ANO XXVI ª SEMANA DE SETEBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE SETEBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2015 IPI REPORTO TRATAMENTO RELATIVO AO IPI... Pág. 649 ICMS DF/GO/TO ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD X SIMPLES NACIONAL... Pág. 650 TRIBUTOS FEDERAIS DF CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁIA IPI PIS COFINS - ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL E EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA... Pág. 651 ICMS - GO ARMAZÉM GERAL - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS... Pág. 653 LEGISLAÇÃO - GO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.233, de (DOE de ) - Instrução Normativa Nº 1.118/2012- Gsf Alteração... Pág. 654 ICMS TO NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-e - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 655

2 IPI REPORTO TRATAMENTO RELATIVO AO IPI Sumário 1. Introdução 2. Suspensão do imposto 3. Conversão em isenção 4. Requisitos para fruição 5. Transferência de mercadorias 6. Estabelecimentos beneficiários 7. Aplicabilidade 8. Base legal 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria serão abordados os benefícios fiscais pertinentes ao IPI dispensados aos estabelecimentos contribuintes do imposto em virtude do programa de Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária REPORTO. 2. SUSPENSÃO DO IMPOSTO Serão efetuadas com suspensão do imposto: a) a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, quando adquiridos diretamente pelos beneficiários do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO e destinados ao seu ativo imobilizado para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias, na execução dos serviços de dragagem, e nos Centros de Treinamento Profissional, na execução do treinamento e formação de trabalhadores; e b) o desembaraço aduaneiro, de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, quando importados diretamente pelos beneficiários do REPORTO e destinados ao seu ativo imobilizado para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias, na execução dos serviços de dragagem, e nos Centros de Treinamento Profissional, na execução do treinamento e formação de trabalhadores. A suspensão aplica-se também aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas Posições 86.01, e da TIPI, e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na Posição da mesma Tabela, relacionados em regulamento específico. 3. CONVERSÃO EM ISENÇÃO A suspensão do imposto de que trata oconverte-se em isenção após o decurso do prazo de cinco anos, contados da data da ocorrência do respectivo fato gerador. 4. REQUISITOS PARA FRUIÇÃO A fruição da suspensão e da isenção do imposto ficam condicionadas à comprovação, pelo beneficiário, da quitação de impostos e contribuições federais e, no caso do imposto vinculado à importação, à formalização de termo de responsabilidade em relação ao crédito tributário suspenso. Em operações de importação, a suspensão do imposto somente será aplicada a máquinas, equipamentos e outros bens que não possuam similar nacional. Para a fruição dos benefícios pertinentes ao REPORTO, as peças de reposição deverão ter seu valor aduaneiro igual ou superior a vinte por cento do valor aduaneiro da máquina ou equipamento ao qual se destinam, de acordo com a declaração de importação respectiva. Os veículos adquiridos com o benefício do REPORTO deverão receber identificação visual externa definida pela Secretaria de Portos da Presidência da República. 5. TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIAS IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

3 A transferência, a qualquer título, de propriedade dos bens adquiridos no mercado interno ou importados mediante aplicação do REPORTO, dentro do prazo de cinco anos, deverá ser precedida de autorização da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do recolhimento dos tributos suspensos, acrescidos de juros e de multa de mora. A transferência a adquirente também enquadrado no REPORTO, previamente autorizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, será efetivada com dispensa da cobrança do imposto suspenso desde que, cumulativamente, o adquirente formalize novo termo de responsabilidade e assuma perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil a responsabilidade pelos impostos e contribuições suspensos, desde o momento de ocorrência dos respectivos fatos geradores. 6. ESTABELECIMENTOS BENEFICIÁRIOS São beneficiários do REPORTO: a) o operador portuário, o concessionário de porto organizado, o arrendatário de instalação portuária de uso público e a empresa autorizada a explorar instalação portuária de uso privativo misto; b) as empresas de dragagem, definidas na Lei no , de 12 de dezembro de 2007, os recintos alfandegados de zona secundária e os Centros de Treinamento Profissional, conceituados no art. 32 da Lei no 8.630, de 25 de fevereiro de 1993; c) o concessionário de transporte ferroviário. 7. APLICABILIDADE Atualmente, a aplicação do REPORTO está suspensa, somente sendo válidos os benefícios concedidos até 31 de dezembro de A RFB poderá reestabelecer a aplicabilidade do programa a qualquer momento, mediante a edição de norma específica nesse sentido. 8. BASE LEGAL O assunto ora tratado está regulamentado e exposto no texto dos arts. 166 a 170 do Regulamento do IPI. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Escrituração fiscal digital efd 3. Simples nacional 4. Escrituração fiscal à luz da resolução cgsn 94/ Obrigatoriedade da efd para o simples nacional 1. INTRODUÇÃO ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD X SIMPLES NACIONAL Na presente matéria, será abordada a obrigatoriedade de adoção da Escrituração Fiscal Digital EFD para contribuintes optantes pelo Simples Nacional. 2. ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED (Sistema Público de Escrituração Digital). IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

