Rol de Procedimentos Unimed do Brasil
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- Stella Brunelli Monteiro
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1 Rol de Procedimentos 2014 Unimed do Brasil
2 Boa Prática Médica Desfecho duro Resultado absoluto
3 Desfecho duro Sobrevida Global Qualidade de vida Custo benefício
4 Oncológicos Orais Everolimus em mama Não foi demonstrado benefício em sobrevida global ou qualidade de vida. Sobrevida livre de progressão: tempo desde a randomização até a progressão efetiva do tumor ou morte. Não é estatisticamente validado para sobrevida em todos os cenários A CTNMBE avaliou 18 dos 34 medicamentos aprovados. Desses avaliados, 16 não apresentaram ganho de sobrevida ou os estudos são tão frágeis metodologicamente que não permitiram conclusões.
5 Resultado absoluto Medidas centradas no paciente: NNT número de pacientes tratados para se obter 1 benefício. NNH - número de pacientes tratados para se causar um dano ou malefício.
6 Imunobiológico subcutâneo na Artrite Reumatóide Adalimumabe Humira 40 mg a cada duas semanas 24 frascos/ano Custo paciente/ano R$4.255,81 (PMC Brasíndice 793) x 24 = R$ ,44 Os estudos que avaliaram o benefício do ADALIMUMABE no tratamento da artrite, indicaram para um NNT de 2 a 7 para ACR 50. Considerando os cálculos feitos acima e o resultado da meta-análise com NNT de 5 para ACR 50, o custo por ano para se obter esse benefício em um único paciente em cada 5 pacientes é de R$ ,20.
7 Imunobiológico subcutâneo na Artrite Reumatóide ECR avaliando segurança e eficácia da adição de sulfazalasina e hidroxicloroquina ao metotrexato (terapia tríplice) em comparação com adição de etanercept com metotrexato. O desfecho primário diferença entre os dois grupos na mudança do DAS 28 à 48 semanas demonstrou a não inferioridade da terapia tríplice.
8 Imunobiológico subcutâneo na Artrite Reumatóide
9 Saúde não tem Preço, mas tem Custo.
10 Novo Rol 2014
11 Novo Rol 2014 Rol - Referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de CONSU 10 (1998) 2. RDC 41(2000) 3. RDC 67 (2001) 4. RN 82(2004) 5. RN 167 (2008) 6. RN 211 (2010) 7. RN 262 (2011) 8. RN 281 (2011) 9. RN 338 (2013)
12 Grupo Técnico Rol ANS Premissas: Regulamentação da Lei /2012, relativa a incorporação do material utilizado por pessoas ostomizadas. Proposta para inclusão dos medicamentos antineopásicos para administração oral e A cada dois anos é feita a publicação do novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. No dia 1º de janeiro dos anos pares, o novo Rol entra em vigor. No entanto, os trabalhos de pesquisa para a revisão do Rol são contínuos. A partir da publicação do novo Rol 2014, será constituído o Comitê Permanente do Rol.
13 Grupo Técnico Rol ANS Reuniões e grupos: Entre fevereiro e setembro, foram realizadas 5 reuniões do grupo coordenador e reuniões dos subgrupos: Grupo 1 Lei nº /2012 ostomias; Grupo 2 Medicação Oral para Câncer; Grupo 3 Tabelas de Procedimentos e Critérios para definição de Procedimentos de Alta Complexidade PAC; Grupo 4 Resolução Normativa RN e Diretrizes de Utilização DUT; Grupo 5 Procedimentos Odontológicos.
14 Grupo Técnico Rol ANS Critérios de priorização para as demandas solicitadas: 1. Avaliação e aprovação no Conselho Nacional de Incorporação de Tecnologia - CONITEC; 2. Existência de dados epidemiológicos relativos as patologias prevenidas/tratadas com o uso da tecnologia (incidência, prevalência, letalidade, mortalidade, morbidade, etc.). 3. Existência de estudos atualizados sobre o impacto economico financeiro da tecnologia - CUSTO EFETIVIDADE, preferencialmente utilizando dados nacionais; 4. Inexistência de outras tecnologias ja incorporadas que desempenhem a mesma função; 5. Existência de mão de obra especializada para utilização/manuseio da tecnologia em saúde; 6. Existência de insumos e matéria-prima necessários para o uso da tecnologia em saúde; 7. Existência de rede de prestação de serviços comprovadamente instalada; 8. Existência de resultados efetivos em desfechos clínicos.
