CORPORATE. NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Maio, NEWSLETTER CORPORATE I May, I Participações Sociais Próprias 2.
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- Edson Aranha Casado
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1 NEWSLETTER I SOCIETÁRIO CORPORATE NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Maio, 2012 I Participações Sociais Próprias 2 II Legislação 5 III Jurisprudência 6 NEWSLETTER CORPORATE I May, 2012 I Own Shareholdings 8 II Legislation 11 III Case-Law 12
2 NEWSLETTER SOCIETÁRIO I PARTICIPAÇÕES SOCIAIS PRÓPRIAS Introdução As participações sociais próprias são as participações sociais que uma sociedade detém no seu próprio capital. Nos termos do Código das Sociedades Comerciais, apesar de excepcionais, as participações próprias são admissíveis, mediante a verificação de determinados requisitos. Quotas próprias: Pressupostos da sua aquisição e regime legal aplicável Apesar de este fenómeno ser mais frequente nas sociedades anónimas, também nas sociedades por quotas se pode verificar a aquisição de quotas próprias, mas apenas nas seguintes circunstâncias: ser a aquisição efectuada a título gratuito; advir a aquisição de acção executiva; ou, sendo a aquisição onerosa, a sociedade dispor de reservas livres em montante não inferior ao dobro da contrapartida a prestar. Adicionalmente, as quotas próprias adquiridas devem estar inteiramente liberadas, excepto no caso de a aquisição ocorrer no âmbito de um processo de perda da quota a favor da sociedade, em virtude da exclusão do sócio. Enquanto as quotas pertencerem à sociedade, devem considerar-se suspensos todos os direitos inerentes às quotas e tornar-se indisponível uma reserva de montante igual àquele por que elas estejam contabilizadas. Acções próprias: Admissibilidade da sua titularidade e regime jurídico Uma sociedade anónima não pode adquirir e deter acções próprias representativas de mais de 10% do seu capital, salvo nos seguintes casos: a) A aquisição resulte do cumprimento pela sociedade de disposições da lei; b) A aquisição vise executar uma deliberação de redução de capital; c) Seja adquirido um património, a título universal; d) A aquisição seja feita a título gratuito; e) A aquisição seja feita em processo executivo para cobrança de dívidas de terceiros ou por transacção em acção declarativa proposta para o mesmo fim; f) A aquisição decorra de processo estabelecido na lei ou no contrato de sociedade para falta de liberação de acções pelos seus subscritores. Os estatutos podem, contudo, excluir a possibilidade de a sociedade adquirir acções próprias, bem como estabelecer um limite máximo inferior a esses 10%. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 2/13
3 De realçar que só uma sociedade com boa saúde financeira pode adquirir acções próprias, pois para que o faça licitamente tem que constituir uma reserva especial de montante igual àquele pelo qual as acções próprias estejam contabilizadas. A aquisição de acções próprias depende, regra geral, de deliberação da assembleia geral, da qual devem constar obrigatoriamente os seguintes elementos: a) O número máximo e, se o houver, o número mínimo de acções a adquirir; b) O prazo, não excedente a 18 meses a contar da data da deliberação, durante o qual a aquisição pode ser efectuada; c) As pessoas a quem as acções devem ser adquiridas, quando a deliberação não ordenar que elas sejam adquiridas em mercado regulamentado e seja lícita a aquisição a accionistas determinados; d) As contrapartidas, mínima e máxima, nas aquisições a título oneroso. A aquisição das acções próprias pode, contudo, ser decidida pelo conselho de administração ou pelo conselho de administração executivo se, por meio delas, for evitado um prejuízo grave e iminente para a sociedade, prejuízo esse que, nos termos da lei, se presume existir quando a aquisição resulte do cumprimento pela sociedade de disposições da lei e quando a aquisição seja feita em processo executivo para cobrança de dívidas a terceiros ou por transacção em acção declarativa proposta para o mesmo fim. A alienação de acções próprias, por seu turno, salvo o caso de ser imposta por lei, em que poderá ser decidida pelo conselho de administração ou pelo conselho de administração executivo, depende de deliberação da assembleia geral e deverá indicar: o número mínimo e, se o houver, o número máximo de acções a alienar; o prazo, não excedente a dezoito meses, a contar da data da deliberação, durante o qual a alienação pode ser efectuada; a modalidade de alienação; e, por último, o preço mínimo ou outra contrapartida das alienações a título oneroso. Tanto a aquisição como a alienação de acções próprias devem respeitar o princípio do igual tratamento dos accionistas, salvo se a tanto obstar a própria natureza do caso. O Código das Sociedades Comerciais estende a aplicação destas regras à subscrição, aquisição ou detenção indirectas, ou seja, realizadas através de sociedades directa ou indirectamente dependentes. A presunção estabelecida pela lei determina que uma sociedade é dependente de outra se esta directa ou indirectamente detém uma participação maioritária no capital, dispõe de mais de metade dos votos e tem a possibilidade de designar mais de metade dos membros do órgão de administração ou do órgão de fiscalização. A lei determina ainda a suspensão de todos os direitos inerentes às acções próprias, nomeadamente do direito de voto e do direito a dividendos, excepto o direito de o seu titular receber novas acções no caso de aumento de capital por incorporação de reservas. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 3/13