4 3. SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01 de julho de O art. 12 da referida Lei Complementar define o Simples Nacional como um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. 4. ESCRITURAÇÃO FISCAL À LUZ DA RESOLUÇÃO CGSN 94/2011 De acordo com o art. 61 da Resolução CGSN 94, de 14 de novembro de 2011, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deverá adotar para os registros e controles das operações e prestações por ela realizadas, em matéria fiscal, apenas o Livro Registro de Inventário e o Livro Registro de Entradas. O art. 61-A da mesma Resolução prevê que a RFB, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão instituir obrigações tributárias acessórias ou estabelecer exigências adicionais e unilaterais, relativamente à prestação de informações e apresentação de declarações referentes aos tributos apurados na forma do Simples Nacional, além das estipuladas ou previstas nesta Resolução e atendidas por meio do Portal do Simples Nacional. 5. OBRIGATORIEDADE DA EFD PARA O SIMPLES NACIONAL A escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente não poderá ser exigida da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo se, cumulativamente, houver autorização específica do CGSN, que estabelecerá as condições para a obrigatoriedade, e disponibilização por parte da administração tributária estipulante de aplicativo gratuito para uso da empresa optante. Até a implantação de sistema nacional uniforme estabelecido pelo CGSN com compartilhamento de informações com os entes federados, permanece válida norma publicada por ente federado até o primeiro trimestre de 2014 que tenha veiculado exigência vigente de a microempresa ou empresa de pequeno porte apresentar escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente. TRIBUTOS FEDERAIS DF Sumário 1. Introdução 2. Utilização dos Códigos 3. TABELA I - CST IPI 4. TABELA II - CST PIS/PASEP 5. TABELA III - CST COFINS 1. INTRODUÇÃO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁIA IPI PIS - COFINS Escrituração Fiscal Digital e Emissão de Nota Fiscal Eletrônica Na presente matéria demonstraremos de forma objetiva os Códigos de Situação Tributária definidos pela Instrução Normativa 932/2009 relativos aos seguintes tributos: IPI, PIS/PASEP e COFINS, que serão utilizadas na formalização da Escrituração Fiscal Digital EFD e nas emissões da Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 2. UTILIZAÇÃO DOS CÓDIGOS Os códigos constantes nas tabelas apresentadas pelo Anexo Único da Instrução Normativa 932/2009, serão utilizadas pelos contribuintes nas seguintes obrigações acessórias: a) elaboração dos arquivos digitais da Escrituração Fiscal Digital (EFD), de que trata o leiaute estabelecido pelo ATO COTEPE/ICMS nº 9, de 18 de abril de b) geração do conteúdo das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), com exceção da Tabela IV do Anexo Único da citada Instrução Normativa, de que trata o leiaute estabelecido pelo ATO COTEPE/ICMS nº 72, de 20 de dezembro de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

