Implantação do Pomar e Práticas Culturais

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1 Implantação do Pomar e Práticas Culturais Capítulo 11 Raul Dantas Vieira Neto Josué Francisco da Silva Junior Ana da Silva Lédo Ailton Vitor Pereira Elainy Botelho Carvalho Pereira Boca de auto-falante bem de longe se escuta, com cesto na cabeça na praça ou na feira anuncia a fruta: olha a MANGABA!!!!! Trecho da música Mangaba madura de Nino Karva

2 Introdução A exploração da mangabeira ainda é feita principalmente de forma extrativista. As plantas praticamente não recebem nenhum trato cultural que promova o aumento da sua vida útil e da produção. Nos últimos anos, porém, com a crescente valorização da mangaba como fruta para industrialização e com o interesse de produtores em explorá-la de forma racional, surgiu a necessidade de se disponibilizar informações acerca dos aspectos técnicos de cultivo, sendo o manejo fitotécnico um segmento de extrema importância. Com relação a esse aspecto, tem-se verificado que a mangabeira, por ser uma planta bastante rústica, responde satisfatoriamente à utilização de práticas culturais básicas, revertendo esses cuidados em aumento significativo de produtividade. Implantação do pomar Espaçamento Com base no diâmetro das copas das mangabeiras adultas e da exigência por luz para seu desenvolvimento e frutificação, os espaçamentos de plantio podem variar de 4 a 7 m entre plantas. Embora não existam muitos estudos, Bezerra e outros (1997) indicam para Pernambuco o espaçamento de 6 m x 6 m (278 plantas/ha). Esta recomendação também é sugerida para a região do cerrado (SALVIANO et al., 2000) e por Vieira Neto e outros (2002), para os tabuleiros costeiros e baixada litorânea do Nordeste, que também recomendam o 7 m x 6 m (238 plantas/ha). Já Aguiar Filho e outros (1998) sugerem as distâncias de 5 m x 5 m (400 plantas/ha) para solos arenosos e de 7 m x 7 m (204 plantas/ha) para solos areno-argilosos. Plantio As mudas devem ser plantadas em solos apropriados ao seu cultivo, semelhantes àqueles de ocorrência natural da espécie, ou seja, solos arenosos ou de textura média, com boa permeabilidade e aeração. Em plantio experimental, realizado na Embrapa Cerrados, em Latossolo Vermelho de textura argilosa, foi observada uma alta taxa de mortalidade das mudas, causada por podridão-de-raízes e a necessidade de vários replantios, o que ocasionou a formação de um pomar com falhas e bastante heterogêneo. Em cultivos realizados em Neossolos Quartzarênicos e Latossolos dos tabuleiros costeiros e baixada litorânea também se observou grande mortalidade de mudas, por ocasião do plantio no local definitivo. Inicialmente o solo é preparado por meio da aração e gradagem. Em seguida, executam-se a marcação e a abertura das covas de plantio, que deverão ter as dimensões de 30 cm x 30 cm x 30 cm (AGUIAR FILHO et al., 1998; VIEIRA NETO et al., 2002), ou ainda, segundo Lederman e outros (2000) e Salviano e outros (2000), de 40 cm x 40 cm x 40 cm. Se o terreno for muito arenoso, pelo menos 1/5 da terra de enchimento da cova pode ser constituído de material com bom teor de argila, o que acelera o desenvolvimento inicial das plantas, principalmente por proporcionar ao substrato uma maior retenção de água. Após o preparo do substrato, a cova deverá ser fechada, tendo o seu local demarcado por meio de piquete. Deve-se evitar utilizar esterco bovino na cova de plantio. Vieira Neto e Fernandes (2000) verificaram que as plantas apresentaram menor altura, menor diâmetro de caule, menor produção de matéria seca e maior mortandade, tendo esta variado de 45 a 66%, quando o mesmo foi utilizado na formação do substrato, na proporção de 20%. Em outro trabalho, Vieira Neto e Viégas (2002) informam que a utilização do esterco na cova, em mistura com o solo do tipo argissolo nas proporções de 5 e 10 litros (18 e 37% da mistura), promoveu mortandade de 40 e 100%, respectivamente. Nesse mesmo trabalho, verificou-se boa resposta à utilização de composto orgânico constituído de partes iguais de resíduo de cervejaria, pó de serra e esterco 154

