Produtos e serviços financeiros I

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1 Títulos de crédito O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencher os requisitos da lei. Se for omitido qualquer requisito legal, que invalide como título de crédito, não está invalidado o negócio jurídico que lhe deu origem. Deve conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere e a assinatura do emitente. Se não contiver a indicação do vencimento, é considerado à vista. Se não contiver o lugar de emissão e de pagamento, será considerado o domicílio do emitente. Nota promissória Lei Uniforme de Genebra Decreto /66 [...] DA NOTA PROMISSÓRIA Art. 75. A nota promissória contém: 1. denominação nota promissória inserta no próprio texto do título e expressa na língua empregada para a redação desse título; 2. a promessa pura e simples de pagar uma quantia determinada; 3. a época do pagamento; 4. a indicação do lugar em que se efetuar o pagamento; 5. o nome da pessoa a quem ou à ordem de quem deve ser paga; 6. a indicação da data em que e do lugar onde a nota promissória é passada; 7. a assinatura de quem passa a nota promissória (subscritor). A nota promissória é um título de crédito que representa uma promessa de pagamento. O emitente se obriga por compromisso com o beneficiário a pagar-lhe certa quantia em dinheiro. A relação cambiária se realiza entre duas pessoas. 83

2 O emitente é aquele que se compromete a pagar, e o beneficiário é aquele a quem se deve pagar. Na relação cambiária, podem surgir, ainda, as figuras do avalista, do endossante e do endossatário. O avalista é a pessoa estranha à formação do título, que garante o seu pagamento mediante assinatura, tornando-se solidariamente responsável pelo pagamento. Ainda com respeito ao aval, a Lei Uniforme de Genebra no seu artigo 30 reza: Art. 30. O pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval. Esta garantia é dada por um terceiro ou mesmo por um signatário da letra. Já o Código Civil, personificado pela Lei /2002, no seu artigo 897, diz o contrário com respeito ao aval parcial: Art O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. Parágrafo único. É vedado o aval parcial. Entretanto, a lei que regula a nota promissória é a Lei /66, sendo assim o Código Civil, que traz normas sobre os Títulos de Crédito, apesar de ser posterior a essa lei, não pode invalidá-la. Portanto, na nota promissória é permitido o aval parcial. Por ser um título de crédito a nota promissória pode ser transmissível por endosso, caso o sacador insira as palavras não à ordem, ou qualquer expressão equivalente, fica invalidada a transmissão via endosso. O endosso deve ser puro e simples. Considera-se não escrita qualquer condição a que ele seja subordinado, e é nulo o endosso parcial. O endosso transmite todos os direitos emergentes da nota promissória. Endossador ou endossante é a pessoa que transfere a propriedade do título mediante endosso (assinatura no verso da letra). Já endossatário é a pessoa para quem a nota promissória é transferida. O último endossatário é o credor final do título. Caso a nota promissória não seja no seu vencimento, o credor poderá levar a protesto ou encaminhar para cobrança judicial, executando a dívida. Se o devedor vier a falir, a nota promissória será considerada vencida. O vencimento de uma nota promissória pode ser: 84

3 à vista pagável à apresentação. Deve ser apresentada a pagamento dentro do prazo de um ano, a contar da sua data. a um certo tempo de data quando o vencimento é calculado tomando-se como base a data de sua emissão. a dia certo quando já há uma data prefixada para seu vencimento. O sacado que paga uma nota promissória pode exigir que ela lhe seja entregue com a respectiva quitação e o portador não pode recusar qualquer pagamento parcial. No caso de pagamento parcial, o sacado pode exigir que desse pagamento se faça menção no título e que dele lhe seja dada quitação. O portador de uma nota promissória não pode ser obrigado a receber o pagamento dela antes do vencimento. Nota fiscal, fatura e duplicata A nota fiscal é um documento contábil que comprova a venda de produtos. A fatura é um documento originado pela nota fiscal e que informa dados (relação que acompanha a remessa de mercadorias expedidas e que contém a designação de quantidades, marcas, pesos, preços e importâncias) para cobrança, gerando duplicata para esse fim. A nota fiscal e a fatura podem configurar dois documentos em um único impresso. A duplicata é um título de crédito, negociável, pelo qual o comprador se obriga a pagar no prazo estipulado a importância da fatura, ou seja, é uma cópia de fatura com função de título de crédito, expressando valor e vencimento em que o comprador deverá realizar o pagamento. Uma fatura pode dar origem a mais de uma duplicata, mas uma duplicata não pode se referir a mais de uma fatura. Quem emite a duplicata é o credor, e em caso de não devolução da duplicata enviada para aceite, pode- -se emitir uma triplicata. O resgate trata-se do pagamento contra a própria apresentação do título, ou por recibo, com referência expressa à duplicata. Constitui uma prova de pagamento, total ou parcial da duplicata, como o cheque em que consta no verso a referência ao pagamento. 85