5 Além dessas finalidades, Outras obrigações acessórias poderão vir a fazer uso das tabelas de que trata esta matéria, para padronização, na prestação ou na manutenção, pelos contribuintes, de informações relativas às operações de que participem. Nos tópicos abaixo, serão elencadas as referidas tabelas. 3. TABELA I - CST IPI CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS CST - IPI: 4. TABELA II - CST PIS/PASEP Código Descrição 00 Entrada com recuperação de crédito 01 Entrada tributada com alíquota zero 02 Entrada isenta 03 Entrada não-tributada 04 Entrada imune 05 Entrada com suspensão 49 Outras entradas 50 Saída tributada 51 Saída tributada com alíquota zero 52 Saída isenta 53 Saída não-tributada 54 Saída imune 55 Saída com suspensão 99 Outras saídas CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE AO PIS/PASEP CST-PIS: 5. TABELA III - CST COFINS Código Descrição 01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação alíquota normal (cumulativo/não cumulativo)). 02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)). 03 Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida x alíquota por unidade de produto). 04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)). 06 Operação Tributável (alíquota zero). 07 Operação Isenta da Contribuição. 08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 09 Operação com Suspensão da Contribuição. 99 Outras Operações. CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE À COFINS CST - COFINS: Código Descrição 01 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota normal (cumulativo/não cumulativo))). 02 Operação Tributável (base de cálculo = valor da operação (alíquota diferenciada)). 03 Operação Tributável (base de cálculo = quantidade vendida (alíquota por unidade de produto)). 04 Operação Tributável (tributação monofásica (alíquota zero)). 06 Operação Tributável (alíquota zero). 07 Operação Isenta da Contribuição. 08 Operação Sem Incidência da Contribuição. 09 Operação com Suspensão da Contribuição. 99 Outras Operações. Fudamentos Legais: os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

6 ICMS - GO ARMAZÉM GERAL Remessa por conta e ordem de terceiros Sumário 1. Introdução; 2. Mercadoria deposita com destino a outro estabelecimento; 3. Armazém Geral procedimentos; 4. Outras obrigações acessórias; 5. Aproveitamento do crédito. 1. INTRODUÇÃO Em outras oportunidades vimos que o armazém geral é o estabelecimento que tem por objetivo social a exploração de atividade de guarda e conservação de mercadorias e gêneros pertencentes a terceiros, abordaremos neste boletim a saída da mercadoria do armazém com destino a pessoa diversa do depositante por conta e ordem de terceiro. 2. MERCADORIA DEPOSITA COM DESTINO A OUTRO ESTABELECIMENTO Na saída de mercadoria depositada em armazém geral, situado em Estado diferente de localização do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante deve emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: - Valor da operação; - Natureza da operação; - Circunstância de que a mercadoria será retirada do armazém geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste. Esta nota fiscal emitida pelo depositante, não deve ser efetuado o destaque do ICMS. 3. ARMAZÉM GERAL PROCEDIMENTOS Na hipótese do tópico acima, o armazém geral, no ato da saída da mercadoria, deve emitir: - Nota fiscal, em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo depositante para o adquirente; b) natureza da operação: OUTRAS SAÍDAS - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; c) número, série e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; d) destaque do ICMS, se devido, com a declaração: O PAGAMENTO DO ICMS É DE RESPONSABILIDADE DO ARMAZÉM GERAL; - Nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponde àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém geral; b) natureza da operação: OUTRAS SAÍDAS - RETORNO SIMBÓLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; c) número, série e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante para o adquirente da mercadoria, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento destinatário e número, série e data da nota fiscal emitida para o destinatário (Remessa por conta e ordem de terceiros). IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

