimentos de acompanhamento da gestão do SUS, articulando-se com os demais colegiados como os de seguridade, meio ambiente, justiça, educação, trabalho, agricultura, idosos, criança e adolescente e outros. VII - Proceder à revisão periódica dos planos de saúde. VIII - Deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os em face do processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos, na área da Saúde. IX - Estabelecer diretrizes e critérios operacionais relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de serviços de saúde públicos e privados, no âmbito do SUS, tendo em vista o direito ao acesso universal às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde em todos os níveis de complexidade dos serviços, sob a diretriz da hierarquização/regionalização da oferta e demanda de serviços, conforme o princípio da eqüidade. X - Avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do

4 Sistema Único de Saúde - SUS. XI - Avaliar e deliberar sobre contratos e convênios, conforme as diretrizes dos Planos de Saúde Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais. XII Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (artigo 195, 2º da Constituição Federal), observado o princípio do processo de planejamento e orçamentação ascendentes (artigo 36 da Lei nº 8.080/90). XIII - Propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária dos Fundos de Saúde e acompanhar a movimentação e destinação dos recursos. XIV - Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os transferidos e próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União. XV - Analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento. XVI - Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de denúncias aos respectivos órgãos, conforme legislação vigente. XVII - Examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho, nas suas respectivas instâncias. XVIII - Estabelecer critérios para a determinação de periodicidade das Conferências de Saúde, propor sua convocação, estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa ao Pleno do Conselho de Saúde correspondente, explicitando deveres e papéis dos conselheiros nas pré-conferências e conferências de saúde. XIX - Estimular articulação e intercâmbio entre os Conselhos de Saúde e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da Saúde. XX - Estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área de saúde pertinente ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS). XXI - Estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde e divulgar as funções e competências do Conselho de Saúde, seus trabalhos e decisões por todos os meios de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões. XXII - Apoiar e promover a educação para o controle social. Constarão do conteúdo programático os fundamentos teóricos da saúde, a situação epidemiológica, a organização do SUS, a situação real de funcionamento dos serviços do SUS, as atividades e competências do Conselho de Saúde, bem como a Legislação do SUS, suas políticas de saúde, orçamento e financiamento. XXIII - Aprovar, encaminhar e avaliar a política para os Recursos Humanos do SUS. XXIV - Acompanhar a implementação das deliberações constantes do relatório das plenárias dos conselhos de saúde. Parágrafo Único Em caso de calamidade pública e situações inusitadas caberão ao C.M.S. conjuntamente com a Defesa Civil todas as atividades com objetivos de salvaguardar a saúde da população.

5 CAPITULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 6º - O Conselho Municipal de Saúde terá como órgão o Plenário e uma Secretária Executiva. Parágrafo 1º São atribuições do Plenário o exercício das competências do art. 3º deste Regimento. Parágrafo 2º A Secretária Executiva se caracteriza como unidade de apoio técnico administrativo ao Conselho Municipal de Saúde e instrumento divulgador de suas deliberações. Art. 7º - O Presidente do Conselho designará mediante PORTARIA os componentes da Secretaria Executiva, no máximo de três. A Secretária do Conselho de Saúde será escolhida pelo Presidente, entre os funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, sendo os demais componentes servidores públicos da Saúde indicados pelos membros do Conselho. Art. 8º Compete ao Presidente do Conselho Municipal de Saúde: Convocar as reuniões do C.M.S. Presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do C.M.S. Decidir as questões de ordem Convocar as sessões extraordinárias Representar o C.M.S. em juízo fora dele Participar de reuniões em nome do Conselho quando convocado ou designar um dos seus membros para fazê-lo. Assegurar a execução das deliberações do C.M.S. Informar ao Conselho as ações relacionadas aos itens e, f e g. Exercer outras atividades inerentes à função Terá direito a voto de qualidade em caso de empate. Art. 9º - A eleição para presidente deverá obedecer aos seguintes critérios: a) Será decidida por voto fechado; b) Os conselheiros deverão formar chapa para Presidente e vice-presidente; c) Poderá concorrer a vaga de Presidente conselheiro titular ou suplente, não podendo ter dois candidatos da mesma representação;

