Palavras Chave: Mapeamento, GIS, cartografia digital, tratamento de esgotos. RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras Chave: Mapeamento, GIS, cartografia digital, tratamento de esgotos. RESUMO"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA PARA O GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS E MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Carolina Gonçalves (*) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. Gerente da Divisão de Engenharia e Desenvolvimento Operacional da Unidade de Negócios de Tratamento de Esgotos da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo - SABESP. Geraldo Julião dos Santos Companhia de Saneamento Básico de São Paulo - SABESP. Monica Riccitelli Companhia de Saneamento Básico de São Paulo - SABESP. Luis Antonio Alves Bíscaro Companhia de Saneamento Básico de São Paulo - SABESP. Endereço (*) : Rua Luiz de Oliveira Souza, Residencial Nova Itália - Cep: Valinhos São Paulo - Brasil - tel: 55(19) ou 55(11) mcgoncalves@sabesp.com.br Palavras Chave: Mapeamento, GIS, cartografia digital, tratamento de esgotos. RESUMO O gerenciamento das informações relativas à coleta, interceptação e tratamento de esgotos requer um controle muito grande sobre um também grande número de fatores. Existem dados das mais diversas naturezas, obtidas das mais variadas formas e que podem ou não interagir uns com os outros. O estudo e tratamento de tais dados é que gera os mapas temáticos digitais. O presente trabalho visa à elaboração de cartografia temática digital, com a localização das Estações de Tratamento de Esgotos da Região Metropolitana de São Paulo e as suas respectivas áreas de influência, através do levantamento de informações desagregadas, existentes em diversas unidades da companhia, e utilizando uma base compatível, que permitisse a recepção e a interação de todas as informações técnicas existentes. Esses mapas digitais contêm uma série de atributos que possibilitam a compreensão das várias interfaces do sistema, desde a geração dos esgotos, passando pelo afastamento, interceptação e tratamento, contemplando em cada etapa dados como: volumes, localização, bacias drenantes, pontos notáveis, entre outros. INTRODUÇÃO A área de estudo consiste na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), abrangendo os municípios que fazem parte do chamado Sistema Principal de Esgotos, ou seja, cujas contribuições em termos de despejos, afluem as principais estações de tratamento de esgotos da Região Metropolitana, quais sejam: Barueri; ABC; Suzano; Parque Novo Mundo; São Miguel. O Sistema Principal compõe-se ainda de 130 kilômetros de interceptores, e trata atualmente L/s, beneficiando uma população de aproximadamente habitantes. 1

2 A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), engloba as bacias drenantes aos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, e alguma sub-bacias drenantes aos reservatórios Guarapiranga e Billings. As demais áreas, situadas em regiões periféricas, com menor grau de urbanização, são ou serão servidas por sistemas próprios, denominados Sistemas Isolados. O Sistema Principal de Esgotos abrange ainda os municípios de São Paulo, Itapeví, Jandira, Cotia, Barueri, Santana de Parnaíba, Carapicuíba, Taboão da Serra, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba, Arujá, Guarulhos, Mauá, Suzano, Mogi das Cruzes, Embú e Itapecerica da Serra, sendo que alguns parcialmente. A Figura 1 apresenta o mapa da Região metropolitana de São Paulo, com os cinco sistemas de tratamento de esgotos. Figura 1: Região Metropolitana de São Paulo Sistemas de Tratamento de Esgotos ESTRUTURA GERAL DO SISTEMA O sistema foi concebido para trabalhar tabularmente, ao nível de quadra. As quadras são estruturas geográficas reais utilizadas para leitura de hidrômetros da rede de distribuição de água, e estão inseridas em bacias de esgotamento, que drenarão seus esgotos para as estações de tratamento de esgotos, quando logicamente o sistema já estiver interligado. Essas informações serão atualizadas com o avanço das obras do Projeto Tietê 2ª. Etapa, e/ou interligações de outros municípios que atualmente não são operados. Do consumo de água da bacia de esgotamento, temos: área sem coleta e sem tratamento de esgotos; área com coleta e sem tratamento de esgotos; área com coleta e com tratamento de esgotos. 2