3 bovino, evidenciando que a matéria orgânica pode ser benéfica para a mangabeira, a depender da fonte utilizada. O plantio no local definitivo deverá ser realizado quando as mudas atingirem 15 a 30 cm de altura, ou seja, com no mínimo dez pares de folhas, em dia nublado ou no fim da tarde, estando o solo ou pelo menos a terra da cova com um bom teor de umidade, para facilitar o pegamento das mudas. No momento do plantio, as covas deverão ser reabertas o suficiente para a colocação das mudas. Retira-se o saco plástico para permitir o desenvolvimento normal das raízes, tendo-se o cuidado de não danificar o torrão. Considerando a acomodação da muda na cova após o plantio, a profundidade deverá ser ajustada, de forma que a superfície superior do torrão fique 5 cm acima do nível do solo em solos areno-argilosos e ao nível do solo, em solos arenosos. Em seguida a muda é firmada, levando-se terra ao torrão, compactando-a suavemente. O plantio pode ser realizado em diferentes épocas do ano, a depender de alguns aspectos que deverão ser previamente analisados. Plantando no início das chuvas, o produtor deverá estar inicialmente preparado para a ocorrência de veranico (período sem chuvas), que pode durar de 15 a 30 dias; possivelmente será necessário irrigar as plantas de duas a quatro vezes, para permitir a sobrevivência e o pegamento. Após esse período, com a precipitação normalizada, o produtor deverá ficar atento para o possível surgimento de doenças fúngicas, que deverão ser controladas, sob o risco de perda do sistema foliar e morte das plantas. As plantas que chegarem no final desse período em boas condições, com altura em torno de 50 a 60 cm, estarão aptas a suportar o período seco. Tem-se obtido sucesso em plantios realizados no período seco ou nos últimos meses do período chuvoso. Nesses casos, eventualmente será necessária a utilização de irrigação ou o fornecimento de uma quantidade mínima de água, em torno de 3 a 4 L, a cada cinco dias, se não houver chuvas no período. Plantando-se nos períodos de menor pluviosidade, evitam-se o desfolhamento e a morte das plantas ocasionadas principalmente por doenças foliares. Além disso, o desenvolvimento das plantas é maior em condições de menor umidade relativa do ar e maior temperatura (VIEIRA NETO et al., 2002). Tutoramento O primeiro procedimento a ser adotado após o plantio da muda é a introdução, junto ao torrão, de um piquete com 50 a 80 cm de altura, no sentido vertical. Quando a planta atingir de 35 a 40 cm deverá ser amarrada ao piquete, para que o seu desenvolvimento se torne ereto, permitindo melhor formação da copa. O piquete poderá ser o mesmo utilizado na marcação da área para a abertura das covas (VIEIRA NETO et al., 2002). Consórcio Embora não existam dados de pesquisa, verifica-se na prática que até o terceiro ano após o plantio é possível o cultivo de plantas de ciclo curto e porte baixo entre as linhas das plantas. É importante que as culturas intercalares situem-se no mínimo a um metro e meio de distância da projeção da copa da mangabeira. Dessa maneira, com o crescimento e desenvolvimento da mangabeira, ocorrerá a redução da faixa de cultivo das culturas intercalares. Poderão ser utilizadas culturas como a melancia, abóbora, feijão, mandioca, leguminosas para adubação verde e outras, desde que sejam tomadas as precauções para evitar a competição por luz, água e nutrientes. Outra forma de consórcio é com o coqueiro, no qual se plantam as mangabeiras na mesma linha de cultivo dos coqueiros, observando-se o espaçamento de 10 m x 10 m em quadrado, para o coqueiro gigante, e 9 m x 9 m em quadrado, para o coqueiro anão. É importante que tanto as mangabeiras quanto as culturas consorciadas recebam tratos culturais de acordo com as suas necessidades, para que não ocorram prejuízos mútuos. 155