15 Novo Rol 2014 Resolução Normativa 338 Os impactos conceituais
16 Resolução Normativa 338 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e revoga: RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010, RN nº 262, de 1 de agosto de 2011, RN nº 281, de 19 de dezembro de 2011 e a RN nº 325, de 18 de abril de 2013.
17 Resolução Normativa 338 Art. 4º Os procedimentos e eventos listados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos poderão ser executados por qualquer profissional de saúde habilitado para a sua realização, conforme legislação específica sobre as profissões de saúde e regulamentação de seus respectivos conselhos profissionais, respeitados os critérios de credenciamento, referenciamento, reembolso ou qualquer outro tipo de relação entre a operadora de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviço de saúde. Parágrafo único. Os procedimentos listados nesta Resolução Normativa e nos seus Anexos serão de cobertura obrigatória quando solicitados pelo médico assistente, conforme disposto no artigo 12 da Lei nº de 1998, com exceção dos procedimentos odontológicos e dos procedimentos vinculados aos de natureza odontológica aqueles executados por cirurgião-dentista ou os recursos, exames e técnicas auxiliares necessários ao diagnóstico, tratamento e prognóstico odontológicos - que poderão ser solicitados ou executados diretamente pelo cirurgião dentista.
18 Resolução Normativa 338 Os exames e procedimentos pré e pós-transplantes, para fins das disposições da RN nº 259, de 17 de junho de 2011, são considerados procedimentos de urgência e emergência, respeitadas as segmentações, os prazos de carência e a Cobertura Parcial Temporária - CPT.
19 Resolução Normativa 338 Art. 10. Os procedimentos necessários ao tratamento das complicações clínicas e cirúrgicas, decorrentes de procedimentos não cobertos, têm cobertura obrigatória quando constarem do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, respeitadas as segmentações e os prazos de carência e Cobertura Parcial Temporária - CPT. Parágrafo único. Procedimentos necessários ao seguimento de eventos excluídos da cobertura, como internação em leito de terapia intensiva após transplante não coberto, não são considerados tratamento de complicações, mas parte integrante do procedimento inicial, não havendo obrigatoriedade de sua cobertura por parte das operadoras de planos de assistência à saúde.
20 Resolução Normativa 338 Art. 11. Os procedimentos realizados por laser, radiofrequência, robótica, neuronavegação ou outro sistema de navegação, escopias e técnicas minimamente invasivas somente terão cobertura assegurada quando assim especificados no Anexo I, de acordo com a segmentação contratada. Parágrafo único. Todas as escopias listadas nos anexos têm igualmente assegurada a cobertura com dispositivos ópticos ou de vídeo para captação das imagens.
21 Resolução Normativa 338 XII - cobertura de medicamentos antineoplásicos orais para uso domiciliar de acordo com as Diretrizes de Utilização estabelecidas no Anexo II desta resolução, respeitando preferencialmente as seguintes características: a) medicamento genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela Denominação Comum Brasileira - DCB ou, na sua ausência, pela Denominação Comum Internacional - DCI, conforme definido pela Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999; e b) medicamento fracionado: medicamento fornecido em quantidade distinta da embalagem original, conforme necessidade do paciente e definição do órgão competente - ANVISA.
22 Resolução Normativa 338 Art. 26. Na hipótese de entrada em vigor de norma da ANVISA que estabeleça a obrigatoriedade da utilização dos testes de detecção de ácidos nucleicos (NAT) como exame de qualificação no sangue de doadores, esta norma se aplicará à cobertura nos planos privados de assistência à saúde, e sua aplicabilidade será imediata, ainda que esta norma entre em vigor antes de 2 de janeiro de 2014.