4 Os títulos de crédito podem ter garantia por aval. Nas duplicatas o aval pode ser parcial, já que as duplicatas são regidas subsidiariamente pela Lei Uniforme de Genebra naquilo que não for citado na lei específica das duplicatas. Na falta de pagamento, acontece o protesto que é a falta de aceite, falta de devolução ou pagamento. O protesto deve ser encaminhado em até 30 dias da data do vencimento, para assegurar o direito de regresso contra os endossantes e avalistas. Prescrição do protesto: contra o sacado e avalistas três anos do vencimento; contra endossante e seus avalistas um ano do protesto; de qualquer dos coobrigados contra os demais um ano, contando da data do pagamento da duplicata. Letra de câmbio É um instrumento de captação (operações passivas) de Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimentos (financeiras). É uma ordem de pagamento em que o sacador (emitente) dirige ao sacado (devedor) para que este pague a importância consignada a um terceiro, denominado tomador (credor). A emissão (saque) da letra de câmbio pressupõe, logicamente, a existência de um crédito do sacador perante o sacado que, ao invés de receber diretamente deste, determina o seu pagamento para um terceiro, que por certo mantém com aquele uma relação creditória permissiva de tal transferência. A obrigação cambiária só se efetiva por meio do aceite do sacado. Aplicando sua assinatura no título, ele se compromete ao pagamento da letra, convertendo-se em seu devedor primário. Modalidades de vencimento: à vista no ato da apresentação; a termo certo da vista determinado em razão do aceite; a certo tempo da data a certo dia a partir da emissão; em dia certo o mais comum. Data fixada com absoluta precisão. 86

5 Caso o sacado não honre a letra de câmbio, o tomador poderá cobrar do sacador, pois este é coobrigado do título. O aceite é o ato cambial pelo qual o sacado reconhece a ordem. O endosso consiste na transmissão da letra a outra pessoa pelo tomador ou portador. Apenas podem ser transmitidas, por endosso, as letras que contenham a cláusula à ordem, isto é, quando forem títulos à ordem. O endossante passa a ser um dos codevedores. A garantia é o aval e, no caso de letra de câmbio, existe o aval parcial. As letras de câmbio financeiras estão amparadas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e regulamentadas pela Lei Uniforme de Genebra, Decreto , de Depósitos à vista São atividades típicas de bancos comerciais e os bancos podem exigir valor mínimo para manutenção da conta. Trata-se de uma captação de recursos do cliente. A quantia captada é registrada em uma conta-corrente, podendo ser movimentada de diversas formas, como através de depósitos, saques em dinheiro, emissão de cheques, ordens de pagamentos, Documento de Ordem de Crédito (DOC), Transferência Eletrônica Direta (TED) etc. Conforme Circular do Bacen 3.461/2009, os bancos devem manter um controle rigoroso sobre depósitos efetuados em contas de clientes, podendo exigir cadastro do depositante. Abertura e movimentação de contas (documentos básicos) Pessoa Física Documentos básicos necessários para abertura da conta: documento de identificação cédula de identidade (RG) ou documentos que a substituam legalmente, a exemplo das carteiras fornecidas pela OAB, CREA, Corecon, CRM, Federação Nacional dos Jornalistas etc.; 87

6 cadastro de Pessoa Física (CPF); comprovante de residência (conta de luz, telefone ou contrato de locação); o jovem menor de 16 anos pode ser titular de conta bancária, mas precisa ser representado pelo pai ou responsável legal; o maior de 16 e menor de 18 anos (não emancipado) deve ser assistido pelos pais ou pelo responsável legal. As contas de pessoa física podem ser do tipo: Pessoal ou conjunta: Conjunta simples (não solidária) ou solidária: Simples no mínimo duas assinaturas; Solidária: assinatura de apenas um participante. Pessoa Jurídica Documentos básicos necessários para abertura da conta: RG, CPF e comprovante de residência dos sócios; contrato social da empresa; alterações do contrato social; cartão do cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); comprovante de localização da empresa. Conta simplificada Segundo a Resolução do Banco Central (Bacen) 3.211/2004, é uma conta- -corrente ou de poupança, individual (chamada de conta especial de depósitos à vista), que pode ser aberta em bancos múltiplos com carteira comercial, em bancos comerciais e na Caixa Econômica Federal, por pessoa física que não tenha em seu nome outra modalidade de conta, em qualquer banco. Os documentos necessários para sua abertura são: 88

7 documentos de identidade (RG); Cadastro de Pessoa Física (CPF); Não é exigido comprovante de residência, mas o proponente deverá fazer declaração de endereço, de próprio punho. Para efeito da comprovação da inscrição do proponente no CPF, admite-se a apresentação de documento impresso diretamente da página da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda na internet. A conta pode ser aberta, ainda, mediante a apresentação de apenas o Número de Identificação Social (NIS) nesse caso, a pessoa tem seis meses para apresentar os documentos de identidade e CPF. É proibida a abertura de conta de depósitos sob nome abreviado ou de qualquer forma alterado, inclusive mediante supressão de parte ou partes do nome do depositante. É vedado o uso de talonário de cheques. A movimentação é feita através de cartão magnético ou outro meio eletrônico e, excepcionalmente, por saques mediante recibos ou cheques avulsos. Não pode apresentar saldo ou soma dos créditos superiores a R$1.000,00 no mês. Caso o cliente exceda esse limite mais de duas vezes em um ano, ou exceda a R$3.000,00, a qualquer tempo, o banco bloqueará a movimentação para verificação da ocorrência. Se as justificativas forem aceitas, o banco poderá fazer o desbloqueio, isso só poderá ocorrer uma vez. Se houver bloqueio novamente, a conta será encerrada ou transformada numa outra modalidade de conta. O cliente estará isento de tarifa para realizar até quatro saques, quatro extratos e quatro depósitos por mês. Caso exceda esse limite em quantidade por tipo de transação, ou utilize saque mediante recibo, ele pagará as tarifas cobradas pelo banco. São exemplos de contas simplificadas: Bradesco Banco Postal; Caixa Econômica Federal Caixa Fácil. Conta salário O trabalhador tem direito a escolher em qual banco quer receber o seu salário, solicitando ao banco a transferência do valor para outra instituição com isenção de tarifa na transferência da conta salário para outro banco. 89