4 Saliente-se ainda que a sociedade está proibida de conceder empréstimos, fornecer fundos ou prestar garantias a qualquer terceiro, incluindo accionistas, para que estes subscrevam ou por outro meio adquiram acções representativas do seu capital. Proíbese, nestes termos, que uma sociedade anónima possa financiar ou garantir o financiamento da aquisição das suas participações. Porém, a lei admite excepções a esta limitação. Neste contexto, os bancos e outras entidades financeiras podem conceder financiamentos para a aquisição das suas acções próprias, desde que, essas transacções se enquadrem nas suas operações correntes. São igualmente permitidas as operações efectuadas com vista à aquisição de acções pelo ou para o pessoal da sociedade ou de uma sociedade com ela coligada. Sublinhamos, contudo, que, à excepção dos casos em que a lei prevê expressamente a nulidade, a aquisição de acções próprias sem observância das regras já enunciadas não é sancionada com a invalidade nem com a ineficácia, mas devendo os administradores aliená-las no ano seguinte à sua aquisição sob pena de deverem ser anuladas e sem prejuízo da responsabilidade dos mesmos pelos prejuízos sofridos pela sociedade. II LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei n.º 98/2012. D.R. n.º 86, Série I de Na sequência da aprovação do Plano Estratégico dos Transportes, no qual foi estabelecido que, durante o ano de 2012, ocorresse a extinção das empresas Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (ML), e Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (Carris) por fusão numa única entidade a constituir que será denominada de Transportes de Lisboa, E.P.E. criou-se o regime de acumulação de funções dos membros executivos dos conselhos de administração do ML e da Carris, para efeitos da concretização desse mesmo processo de fusão. Lei n.º 19/2012. D.R. n.º 89, Série I de Aprova o novo regime jurídico da concorrência, revogando as Leis nºs 18/2003, de 11 de Junho, e 39/2006, de 25 de Agosto, e procede à segunda alteração à Lei n.º 2/99, de 13 de Janeiro. Portaria n.º 150-A/2012. D.R. n.º 96, suplemento, Série I de Define os procedimentos necessários à execução da Lei n.º 63-A/2008, de 24 de Novembro, no âmbito das operações de capitalização de instituições de crédito com recurso a investimento público com vista a reforçar os mecanismos de recapitalização das instituições financeiras, cuja estabilidade importa acautelar, em particular no actual quadro de crise sistémica, económica e financeira, que se abateu sobre a área do Euro. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 4/13
5 Com a presente portaria visa-se, não só evitar a distorção das condições de concorrência no acesso às condições de financiamento, mas também salvaguardar e garantir uma adequada remuneração do investimento público. Por outro lado, verifica-se uma densificação dos requisitos exigidos no âmbito dos planos de recapitalização a apresentar pelas instituições de crédito. Adoptam-se também regras mais exigentes no que concerne às políticas de remuneração dos titulares dos órgãos sociais das instituições recapitalizadas. Por último, pretende-se também garantir a efectiva concretização do dividendo prioritário de que o Estado é titular. III JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 24 de Abril de 2012 Aval Direito de Regresso Regime aplicável No presente acórdão, o Tribunal da Relação de Coimbra foi chamado a decidir acerca da relação entre co-avalistas. Decidiu este tribunal que, em virtude da aplicação às livranças das disposições relativas ao aval, face à lei cambiária, não cabe ao avalista - subscritor da livrança que a pague - em relação a outro ou a todos os demais, direito de regresso. A função do aval em relação à livrança baseia-se na garantia do pagamento do crédito cambiário com o seu valor patrimonial por parte de um dos seus subscritores, na data do vencimento. No caso concreto, entendeu o tribunal que, não obstante a inexistência de relações cambiárias entre os co-avalistas, existe entre eles uma relação de direito comum que permite que aquele que pague a livrança accione com base no seu direito de regresso em acção comum não cambiária, os outros avalistas para que o pagamento por si efectuado seja repartido. Este direito de regresso entre co-avalistas baseia-se no princípio da solidariedade na obrigação de mútuo. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto de 12 de Abril de 2012 Sociedade anónima Remuneração Responsabilidade do Administrador O Tribunal da Relação do Porto apreciou, no presente caso, a fixação da remuneração dos administradores. Em causa estava a ordem de um administrador de uma sociedade anónima que determinava que lhe fosse paga uma remuneração adicional no valor de EUR ,04, sem que tivesse existido, para tal, deliberação da assembleia geral ou da comissão de remunerações. O Tribunal decidiu que - em virtude da não observância do artigo 399.º do Código das Sociedades Comerciais - o administrador em questão, para além de ter cometido um acto ilícito, violou os deveres de cuidado e de lealdade a que NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 5/13
6 estava obrigado. Por fim, condenou, o Tribunal da Relação do Porto, o administrador a restituir o valor de EUR ,04 acrescido de juros de mora à taxa legal. CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I O presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em cas o algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 6/13