23 Resolução Normativa 338 RESOLUÇÃO RDC Nº 51, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 "Art. 89. A cada doação devem ser realizados obrigatoriamente testes laboratoriais de triagem de alta sensibilidade, para detecção de marcadores para as seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, independente dos resultados de doações anteriores, segundo critérios determinados nesta Resolução e nas demais normas do Ministério da Saúde: IV - Hepatite C: 2(dois) testes em paralelo: sendo 1 (um) teste para detecção de anticorpo anti-hcv ou para detecção combinada de antígeno/anticorpo; e 1(um) teste para detecção de ácido nucleico do vírus HCV por técnica de biologia molecular. V - HIV 1 e 2: 2(dois) testes em paralelo: sendo 1(um) teste para detecção de anticorpo anti-hiv (que inclua a detecção do grupo O) ou 1(um) teste para detecção combinada de antígeno/anticorpo (que inclua a detecção do grupo O); e 1(um) teste para detecção de ácido nucleico do vírus HIV por técnica de biologia molecular
24 Resolução Normativa 338 PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Art. 129, 2º É permitido o emprego de pool de amostras para testes de pesquisa de ácido nucléicos (NAT) para detecção de infecções transmissíveis pelo sangue. Art. 129, 5º - O sangue total e seus componentes não serão transfundidos antes da obtenção de resultados finais não reagentes/negativos, nos testes de detecção para: 7º São os testes para detecção de hepatite C: I - detecção do anticorpo contra o vírus da hepatite C (HCV) ou detecção combinada de anticorpo + antígeno do HCV; e II - detecção de ácido nucleico (NAT) do HCV. 8º São os testes para detecção de AIDS/SIDA: I - detecção de anticorpo contra o HIV ou detecção combinada do anticorpo contra o HIV + antígeno p24 do HIV; e II - detecção de ácido nucleico (NAT) do HIV.
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26 Novo Rol 2014 Resolução Normativa 338 As Principais Inclusões
27 As Principais Inclusões FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS COLETORES E ADJUVANTES PARA COLOSTOMIA, ILEOSTOMIA E UROSTOMIA, SONDA VESICAL DE DEMORA E COLETOR DE URINA. Protocolo de utilização: 3) Cabe à operadora de planos privados de assistência à saúde a definição da distribuição dos equipamentos, a organização da orientação para o uso e para o auto cuidado por meio de rede própria, credenciada, referenciada, contratada ou mediante reembolso. 4) O profissional requisitante deve, quando assim solicitado pela operadora de plano privado de assistência à saúde, justificar clinicamente a sua indicação e oferecer pelo menos 03 (três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas.
28 As Principais Inclusões Oncológicos Orais - Lei de 12 de novembro de 2013 Altera a lei 9656 de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para incluir tratamentos entre as coberturas obrigatórias. Art. 1 o Esta Lei inclui entre as coberturas obrigatórias dos planos privados de assistência à saúde, em todo o território nacional, tratamentos antineoplásicos de uso oral, procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia. Art. 12 o I c) cobertura de tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes. 4 o As coberturas a que se referem as alíneas c do inciso I e g do inciso II deste artigo serão objeto de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, revisados periodicamente, ouvidas as sociedades médicas de especialistas da área, publicados pela ANS.