6 d) Recomenda-se que o candidato a presidente tenha conhecimento do Sistema Único de Saúde e da política local de saúde. CAPITULO IV FUNCIONAMENTO Art. 10º - O Conselho Municipal de Saúde reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, quando convocado pelo presidente ou a requerimento de um terço dos membros. Parágrafo Primeiro - Para a realização das sessões será necessária a presença da maioria absoluta dos membros do CMS, em primeira convocação, não havendo quorum as sessões serão realizadas em segunda convocação 30 minutos após o inicio previsto com um terço do número de conselheiros, que deliberará pela maioria dos votos dos presentes. Parágrafo Segundo Todas as reuniões do CMS serão lavradas atas circunstanciadas, e em cada reunião deverá ser feita à leitura e aprovação da ata da reunião anterior. Quando da leitura da ata, qualquer Conselheiro poderá pedir uma retificação, fazendo constar da própria ata que depois de aprovada, será assinada pelo Presidente, conselheiros e Secretários presentes a sessão. Art. 11º - A Secretaria de Saúde é o órgão nato de representação do governo no Conselho Municipal de Saúde, Art. 12º - As decisões do Conselho revertem-se sob a forma de resolução de caráter deliberativo ou recomendação e serão tomadas por maioria simples dos membros presente à reunião cabendo ao Presidente o desempate. Art. 13º - O dirigente do SUS detém a competência para homologar decisões do Conselho de Saúde. Não são passiveis de homologação as decisões de caráter de recomendação as que promovam diligências. Art. 14º - A ausência ou impedimento do Presidente ou ausência dos membros titulares serão circunstanciados mediante critérios. 1 Na ausência ou impedimento do Presidente, a Presidência do CMS será assumida pelo seu vice-presidente. 2 Os membros titulares serão substituídos em suas ausências pelos respectivos suplentes. 3 Os membros do CMS serão substituídos caso faltem, sem motivo justificado, a 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) reuniões intercaladas no período de 01 (hum) ano.

7 Art. 15º - Quando por qualquer motivo a pauta de discussão não for concluída ou votada quaisquer assuntos, estes constarão da reunião ordinária imediata. Art. 16º - As matérias submetidas ao Conselho, de acordo com a ordem do dia, serão encaminhadas aos Conselheiros, através de oficio com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 17º - As sessões extraordinárias serão convocadas no prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas. CAPITULO V DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE Art. 18º - O Conselho Local de Saúde será a instância deliberativa de sua área de abrangência e terá composição definida no seu Regimento Interno, desde que não contrarie o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde. Art. 19º - Cabe ao Conselho Local de Saúde exercer as atribuições descentralizadas do Conselho Municipal de Saúde nos respectivos distritos de saúde. Art. 20º - A representação dos Conselhos Locais de Saúde na plenária do Conselho Municipal de Saúde será composta de um representante de usuários e um representante técnico dos serviços de saúde do distrito com direito a voz. Art. 21º - O Conselho Local de Saúde CLS tem por competência: a) Definir a Política Local de Saúde em consonância com o Plano Municipal de Saúde. b) Estabelecer prioridades através da identificação dos problemas da comunidade. c) Acompanhar, avaliar e fiscalizar as ações de saúde no distrito. Art. 22º - A criação e/ou fusão de Conselhos Locais estará sujeita a aprovação do Conselho Municipal de Saúde. CAPITULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23º - O Conselho municipal de saúde deverá manter contatos com organismos: Municipal, Estadual, Federal e Internacional com finalidade de implantar a política de saúde com vistas à melhoria do atendimento à população. Art. 24º - O Plenário decidirá sobre dúvidas originarias de interpretação deste Regimento.

