CORPORATE. NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Maio, NEWSLETTER CORPORATE I May, I Participações Sociais Próprias 2.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORPORATE. NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Maio, 2012. NEWSLETTER CORPORATE I May, 2012. I Participações Sociais Próprias 2."

Transcrição

1 NEWSLETTER I SOCIETÁRIO CORPORATE NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Maio, 2012 I Participações Sociais Próprias 2 II Legislação 5 III Jurisprudência 6 NEWSLETTER CORPORATE I May, 2012 I Own Shareholdings 8 II Legislation 11 III Case-Law 12

2 NEWSLETTER SOCIETÁRIO I PARTICIPAÇÕES SOCIAIS PRÓPRIAS Introdução As participações sociais próprias são as participações sociais que uma sociedade detém no seu próprio capital. Nos termos do Código das Sociedades Comerciais, apesar de excepcionais, as participações próprias são admissíveis, mediante a verificação de determinados requisitos. Quotas próprias: Pressupostos da sua aquisição e regime legal aplicável Apesar de este fenómeno ser mais frequente nas sociedades anónimas, também nas sociedades por quotas se pode verificar a aquisição de quotas próprias, mas apenas nas seguintes circunstâncias: ser a aquisição efectuada a título gratuito; advir a aquisição de acção executiva; ou, sendo a aquisição onerosa, a sociedade dispor de reservas livres em montante não inferior ao dobro da contrapartida a prestar. Adicionalmente, as quotas próprias adquiridas devem estar inteiramente liberadas, excepto no caso de a aquisição ocorrer no âmbito de um processo de perda da quota a favor da sociedade, em virtude da exclusão do sócio. Enquanto as quotas pertencerem à sociedade, devem considerar-se suspensos todos os direitos inerentes às quotas e tornar-se indisponível uma reserva de montante igual àquele por que elas estejam contabilizadas. Acções próprias: Admissibilidade da sua titularidade e regime jurídico Uma sociedade anónima não pode adquirir e deter acções próprias representativas de mais de 10% do seu capital, salvo nos seguintes casos: a) A aquisição resulte do cumprimento pela sociedade de disposições da lei; b) A aquisição vise executar uma deliberação de redução de capital; c) Seja adquirido um património, a título universal; d) A aquisição seja feita a título gratuito; e) A aquisição seja feita em processo executivo para cobrança de dívidas de terceiros ou por transacção em acção declarativa proposta para o mesmo fim; f) A aquisição decorra de processo estabelecido na lei ou no contrato de sociedade para falta de liberação de acções pelos seus subscritores. Os estatutos podem, contudo, excluir a possibilidade de a sociedade adquirir acções próprias, bem como estabelecer um limite máximo inferior a esses 10%. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 2/13

3 De realçar que só uma sociedade com boa saúde financeira pode adquirir acções próprias, pois para que o faça licitamente tem que constituir uma reserva especial de montante igual àquele pelo qual as acções próprias estejam contabilizadas. A aquisição de acções próprias depende, regra geral, de deliberação da assembleia geral, da qual devem constar obrigatoriamente os seguintes elementos: a) O número máximo e, se o houver, o número mínimo de acções a adquirir; b) O prazo, não excedente a 18 meses a contar da data da deliberação, durante o qual a aquisição pode ser efectuada; c) As pessoas a quem as acções devem ser adquiridas, quando a deliberação não ordenar que elas sejam adquiridas em mercado regulamentado e seja lícita a aquisição a accionistas determinados; d) As contrapartidas, mínima e máxima, nas aquisições a título oneroso. A aquisição das acções próprias pode, contudo, ser decidida pelo conselho de administração ou pelo conselho de administração executivo se, por meio delas, for evitado um prejuízo grave e iminente para a sociedade, prejuízo esse que, nos termos da lei, se presume existir quando a aquisição resulte do cumprimento pela sociedade de disposições da lei e quando a aquisição seja feita em processo executivo para cobrança de dívidas a terceiros ou por transacção em acção declarativa proposta para o mesmo fim. A alienação de acções próprias, por seu turno, salvo o caso de ser imposta por lei, em que poderá ser decidida pelo conselho de administração ou pelo conselho de administração executivo, depende de deliberação da assembleia geral e deverá indicar: o número mínimo e, se o houver, o número máximo de acções a alienar; o prazo, não excedente a dezoito meses, a contar da data da deliberação, durante o qual a alienação pode ser efectuada; a modalidade de alienação; e, por último, o preço mínimo ou outra contrapartida das alienações a título oneroso. Tanto a aquisição como a alienação de acções próprias devem respeitar o princípio do igual tratamento dos accionistas, salvo se a tanto obstar a própria natureza do caso. O Código das Sociedades Comerciais estende a aplicação destas regras à subscrição, aquisição ou detenção indirectas, ou seja, realizadas através de sociedades directa ou indirectamente dependentes. A presunção estabelecida pela lei determina que uma sociedade é dependente de outra se esta directa ou indirectamente detém uma participação maioritária no capital, dispõe de mais de metade dos votos e tem a possibilidade de designar mais de metade dos membros do órgão de administração ou do órgão de fiscalização. A lei determina ainda a suspensão de todos os direitos inerentes às acções próprias, nomeadamente do direito de voto e do direito a dividendos, excepto o direito de o seu titular receber novas acções no caso de aumento de capital por incorporação de reservas. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 3/13