29 Oncológicos Orais O Câncer no Mundo: 11 milhões novos casos ; 16 milhões casos /ano a partir de 2020; 60% dos novos casos em países menos desenvolvidos 7,6 milhões de mortes % das mortes em todo o mundo 2ª causa de morte + de 70% das mortes - países menos desenvolvidos
30 Oncológicos Orais DROGA NEOPLASIA CUSTO US$ BENEFÍCIO Cetuximab Pulmão ,2 meses Erlotinib Pâncreas dias Bevacizumab Mama ,5 meses Sorafenib Rim ,7 meses
31 Oncológicos Orais 25% das drogas em utilização são orais. 80% das drogas em desenvolvimento são orais. A grande maioria são anticorpos monoclonais. Custos elevadíssimos Diferentemente de medicações adquiridas em balcão de farmácias Extremamente tóxicas
32 Na Saúde tudo funciona diferente: US CT RMN PET-CT
33 Uso da manipulação hormonal no Câncer da Mama Linha do tempo Nunca substitutiva Sempre inclusiva
34 Oncológicos Orais
35 Programa de gerenciamento de ciclos Efeitos adversos. Recolher sobras Evitar desperdício
36 Oncológicos Orais Riscos do tratamento sem supervisão do Oncologista: Transferência de responsabilidade do oncologista para outros profissionais e para os pacientes Inabilidade do paciente e familiares de entenderem instruções complexas (até 46% de erros) Riscos de não aderência (risco de emergência de resistência tumoral) Identificação inadequada de eventos adversos e sua resolução Interações inesperadas com drogas e alimentos
37 Oncológicos Orais Toxicidade Grau III e IV 90% de pacientes em uso de Sorafenib e Sunitinibe sofrem eventos adversos Graus III e IV são 30% do total (III severos e indesejáveis e IV ameaçador da vida ou sequelar) Redução de doses e interrupção de tratamento ocorrem com frequência nestas situações (sem supervisão clínica).
38 Oncológicos Orais Revisão Clínica e Seleção de Tratamento: Médicos muito assediados pela Indústria Revisão da literatura tendenciosa Escolha por tratamentos onerosos Uso de drogas com baixo coeficiente terapêutico e alta toxicidade
39 Principais Inclusões Tratamento cirúrgico da incontinência urinária com esfincter artificial Relato de Casos Sistema Unimed Entre 2004 e 2011, após prostatectomia radical para tratamento do câncer de próstata, 41 pacientes receberam o esfíncter artificial. Custo: Dois milhões e quinhentos mil reais (R$ só com o dispositivo) Complicações em 22 pacientes (53,7%): Retirada em 18 pacientes Uma troca: 5 pacientes Duas trocas:2 pacientes
40 Principais Inclusões Complicações Abscesso na bolsa escrotal Extrusão da prótese Fístulas Necrose da bolsa escrotal Esclerose do colo vesical Sepse urinária Deiscência total da ferida escrotal Estenose da uretra Hidrocele Exposição do ductos Torção do testículo Persistência da incontinência Número de relatos
41 Principais Inclusões A Inclusão pelo Judiciário: COMUNICADO Nº 73, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 86 da Resolução Normativa nº 197, de 16 de Julho de 2009, em cumprimento à medida liminar proferida pelo Juízo da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Piauí, nos autos da Ação Civil Pública nº , movida pelo Ministério Público Federal, comunica a inclusão no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previsto no art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998, do seguinte procedimento: Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI), nos termos da decisão judicial. ANDRÉ LONGO ARAÚJO DE MELO
42 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI
43 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI)
44 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI)
45 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI)
46 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI) RESOLUÇÃO NORMATIVA CNHM Nº 012/2012
47 Implante Transcateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI Nota no site da ANS em 06 de dezembro de 2013: "A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informa que foi revogada a decisão judicial que determinava a inclusão do implante por cateter de bioprótese de valva aórtica (TAVI) ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (6/12) no Diário da Justiça Federal. A ANS atua prioritariamente na proteção do beneficiário de plano de saúde e por essa razão não incluiu o procedimento no Rol, seguindo as recomendações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), vinculada ao Ministério da Saúde. Ainda não existem estudos definitivos sobre o TAVI, e conforme o parecer da Comissão, o procedimento pode trazer riscos ao paciente, inclusive o óbito por AVC e lesões vasculares. O tratamento é usado em pacientes portadores de estenose aórtica grave inoperáveis"
48 Novo Rol 2014 Resolução Normativa 338 O que não foi incluído
49 O que não foi incluido CRIOABLACAO DE PROSTATA E RIM - NÃO ESTÁ NA CBHPM CRIOABLACAO DE TUMOR DE PROSTATA - NÃO ESTÁ NA CBHPM CRIOABLACAO DE TUMOR RENAL GUIADO POR VIDEOLAPAROSCOPIA - NÃO ESTÁ NA CBHPM INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL - EXCLUSÃO DA LEI CÁPSULA ENDOSCÓPICA - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE CROSSLINKING DA CÓRNEA PARA TRATAMENTO DE CERATOCONE - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE DERMOLIPECTOMIA EM GERAL - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE
50 O que não foi incluido NUCLEOPLASTIA - EXCLUSÃO DA LEI (EXPERIMENTAL, SEGUNDO O CFM) NUCLEOPLASTIA POR RADIOFREQUENCIA - EXCLUSÃO DA LEI (EXPERIMENTAL, SEGUNDO O CFM) DENERVAÇÃO PERCUTÂNEA DE FACETAS POR RADIOFREQUÊNCIA AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE.