8 Art. 25º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário, mediante consenso ou por votação em reuniões de Conselho, exigindo-se para aprovação da maioria de 2/3 dos presentes. Art. 26º - O presente regimento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho. Art. 1o: O presente Regimento Interno regula as atividades e atribuições dos Conselhos Distritais de Saúde (CDS s) no âmbito do Sistema Municipal de Saúde de Lauro de Freitas. REGULAMENTO INTERNO DOS CONSELHOS DISTRITAIS DE SAÚDE A Lei 8.142/90 dispõe sobre a participação da comunidade na Gestão do SUS; O Conselho Municipal de Saúde é um órgão colegiado, paritário, integra a estrutura organizacional da Secretaria de Saúde. Atua na formulação de estratégia e no controle da execução da política de saúde incluídos os aspectos econômicos e financeiros. Considerando a necessidade de fortalecer o controle social, o Conselho Municipal decidiu implantar os Conselhos Locais de Saúde. RESOLVE: 1 O Conselho Distrital de Saúde é o órgão consultivo do Sistema Único de Saúde SUS, na área de abrangência das Unidades de Saúde que compõem o Distrito Sanitário de saúde, relacionando-se diretamente à hierarquia do Conselho Municipal de Saúde. Atua principalmente participando da organização, planejamento e da programação local, avaliando sua execução no controle social das ações do sistema de saúde, colaborando na definição de prioridades e estabelecimento de metas a serem cumpridas na área de abrangência das unidades de saúde. 2 - A atuação dos Conselhos Distritais de Saúde em Lauro de Freitas, seu funcionamento regular e a duração do mandato dos representantes serão acompanhados e avaliados permanentemente pelo Conselho Municipal de Saúde. 3 O Conselho Distrital de Saúde será instalado na sua área de abrangência das Unidades de Saúde, definida de acordo com a territorialização adotada pela Secretaria Municipal de Saúde e composto por representantes das seguintes entidades: 3.1 Representantes dos Usuários: Moradores (a partir de 18 anos de idade), residentes na área de abrangência do Distrito Sanitário de Saúde.

9 3.2 Representantes de entidades localizadas na área de abrangência do Distrito de Saúde com atividades de interesse, alcance ou repercussão comunitários e/ou sociais, legalmente constituídas (associação de moradores, organizações não governamentais, entidades religiosas e outras) da Sociedade Civil organizada. 3.3 Representantes das Unidades Locais de Saúde da administração direta da esfera municipal. 4 A organização do Conselho Distrital de Saúde por segmento dos conselheiros observará o número de representantes de acordo com o número de Equipes de Saúde da Família. 4.1 O Conselho Distrital de Saúde terá a seguinte composição: h) 1 (um) Titular Coordenador(a) do Distrito Sanitário e respectivo suplente; i) 1 (um) Titular profissional de saúde e respectivo suplente de cada uma das unidades de saúde da família; 4.2 Da composição dos representantes dos usuários, estes serão escolhidos mediante eleição. Conselheiros titulares e respectivos suplentes escolhidos pela comunidade entre os moradores de sua área de abrangência. 4.3 O Conselho Distrital de Saúde deverá ser paritário em sua composição, com 50% de representantes usuários (3.1 e 3.2) e 50% de representantes da unidade local de saúde, gestores. 5 A implantação do Conselho Distrital de Saúde deverá ser precedida de reuniões com representantes da comunidade e da unidade local de saúde, sob orientação e supervisão da representação do Conselho Municipal de Saúde. 5.1 A efetiva implantação do Conselho Distrital de Saúde se dará com a posse dos conselheiros titulares e conselheiros suplentes, eleitos em reunião na comunidade específica para este fim, com a presença de representação do Conselho Municipal de Saúde. 5.2 Será eleita entre os conselheiros titulares, Mesa Diretora, composta de: 1 (um) Coordenador e 1 (um) Coordenador-Adjunto, 1 (um) Secretário e 1 (um) Secretário- Adjunto. 5.3 Nenhuma pessoa poderá exercer duas ou mais representações de conselheiro titular ou suplente, durante o mesmo mandato, nos demais Conselhos de Saúde do município de

10 REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE DE LAURO DE FREITAS CAPITULO I FINALIDADES E COMPOSIÇÃO Art. 1º O Conselho Municipal de Saúde de Lauro de Freitas é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito municipal, integrante da estrutura básica da Secretaria Municipal de Saúde, criado pela Lei nº 688/91 de 27 de novembro de 1991, com composição, organização e competência fixadas na Lei nº 8.142/90. O Conselho de Saúde consubstancia a participação da sociedade organizada na administração da Saúde, como Subsistema da Seguridade Social, propiciando seu controle social. Parágrafo Único Atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros, como disposto no parágrafo 2º da Lei Federal nº 8.142/90. Art. 2º O Conselho Municipal de Saúde será composto por no mínimo 20 representantes. As vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma: 25% de representantes do governo, de prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos; 25% de entidades dos trabalhadores de saúde, e 50% de representantes de entidades dos usuários. É constituído por representantes titulares e respectivos suplentes indicados pelos diversos segmentos sociais do município para composição do colegiado, observando-se a paridade prevista na lei 8.142/90. Os membros indicados deverão ter seus nomes homologados pelo (a) Prefeito(a) Municipal. I) Representante do Governo, de prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos. a) 01 representante da Secretaria Municipal de Saúde; b) 01 representante das demais Secretarias do Governo Municipal; c) 01 representante das Entidades Prestadoras de Serviço de Saúde da rede Pública; d) 01 representante das Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde da Rede Privada; e) 01 representante das universidades que atuam na área de saúde em Lauro de Freitas.