8 Movimentação na própria conta salário: Limitações: a conta salário não pode ser movimentada por meio de cheques. Essa movimentação somente poderá ser feita através de cartão magnético, cujo fornecimento será de forma gratuita pelo banco. além do próprio salário, mais nenhum crédito poderá ser realizado nessa conta. os saques são limitados a cinco e as consultas em terminais de autoatedimento a duas. a instituição financeira contratada deve assegurar a faculdade de transferência, com disponibilidade no mesmo dia, dos créditos para conta de depósitos de titularidade dos beneficiários. Não tem direito a cheque especial, e não pode realizar aplicações financeiras. Isenções: a instituição financeira não pode cobrar pelo fornecimento do cartão magnético; para cada crédito realizado, são isentos cinco saques; a instituição financeira tem que isentar de pagamento a transferência da conta salário para conta-corrente em outra instituição financeira; dois saldos mensais nos terminais de autoatendimento ou nos guichês também estão isentos; estão isentos dois extratos mensais contendo a movimentação dos últimos 30 dias; 1 A CPMF passou a vigorar em 23 de janeiro de 1997, baseado na edição da Lei 9.311, de 24 de outubro de A contribuição foi extinta em 23 de janeiro de 1999, tendo sido substituída pela IOF até o restabelecimento em 17 de junho de A alíquota, que era originalmente de 0,25%, foi elevada na época de seu restabelecimento para 0,38% e posteriormente abaixada para 0,30% em 17 de junho de 2000 e novamente para 0,38% em 19 de março de A proposta de prorrogação da contribuição foi rejeitada pelo senado em dezembro de não se pode cobrar taxa de manutenção da conta salário. Conta investimento Essa conta foi criada tão somente para isentar da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) 1 os investidores que migrassem de um investimento para outro. Apesar de esta ter sido extinta, a conta continua sendo utilizada pelos bancos. É uma conta de depósito exclusiva para investimentos, onde serão realizadas todas as movimentações financeiras. Segundo a Lei /2004, para 90

9 a realização de aplicações financeiras em nome de seus clientes, as instituições financeiras terão que abrir as contas investimento. Toda regulamentação da conta de investimento é de responsabilidade do Banco Central, e está definida na Circular 3.428/2004. No caso das contas de depósitos de poupança, a decisão sobre a abertura de conta investimento é do cliente. Assim, a critério do cliente, sua caderneta de poupança poderá continuar a ser movimentada nos moldes atuais, ou seja, sem necessidade de abertura de conta-corrente ou de conta investimento. A abertura da conta de investimento é revestida dos requisitos normais exigidos pelo Banco Central para abertura de conta corrente, entretanto, essa exigência é dispensada quando o cliente já possuir conta-corrente ou conta poupança na instituição. Caso a abertura ocorra em outra instituição financeira, que não aquela detentora da conta-corrente, a exigência também é dispensada. Os recursos disponíveis na conta investimento podem ser investidos nas diversas modalidades de investimentos pelo banco. O resgate de aplicações em produtos integrados pode ocorrer diretamente na conta investimento possibilitando novas aplicações sem trânsito pela conta-corrente. Atenção: saldo credor na conta investimento não será remunerado. O ingresso de recursos na conta investimento pode ocorrer das seguintes formas: Pessoa Física Deve haver pelo menos um titular comum entre as contas. Transferência de conta-corrente Transferência de outra conta investimento Pessoa Jurídica As contas devem ter idêntica titularidade. Pessoa Física Pessoa Jurídica Depósito em cheque As contas devem ter idêntica titularidade, com no máximo dois titulares, independentemente da ordem. As contas devem ter idêntica titularidade. Cruzado e intransferível, de emissão do titular da conta investimento. 91

10 Atenção: não é permitido depósito em espécie. A saída de recursos da conta investimento: 92 Pessoa Física Deve haver pelo menos um titular comum entre as contas Transferência para conta-corrente Pessoa Jurídica As contas devem ter idêntica titularidade Transferência para outra conta investimento Pessoa Física As contas devem ter idêntica titularidade, com no máximo dois titulares, independentemente da ordem. Movimentações permitidas na conta investimento: aplicações; resgates; transferências entre contas no banco; Pessoa Jurídica As contas devem ter idêntica titularidade. transferências via Transferência Eletrônica Disponível (TED); depósito em cheque de emissão do próprio titular; extratos e saldos; compra de ações; aplicações em ofertas públicas de ações. Movimentações não permitidas na conta investimento: saques; pagamento de contas; depósitos em dinheiro, cheques de terceiros ou cheque TB; crédito de salários ou de terceiros; fornecimento de cheques; remuneração de saldo credor.

11 Encerramento de conta Os contratos ou fichas-proposta de abertura de conta deverão estabelecer, no mínimo, as seguintes condições para seu encerramento: comunicação prévia por escrito; prazo para adoção de providências relacionadas à rescisão; devolução ao banco das folhas de cheques em seu poder ou declaração por escrito de sua inutilização; manutenção de fundos suficientes para a liquidação de compromissos assumidos com o banco ou decorrentes de disposições legais. Ao solicitar o encerramento, o cliente deve tomar as seguintes providências: pedir o extrato da conta; verificar se todos os débitos (autorizados) e cheques emitidos estão lançados na conta; cancelar as autorizações de débitos automáticos; devolver os talonários de cheques e cartões que estejam em seu poder, conferindo e confirmando com o banco o seu registro; exigir o protocolo das devoluções e do encerramento da conta; manter saldo suficiente para liquidação de compromissos assumidos anteriormente (débito automático, prestação de financiamento). Tarifas bancárias O Bacen, por orientação do Conselho Monetário Nacional (CMN), através da Resolução 3.518/2007, criou regras novas com o intuito de disciplinar a cobrança de tarifas bancárias pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. A Resolução focou especialmente os serviços mais utilizados por pessoas físicas, para dar transparência e clareza maior à prestação de serviços prestados pelos bancos, para que o consumidor possa comprar e verificar qual 93