4 Saliente-se ainda que a sociedade está proibida de conceder empréstimos, fornecer fundos ou prestar garantias a qualquer terceiro, incluindo accionistas, para que estes subscrevam ou por outro meio adquiram acções representativas do seu capital. Proíbese, nestes termos, que uma sociedade anónima possa financiar ou garantir o financiamento da aquisição das suas participações. Porém, a lei admite excepções a esta limitação. Neste contexto, os bancos e outras entidades financeiras podem conceder financiamentos para a aquisição das suas acções próprias, desde que, essas transacções se enquadrem nas suas operações correntes. São igualmente permitidas as operações efectuadas com vista à aquisição de acções pelo ou para o pessoal da sociedade ou de uma sociedade com ela coligada. Sublinhamos, contudo, que, à excepção dos casos em que a lei prevê expressamente a nulidade, a aquisição de acções próprias sem observância das regras já enunciadas não é sancionada com a invalidade nem com a ineficácia, mas devendo os administradores aliená-las no ano seguinte à sua aquisição sob pena de deverem ser anuladas e sem prejuízo da responsabilidade dos mesmos pelos prejuízos sofridos pela sociedade. II LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei n.º 98/2012. D.R. n.º 86, Série I de Na sequência da aprovação do Plano Estratégico dos Transportes, no qual foi estabelecido que, durante o ano de 2012, ocorresse a extinção das empresas Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (ML), e Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (Carris) por fusão numa única entidade a constituir que será denominada de Transportes de Lisboa, E.P.E. criou-se o regime de acumulação de funções dos membros executivos dos conselhos de administração do ML e da Carris, para efeitos da concretização desse mesmo processo de fusão. Lei n.º 19/2012. D.R. n.º 89, Série I de Aprova o novo regime jurídico da concorrência, revogando as Leis nºs 18/2003, de 11 de Junho, e 39/2006, de 25 de Agosto, e procede à segunda alteração à Lei n.º 2/99, de 13 de Janeiro. Portaria n.º 150-A/2012. D.R. n.º 96, suplemento, Série I de Define os procedimentos necessários à execução da Lei n.º 63-A/2008, de 24 de Novembro, no âmbito das operações de capitalização de instituições de crédito com recurso a investimento público com vista a reforçar os mecanismos de recapitalização das instituições financeiras, cuja estabilidade importa acautelar, em particular no actual quadro de crise sistémica, económica e financeira, que se abateu sobre a área do Euro. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 4/13