11 II) Representante de Entidades dos Trabalhadores de Saúde a) 01 representante da categoria dos ACS e ACE SINDACS; b) 01 representante do sindicato dos trabalhadores da área de saúde SINDSAÚDE; c) 01 representante dos trabalhadores em saúde da rede privada; d) 01 representante do Conselho de Medicina Veterinária; e) 01 representante da Associação Brasileira de Ensino Odontológico Sessão Bahia. III) Representantes dos Usuários: a) 01 representante das associações de moradores Portão; b) 01 representante das Associações de Moradores de Areia Branca; c) 01 representante das Associações do Centro/Ipitanga; d) 01 representante das Associações de Caji/Vida Nova; e) 01 representante das Associações de moradores de Itinga; f) 01 representante das entidades religiosas; g) 01 representante dos Clubes de Serviços (Rotary, Maçonaria ou Lions); h) 01 representante dos Portadores de patologias crônicas e degenerativas; i) 01 representante dos movimentos sociais e populares organizados; j) 01 representante de associações de portadores de deficiências. Art. 3º Os membros do CMS titulares e suplentes serão indicados nas pré-conferências, referendados na Conferência Municipal de Saúde ou pela Plenária do Conselho e nomeados pela (o) Prefeita (o) Municipal, com vistas à homologação observando-se os seguintes critérios: a) Caberá ao (a) Prefeito (a) Municipal indicar os membros que representam a administração Municipal; b) O presidente e o vice-presidente do Conselho serão eleitos em assembléia pelos membros do conselho por período de dois anos, podendo ser reconduzido por igual período; c) Indicação pelos dirigentes das entidades, dos respectivos representantes titulares e suplentes como referido no Art. 2º; d) As indicações deverão ser precedidas de escolha cujo processo ficará a critério da entidade; e) As atribuições pelos conselheiros não caracterizará, existência de vinculo empregatício e não pressupõe qualquer remuneração pelo exercício das

12 atividades; f) O Secretario Municipal de Saúde é membro nato do Conselho Municipal de Saúde; g) Não havendo Conferência Municipal de Saúde, será feita a recondução mediante indicação das entidades representativas ou representadas. Art. 4º Os membros do Conselho serão investidos na função pelo prazo de quatro anos podendo ser reconduzidos, a critério das respectivas representações, independentes do tempo de mandato do chefe do Poder executivo. Parágrafo único: A investidura cessará antes dos quatro anos, por renúncia, destituição ou perda da condição original de indicado da entidade representada. CAPITULO II DA COMPETÊNCIA Art. 5º O Conselho Municipal de Saúde, que tem competência definida nas leis federais, bem como, em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete: I - Implementar a mobilização e articulação contínuas da sociedade, na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS, para o controle social de Saúde. II - Elaborar o Regimento Interno do Conselho e outras normas de funcionamento. III - Discutir, elaborar e aprovar proposta de operacionalização das diretrizes aprovadas pelas Conferências de Saúde. IV Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores públicos e privados. V - Definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e sobre eles deliberar, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços. VI - Estabelecer estratégias e procedimentos de acompanhamento da gestão do SUS, articulando-se com os demais colegiados como os de seguridade, meio ambiente, justiça, educação, trabalho, agricultura, idosos, criança e adolescente e outros. VII - Proceder à revisão periódica dos planos de saúde. VIII - Deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os em face do processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos, na área da Saúde. IX - Estabelecer diretrizes e critérios operacionais relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de serviços de saúde públicos e privados, no âmbito do SUS, tendo em vista o direito ao acesso universal às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde em todos os níveis de complexidade dos serviços, sob a diretriz da hierarquização/regionalização da oferta e demanda de serviços, conforme o princípio da eqüidade. X - Avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do