4 Práticas culturais Podas Em função da mangabeira ainda se encontrar em fase de domesticação, não há relatos de trabalhos sobre poda na cultura, no entanto recomenda-se a realização das podas de formação e de limpeza. A primeira consiste na seleção dos ramos que irão formar a copa. A segunda deve ser executada após o período produtivo, com a finalidade de eliminar ramos doentes, rasteiros ou mal-formados (LEDERMAN et al., 2000). Devido à sua condição silvestre, a mangabeira emite uma quantidade demasiada de ramos adventícios (ESPÍNDOLA et al.,1999), a partir das partes mais baixas do caule, sendo necessário realizar a poda de formação a partir dos oito a 12 meses de idade, a depender do grau de desenvolvimento da planta. Essa poda é feita quando a planta atinge de 0,8 a 1,0 m, eliminando-se os ramos mais rasteiros até uma altura de 0,4 a 0,5 m. Quando a planta atingir em torno de 1,5 m de altura, elimina-se o broto apical, visando reduzir o crescimento vertical da planta e estimular o desenvolvimento lateral. A partir desse momento, são selecionados três ramos principais, dos quais serão originados os secundários. Depois da frutificação e antes do período chuvoso, é importante fazer uma poda de limpeza, retirando e queimando os galhos secos, quebrados e doentes. Controle de plantas invasoras É importante manter as mangabeiras livres da competição com plantas invasoras, para permitir um melhor desenvolvimento. O método de controle a ser adotado dependerá do sistema de cultivo. Em plantios solteiros é recomendável realizar a limpa ao redor das plantas ou em faixas e manter o controle do mato na área entre as linhas de plantio por meio de roçagens ou capina manual. Na área entre as linhas também poderão ser utilizados herbicidas, embora não existam produtos registrados para a cultura no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tomando-se cuidado para que a solução não atinja as partes verdes da mangabeira. Para plantios consorciados as capinas deverão ser manuais e/ou à tração animal (VIEIRA NETO et al., 2002). Cobertura morta A utilização da cobertura morta, principalmente durante o primeiro período seco após o plantio, é prática de grande efeito no pegamento e sobrevivência de plantas jovens. É feita com a utilização de material vegetal seco, que pode ser casca de coco, galhos, palhas e folhas em geral, desde que não contenham sementes de invasoras. Essa prática auxilia na redução da temperatura do solo em torno da planta, que chega a ser extremamente alta, principalmente em solos arenosos, preservando a umidade do solo em volta das plantas por maior período de tempo. A cobertura deverá ser retirada no início das chuvas para evitar o efeito inverso, isto é, proporcionar o excessivo acúmulo de umidade próximo às plantas, o que pode causar doenças foliares e radiculares (VIEIRA NETO et al., 2002). Perspectivas Existem ainda diversos entraves na cadeia produtiva da mangaba que necessitam ser superados, sobretudo no que diz respeito ao seu manejo fitotécnico em diferentes condições edafoclimáticas. A definição e ajustes nos diversos tratos culturais poderão alterar a condição de exploração extrativista da mangabeira para um sistema mais racional e tecnificado com o intuito de diminuir a pressão sobre áreas de ocorrência natural e aumentar a sua produtividade. 156

5 Referências bibliográficas AGUIAR FILHO, S. P. de; BOSCO, J.; ARAÚJO, I. A. de. A mangabeira (Hancornia speciosa): domesticação e técnicas de cultivo. João Pessoa, PB: Emepa-PB, p. (Emepa-PB. Documentos, 24). BEZERRA, J. E. F.; LEDERMAN, I. E.; PEDROSA, A. C.; MOURA, R. J. M. de; DANTAS, A. P. Recomendações para o cultivo de fruteiras tropicais. Recife, PE: IPA, p. (IPA. Documentos, 24). ESPÍNDOLA, A. C. de M.; MARTINS, A. G.; FREITAS, A. M. M. Algumas considerações sobre a taxonomia e a morfologia da mangabeira (Hancornia speciosa, Gomez) em áreas de ocorrência no município de Maceió - AL. In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 22., 1999, Maceió, AL. Resumos... Maceió, AL: UFAL, 1999, p. 51. LEDERMAN, I. E.; SILVA JUNIOR, J. F. da; BEZERRA, J. E. F.; ESPÍNDOLA, A. C. de M. Mangaba (Hancornia speciosa Gomes). Jaboticabal, SP: Funep, p. (Série Frutas Nativas, 2). SALVIANO, A.; PEREIRA, A. V.; SILVA, J. A da; MELO, J. T., SILVA, D. B da.; PEREIRA, E. B. C.; JUNQUEIRA, N. T. V. Mangaba: instruções para cultivo. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p. (Embrapa Cerrados. Recomendações técnicas, 12). VIEIRA NETO, R. D.; CINTRA, F. L. D.; LEDO, A. da S.; SILVA JUNIOR, J. F. da; COSTA, J. L. da S.; SILVA, A. A. G. da; GUTIERREZ CUENCA, M. A. Sistema de produção de mangaba para os tabuleiros costeiros e baixadas litorâneas. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Sistemas de Produção, 2). VIEIRA NETO, R. D.; FERNANDES, M. F. Crescimento inicial e sobrevivência de mangabeiras (Hancornia speciosa Gomes) a nível de campo, em diferentes substratos. Agrotropica, Ilhéus, v. 12, n. 3, p VIEIRA NETO, R. D.; FERNANDES, M. F. Crescimento inicial e sobrevivência de mangabeiras (Hancornia speciosa Gomes) em diferentes substratos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 15., 1998, Poços de Caldas, MG. Resumos... Lavras, MG: UFLA, 1998, p VIEIRA NETO, R. D.; VIEGAS, P. R. de A. Comportamento da mangabeira sob diferentes substratos, em adubação de fundação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Resumos... Belém: Embrapa Amazônia Oriental/ Sociedade Brasileira de Fruticultura, CD-ROM. 157

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