5 Com a presente portaria visa-se, não só evitar a distorção das condições de concorrência no acesso às condições de financiamento, mas também salvaguardar e garantir uma adequada remuneração do investimento público. Por outro lado, verifica-se uma densificação dos requisitos exigidos no âmbito dos planos de recapitalização a apresentar pelas instituições de crédito. Adoptam-se também regras mais exigentes no que concerne às políticas de remuneração dos titulares dos órgãos sociais das instituições recapitalizadas. Por último, pretende-se também garantir a efectiva concretização do dividendo prioritário de que o Estado é titular. III JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra de 24 de Abril de 2012 Aval Direito de Regresso Regime aplicável No presente acórdão, o Tribunal da Relação de Coimbra foi chamado a decidir acerca da relação entre co-avalistas. Decidiu este tribunal que, em virtude da aplicação às livranças das disposições relativas ao aval, face à lei cambiária, não cabe ao avalista - subscritor da livrança que a pague - em relação a outro ou a todos os demais, direito de regresso. A função do aval em relação à livrança baseia-se na garantia do pagamento do crédito cambiário com o seu valor patrimonial por parte de um dos seus subscritores, na data do vencimento. No caso concreto, entendeu o tribunal que, não obstante a inexistência de relações cambiárias entre os co-avalistas, existe entre eles uma relação de direito comum que permite que aquele que pague a livrança accione com base no seu direito de regresso em acção comum não cambiária, os outros avalistas para que o pagamento por si efectuado seja repartido. Este direito de regresso entre co-avalistas baseia-se no princípio da solidariedade na obrigação de mútuo. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto de 12 de Abril de 2012 Sociedade anónima Remuneração Responsabilidade do Administrador O Tribunal da Relação do Porto apreciou, no presente caso, a fixação da remuneração dos administradores. Em causa estava a ordem de um administrador de uma sociedade anónima que determinava que lhe fosse paga uma remuneração adicional no valor de EUR ,04, sem que tivesse existido, para tal, deliberação da assembleia geral ou da comissão de remunerações. O Tribunal decidiu que - em virtude da não observância do artigo 399.º do Código das Sociedades Comerciais - o administrador em questão, para além de ter cometido um acto ilícito, violou os deveres de cuidado e de lealdade a que NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 5/13

6 estava obrigado. Por fim, condenou, o Tribunal da Relação do Porto, o administrador a restituir o valor de EUR ,04 acrescido de juros de mora à taxa legal. CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I O presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em cas o algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 6/13

7 NEWSLETTER CORPORATE I OWN SHAREHOLDINGS Introduction Own shareholdings are shareholdings held by a company in its own share capital. In accordance with the Código das Sociedades Comerciais (Portuguese Companies Code), although exceptionally, own shareholdings are permitted, provided certain requirements are met. Own quotas: Pre-requirements of acquisition and applicable legal framework Despite the fact that this situation is more frequent in public limited liability companies, the acquisition of own quotas can also occur in limited liability companies, but only in the following circumstances: the acquisition being for no consideration; the situation arising from an enforcement proceeding; or, when the acquisition is for valuable consideration, the company has free reserves in an amount of no less than twice the consideration to be provided. Additionally, the own quotas acquired should be fully paid up, except if the acquisition occurs in connection with a process for the surrender of a quota in favour of the company as a result of the exoneration of a member. As long as the quotas belong to the company, all rights attaching to those quotas must be considered suspended and a non-distributable reserve established in the same amount of the one for which the same are recorded in the accounts. Own Shares: Admissibility of ownership and legal framework A public limited liability company cannot acquire and hold own shares representing more than 10% of its share capital, except in the following cases: a) The acquisition being the result of the company s compliance with legal provisions; b) The acquisition aiming to implement a resolution of reduction of capital; c) Universal acquisition of assets; d) The acquisition being for no consideration; e) The acquisition being made in the context of an enforcement proceeding for the collection of third parties debts or by compromising in the context of a declaratory proceeding brought for the same purpose; f) The acquisition being the result of a procedure set out by law or in the company s bylaws for cases of non payment of the shares by its respective subscribers. However, the by-laws may exclude the possibility of the company acquiring own shares as well as establishing a maximum limit of less than 10%. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 7/13