51 O que não foi incluido IMPLANTE PERCUTANEO DE BIOPROTESE VALVAR - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE IMPLANTE TRANSCATETER DE PROTESE VALVAR AORTICA (TAVI) - TRANSCATHETER AORTIC VALVE IMPLANTATION - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE ABLAÇÃO DE TUMOR POR RADIOFREQUENCIA - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE HEMORROIDOPEXIA POR GRAMPEAMENTO - AINDA SERÁ DISCUTIDO PELO GRUPO TÉCNICO PERMANENTE
52 O que não foi incluido Interferon em Hepatite C Decido pela não inclusao, uma vez que no protocolo do MS/CONITEC a avaliação foi feita juntamente com o uso de medicação oral, que não possui cobertura obrigatória, assim, não traria benefícios a inclusão, já que o beneficiário iria de qualquer maneira ter que adquirir a medicação oral (ribavirina), seja através de um programa no SUS ou através de desembolso, o que poderia diminuir a adesão ao tratamento completo, como deveria ser feito.
53 Novo Rol 2014 Resolução Normativa 338 As Diretrizes de Utilização
54 Diretrizes de Utilização Diretrizes de Utilização Condição que permite à operadora avaliar a cobertura de determinados procedimentos. RN diretrizes. RN diretrizes. RN diretrizes. RN Diretrizes
55 Diretrizes de Utilização Consulta com fisioterapeuta: Cobertura obrigatória de uma consulta de fisioterapia para cada novo CID apresentado pelo paciente, e consequente necessidade de construção de novo diagnóstico fisioterapêutico.
56 Diretrizes de Utilização Radioterapia IMRT para cabeça e pescoço Atentar para a descrição/diretriz: RADIOTERAPIA COM MODULAÇÃO DA INTENSIDADE DO FEIXE (IMRT) PARA TUMORES DA REGIÃO DA CABEÇA E PESCOÇO
57 Diretrizes de Utilização Rizotomia por radiofrequência 1. Cobertura obrigatória para pacientes com dor facetaria (lombalgia, dorsalgia, ou cervicalgia), quando forem preenchidos todos os critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II: Grupo I a. limitação das Atividades da Vida Diaria (AVDs) por pelo menos seis semanas; b. redução >50% da dor referida medida pela VAS apos infiltração facetaria utilizando anestésico local; a. falha no tratamento conservador adequado. Grupo II b. cirurgia espinhal previa no segmento analisado; c. hérnia discal; d. sinais de estenose ou instabilidade potencialmente cirúrgicas;
58 Diretrizes de Utilização Mamografia digital: Redação atual: 1. Cobertura obrigatória em mulheres com idade inferior a 50 anos, com mamas densas e em fase pré ou peri-menopáusica. RN 338: 1. Cobertura obrigatória para mulheres na faixa etária entre 40 e 69 anos.