7 NEWSLETTER CORPORATE I OWN SHAREHOLDINGS Introduction Own shareholdings are shareholdings held by a company in its own share capital. In accordance with the Código das Sociedades Comerciais (Portuguese Companies Code), although exceptionally, own shareholdings are permitted, provided certain requirements are met. Own quotas: Pre-requirements of acquisition and applicable legal framework Despite the fact that this situation is more frequent in public limited liability companies, the acquisition of own quotas can also occur in limited liability companies, but only in the following circumstances: the acquisition being for no consideration; the situation arising from an enforcement proceeding; or, when the acquisition is for valuable consideration, the company has free reserves in an amount of no less than twice the consideration to be provided. Additionally, the own quotas acquired should be fully paid up, except if the acquisition occurs in connection with a process for the surrender of a quota in favour of the company as a result of the exoneration of a member. As long as the quotas belong to the company, all rights attaching to those quotas must be considered suspended and a non-distributable reserve established in the same amount of the one for which the same are recorded in the accounts. Own Shares: Admissibility of ownership and legal framework A public limited liability company cannot acquire and hold own shares representing more than 10% of its share capital, except in the following cases: a) The acquisition being the result of the company s compliance with legal provisions; b) The acquisition aiming to implement a resolution of reduction of capital; c) Universal acquisition of assets; d) The acquisition being for no consideration; e) The acquisition being made in the context of an enforcement proceeding for the collection of third parties debts or by compromising in the context of a declaratory proceeding brought for the same purpose; f) The acquisition being the result of a procedure set out by law or in the company s bylaws for cases of non payment of the shares by its respective subscribers. However, the by-laws may exclude the possibility of the company acquiring own shares as well as establishing a maximum limit of less than 10%. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 7/13
8 It should be noted that only a financially healthy company can acquire own shares, since to do so lawfully it must establish a special reserve in the same amount of the one for which the same are recorded in the accounts. As a rule, the acquisition of own shares is subject to a resolution of the general meeting, which must necessarily provide the following information: a) The maximum and, possibly, minimum number of shares to be acquired; b) The period of time in which the acquisition can be made, which should not exceed 18 months from the date of the resolution; c) The persons from whom the shares are to be acquired, if the resolution does not impose that the same be acquired on the regulated market and it is legal to acquire them from given shareholders; d) Maximum and minimum consideration, in the case of acquisitions for a consideration. The acquisition of own shares may, however, be decided by the board of directors or by the executive board of directors where the acquisition prevents serious and imminent damage to the company: in accordance with the law, such damage is presumed where the acquisition is the result of the compliance by the company of legal provisions and where the acquisition occurs in the context of enforcement proceedings for the collection of debts from third parties or under an agreement reached in the context of a declaratory proceedings brought for the same purpose; On the other hand, unless it is imposed by the law, in which case it may be decided by the board of directors or by the executive board of directors, the sale or transfer of own shares is subject to a resolution of the general meeting and shall state: the minimum and, possibly, maximum number of shares to be acquired; the period of time, not exceeding 18 months from the date of the resolution, during which the acquisition can be made; the form of sale or transfer; and, finally, the minimum price or other consideration in sales or transfers against payment. Both the acquisition and the sale or transfer of own shares must respect the principle of the equal treatment of shareholders, unless the very nature of the case prevents it. In accordance with the Código das Sociedades Comerciais this rule is applicable to the indirect subscription, acquisition or holding, that is, through directly or indirectly dependent companies. In accordance with the presumption established in the law, a company depends from another if the latter directly or indirectly holds a majority stake in the capital, has more than half the votes and is able to appoint more than half the members of the management board or of the supervisory board of the former. Moreover the law also provides for the suspension of all the rights attaching to own shares, in particular voting rights and the right to receive dividends, save for the right of the holder to receive new shares in case of increases of capital through incorporation of reserves. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 8/13