8 It should be noted that only a financially healthy company can acquire own shares, since to do so lawfully it must establish a special reserve in the same amount of the one for which the same are recorded in the accounts. As a rule, the acquisition of own shares is subject to a resolution of the general meeting, which must necessarily provide the following information: a) The maximum and, possibly, minimum number of shares to be acquired; b) The period of time in which the acquisition can be made, which should not exceed 18 months from the date of the resolution; c) The persons from whom the shares are to be acquired, if the resolution does not impose that the same be acquired on the regulated market and it is legal to acquire them from given shareholders; d) Maximum and minimum consideration, in the case of acquisitions for a consideration. The acquisition of own shares may, however, be decided by the board of directors or by the executive board of directors where the acquisition prevents serious and imminent damage to the company: in accordance with the law, such damage is presumed where the acquisition is the result of the compliance by the company of legal provisions and where the acquisition occurs in the context of enforcement proceedings for the collection of debts from third parties or under an agreement reached in the context of a declaratory proceedings brought for the same purpose; On the other hand, unless it is imposed by the law, in which case it may be decided by the board of directors or by the executive board of directors, the sale or transfer of own shares is subject to a resolution of the general meeting and shall state: the minimum and, possibly, maximum number of shares to be acquired; the period of time, not exceeding 18 months from the date of the resolution, during which the acquisition can be made; the form of sale or transfer; and, finally, the minimum price or other consideration in sales or transfers against payment. Both the acquisition and the sale or transfer of own shares must respect the principle of the equal treatment of shareholders, unless the very nature of the case prevents it. In accordance with the Código das Sociedades Comerciais this rule is applicable to the indirect subscription, acquisition or holding, that is, through directly or indirectly dependent companies. In accordance with the presumption established in the law, a company depends from another if the latter directly or indirectly holds a majority stake in the capital, has more than half the votes and is able to appoint more than half the members of the management board or of the supervisory board of the former. Moreover the law also provides for the suspension of all the rights attaching to own shares, in particular voting rights and the right to receive dividends, save for the right of the holder to receive new shares in case of increases of capital through incorporation of reserves. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 8/13

9 It should also be stressed that the company is prohibited from granting loans, provide funds or guarantees to any third parties, including shareholders, for the latter to subscribe or in any other way acquire shares of its capital. Accordingly, a public limited liability company is prohibited from funding or finance the acquisition of its own shareholdings. However, the law provides for exceptions to this limitation. In this connection, banks and other financial entities may grant loans for the acquisition of their own shares, provided these transactions fall within the scope of their current transactions. Transactions carried out for the acquisition of shares by or for the employees of the company or of an associate company are also permitted. However, it should be emphasized that, with the exception of those cases that the law expressly considers null and void, the acquisition of own shares in breach of the rules referred to above is neither invalid nor unenforceable but the directors should sell or transfer those shares in the year after the acquisition, failing which the same shall be considered null and void and without prejudice to the directors being held responsible for the damages sustained by the company. II NATIONAL LEGISLATION Decree-Law No. 98/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 86, Series I of Following the approval of the Plano Estratégico dos Transportes (Strategic Transport Plan), providing for the extinction in 2012 of the companies Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (ML) and Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (Carris) merging them into a single legal entity to be incorporated with the name Transportes de Lisboa, E.P.E., this Decree-Law sets out the legal framework of the accumulation of duties of the executive members of the board of directors of ML and Carris, in order to finish such merger process. Law No. 19/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 89, Series I of Adopts the new legal framework of competition, repealing laws No. 18/2003 of 11 June and 39/2006 of 25 August and amending for the second time law No. 2/99 of 13 January. Portaria (Ministerial Order) No. 150-A/2012. D.R. (Portuguese official gazette) No. 96, supplement, Series I of Sets the implementation procedure of Law of 24 November, in connection with the capitalisation operations of credit institutions through public investment in order to NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 9/13