7 4. OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A mercadoria deve ser acompanhada no seu transporte pelas notas fiscais: - Emitida pelo depositante para o adquirente; - Emitida pelo Armazém Geral: OUTRAS SAÍDAS REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS A nota fiscal RETORNO SIMBÓLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA, deve ser enviada ao estabelecimento depositante, que deve registrá-la na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da saída efetiva da mercadoria do armazém geral. 5. APROVEITAMENTO DO CRÉDITO O estabelecimento destinatário (adquirente da mercadoria), ao receber a mercadoria, dever registrar no livro Registro de Entradas a nota fiscal enviada pelo depositante, acrescentando, na coluna OBSERVAÇÕES, o número, série e data da nota fiscal de REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS, bem como nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do armazém geral, registrando nas colunas próprias, quando for o caso, os créditos dos impostos pagos pelo armazém geral. Fundamento legal: art. 1ª e 6º do Anexo XII do Decreto nº 4.852/97 LEGISLAÇÃO - GO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.118/2012-GSF ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.233, de (DOE de ) Altera a Instrução Normativa nº 1.118/2012-GSF, que dispõe sobre o parcelamento de crédito tributário vencido. A SECRETÁRIA DE ESTADO DA FAZENDA DE GOIÁS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos arts. 482, 13 a 18 do Anexo IX, todos do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte Instrução Normativa: Art. 1º O dispositivo a seguir enumerado da Instrução Normativa nº 1.118/2012-GSF, de 4 de outubro de 2012, passa a vigorar com a seguinte alteração: "Art. 11. Sobre a diferença apurada entre o montante total consolidado e o valor da 1ª (primeira) parcela, incidem: I - juros de 0,50% (cinquenta centésimos por cento) ao mês; II - atualização monetária, calculada pelo índice apurado em função da média dos índices das 6 (seis) últimas publicações do IGP-DI anteriores à data do início do parcelamento.... 2º Os valores de cada parcela serão calculados mediante a aplicação da seguinte fórmula: (0,005 + AM)*(1,005 + AM)n-1 (1,005 + AM)n-1-1 onde: AM = atualização monetária, obtida em conformidade com o inciso II; n = número de parcelas...." Art. 2º Fica renumerado para 1º o parágrafo único do art. 11. Art. 3º Fica revogado o Anexo I da Instrução Normativa nº 1.118/2012-GSF, de 4 de outubro de Art. 4º Esta instrução entra em vigor no primeiro dia seguinte ao do mês de sua publicação. Gabinete da Secretária de Estado da Fazenda do Estado de Goiás, em Goiânia, aos 3 dias do mês de setembro de Ana Carla Abrão Costa Secretária de Estado da Fazenda IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

8 ICMS TO NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-e Disposições Gerais Sumário 1. Introdução 2. Nota Fiscal Eletrônica Modelo Da Utilização da NFC-e 4. Credenciamento Para Emissão da NFC-e 5. Descredenciamento da NFC-e 6. Leiaute da NFC-e 7. Autorização de Uso da NFC-e 7.1 Emitida ou Utilizada com Dolo ou Fraude 7.2 Rejeição do Arquivo Digital 7.3 Denegada a Autorização de Uso da NFC-e 8. Do Documento Auxiliar da NFC-e DANFE-NFC-e 9. Contribuinte Operando em Contingência 10. Consulta à NFC-e 11. Inutilização da NFC-e 12. Informação Importante 1. INTRODUÇÃO A Secretaria de Fazenda do Estado do Tocantins, por intermédio do Decreto nº 5.265, de , foi acrescentado o art. 156-B do Decreto nº 2.912/ Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins, sobre a Nota Fiscal Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65, e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE-NFC-e. Iniciaremos nesta matéria uma abordagem das disposições gerais referente a aplicabilidade da emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. 2. NOTA FISCAL ELETRÔNICA MODELO 65 A Nota Fiscal Eletrônica, modelo 65, denominada Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso, antes da ocorrência do fato gerador. A NFC-e é utilizada em substituição: a) à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; b) ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF. 3. DA UTILIZAÇÃO DA NFC-e A utilização da NFC-e será realizada: a) de ofício; b) por adesão. A obrigatoriedade de emissão da NFC-e de ofício será estabelecida por ato do Secretário de Estado da Fazenda. 4. CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DA NFC-e Somente estará autorizado a emitir NFC-e o contribuinte credenciado junto à Secretaria da Fazenda. O credenciado deverá ser realizado por intermédio de Ato do Secretário de Estado da Fazenda, podendo tal competência ser delegada ao Superintendente de Gestão Tributária. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