13 Sistema Único de Saúde - SUS. XI - Avaliar e deliberar sobre contratos e convênios, conforme as diretrizes dos Planos de Saúde Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais. XII Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (artigo 195, 2º da Constituição Federal), observado o princípio do processo de planejamento e orçamentação ascendentes (artigo 36 da Lei nº 8.080/90). XIII - Propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária dos Fundos de Saúde e acompanhar a movimentação e destinação dos recursos. XIV - Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os transferidos e próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União. XV - Analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento. XVI - Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de denúncias aos respectivos órgãos, conforme legislação vigente. XVII - Examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho, nas suas respectivas instâncias. XVIII - Estabelecer critérios para a determinação de periodicidade das Conferências de Saúde, propor sua convocação, estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa ao Pleno do Conselho de Saúde correspondente, explicitando deveres e papéis dos conselheiros nas pré-conferências e conferências de saúde. XIX - Estimular articulação e intercâmbio entre os Conselhos de Saúde e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da Saúde. XX - Estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área de saúde pertinente ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS). XXI - Estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde e divulgar as funções e competências do Conselho de Saúde, seus trabalhos e decisões por todos os meios de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões. XXII - Apoiar e promover a educação para o controle social. Constarão do conteúdo programático os fundamentos teóricos da saúde, a situação epidemiológica, a organização do SUS, a situação real de funcionamento dos serviços do SUS, as atividades e competências do Conselho de Saúde, bem como a Legislação do SUS, suas políticas de saúde, orçamento e financiamento. XXIII - Aprovar, encaminhar e avaliar a política para os Recursos Humanos do SUS. XXIV - Acompanhar a implementação das deliberações constantes do relatório das plenárias dos conselhos de saúde. Parágrafo Único Em caso de calamidade pública e situações inusitadas caberão ao C.M.S. conjuntamente com a Defesa Civil todas as atividades com objetivos de salvaguardar a saúde da população.

14 CAPITULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 6º - O Conselho Municipal de Saúde terá como órgão o Plenário e uma Secretária Executiva. Parágrafo 1º São atribuições do Plenário o exercício das competências do art. 3º deste Regimento. Parágrafo 2º A Secretária Executiva se caracteriza como unidade de apoio técnico administrativo ao Conselho Municipal de Saúde e instrumento divulgador de suas deliberações. Art. 7º - O Presidente do Conselho designará mediante PORTARIA os componentes da Secretaria Executiva, no máximo de três. A Secretária do Conselho de Saúde será escolhida pelo Presidente, entre os funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, sendo os demais componentes servidores públicos da Saúde indicados pelos membros do Conselho. Art. 8º Compete ao Presidente do Conselho Municipal de Saúde: Convocar as reuniões do C.M.S. Presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do C.M.S. Decidir as questões de ordem Convocar as sessões extraordinárias Representar o C.M.S. em juízo fora dele Participar de reuniões em nome do Conselho quando convocado ou designar um dos seus membros para fazê-lo. Assegurar a execução das deliberações do C.M.S. Informar ao Conselho as ações relacionadas aos itens e, f e g. Exercer outras atividades inerentes à função Terá direito a voto de qualidade em caso de empate. Art. 9º - A eleição para presidente deverá obedecer aos seguintes critérios: a) Será decidida por voto fechado; b) Os conselheiros deverão formar chapa para Presidente e vice-presidente; c) Poderá concorrer a vaga de Presidente conselheiro titular ou suplente, não podendo ter dois candidatos da mesma representação;