10 reinforce mechanisms of capital redemption of financial institutions and safeguard their stability, in particular in the current systemic, economic and financial crisis setting that has hit the Euro zone. The purpose of this Portaria is not only to prevent unfair competition in the access to financing conditions but also to safeguard and guarantee adequate return of public investment. On the other hand, it also aims to further specify the requirements established in connection with the recapitalisation plans to be submitted by credit institutions. Stricter rules have also been set out in connection with the remuneration policies of the members of corporate bodies of recapitalised institutions. Finally, the Portaria seeks to guarantee the actual realisation of the State s priority dividend. III NATIONAL CASE LAW Judgment of the Court of Appeal of Coimbra of 24 April 2012 Security Right of Recourse Applicable legal framework In this case, the Court of Appeal of Coimbra was requested to decide on the relation between co-guarantors. The court ruled that, as a result of the application of the provisions relating to security to promissory notes, in accordance with the law of negotiable instruments, the guarantor subscriber of a promissory note, who paid it does not have a right of recourse over another or all other guarantors. The function of the security as opposed to the promissory note, is to guarantee the payment of the relevant claim through its asset value by any of its subscribers on the date of maturity. In the case under consideration, the court considered that, despite the fact that there is no exchange relation between co-guarantors, there is a common law relation that makes it possible for the one that paid the promissory note to bring a common action on grounds of its right of recourse against the other guarantors so that the payment made by one of them is shared among all. This right of recourse between co-guarantors is based on the principle of joint and several lending obligations. Judgment of the Court of Appeal of Porto of 12 April 2012 Public limited liability company Remuneration Liability of the Director In this case, the Court of Appeal of Porto addressed the question of the remuneration of directors. The case concerned the order of a director of a public limited liability company determining the payment, to him, of additional remuneration in the amount of EUR NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 10/13

11 113,406.04, without any resolution of the general meeting or of the remunerations committee. The court ruled that considering the breach of article 399 of Código das Sociedades Comerciais (Companies Code) the director in question, in addition to performing an unlawful act, had breached the duties of care and loyalty to which he was bound, and ordered the director to return the amount of EUR 113,406.04, plus interest at the applicable legal rate. CONTACT CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I This Newsletter was prepared by Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL for information purposes only and should not be understood as a form of advertising. The information provided and the opinions herein expressed are of a general nature and should not, under any circumstances, be a replacement for adequate legal advice for the resolution of specific cases. Therefore Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL is not liable for any possible damages caused by its use. The access to the information provided in this newsletter does not imply the establishment of a lawyer-client relation or of any other sort of legal relationship. This Newsletter is complimentary and the copy or circulation of the same without previous formal authorization is prohibited. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO I CORPORATE 11/13

NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS

NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre I SISTEMAS DE GARANTIA DE DEPÓSITOS 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional

Leia mais

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para

Leia mais

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA EAbrief: Medida de incentivo ao emprego mediante o reembolso da taxa social única EAbrief: Employment incentive measure through the unique social rate reimbursement Portaria n.º 229/2012, de 03 de Agosto

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o Resultado

Leia mais

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME ELEMENTOS DO CÒDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARA CONSULTA Artigo 28.º Verificação das entradas em espécie 1 - As entradas em bens diferentes de dinheiro devem ser objecto de um relatório elaborado por

Leia mais

NOVOS DEVERES DE INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA PUBLICIDADE AO CRÉDITO

NOVOS DEVERES DE INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA PUBLICIDADE AO CRÉDITO TMT N.º 1/2009 MAR/ABRIL 2009 NOVOS DEVERES DE INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA PUBLICIDADE AO CRÉDITO A informação divulgada pelas Instituições de Crédito relativamente aos produtos que estas oferecem tem sido

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Novembro, 2014. I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 5

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Novembro, 2014. I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 5 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Novembro, 2014 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 3 III Jurisprudência Europeia 5 IV Jurisprudência Nacional 6 V Outras informações 7 NEWSLETTER

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS Nos termos legais e estatutários, o Conselho de Administração propõe que o Resultado Líquido

Leia mais

Norma Regulamentar n.º 12/2010-R, de 22 de Julho Instituto de Seguros de Portugal

Norma Regulamentar n.º 12/2010-R, de 22 de Julho Instituto de Seguros de Portugal Norma Regulamentar n.º 12/2010-R, de 22 de Julho Instituto de Seguros de Portugal O Instituto de Seguros de Portugal aprovou hoje a Norma Regulamentar n.º 12/2010 R, relativa à utilização de fundos de

Leia mais

IBERSOL S.G.P.S., S.A.