12 banco atende às suas necessidades, com isso, provoca a concorrência no setor. Essa resolução determinou também que a partir do dia 30 de abril de 2008 as categorias de serviços bancários para pessoas físicas ficariam divididas em: essenciais, prioritários, especiais e diferenciados. Essenciais: tarifas que não podem ser cobradas Conta-corrente Fornecimento de cartão de débito 2.ª via do cartão de débito, exceto em caso de perda, roubo ou danificação pelo cliente 10 folhas de cheques por mês 4 saques no caixa ou terminal de autoatendimento 2 extratos por mês contendo a movimentação mensal Realização de consultas, via internet 2 transferências de recursos entre contas do mesmo banco Poupança Fornecimento de cartão para movimentação 2.ª via do cartão de poupança, exceto em caso de perda, roubo o danificação do cliente 2 saques por mês realizados no caixa ou terminal de autoatendimento 2 transferências para conta de mesma titularidade 2 extratos por mês contendo a movimentação mensal Realização de consultas via internet Fornecimento do extrato anual com as tarifas cobradas Compensação de cheques Fornecimento do extrato anual com as tarifas cobradas Prioritários: tarifas que poderão ser cobradas pelos bancos, mas a majoração desses itens só pode acontecer a cada 180 dias Confecção e renovação de cadastro Fornecimento de 2.ª via de cartão de débito ou de movimentação de poupança Exclusão do cadastro de emitente de cheques sem fundos Sustação de cheque Fornecimento de folhas de cheque, além dos gratuitos Cheque administrativo Cheque de transferência bancária Cheque visado Saque de conta-corrente e de poupança, além dos gratuitos 94

13 Depósito identificado Fornecimento de extrato mensal de conta-corrente e de poupança, além dos gratuitos Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado Transferência por meio de DOC e TED Transferência entre contas do mesmo banco Ordem de pagamento Concessão de adiantamento a depositante Abono de assinatura Especiais: sujeitos a normas específicas, como empréstimos de Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que já têm regulamentação própria Aditamento de contratos Diferenciados: passíveis de cobrança, desde que explicitadas suas condições aos clientes Administração de fundos de investimento Aluguel de cofre Avaliação, reavaliação e substituição de bens recebidos em garantia Cartão de crédito Certificado digital Coleta e entrega em domicílio ou outro local Cópia ou segunda via de comprovantes e documento Corretagem Custódia Extrato diferenciado mensal contendo informações adicionais àquelas relativas a contas-correntes de depósitos à vista e a contas de depósitos de poupança Fornecimento de atestados, certificados e declaração Leilões agrícolas Aviso automático de movimentação de conta Pacote padronizado: produto deve ser oferecido por todos os bancos (a majoração da tarifa deste produto somente poderá ocorrer a cada 180 dias) Confecção de cadastro para início de relacionamento 2 renovações de cadastro por ano 95

14 8 saques por mês, incluindo os gratuitos 4 extratos mensais, incluindo os gratuitos 2 extratos do mês imediatamente anterior 4 transferências por mês entre contas do mesmo banco, incluindo os gratuitos É obrigatória a oferta a pessoas físicas de pacote padronizado de serviços prioritários. O valor cobrado pelo pacote padronizado de serviços não pode exceder o somatório do valor das tarifas individuais que o compõem, considerada a tarifa correspondente ao canal de entrega de menor valor. É facultado à instituição financeira suspender o fornecimento de novos cheques quando: 20 ou mais folhas de cheque já foram fornecidas ao correntista e ainda não foram liquidadas; não tiverem sido liquidadas 50%, no mínimo, das folhas de cheque fornecidas ao correntista nos três últimos meses. As tarifas debitadas em conta-corrente de depósitos à vista ou em conta de depósitos de poupança devem ser identificadas no extrato de forma clara. O valor do lançamento a débito referente à cobrança de tarifa em conta de depósitos de poupança somente poderá ocorrer após o lançamento dos rendimentos de cada período. O valor do lançamento a débito referente à cobrança de tarifa em conta- -corrente de depósitos à vista ou em conta de depósitos de poupança não pode ser superior ao saldo disponível. A majoração do valor de tarifa existente ou a instituição de nova tarifa deve ser divulgada com, no mínimo, 30 dias de antecedência, sendo permitida a cobrança somente para o serviço utilizado após esse prazo. Deve ser fornecido aos clientes pessoas físicas, até 28 de fevereiro de cada ano, a partir de 2009, extrato consolidado discriminando, mês a mês, as tarifas cobradas no ano anterior em conta-corrente de depósitos à vista e/ou em conta de depósitos de poupança. 96