9 It should also be stressed that the company is prohibited from granting loans, provide funds or guarantees to any third parties, including shareholders, for the latter to subscribe or in any other way acquire shares of its capital. Accordingly, a public limited liability company is prohibited from funding or finance the acquisition of its own shareholdings. However, the law provides for exceptions to this limitation. In this connection, banks and other financial entities may grant loans for the acquisition of their own shares, provided these transactions fall within the scope of their current transactions. Transactions carried out for the acquisition of shares by or for the employees of the company or of an associate company are also permitted. However, it should be emphasized that, with the exception of those cases that the law expressly considers null and void, the acquisition of own shares in breach of the rules referred to above is neither invalid nor unenforceable but the directors should sell or transfer those shares in the year after the acquisition, failing which the same shall be considered null and void and without prejudice to the directors being held responsible for the damages sustained by the company. II NATIONAL LEGISLATION Decree-Law No. 98/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 86, Series I of Following the approval of the Plano Estratégico dos Transportes (Strategic Transport Plan), providing for the extinction in 2012 of the companies Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (ML) and Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (Carris) merging them into a single legal entity to be incorporated with the name Transportes de Lisboa, E.P.E., this Decree-Law sets out the legal framework of the accumulation of duties of the executive members of the board of directors of ML and Carris, in order to finish such merger process. Law No. 19/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 89, Series I of Adopts the new legal framework of competition, repealing laws No. 18/2003 of 11 June and 39/2006 of 25 August and amending for the second time law No. 2/99 of 13 January. Portaria (Ministerial Order) No. 150-A/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 96, supplement, Series I of Sets the implementation procedure of Law of 24 November, in connection with the capitalisation operations of credit institutions through public investment in order to NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 9/13
10 reinforce mechanisms of capital redemption of financial institutions and safeguard their stability, in particular in the current systemic, economic and financial crisis setting that has hit the Euro zone. The purpose of this Portaria is not only to prevent unfair competition in the access to financing conditions but also to safeguard and guarantee adequate return of public investment. On the other hand, it also aims to further specify the requirements established in connection with the recapitalisation plans to be submitted by credit institutions. Stricter rules have also been set out in connection with the remuneration policies of the members of corporate bodies of recapitalised institutions. Finally, the Portaria seeks to guarantee the actual realisation of the State s priority dividend. III NATIONAL CASE LAW Judgment of the Court of Appeal of Coimbra of 24 April 2012 Security Right of Recourse Applicable legal framework In this case, the Court of Appeal of Coimbra was requested to decide on the relation between co-guarantors. The court ruled that, as a result of the application of the provisions relating to security to promissory notes, in accordance with the law of negotiable instruments, the guarantor subscriber of a promissory note, who paid it does not have a right of recourse over another or all other guarantors. The function of the security as opposed to the promissory note, is to guarantee the payment of the relevant claim through its asset value by any of its subscribers on the date of maturity. In the case under consideration, the court considered that, despite the fact that there is no exchange relation between co-guarantors, there is a common law relation that makes it possible for the one that paid the promissory note to bring a common action on grounds of its right of recourse against the other guarantors so that the payment made by one of them is shared among all. This right of recourse between co-guarantors is based on the principle of joint and several lending obligations. Judgment of the Court of Appeal of Porto of 12 April 2012 Public limited liability company Remuneration Liability of the Director In this case, the Court of Appeal of Porto addressed the question of the remuneration of directors. The case concerned the order of a director of a public limited liability company determining the payment, to him, of additional remuneration in the amount of EUR NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 10/13
11 113,406.04, without any resolution of the general meeting or of the remunerations committee. The court ruled that considering the breach of article 399 of Código das Sociedades Comerciais (Companies Code) the director in question, in addition to performing an unlawful act, had breached the duties of care and loyalty to which he was bound, and ordered the director to return the amount of EUR 113,406.04, plus interest at the applicable legal rate. CONTACT CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I This Newsletter was prepared by Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL for information purposes only and should not be understood as a form of advertising. The information provided and the opinions herein expressed are of a general nature and should not, under any circumstances, be a replacement for adequate legal advice for the resolution of specific cases. Therefore Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL is not liable for any possible damages caused by its use. The access to the information provided in this newsletter does not imply the establishment of a lawyer-client relation or of any other sort of legal relationship. This Newsletter is complimentary and the copy or circulation of the same without previous formal authorization is prohibited. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 11/13
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