59 Diretrizes de Utilização Estimulação Elétrica Transcutânea Critérios de Cobertura: Dor neurogênica, dor músculo esquelética, dor visceral, dor simpaticamente mediada, dor pós traumática, dor leve a moderada pós operatória, espasticidade de lesão medular e hemiplegia decorrente de AVE. Critérios de exclusão de cobertura: Primeiro trimestre de gestação, para melhora do equilíbrio de pacientes com AVE em fase crônica, em pacientes portadores de arritmias cardíacas, dor de etiologia desconhecida, epilepsia, ou quando a estimulação ocorrer nas seguintes regiões: na parte anterior do pescoço, na região da cabeça (quando posicionado de forma transcerebral), pele com solução de continuidade, abdomen durante a gestação, regiões com implantes metálicos, áreas recentemente irradiadas, próximo à boca e sobre os olhos e sobre o seio carotídeo.
60 Diretrizes de Utilização Genética Necessidade de estabelecer critérios referentes à assistência/ tratamento/aconselhamento das condições genéticas contempladas nas DUTs dos procedimentos Análise Molecular de DNA e Pesquisa de Micro deleções e microduplicações por fish: a. na assistência/tratamento/aconselhamento das condições genéticas contempladas nas Diretrizes traduzidas e adaptadas ao Brasil do Clinical Utility Gene Cards disponibilizadas no endereço eletrônico quando seguidos os parâmetros definidos nestas diretrizes.
61 Diretrizes de Utilização Análise Molecular de DNA e Pesquisa de Micro deleções e microduplicações por fish: Pontos importantes a serem avaliados: 1. Confirmação diagnóstica 2. Aconselhamento genético 3. Uso adequado da tecnologia permitindo a elegibilidade dos pacientes que irão se beneficiar desses procedimentos e a utilização desses recursos de forma racional. 4. Cobertura para oncogenética.
62 Diretrizes de Utilização TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA Cobertura obrigatória quando preenchido um dos seguintes critérios: a. acompanhamento de pacientes em tratamento ocular quimioterápico (pacientes que apresentem a forma exsudativa, também conhecida com úmida ou neovascular, da Degeneração macular relacionada à idade DMRI), incluindo o exame inicial realizado antes do início do tratamento antiangiogênico; b. acompanhamento e confirmação diagnóstica das seguintes patologias retinianas: edema macular cistóide (relacionado ou não à obstrução venosa); edema macular diabético; buraco macular; membrana neovascular sub-retiniana (que pode estar presente em Degeneração Macular Relacionada à Idade, estrias angióides, alta miopia, tumores oculares, coroidopatia serosa central); membrana epirretiniana; distrofias retinianas.
63 Diretrizes de Utilização TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem a forma exsudativa, também conhecida como úmida ou neovascular, da degeneração macular relacionada à idade - DMRI.
64 Lucentis x Avastin Fica determinado que mediante solicitação da Comissão Nacional de Tecnologia no SUS, CONITEC, a ANVISA poderá emitir autorização de uso para fornecimento, pelo SUS, de medicamentos ou de produtos registrados em que a indicação de uso pretendida seja distinta daquela aprovada no registro, desde que demonstradas pela CONITEC as evidências científicas sobre a eficácia, acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento ou do produto para o uso pretendido na solicitação.
65 Lucentis x Avastin CONITEC: Os estudos incluídos neste relatório comparativos entre ranibizumabe e bevacizumabe concluem que os dois medicamentos são igualmente eficazes no tratamento da DMRI. O medicamento bevacizumabe foi analisado pela Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde CITEC e recebeu recomendação para incorporação em novembro de Para os serviços de saúde pagadores, a redução de custos com a utilização do bevacizumabe poderá contribuir decisivamente para o aumento do acesso ao tratamento da DMRI. Além disso, os critérios científicos de qualidade, as evidências de custo-efetividade e a experiência clínica dos últimos anos devem embasar a decisão sobre a incorporação racional de medicamentos.
66 Francisco José de Freitas Lima Gerente da Auditoria em Saúde Unimed Federação Rio Obrigado
Grupo Técnico de Revisão do Rol
GT do Rol 2013/2014 Primeira Reunião do GT do Rol (realizada em 26/02/2013): Diretrizes para incorporação de novas tecnologias; Lei nº 12.738/2012(fornecimento de bolsas de colostomia); Projeto de lei
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