15 Cheque Produtos e serviços financeiros I A Lei 7.357/1985 dispõe sobre o cheque e dá outras providências: Dita que um cheque é uma ordem de pagamento à vista, devendo ser pago no momento de sua apresentação ao banco sacado, descontando-se o valor do seu saldo em depósito. O cheque é, ao mesmo tempo, uma ordem de pagamento à vista (para o banco onde o dinheiro está depositado) e um título de crédito (para o beneficiário que o recebe). Nele estão presentes dois tipos de relação jurídica: entre o cliente e o banco (baseada na conta bancária); e entre o cliente e o beneficiário, pela qual o cheque se torna um documento capaz de gerar protesto ou execução em juízo. No cheque estão envolvidas três pessoas: o emitente (emissor ou sacador), que é aquele que emite o cheque; o beneficiário, que é a pessoa a favor de quem o cheque é emitido; e o sacado, que é o banco em que está depositado o dinheiro do emitente. O cheque pode ser emitido de três formas: nominal (ou nominativo) à ordem, que é aquele que só pode ser apresentado ao banco pelo beneficiário indicado no cheque, podendo ser transferido por endosso do beneficiário; nominal não à ordem, que é aquele que não pode ser transferido pelo beneficiário; ao portador, que é aquele que não nomeia um beneficiário, e o cheque é pagável a quem o apresente ao banco sacado. Para tornar um cheque não à ordem, basta o emitente escrever, após o nome do beneficiário, a expressão não à ordem, ou não transferível, ou proibido o equivalente. O cheque ao portador não pode ter valor superior a R$100,00, e as pessoas, lojas, empresas etc. não estão obrigadas a receber cheques. Pagamentos em cheque estabelecem uma relação de confiança entre o emitente e quem recebe (beneficiário) que não pode ser forçada. Apenas as cédulas e as moedas de real têm curso forçado. 97

16 Considera-se não escrita a estipulação de juros inserida no cheque. Não existe diferença entre cheque comum e o cheque especial do ponto de vista legal, pois todo cheque é igualmente uma ordem de pagamento à vista e um título de crédito. O chamado cheque especial é um produto que decorre de uma relação contratual onde é fornecida uma linha de crédito para cobrir cheques que ultrapassem o dinheiro que tiver depositado. O banco cobra juros por esse empréstimo. Um cheque apresentado antes do dia nele indicado (pré-datado) pode ser pago pelo banco, pois é uma ordem de pagamento à vista, válida para o dia de sua apresentação ao banco, mesmo que nele esteja indicada uma data futura. Se houver fundos, o cheque pré-datado é pago; se não houver, é devolvido pelo motivo 11 ou 12. O cliente, bem como o portador do cheque, é obrigado a comunicar ao banco com antecedência a quantia que irá sacar apenas para saque em espécie de valores superiores a R$5 mil. O cliente deve comunicar ao banco com antecedência, pois, caso não seja comunicado, é permitido ao banco postergar a operação para o expediente seguinte. A morte do emitente ou sua incapacidade superveniente à emissão não invalidam os efeitos do cheque. O portador não pode recusar pagamento parcial, e, nesse caso, o sacado pode exigir que esse pagamento conste do cheque e que o portador lhe dê a respectiva quitação. O sacado que paga cheque à ordem é obrigado a verificar a regularidade da série de endossos, mas não a autenticidade das assinaturas dos endossantes. A mesma obrigação incumbe ao banco apresentante do cheque à câmara de compensação. O pagamento se fará à medida que forem apresentados os cheques e se dois ou mais forem apresentados simultaneamente, sem que os fundos disponíveis bastem para o pagamento de todos, terão preferência os de emissão mais antiga e, se da mesma data, os de número inferior. 98 Endosso em cheques Segundo a Lei 7.357/1985, o cheque pagável à pessoa nomeada, com ou sem cláusula expressa à ordem, é transmissível por via de endosso. E o cheque pagável à pessoa nomeada, com a cláusula não à ordem, ou outra equivalente, só é transmissível pela forma e com os efeitos de cessão (não será observada a lei dos títulos de crédito ou equivalente, mas na lei civil, por exemplo, o cheque perde sua autonomia de circulação).

17 O endosso pode ser feito ao emitente, ou a outro obrigado, que podem novamente endossar o cheque. Deve ser puro e simples, reputando-se não escrita qualquer condição a que seja subordinado. São nulos o endosso parcial e o do sacado. Vale como em branco o endosso ao portador. O endosso ao sacado vale apenas como quitação, salvo no caso de o sacado ter vários estabelecimentos e o endosso ser feito em favor de estabelecimento diverso daquele contra o qual o cheque foi emitido. O endosso deve ser lançado no cheque ou na folha de alongamento e assinado pelo endossante, ou seu mandatário com poderes especiais. O endosso pode não designar o endossatário, consistindo apenas na assinatura do endossante (endosso em branco) e só é válido quando lançado no verso do cheque ou na folha de alongamento. A assinatura do endossante, ou a de seu mandatário com poderes especiais, pode ser constituída, na forma de legislação específica, por chancela mecânica, ou processo equivalente. O endosso transmite todos os direitos resultantes do cheque. Se o endosso é em branco pode o portador: I completá-lo com o seu nome ou com o de outra pessoa; II endossar novamente o cheque, em branco ou a outra pessoa; III transferir o cheque a um terceiro, sem completar o endosso e sem endossar. Salvo estipulação em contrário, o endossante garante o pagamento. Pode o endossante proibir novo endosso, nesse caso, não garante o pagamento a quem seja o cheque posteriormente endossado. O detentor de cheque à ordem é considerado portador legitimado, se provar seu direito por uma série ininterrupta de endossos, mesmo que o último seja em branco. Para esse efeito, os endossos cancelados são considerados não escritos. Se o cheque indica a nota, fatura, conta cambial, imposto lançado ou declaração a cujo pagamento se destina, ou outra causa da sua emissão, o endosso pela pessoa a favor da qual foi emitido e a sua liquidação pelo banco sacado provam a extinção da obrigação indicada. O pagamento do cheque pode ser garantido, no todo ou em parte, por aval prestado por terceiro, exceto o sacado, ou mesmo por signatário do título. 99