IBERSOL S.G.P.S., S.A. The IBERSOL, SGPS, SA. Board of Director s presents the following Proposal over point 1. of the Notice of Meeting of the Shareholders Annual General Meeting taking place the 26 th May 2017. It is proposed

Leia mais

Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março

Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março O Decreto-Lei nº 172/99, de 20 de Maio, reconheceu no ordenamento nacional os warrants autónomos qualificando-os como valores mobiliários. Em decorrência de normas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril

Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril O quadro jurídico-legal Geral das Instituições Financeiras, aprovado pela Lei n.º 13/05, de

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público, a Ordem dos Advogados, a Câmara dos Solicitadores, o Conselho dos Oficiais de justiça, o Instituto de Seguros

Leia mais

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74 Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório

Leia mais

COMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO

COMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO Ficha Informativa 1 Janeiro 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc COMÉRCIO ELECTRÓNICO ELECTRÓNICO Compras na Internet:

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DA PORTUGAL TELECOM, SGPS, SA.

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DA PORTUGAL TELECOM, SGPS, SA. SONAECOM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Pessoa Colectiva nº 502 028 351 Matriculada na Conservatória de Registo Comercial da Maia sob o nº 45 466 Capital Social

Leia mais

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DO BANCO BPI, S.A.

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DO BANCO BPI, S.A. BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS,S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D.João I,, Porto Mat. CRC Porto: 40.043 NIPC: 501.525.882 Capital Social Registado: 3.257.400.827 Euros ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA

Leia mais

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável

Leia mais

O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro)

O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro) 17/02/2009 LABORAL FLASH N.º 2/2009 O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro) A Portaria nº 126/2009, de 30 de Janeiro cria o Programa Qualificação Emprego (adiante só Programa)

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Banco Santander Totta, S.A.

Banco Santander Totta, S.A. NINTH SUPPLEMENT (dated 26 October 2011) to the BASE PROSPECTUS (dated 4 April 2008) Banco Santander Totta, S.A. (incorporated with limited liability in Portugal) 5,000,000,000 (increased to 12,500,000,000)

Leia mais

NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS

NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre 2015 I Regime Jurídico das Sociedades Financeiras de Crédito 2 II Legislação A. Direito

Leia mais

I SOCIETÁRIO LEGAL FLASH. LEGAL FLASH I 14 de AGOSTO, 2012

I SOCIETÁRIO LEGAL FLASH. LEGAL FLASH I 14 de AGOSTO, 2012 LEGAL FLASH I SOCIETÁRIO LEGAL FLASH I 14 de AGOSTO, 2012 Lei n.º 29/2012, de 9 de Agosto Novo Regime de Autorização de Residência para Estrangeiros Investidores 2 LEI N.º 29/2012 NOVO REGIME DE AUTORIZAÇÃO

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL

ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL ACTIVIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE GESTÃO DE PLANOS DE PENSÕES PROFISSIONAIS NACIONAIS EM PORTUGAL INTRODUÇÃO O presente documento define o conjunto de requisitos que deverão ser observados no caso de actividades

Leia mais

106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico

106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico 106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico B.7.1.1 Taxas de juro sobre novas operações de empréstimos (1) concedidos por instituições financeiras monetárias a residentes na área do euro (a) Interest rates

Leia mais

Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro

Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro Com a publicação do Código das Sociedades Comerciais, aprovado pelo Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro, e do Decreto-Lei nº 414/87, de 31 de Dezembro, foram

Leia mais

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Pessoa Coletiva número 504.453.513, matriculada na Conservatória

Leia mais

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES:

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES: RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES: E A CORPORATE GOVERNANCE MARIA DA CONCEIÇÃO CABAÇOS ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO MINHO 18 de Novembro de 2015 PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL Para que os