3 Dos tipos de conta de água temos: Comercial; Industrial; Público; Grandes consumidores. Algumas estatísticas poderão ser representadas, no nível de bacia de esgotamento, gerando mapas temáticos e gráficos estatísticos, com dados atuais e projeções de acordo com o Plano Diretor de Esgotos, como: Distribuição da população; Volume de esgotos gerados; Índice de coleta de esgotos; Índice de tratamento de esgotos; Contribuição da bacia de esgotamento no volume de esgotos afluente à estação de tratamento de esgotos. A Figura 2 mostra o fluxo básico do processo, para a organização dos esgotos gerados entre a população e as estações de tratamento de esgotos. POPULAÇÃO ECONOMIAS QUADRAS SETORES FISCAIS BACIAS ÁREAS DE INFLUÊNCIAS ETEs Figura 2: Fluxo básico das informações no sistema. 3

4 DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS/ SOFTWARES UTILIZADOS PARA O CUMPRIMENTO DO PROJETO Os programas ou softwares utilizados para o cumprimento do projeto foram aqueles que possibilitaram: desenvolver o sistema de visualização e consulta cartográfica; tratar, formatar e complementar os dados gráficos e tabulares; apoiar às atividades administrativas do projeto. O software de SIG (Sistema de Informações Geográficas) ou GIS utilizado para desenvolver o sistema de visualização e consulta cartográfica tem a função de gerenciar a estrutura de dados, armazenando de forma correta os dados gráficos e tabulares e recuperando os dados e informações do banco de dados através das consultas customizadas, com os seguintes atributos: consulta, inclusão e exclusão de: temas, feições geográficas e dados alfanuméricos; cruzamento de temas, ou seja, operações de sobreposição de polígonos; cruzamento de forma gráfica e lógica através de atributos; criação de bandas ou áreas de influências; obtenção automática de polígonos de Thiessen; transferência de informações de um nível temático para outro, em virtude de relações topológicas do tipo adjacência, conectividade, contenção e vizinhança; possibilidade de mostrar, como fundo, imagens raster ; cálculo da melhor rota ou caminho mínimo entre duas ou mais localidades no mapa. BASE TOPOGRÁFICA E CADASTRAL A Base Topográfica e Cadastral é formada por camadas de informações, tendo como base aquelas que caracterizam a malha viária, ou seja, o Layer Quadras, que contém o contorno das quadras que definem o leito da via e o layer Eixos com a identificação dos logradouros principais facilitando o endereçamento das pesquisas. A Base utilizada no sistema é composta de dados gráficos e tabulares, tais como: a) Cartografia Digital Georeferenciada contendo os sistemas de afastamento e tratamento dos esgotos da Região Metropolitana de São Paulo, existentes e futuros; b) Dados Cadastrais contendo cadastro atualizado dos sistemas de coleta de esgotos nas áreas operacionais das regionais de cada Unidade de Negócios; c) Dados Gerenciais por bacia ou sub-bacia de esgotamento contendo população atendida, vazões, mortalidade infantil, consumo de água, coeficiente de retorno, informações sócio-econômicas; d) Dados Gerenciais por unidade de tratamento contendo informações gerais relativas às Unidades de Tratamento de Esgotos; e) Dados Comerciais contendo temas do cadastro comercial de cada Gerência Comercial; f) Informações dos Municípios não atendidos contendo cadastro dos sistemas existentes, plantas básicas, população total, população atendida e os respectivos índices de atendimento. Quanto aos elementos gráficos, eles são de quatro tipos: a) Lineares como interceptores, emissários e Coletores-tronco construídos com entidades do tipo linhas e polilinhas; b) Poligonais como áreas de influência, municípios e setores entre outros, construídos com entidades do tipo região ou polígono fechado. c) Pontuais como escolas, hospitais e indústrias entre outros, construídos com entidades do tipo ponto (ícones); d) Imagem raster como fotos aéreas ou imagens satélites servindo de fundo para o Sistema e plantas das instalações das estações convertidas com o uso de scanner, que são visualizados através de links. 4