15 d) Recomenda-se que o candidato a presidente tenha conhecimento do Sistema Único de Saúde e da política local de saúde. CAPITULO IV FUNCIONAMENTO Art. 10º - O Conselho Municipal de Saúde reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, quando convocado pelo presidente ou a requerimento de um terço dos membros. Parágrafo Primeiro - Para a realização das sessões será necessária a presença da maioria absoluta dos membros do CMS, em primeira convocação, não havendo quorum as sessões serão realizadas em segunda convocação 30 minutos após o inicio previsto com um terço do número de conselheiros, que deliberará pela maioria dos votos dos presentes. Parágrafo Segundo Todas as reuniões do CMS serão lavradas atas circunstanciadas, e em cada reunião deverá ser feita à leitura e aprovação da ata da reunião anterior. Quando da leitura da ata, qualquer Conselheiro poderá pedir uma retificação, fazendo constar da própria ata que depois de aprovada, será assinada pelo Presidente, conselheiros e Secretários presentes a sessão. Art. 11º - A Secretaria de Saúde é o órgão nato de representação do governo no Conselho Municipal de Saúde, Art. 12º - As decisões do Conselho revertem-se sob a forma de resolução de caráter deliberativo ou recomendação e serão tomadas por maioria simples dos membros presente à reunião cabendo ao Presidente o desempate. Art. 13º - O dirigente do SUS detém a competência para homologar decisões do Conselho de Saúde. Não são passiveis de homologação as decisões de caráter de recomendação as que promovam diligências. Art. 14º - A ausência ou impedimento do Presidente ou ausência dos membros titulares serão circunstanciados mediante critérios. 1 Na ausência ou impedimento do Presidente, a Presidência do CMS será assumida pelo seu vice-presidente. 2 Os membros titulares serão substituídos em suas ausências pelos respectivos suplentes. 3 Os membros do CMS serão substituídos caso faltem, sem motivo justificado, a 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) reuniões intercaladas no período de 01 (hum) ano.

16 Art. 15º - Quando por qualquer motivo a pauta de discussão não for concluída ou votada quaisquer assuntos, estes constarão da reunião ordinária imediata. Art. 16º - As matérias submetidas ao Conselho, de acordo com a ordem do dia, serão encaminhadas aos Conselheiros, através de oficio com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 17º - As sessões extraordinárias serão convocadas no prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas. CAPITULO V DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE Art. 18º - O Conselho Local de Saúde será a instância deliberativa de sua área de abrangência e terá composição definida no seu Regimento Interno, desde que não contrarie o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde. Art. 19º - Cabe ao Conselho Local de Saúde exercer as atribuições descentralizadas do Conselho Municipal de Saúde nos respectivos distritos de saúde. Art. 20º - A representação dos Conselhos Locais de Saúde na plenária do Conselho Municipal de Saúde será composta de um representante de usuários e um representante técnico dos serviços de saúde do distrito com direito a voz. Art. 21º - O Conselho Local de Saúde CLS tem por competência: a) Definir a Política Local de Saúde em consonância com o Plano Municipal de Saúde. b) Estabelecer prioridades através da identificação dos problemas da comunidade. c) Acompanhar, avaliar e fiscalizar as ações de saúde no distrito. Art. 22º - A criação e/ou fusão de Conselhos Locais estará sujeita a aprovação do Conselho Municipal de Saúde. CAPITULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23º - O Conselho municipal de saúde deverá manter contatos com organismos: Municipal, Estadual, Federal e Internacional com finalidade de implantar a política de saúde com vistas à melhoria do atendimento à população. Art. 24º - O Plenário decidirá sobre dúvidas originarias de interpretação deste Regimento.

17 Art. 25º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário, mediante consenso ou por votação em reuniões de Conselho, exigindo-se para aprovação da maioria de 2/3 dos presentes. Art. 26º - O presente regimento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho. Art. 1o: O presente Regimento Interno regula as atividades e atribuições dos Conselhos Distritais de Saúde (CDS s) no âmbito do Sistema Municipal de Saúde de Lauro de Freitas. REGULAMENTO INTERNO DOS CONSELHOS DISTRITAIS DE SAÚDE A Lei 8.142/90 dispõe sobre a participação da comunidade na Gestão do SUS; O Conselho Municipal de Saúde é um órgão colegiado, paritário, integra a estrutura organizacional da Secretaria de Saúde. Atua na formulação de estratégia e no controle da execução da política de saúde incluídos os aspectos econômicos e financeiros. Considerando a necessidade de fortalecer o controle social, o Conselho Municipal decidiu implantar os Conselhos Locais de Saúde. RESOLVE: 1 O Conselho Distrital de Saúde é o órgão consultivo do Sistema Único de Saúde SUS, na área de abrangência das Unidades de Saúde que compõem o Distrito Sanitário de saúde, relacionando-se diretamente à hierarquia do Conselho Municipal de Saúde. Atua principalmente participando da organização, planejamento e da programação local, avaliando sua execução no controle social das ações do sistema de saúde, colaborando na definição de prioridades e estabelecimento de metas a serem cumpridas na área de abrangência das unidades de saúde. 2 - A atuação dos Conselhos Distritais de Saúde em Lauro de Freitas, seu funcionamento regular e a duração do mandato dos representantes serão acompanhados e avaliados permanentemente pelo Conselho Municipal de Saúde. 3 O Conselho Distrital de Saúde será instalado na sua área de abrangência das Unidades de Saúde, definida de acordo com a territorialização adotada pela Secretaria Municipal de Saúde e composto por representantes das seguintes entidades: 3.1 Representantes dos Usuários: Moradores (a partir de 18 anos de idade), residentes na área de abrangência do Distrito Sanitário de Saúde.