18 Aval em cheque A Lei 7.357/85 afirma que o pagamento do cheque pode ser garantido, no todo ou em parte, por aval prestado por terceiro, exceto o sacado, ou mesmo por signatário do título. O aval é lançado no cheque ou na folha de alongamento. Exprime-se pelas palavras por aval, ou fórmula equivalente, com a assinatura do avalista. Considera-se como resultante da simples assinatura do avalista, aposta no anverso do cheque, salvo quando se tratar da assinatura do emitente. O aval deve indicar o avalizado, na falta de indicação, considera-se avalizado o emitente. O avalista se obriga da mesma maneira que o avalizado, subsiste sua obrigação, ainda que nula por ele garantida, salvo se a nulidade resultar de vício de forma. E o avalista que paga o cheque adquire todos os direitos dele resultantes contra o avalizado e contra os obrigados para com este em virtude do cheque. Devolução de cheques O cheque poderá ser devolvido por um dos motivos a seguir classificados na Resolução do Banco Central 1.682/90: 11 Cheque sem fundos 1.ª apresentação. Cheque sem provisão de fundos 12 Cheque sem fundos 2.ª apresentação caracteriza-se quando a reapresentação ocorrer em data diferente da ocorrência do motivo Conta encerrada. 14 Prática espúria este motivo, a ser utilizado exclusivamente pelos bancos que assumirem o Compromisso de pronto acolhimento, caracteriza-se quando: 1. forem apresentados, no mesmo dia, mais de três cheques sem fundos de valor até o estabelecido em dispositivo específico, sacados contra a mesma conta de depósitos; 2. já tiverem sido pagos, em datas diferentes e em razão do referido Compromisso, três ou mais cheques sem fundos de valor até o estabelecido em dispositivo específico. Os bancos poderão assumir, com registro no Banco Central do Brasil departamento de organização e autorizações bancárias, compromisso de pronto acolhimento, revogável a qualquer tempo, pelo qual se comprometerão a não devolver os cheques de valor até o estabelecido em dispositivo específico, pelos motivos 11 e 12. Nas devoluções pelos motivos 12, 13 e 14, os bancos são responsáveis pela inclusão do correntista no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF). 20 Folha de cheque cancelada por solicitação do correntista. 100

19 Impedimento ao pagamento 21 Contraordem ou oposição ao pagamento. 22 Divergência ou insuficiência de assinatura. 23 Emitente entidade/órgão da administração pública federal em desacordo. 24 Bloqueio judicial ou determinado pelo Bacen. 25 Cancelamento de talonário pelo banco sacado. 26 Inoperância temporária de transporte. 27 Feriado municipal não previsto Contraordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação) ao pagamento, ocasionada por furto ou roubo, cuja utilização fica condicionada à apresentação, pelo emitente, em ambos os casos, ou portador legitimado, no caso oposição (ou sustação), da respectiva ocorrência policial. Os cheques devolvidos pelo motivo 28 contraordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação) ao pagamento ocasionada por furto ou roubo, quando reapresentados no Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (SCCOP) devem ser devolvidos pelo motivo 49 remessa nula. Cheque bloqueado por falta de confirmação do recebimento do talonário pelo correntista. É vedada a devolução de cheques pelo motivo 29 quando a autenticidade da assinatura do correntista for constatada pelo banco sacado em qualquer cheque do talonário, hipótese em que será considerado confirmado o recebimento do talonário de cheques. Cheque com irregularidade 30 Furto ou roubo de malote. 31 Erro formal (sem data de emissão, com o mês grafado numericamente, ausência de assinatura, não registro do valor por extenso). 32 Ausência ou irregularidade na aplicação do carimbo de endosso. 33 Divergência de endosso. 34 Cheque apresentado pelo banco que não o indicado pelo carimbo de cruzamento. 35 Cheque fraudado. 37 Registro inconsistente compensação eletrônica. Apresentação indevida 40 Moeda inválida. 41 Cheque apresentado a banco que não o sacado. 42 Cheque não compensável na sessão. 43 Cheque devolvido anteriormente pelos motivos 21/22/23/24/31/ Cheque prescrito. 101

20 45 Cheque de entidade pública obrigada a movimentar recursos financeiros mediante ordem do Bacen. 46 Devolução da Carta Remessa cheque não recebido. 47 Devolução de CR dados inconsistentes. 48 Cheque de valor superior a R$100,00, não nominativo. 49 Remessa nula, caracterizada pela reapresentação de cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 43, 44 e 45, podendo a devolução ocorrer a qualquer tempo. Os cheques devolvidos pelo motivo 28 contraordem (revogação) ou oposição (sustação) ao pagamento ocasionado por furto ou roubo, quando reapresentados no SCCOP, devem ser devolvidos pelo motivo 49 remessa nula. Quando o banco recusar o pagamento de um cheque deve carimbá-lo com o motivo da devolução. Ao recusar o pagamento, o banco deve registrar, no verso do cheque, o código do motivo da devolução, a data e a assinatura de funcionário autorizado. O banco é obrigado a comunicar a devolução de cheques sem fundos somente nos motivos 12, 13 e 14, que implicam inclusão do nome do titular no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos). As ocorrências serão excluídas do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos: automaticamente, após decorridos cinco anos da última inclusão; a pedido do estabelecimento sacado, ou por iniciativa do próprio executante, se comandada a inclusão por erro comprovado, hipótese em que a instituição, tão logo tenha conhecimento do fato, deve comandar a exclusão do CCF, sem ônus para o cliente; a qualquer tempo, a pedido do estabelecimento sacado, desde que o cliente comprove junto a ele o pagamento do cheque que deu origem à ocorrência, e, nos casos de prática espúria, regularize o débito; por determinação do Banco Central do Brasil. Compensação de cheques e outros papéis O serviço de compensação de cheques e outros papéis é regulamentado pelo Bacen e executado pelo Banco do Brasil. O serviço é realizado entre bancos, na câmara de compensação do Banco do Brasil, permitindo a cobrança de cheques, a transferência de fundos, o pagamento de títulos (fichas de compensação) e outras obrigações. 102