9 O contribuinte credenciado para emissão de NFC-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados. É vedado o credenciamento para emissão da NFC-e de contribuinte com inscrição concedida em caráter provisório ou precário. 5. DESCREDENCIAMENTO DA NFC-e Poderá ser revogado quando as emissões das NFC-e em contingência atingirem 10% (dez por cento) das NFC-e emitidas ao mês, por ato do Superintendente de Administração Tributária. Na hipótese de descredenciamento, o contribuinte ficará obrigado à emissão do Cupom Fiscal por meio do equipamento ECF, a contar da data da publicação do respectivo ato no Diário Oficial do Estado. O equipamento ECF deverá atender às especificações do Convênio ICMS nº 09/ LEIAUTE DA NFC-e A NFC-e será emitida conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, atendido o disposto no Ajuste SINIEF nº 07/05. A transmissão do arquivo digital da NFC-e é efetuada via internet e implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NFC-e. 7. AUTORIZAÇÃO DE USO DA NFC-e A Autorização de Uso da NFC-e e a ciência ao emitente obedecerão ao disposto nos artigos 153-F e 153-G do Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins. Considera-se emitida a NFC-e no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso da NFC-e. Após a concessão da Autorização de Uso da NFC-e, a mesma não poderá ser alterada. A Autorização de Uso da NFC-e não implica validação das informações contidas na NFC-e. 7.1 Emitida ou Utilizada com Dolo ou Fraude Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NFC-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. 7.2 Rejeição do Arquivo Digital Na hipótese de rejeição do arquivo digital da NFC-e, não deverá ser arquivado pela administração tributária e em função das situações poderá o emitente efetuar nova transmissão do arquivo da NFC-e. 7.3 Denegada a Autorização de Uso da NFC-e Em caso de denegação da Autorização de Uso da NFC-e, o arquivo digital transmitido deverá ser arquivado pela administração tributária para consulta e identificado como Denegada a Autorização de Uso. Na hipótese de denegação da Autorização de Uso da NFC-e, é vedada a solicitação de nova Autorização de Uso da NFC-e, que contenha a mesma numeração, ainda que sanada a irregularidade objeto de denegação. 8. DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NFC-e DANFE-NFC-e O Documento Auxiliar da NFC-e DANFE-NFC-e, conforme leiaute estabelecido no Manual de Especificações Técnicas do DANFE-NFC-e e QR Code, é utilizado para representar as operações acobertadas por NFC-e. O DANFE-NFC-e: a) só poderá ser utilizado após a concessão da Autorização de Uso da NFC-e; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

10 b) será impresso em papel com largura mínima de 58 mm e altura mínima suficiente para conter todas as seções especificadas no Manual de Especificações Técnicas do DANFE-NFC-e e QR Code, com tecnologia que garanta sua legibilidade pelo prazo mínimo de 6 (seis) meses; c) contém um código bidimensional com mecanismo de autenticação digital que possibilite a identificação da autoria do DANFE-NFC-e conforme padrões técnicos estabelecidos no Manual de Especificações Técnicas do DANFE NFC-e e QR Code, e a impressão do número do protocolo de concessão da Autorização de Uso, conforme definido no Manual de Especificações Técnicas do DANFE-NFC-e e QR Code ; d) poderá ter sua impressão substituída pelo envio em formato eletrônico ou pelo envio da chave de acesso do documento fiscal a qual ele se refere, se o adquirente da mercadoria concordar. 9. CONTRIBUINTE OPERANDO EM CONTINGÊNCIA Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NFC-e à Administração Tributária ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NFC-e, o contribuinte opera em contingência, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte. Na hipótese acima o emitente deverá gerar previamente o documento fiscal eletrônico e no prazo máximo de 24 horas, solicitar a correspondente concessão de autorização de uso, conforme definições constantes do Manual de Orientação do Contribuinte. Na hipótese de emissão de NFC-e em contingência, é obrigatória a impressão do DANFE-NFC-e em duas vias, uma para o consumidor e outra mantida no estabelecimento à disposição do Fisco, enquanto não obtida a Autorização de Uso da NFC-e. O DANFE-NFC-e emitido em contingência deverá conter a expressão: NFC-e EMITIDA EM CONTINGÊNCIA. 10. CONSULTA À NFC-e Após a concessão da Autorização de Uso da NFC-e, a Secretaria da Fazenda disponibiliza consulta à NFC-e, na internet, no endereço eletrônico INUTILIZAÇÃO DA NFC-e O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NFC-e, até o décimo dia do mês subsequente, a inutilização de números de NFC-e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequencia da numeração da NFC-e, nos termos do art. 153-T do Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins. 12. INFORMAÇÃO IMPORTANTE Aplicam-se à NFC-e e ao DANFE-NFC-e, subsidiariamente, a disciplina relativa à NFE, modelo 55, e demais documentos fiscais. Fundamentos Legais: Artigos 156-C a 156-J do Decreto nº 2.912/2006 Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO SETEMBRO 37/

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