5 O Sistema de Visualização e Consulta Cartográfica com base em um Sistema de Informações Geográficas (SIG), das áreas de influências das estações de tratamento de esgotos da Região Metropolitana de São Paulo tem uma navegação formada por um conjunto básico de módulos com as funções necessárias para operação das consultas e recuperação dos dados e informações espacializados. Em primeiro plano são apresentadas as informações representadas por entidades gráficas pontuais como: Elementos Referenciais (equipamentos sociais, principais estabelecimentos, etc.), Estações Elevatórias e Estações de Tratamento. Num plano intermediário estão localizadas as informações representadas por linhas e polilinhas como: Esquema dos Sistemas de Afastamento (coletores-tronco principais, interceptores e emissários) e eixos de vias. Por último aparecem as informações representadas por entidades gráficas representadas por regiões poligonais fechadas, como: corpos d água (lagoas, represas, principais rios e córregos), quadras, bacias, municípios, etc. No caso de imagem raster georeferenciada, esta está num plano mais baixo ainda. A visualização das camadas de informação pode ser controlada pelo usuário através de caixa de diálogo de controle de visualização de temas, podendo o usuário ativar ou desativar quantas camadas forem necessárias. O Sistema permite a visualização por níveis de aproximação, ou seja, quando o usuário estiver com a base completamente enquadrada na tela do computador mesmo estando habilitado determinadas camadas elas não estarão visíveis, pois poderão confundir o usuário, como acontece com as quadras, portanto num nível de aproximação mais afastado o sistema permitirá a visualização das grandes manchas (municípios, bacias, etc.) e alguns elementos referenciais mais relevantes. A navegação de acesso aos recursos do sistema, é feita num menu personalizado, com opções referentes basicamente a quatro módulos: Área de Trabalho: serve basicamente para estabelecer a região de pesquisa no mapa digital gráfico do sistema viário dos municípios integrantes da área de influência das ETEs. Define a área sobre a qual se fará as pesquisas. Contém recursos para ativar e/ou desativar camadas de informação gráfica, de modo a permitir a customização da apresentação do mapa às necessidades do usuário. Além disso, permite a localização de elementos do mapa através de consulta às respectivas tabelas de dados associadas; Pesquisa: serve basicamente para executar as consultas sobre a área de trabalho escolhida, ou seja, elaborar os cenários a serem estudados sobre a região escolhida. A consulta será sobre os temas estruturados tais como os esquemas dos sistemas de afastamento, as estações de tratamento de esgotos, as estações elevatórias, dados dos principais referenciais urbanos, principais estabelecimentos comerciais, industriais e serviços, etc. Permite realizar pesquisas nas bases de dados visando construir um conjunto de seleção temática. As pesquisas são construídas preenchendo-se os parâmetros existentes em caixas de diálogo específicas para cada tema de pesquisa (sistema viário, estações de tratamento de esgotos, estações elevatórias, esquemas dos sistemas de afastamentos, volumes gerados de esgotos, volumes micromedidos de água, etc.). Apresentam-se também opções de visualização de fotos, croquis e plantas escanerizadas e armazenadas em diretórios específicos em arquivos nomeados segundo o código atribuído à entidade (estações de tratamento de esgotos, estações elevatórias, esquemas dos sistemas de afastamentos, estabelecimento comercial, etc.). Permite-se apresentar ao fundo dos níveis gráficos as imagens de satélite ou de fotografia das aéreas devidamente registradas; Documentar: serve basicamente pare documentar os cenários escolhidos dentre os diversos pesquisados. Documentar significa, no contexto deste Sistema, gerar um relatório, um mapa temático ou de localização, um gráfico estatístico, um arquivo em formato TXT ou DBF para exportação para outro aplicativo, etc. com os dados dos cenários ou consultas escolhidas. Possibilita obter saídas do sistema, seja em forma de impressão ou em forma de dados tabulares exportados em formato TXT e DBF (texto e dbase, respectivamente). O formato de impressão é altamente configurável pelo usuário, compondo-se de um layout básico no qual se pode alterar a disposição dos elementos e ao qual podem-se acrescer novos quadros contendo dados na forma de mapa, tabela, gráfico e legendas; Utilitário: serve basicamente para executar tarefas de geoprocessamento, tais como apagar uma pesquisa efetuada, sem ser necessariamente um "expert nos comandos básicos do software de geoprocessamento. 5