21 Prazos para a compensação de cheques e outros papéis Os prazos abaixo são sempre contados do dia útil seguinte ao do depósito. a) Cheque depositado na mesma praça ou entre praças que pertençam à mesma regional do sistema de compensação: valor inferior a R$300,00 dois dias úteis. Valor igual ou superior a R$300,00 um dia útil. b) Cheque depositado em praças diferentes, que não pertençam à mesma regional do sistema de compensação: Praça do acolhimento do depósito Praça sacada do cheque Integrada ao Sirc de São Paulo Não integrada ao Sirc de São Paulo Integrada ao Sirc de São Paulo Prazos mencionados no item a Três dias úteis Não integrada ao Sirc de São Paulo Três dias úteis Quatro dias úteis c) O prazo de bloqueio de depósito em cheque envolvendo praça de difícil acesso é de 20 dias úteis. Por norma do Banco Central do Brasil, todas as agências bancárias devem afixar a tabela com os prazos de compensação em local visível para o público, junto com as relações de praças de difícil acesso e de acesso normal não integradas. Os valores depositados ficam disponíveis para compensar débitos, na respectiva conta-corrente do depositante, na noite do último dia do prazo de bloqueio, podendo ser sacados, diretamente no caixa do banco, no dia útil seguinte ao último dia do prazo de bloqueio. Os valores depositados que sofrerem bloqueio por prazos superiores aos citados devem ser remunerados, por dia de excesso, pela taxa Selic. Os depósitos em cheques de outra agência do mesmo banco observam os mesmos prazos máximos de bloqueio e de entrega previstos acima para os cheques de outro banco, podendo ser reduzidos, de acordo com os critérios próprios de cada banco. 103

22 Revogação e sustação de cheque Existem duas formas para impedir o pagamento de um cheque: oposição ao pagamento ou sustação, que pode ser determinada pelo emitente ou pelo beneficiário, e suspende de imediato o pagamento do cheque; e contraordem ou revogação, que só vigora após o término do prazo de apresentação, só vale para cheques preenchidos e só pode ser determinada pelo titular, emitente do cheque. Revoga em definitivo o cheque. Os bancos não podem impedir ou limitar o direito de sustar o pagamento de um cheque, porém as instituições bancárias podem cobrar tarifa pela sustação, desde que expressamente prevista na ficha-proposta. O banco é obrigado a informar ao portador do cheque a razão pela qual o (emitente) determinou a sustação no caso de cheque devolvido por sustação. Cabe ao banco sacado informar o motivo alegado pelo oponente, sempre que solicitado pelo favorecido nominalmente indicado no cheque, ou pelo portador, quando se tratar de cheque cujo valor dispense a indicação do favorecido. O banco é obrigado a fornecer, ao portador de cheque devolvido, as informações que permitam identificar e localizar o cliente somente quando o cheque for devolvido por um dos seguintes motivos: 11 a 14, 21, 22 e 31 e o portador estiver devidamente qualificado. Nos demais casos, o banco fica impedido de fornecer qualquer informação. No caso de talão de cheque furtado ou roubado, o banco não pode fornecer ao portador de cheque devolvido as informações que permitam identificar e localizar quem foi que apresentou, no ato de sustação, o registro da ocorrência policial (motivo 28). Quando a sustação é dada por roubo ou furto (motivo 28), o cliente fica liberado de pagar a taxa e a tarifa cobradas no caso de inclusão no CCF, pelo serviço de exclusão do nome no cadastro. Em caso de perda ou roubo, o beneficiário do cheque pode pedir ao banco a oposição ao seu pagamento. Preenchimento do cheque O banco considera apenas o valor escrito por extenso quando o cheque apresentar o valor numérico diferente do valor por extenso. O cheque pode ser preenchido com tinta de qualquer cor, porém os cheques preenchidos 104

23 com outra tinta que não azul ou preta podem, no processo de microfilmagem, ficar ilegíveis. Prazo de validade do cheque O prazo de apresentação do cheque é de 30 dias, a contar da data de emissão, para os cheques emitidos na mesma praça do banco sacado e de 60 dias para os cheques emitidos em outra praça. O prazo de prescrição é de seis meses decorridos a partir do término do prazo de apresentação. Quando o cheque é apresentado após o prazo de apresentação ele é pago se houver fundos na conta. Se não houver, o cheque é devolvido pelo motivo 11 (ou 12, se se tratar da segunda apresentação, tendo o nome incluído no CCF). Quando o cheque é apresentado além do prazo de prescrição ele é devolvido pelo motivo 44, não podendo ser pago pelo banco mesmo que tenha fundos na conta. A ação de regresso de um obrigado ao pagamento do cheque contra outro prescreve em seis meses, contados do dia em que o obrigado pagou o cheque ou do dia em que foi demandado. Pode o portador promover a execução do cheque: contra o emitente e seu avalista; contra os endossantes e seus avalistas, se o cheque é apresentado em tempo hábil e a recusa do pagamento é comprovada pelo protesto ou por declaração do sacado, escrita e datada sobre o cheque, com indicação do dia de apresentação, ou, ainda, por declaração escrita e datada por câmara de compensação. Cheque cruzado Quando um cheque for cruzado, o favorecido não pode sacar diretamente no caixa, ele deve ser depositado em conta bancária. O cruzamento pode ser geral, quando não indica o nome do banco, ou especial, quando o nome do banco aparece entre os traços de cruzamento. O banco sacado não considera nenhuma tentativa de inutilizar o cruzamento ou alterar o nome do banco indicado para efetuar o saque do referido cheque. 105