18 3.2 Representantes de entidades localizadas na área de abrangência do Distrito de Saúde com atividades de interesse, alcance ou repercussão comunitários e/ou sociais, legalmente constituídas (associação de moradores, organizações não governamentais, entidades religiosas e outras) da Sociedade Civil organizada. 3.3 Representantes das Unidades Locais de Saúde da administração direta da esfera municipal. 4 A organização do Conselho Distrital de Saúde por segmento dos conselheiros observará o número de representantes de acordo com o número de Equipes de Saúde da Família. 4.1 O Conselho Distrital de Saúde terá a seguinte composição: h) 1 (um) Titular Coordenador(a) do Distrito Sanitário e respectivo suplente; i) 1 (um) Titular profissional de saúde e respectivo suplente de cada uma das unidades de saúde da família; 4.2 Da composição dos representantes dos usuários, estes serão escolhidos mediante eleição. Conselheiros titulares e respectivos suplentes escolhidos pela comunidade entre os moradores de sua área de abrangência. 4.3 O Conselho Distrital de Saúde deverá ser paritário em sua composição, com 50% de representantes usuários (3.1 e 3.2) e 50% de representantes da unidade local de saúde, gestores. 5 A implantação do Conselho Distrital de Saúde deverá ser precedida de reuniões com representantes da comunidade e da unidade local de saúde, sob orientação e supervisão da representação do Conselho Municipal de Saúde. 5.1 A efetiva implantação do Conselho Distrital de Saúde se dará com a posse dos conselheiros titulares e conselheiros suplentes, eleitos em reunião na comunidade específica para este fim, com a presença de representação do Conselho Municipal de Saúde. 5.2 Será eleita entre os conselheiros titulares, Mesa Diretora, composta de: 1 (um) Coordenador e 1 (um) Coordenador-Adjunto, 1 (um) Secretário e 1 (um) Secretário- Adjunto. 5.3 Nenhuma pessoa poderá exercer duas ou mais representações de conselheiro titular ou suplente, durante o mesmo mandato, nos demais Conselhos de Saúde do município de

19 Lauro de Freitas. 5.4 O Conselho Distrital de Saúde terá duração indeterminada. Os Conselheiros, ao tomarem posse, cumprirão mandato por período de 2 (dois) anos, coincidente ou não com os períodos previstos para o Conselho Municipal de Saúde a partir do ato de posse, podendo ser reconduzidos, a critério das respectivas representações. 5.5 A convocação da reunião local para escolha dos conselheiros titulares e suplentes, conforme item 5.1, deverá ter ampla divulgação com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. 6 As proposições, sugestões de sua competência serão apresentados para discussão, em caráter público, com discussão aberta e objeto de indicação para classificação de prioridades e metas, garantindo a isenção de outros interesses na proposição e decisão de temas que não reflitam o controle social do ponto de vista do usuário. 6.l Dependendo da decisão do plenário da reunião do Conselho Distrital de Saúde, as proposições, sugestões, reclamações e/ou reivindicações, deverão ser encaminhadas para o Conselho Municipal de Saúde, o qual deverá fazer os devidos encaminhamentos quando de suas reuniões. 6.2 Recomenda-se que as reuniões ordinárias do Conselho Distrital de Saúde sejam, preferencialmente, mensais, não coincidentes com as datas das reuniões ordinárias do Conselho Municipal de Saúde, evitando-se fins de semana ou feriados, podendo obedecer a um calendário previamente elaborado. Poderão ser agendadas reuniões extraordinárias por motivos relevantes e convocadas pelo Coordenador e/ou pela maioria dos conselheiros. 6.3 As decisões serão pela maioria simples (50% + 1) dos conselheiros votantes presentes à reunião. 6.4 Os assuntos debatidos nas reuniões serão votados em aberto. 6.5 As reuniões do Conselho Distrital de Saúde são abertas ao público com direito a voz respeitando a ordem concedida pelo coordenador e deverão ser realizadas em locais de fácil acesso à comunidade. 6.6 Nas reuniões do Conselho Distrital de Saúde, os conselheiros titulares terão direito a voz e voto e os demais participantes somente direito a voz.