Leia mais

Consultoria em Direito do Trabalho

Consultoria em Direito do Trabalho Consultoria em Direito do Trabalho A Consultoria em Direito do Trabalho desenvolvida pelo Escritório Vernalha Guimarães & Pereira Advogados compreende dois serviços distintos: consultoria preventiva (o

Leia mais

Technical Information

Technical Information Subject Ballast Water Management Plan To whom it may concern Technical Information No. TEC-0648 Date 14 February 2006 In relation to ballast water management plans, we would advise you that according to

Leia mais

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750 METALGEST Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. Sede Social: Rua da Torrinha, n.º 32 Funchal Capital Social: 51.603.790 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal (ZFM) sob o número único

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

PRIORIDADES NO EXERCÍCIO DOS PODERES SANCIONATÓRIOS

PRIORIDADES NO EXERCÍCIO DOS PODERES SANCIONATÓRIOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO sobre as PRIORIDADES NO EXERCÍCIO DOS PODERES SANCIONATÓRIOS RELATIVAS À APLICAÇÃO DO ARTIGO 7.º, N. os 1 e 2 DA LEI N.º 19/2012, DE 8 DE MAIO Relatório sobre a Consulta Pública Relatório

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Mercado de Capitais BRIEFING NOVIDADES LEGISLATIVAS: DIREITOS DOS ACCIONISTAS E ACÇÕES SEM VALOR NOMINAL MAIO 2010 01

Mercado de Capitais BRIEFING NOVIDADES LEGISLATIVAS: DIREITOS DOS ACCIONISTAS E ACÇÕES SEM VALOR NOMINAL MAIO 2010 01 MAIO 2010 01 NOVIDADES LEGISLATIVAS: DIREITOS DOS ACCIONISTAS E ACÇÕES SEM VALOR NOMINAL Mercado de Capitais Foi publicado o Decreto-Lei n.º 49/2010, de 19 de Maio ( DL n.º 49/2010 ), que entra em vigor

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

compra compta - ASSEMBLEIA GERAL EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. COMISSAO DE VENGI MENTOS Algés, 7 de maio de 2015

compra compta - ASSEMBLEIA GERAL EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. COMISSAO DE VENGI MENTOS Algés, 7 de maio de 2015 compra compta - EQUTPAMENTOS E SERV ços DE TNFORMÁilCA, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida José Gomes Ferreira, 13, Miraflores, 1495-139 Algés CAPITAL SOCIAL: 14.775.000,00 CAPITAL PRÓPRIO: 1.159.754.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos.

Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:

Leia mais

Tendo presente este enquadramento, o Conselho de Administração, na sua reunião de [*] de [*] de 2008, deliberou:

Tendo presente este enquadramento, o Conselho de Administração, na sua reunião de [*] de [*] de 2008, deliberou: Independência dos membros do Conselho de dministração da Portugal Telecom, SGPS, S., com excepção dos membros da respectiva Comissão de uditoria Considerando as alterações ao Código das Sociedades Comerciais

Leia mais

ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS

ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS ESTRUTURA DE CAPITAL: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS SEGURADORAS THE CAPITAL STRUCTURE: AN ANALYSE ON INSURANCE COMPANIES FREDERIKE MONIKA BUDINER METTE MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS MARTINS PAULA FERNANDA BUTZEN

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011 1 PARECER N.º 05/2011 Referência: Assunto: Legislação: SM/15/2011.SM.0214 (CJ) Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Deliberação do Conselho de Administração. Circular Informativa. Internato Médico.

Leia mais

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA 16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL 30 de Junho de 2013. Proposta do Conselho Directivo Ponto 2 da Ordem de Trabalhos

ASSEMBLEIA GERAL DO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL 30 de Junho de 2013. Proposta do Conselho Directivo Ponto 2 da Ordem de Trabalhos ASSEMBLEIA GERAL DO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL 30 de Junho de 2013 Proposta do Conselho Directivo Ponto 2 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que o Sporting Clube de Portugal (SCP), a Sporting Clube