24 Certificado de Depósito Bancário (CDB) e Recibo de Depósito Bancário (RDB) O CDB e o RDB são títulos de crédito emitidos por bancos comerciais, de investimento, múltiplos e Caixas Econômicas Federais que representam um depósito a prazo efetuado pelo cliente. O CDB é transferível por endosso nominativo (endosso em preto) desde que respeitados os prazos mínimos, já o RDB não é transferível. Os recursos captados por esses meios são utilizados para comporem funding para as carteiras de empréstimos. Por serem depósitos a prazo, existe uma data combinada para que ocorra o resgate do título. Na data de vencimento, ocorre o crédito em conta-corrente do cliente do valor aplicado acrescido da remuneração que tenha sido contratada, após a cobrança dos impostos devidos. Características O CDB e o RDB têm mecanismos idênticos. O CDB pode ser escritural ou físico e o RDB somente pode ser recibo. O CDB pode ser transferido e negociado no mercado secundário e o RDB é intransferível, por isso não pode ser negociado. Rendimento O rendimento do CDB e do RDB são obtidos pela taxa de juros ou pela taxa de juros mais a variação de um indexador. Varia conforme a necessidade de captação de cada banco. Garantias O CDB e o RDB são garantidos pela instituição financeira. O controle do sistema Cetip assegura que o CDB não é falso. Prazos mínimos: prefixados não há; pós-fixados: 106

25 TR/TJLP um mês; TBF dois meses; flutuantes: CDI/taxa média Selic não exigido; índice de preços um ano. Liquidez O CDB tem maior liquidez que o RDB, pois pode ser liquidado antes da data do vencimento e o RDB somente pode ser liquidado no dia do resgate. Caso ocorra negociação entre as partes, o RDB, excepcionalmente, pode ser liquidado antes, mas o aplicador resgata somente o capital. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) Tabela decrescente praticada pelo mercado, quando há incidência sobre o valor dos rendimentos CDB e RDB e quando a aplicação for efetuada por prazo inferior a 30 dias. O Imposto de Renda (IR) incide sobre o rendimento bruto, no momento do resgate. As alíquotas do IR são regressivas, de acordo com o tempo em que o valor ficar investido: até seis meses, a alíquota é de 22,50%; de seis meses a 1 ano, a alíquota é de 20%; de um a dois anos, a alíquota é de 17,50%; acima de dois anos, a alíquota é de 15%. Dicas de estudo Estar atento para os documentos mínimos necessários para abertura das contas-correntes e contas simplificadas. Memorizar as categorias de tarifas existentes e os serviços que não podem ser tarifados. 107

26 Entender que as características do endosso e do cruzamento são importantes, assim como a diferença entre sustação e contraordem. Estudar bem os requisitos essenciais e a questão do aval parcial. Memorizar as características do CDB e do RDB, bem como os prazos e tipos de taxas. Atividades 1. Indique se as frases abaixo estão certas ou erradas; se erradas, justifique a resposta. a) Os serviços considerados prioritários não poderão ter as tarifas majoradas em um prazo menor que seis meses entre um aumento e outro. (( (( Certo. Errado b) (BB) Os CDBs são títulos emitidos por bancos comerciais, de investimento, de desenvolvimento ou múltiplos com o objetivo de gerar captação de recursos (funding) para que o banco aplique em vários ativos. Sendo assim, o CDB não é título de emissão privada. (( (( Certo. Errado. 2. (CEF) O cheque é um recurso disponibilizado pelos bancos para seus clientes, que o utilizarão como um título de crédito cuja emissão poderá ser nominativa ou ao portador. Um cheque cruzado emitido ao portador deverá ser: a) depositado na conta-corrente do portador do cheque, que poderá ser em qualquer banco. 108

27 b) depositado na conta-corrente do beneficiário, que deve ser obrigatoriamente no mesmo banco emitente do cheque. c) endossado no verso pelo emitente do cheque para que o beneficiário possa depositar o cheque em outros bancos. d) sacado pelo próprio portador do cheque diretamente no caixa do banco emitente. e) sacado pelo portador ou beneficiário em qualquer agenda bancária com a devida autorização do emitente do cheque. 3. (CEF) Ao título de crédito comercial em que o emitente obriga-se, por escrito, a pagar a uma pessoa beneficiária uma determinada importância dá-se o nome de: a) Certificado de Deposito Bancário (CDB). b) nota promissória. c) nota fiscal. d) cheque. e) cédula hipotecária. Gabarito 1. a) Errado. 2. A 3. B b) Errado. Referências PORTAL DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Ministério da Fazenda. Disponível em: < Acesso em: 23 fev

28

IMPEDIMENTO AO PAGAMENTO

IMPEDIMENTO AO PAGAMENTO MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO DE CHEQUES CHEQUES EM PROVISÃO DE FUNDOS MOT DESCRIÇÃO OBSERVAÇÕES 11 Cheque sem fundos 1º apresentação. 12 Cheque sem fundos 2º reapresentação. 13 Conta encerrada. 14 Prática espúria.

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