20 6.6.1 Os conselheiros suplentes substituirão os respectivos titulares em todos os seus impedimentos e assumirão as suas funções na ausência do titular O conselheiro (titular ou suplente) será penalizado com falta quando não apresentar justificativa fundamentada, verbalmente ou por escrito, até o final da próxima reunião do Conselho Distrital de Saúde. i. - Os membros do CDS serão substituídos caso faltem, sem motivo justificado, a 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou 05 (cinco) reuniões intercaladas no período de 01 (hum) ano A penalidade de perda do mandato, substituição definitiva pelo suplente, obedecerá às normas adotadas no Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde. 7 Esse regimento poderá ser modificado de acordo com a necessidade ou por maioria absoluta dos conselheiros. 8 Os casos omissos deste Regimento serão solucionados pela Plenária do Conselho Municipal de Saúde. 9 Este Regimento interno entrará em vigor na data de sua aprovação. CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LAURO DE FREITAS QUADRO DE RESOLUÇÕES/DELIBERAÇÕES 2010 Nº. DE RESOLUÇÃO DATA DELIBERAÇÕES 20/ /10/2010 Posse das Conselheiras Patricia Suguri Cristino como titular e Michele Miranda Lopes Falcão como suplente representantes da Associação Brasileira de Ensino Odontológico Sessão Bahia. Recondução do Sr. Luis Carlos Cavalcante Galvão como titular e Valeria Ramos Dantas como suplente representantes da Secretaria Municipal de Saúde. 21/ /10/2010 Indica o Conselheiro Franklin Santana Silva para compor o Comitê de Combate à Tuberculose.

21 22/ /10/2010 Indica para participar da XVI Plenária Nacional de Conselhos de Saúde em Brasília - DF os conselheiros Rita Franco Bispo de Carvalho, Denis Oliveira Dinigre, Nervaldo Lacerda de Oliveira e Patrícia Suguri Cristino. 23/ /10/2010 Aprova Relatório de Gestão / /11/2010 Aprova alterações no Regulamento Interno do Conselho Municipal de Saúde. 25/ /11/2010 Posse dos Conselheiros Sra. Gleice Helena Baptista da Silva suplente representante dos Clubes de Serviço em Lauro de Freitas, Sra. Elba Mônica Castro Cernadas representante suplente dos Profissionais de Saúde da Rede Privada, Sra. Katherine Sampaio Santos de Sá como titular e Sr. Roberto Alexandre Fonseca como suplente representantes dos Prestadores de Serviço de Saúde da Rede Privada, Sra. Mariângela Andrade Reis representante suplente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia CRMV/BA, Sra. Edinalva Rodrigues do Lago como suplente representante das demais Secretarias do Governo Municipal, Roselene Souza Soledade como representante suplente das Associações de Moradores do Caji/Vida Nova. Foram reconduzidas as Sras. Debora Ribeiro de Souza como titular e Cibele Isaura Marques como suplente representantes das Entidades Prestadoras de Serviço de Saúde da Rede Pública. _

22 TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO POR VALOR Nº 72/2010 (Republicado em função de erro na publicação anterior, sem retirar os efeitos produzido na mesma) À vista dos documentos contidos nos autos e nos termos do art. 24, inciso ( ) ou inciso II (x) da Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações, DISPENSO O PROCEDIMENTO LICITATÓRIO para a realização da despesa abaixo especificada, HOMOLOGADO e ADJUDICADO N.º PROC.: 6697/2010 CREDOR.: Techconstrupel comercio e serviços de limpeza ltda Ltda. CNPJ/CPF/PIS/NIT: / END.: Av. Lisboa nº 11 Engenho Velho de Brotas/Salvador-Ba. CEP: VALOR: R$ 689,00 OBJETO DE CONTRATAÇÃO: Aquisição de 01(um) Hardware Para Backup de Dados. SECRETARIAS VALOR R$ SEAD Nº: R$ 689,00 VALOR R$ =========================================================== R$ 689,00 Lauro de Freitas-Ba,07 de Junho de 2010 DP

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