Leia mais

AVISO N.º 10/2013 de 9 de Julho

AVISO N.º 10/2013 de 9 de Julho Publicado em DR I.ª Série n.º 129 de 9 de Julho AVISO N.º 10/2013 de 9 de Julho ASSUNTO: AQUISIÇÃO OU AUMENTO DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Havendo a necessidade de se adequar

Leia mais

Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira & Agel - Advogados

Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira & Agel - Advogados Schmidt, Valois, Miranda, Ferreira & Agel - Advogados Deuxièmes rencontres Franco - Brésiliennes de la Société de Législation Comparée Contractual Renegotiation with Public Entities June - 2010 Index Principles

Leia mais

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição

Leia mais

INTERNATIONAL CRIMINAL COURT. Article 98 TREATIES AND OTHER INTERNATIONAL ACTS SERIES 04-1119

INTERNATIONAL CRIMINAL COURT. Article 98 TREATIES AND OTHER INTERNATIONAL ACTS SERIES 04-1119 TREATIES AND OTHER INTERNATIONAL ACTS SERIES 04-1119 INTERNATIONAL CRIMINAL COURT Article 98 Agreement between the UNITED STATES OF AMERICA and CAPE VERDE Signed at Washington April 16, 2004 NOTE BY THE

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

Interface between IP limitations and contracts

Interface between IP limitations and contracts Interface between IP limitations and contracts Global Congress on Intellectual Property and the Public Interest Copyright Exceptions Workshop December 16, 9-12:30 Denis Borges Barbosa The issue Clause

Leia mais

SOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome

SOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade

Leia mais

P R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A

P R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A P R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A O Pelouro do Apoio à Prática Profissional entendeu estabelecer um

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social. Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se

Leia mais

Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª

Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Aprova o regime jurídico aplicável às relações intercedentes entre as instituições bancárias e as instituições prestadoras de serviços de cartões como meio de pagamento de

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª Exposição de Motivos Em sede da Comissão Permanente de Concertação Social foi firmado, em 22 de Março de 2011, entre o Governo e a maioria dos Parceiros Sociais, o Acordo

Leia mais

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora . Teoria e Prática 1ª edição (2004) ISBN 978-972-592-176-3 2ª edição (2007) ISBN 978-972-592-210-1 3ª edição (2009) ISBN 978-972-592-243-9. Exercícios Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-233-0.

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 20 de Outubro de 2010

Nota de Informação Estatística Lisboa, 20 de Outubro de 2010 Nota de Informação Estatística, 20 de Outubro de 2010 Novos quadros de informação estatística da Central de Responsabilidades de Crédito - empréstimos concedidos pelo sistema financeiro residente a particulares

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade... 2 Artigo

Leia mais

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9.

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9. CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35, em Lisboa Capital Social: 672.000.000 de Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob

Leia mais

LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais

LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 A presente lei consagra

Leia mais

FACTO RELEVANTE. Boadilla del Monte (Madrid), 11 de Abril de 2012

FACTO RELEVANTE. Boadilla del Monte (Madrid), 11 de Abril de 2012 FACTO RELEVANTE O Banco Santander, S.A. divulga informação relativa ao programa de retribuição flexível Santander Dividendo Elección que se deliberou aplicar ao dividendo complementar de 2011. Junta-se

Leia mais

Newsletter DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO

Newsletter DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO Newsletter DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO 2013 NOVIDADES LEGISLATIVAS NEWSLETTER DE NOVEMBRO DIREITO BANCÁRIO & FINANCEIRO NOVIDADES LEGISLATIVAS GOVERNO Comunicado do Conselho de Ministros datado de 13

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010

Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010 Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010 A Instrução n.º 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão n.º 2001/193/CE, de 1 de Março de 2001,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

considera-se estarem reunidos os requisitos para a dispensa de divulgação de prospecto.

considera-se estarem reunidos os requisitos para a dispensa de divulgação de prospecto. ALLIANZ AKTIENGESELLSCHAFT Sede: Koeniginstrasse 28 D 80802 Munique, Alemanha Capital Social: 1.039.462.400,00 euros Matriculada no Registo Comercial B do Tribunal da Comarca de Munique, Alemanha, sob

Leia mais