6 Agrupa opções de ferramentas utilitárias como apresentação em tela de tabelas de dados de pesquisas realizadas, fechamento de arquivos referentes às pesquisas realizadas que se tomaram dispensáveis, finalização do sistema com fechamento e limpeza de arquivos temporários bem como a entrada no módulo de entrada e atualização de dados gráficos e tabulares. Serve de apoio ao usuário leigo nos comandos nativos do software de GIS para operar o sistema nas funções básicas de geoprocessamento. RESULTADOS FINAIS Para todos os municípios que integram as áreas de influência das ETEs dos sistemas Suzano, São Miguel, Parque Novo Mundo, ABC e Barueri, pode-se visualizar: Esquemas dos sistemas de afastamento (coletores-tronco principais, interceptores e emissários) em formato gráfico vetorial; Localização das estações de tratamento de esgotos e das estações elevatórias em formato vetorial; Arruamento (sistema viário) com a indicação das principais referências urbanas tais como limites de distritos, toponímia de interesse como nome de bairros, principais corpos d água como lagos, córregos, rios, etc; Limites administrativos entre os diversos municípios; Dados gerenciais tais como população, volumes gerados de esgotos, volumes micromedidos de água, número de economias de água e esgoto, etc; Principais equipamentos sociais tais como escolas, creches, hospitais, clubes, etc; Principais estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços tais como fábricas, shopping centers, mercados centrais, centros empresariais, etc. As entidades gráficas são estruturadas de forma a permitir a seleção de registros por um ou mais atributos, e quando carregadas no sistema permitem seleções por regiões, adjacências e conectividade, entre outras. O Sistema de Informações Geográficas (SIG), permitirá ao usuário a geração de mapas temáticos com o cruzamento de informações de diversas camadas através de superposição de entidades gráficas ou de forma lógica através de relacionamento dos dados dos atributos e/ou tabelas complementares. O Sistema permitirá a impressão de tabelas, gráficos estatísticos, mapas ou ainda tudo isso num mesmo relatório. Constituindo-se em uma importante ferramenta de gerenciamento, pela possibilidade de visualizar o sistema de tratamento de esgotos como um todo, inserido num contexto geográfico, com todas as suas relevâncias e interferências, relatadas e espacializadas. BIBLIOGRAFIA CONSÓRSIO ENGEVIX LATIM CONSULT. Revisão e Atualização do Plano Diretor de Esgotos da RMSP, São Paulo. HAGAPLAN PLANEJAMENTO E PROJETOS. Prestação de Serviços de Engenharia Consultiva para Elaboração de Mapeamento de Áreas de Influência das ETEs da UN tratamento de Esgotos, Vice Presidência Metropolitana de Produção, São Paulo. 6

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010

Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010

Leia mais

PROJETO TIETÊ III. Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA

PROJETO TIETÊ III. Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA PROJETO TIETÊ III Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Investimentos Os investimentos totais do Projeto Tietê III somam US$ 1,05 bilhão a serem usados em benefício

Leia mais

2ª Região SP Ano de 2013

2ª Região SP Ano de 2013 1ª de Arujá 483 304... 1ª de Barueri 2.966 2.299 2.988 2ª de Barueri 3.250 3.073 2.408 3ª de Barueri 3.093 2.544 2.559 1ª de Caieiras 1.046 1.001 545 1ª de Cajamar 264 799 394 1ª de Carapicuíba 34 447

Leia mais

MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Guaraci Loureiro Sarzedas (1) Formado em Engenharia Civil, pela Universidade Mackenzie, São Paulo

Leia mais

Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)

Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:

Leia mais

Tipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação

Tipos de dados. Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Tipos de dados Fonte: Cap. 2 Conceitos Básicos em Ciência da Geoinformação Geoprocessamento Definição Denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento

Leia mais

Módulo de Sistemas de Informações. Geográficas (SIG) para curso de Ensino a. Distância. Prática no Software Quantum GIS. GEOeduc

Módulo de Sistemas de Informações. Geográficas (SIG) para curso de Ensino a. Distância. Prática no Software Quantum GIS. GEOeduc Módulo de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para curso de Ensino a Distância Prática no Software Quantum GIS GEOeduc Instrutor George Serra Sumário Explorar Dados Espaciais e Tabulares no Quantum

Leia mais

TUTORIAL WEBGIS ROSANA SP Versão 1

TUTORIAL WEBGIS ROSANA SP Versão 1 TUTORIAL WEBGIS ROSANA SP Versão 1 1 APRESENTAÇÃO O WebGIS é um instrumento que visa por meio da tecnologia de softwares e aplicativos melhorar a gestão de diversos setores da área pública, como controle

Leia mais

SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, abril, 2014 ÁGUA : E AGORA?

SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, abril, 2014 ÁGUA : E AGORA? SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, abril, 2014 ÁGUA : E AGORA? COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS REGIÕES AFETADAS Sistema Cantareira (operação normal) 5m3/s para bacia Piracicaba 31 m3/s para RMSP

Leia mais

ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO

ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO CT-65 ALTERAÇÃO DA TENSÃO NOMINAL SECUNDÁRIA DO SISTEMA DELTA COM NEUTRO Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerencia de Serviços Técnicos 2 de 9 FOLHA DE CONTROLE CT-65: Alteração

Leia mais

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ

Leia mais

BACIA DO ALTO TIETÊ UGRHI-06 FABHAT Novembro,2011. Eng. Dr. Antonio Eduardo Giansante

BACIA DO ALTO TIETÊ UGRHI-06 FABHAT Novembro,2011. Eng. Dr. Antonio Eduardo Giansante BACIA DO ALTO TIETÊ UGRHI-06 FABHAT Novembro,2011 Eng. Dr. Antonio Eduardo Giansante RELATÓRIO DE SITUAÇÃO RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS : apresenta as características físicas, territoriais

Leia mais

Novas Tabelas de Relacionamento

Novas Tabelas de Relacionamento Novas Tabelas de Relacionamento Ferramenta de Importação e Simulação Criamos uma ferramenta para importar as oitenta e seis tabelas diferentes que fazem parte do novo conjunto de tarifas dos Correios.

Leia mais

Chuva interrompe sequência de queda no nível do Cantareira. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Ter, 04 de Novembro de :49

Chuva interrompe sequência de queda no nível do Cantareira. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Ter, 04 de Novembro de :49 A chuva que atingiu o Sistema Cantareira na segunda-feira (3) interrompeu uma sequência de quedas no nível dos reservatórios que vinha desde 27 de setembro. Nesta terça (4), o volume acumulado se manteve

Leia mais

FLG-5134 Análise Geoespacial

FLG-5134 Análise Geoespacial FLG-5134 Análise Geoespacial OPERAÇÕES COM MAPAS VETORIAIS Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado PROCESSO DE FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO TERRITORIAL DADOS DESCREVEM OBJETOS E PROCESSOS DA REALIDADE TERRITORIAL

Leia mais

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA

Leia mais

Guia Prático para Emissão de Plantas de Localização Online

Guia Prático para Emissão de Plantas de Localização Online Guia Prático para Emissão de Plantas de Localização Online Município de Abrantes Divisão de Ordenamento do Território 01-10-2012 CONTEÚDO Acesso à aplicação... 2 Utilização da aplicação... 3 Pesquisas...

Leia mais

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT no uso de suas atribuições legais e no âmbito de suas respectivas competências, e

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT no uso de suas atribuições legais e no âmbito de suas respectivas competências, e Deliberação CBH-AT nº 06 de 31/03/2011 Elege e empossa os dirigentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT; e elege os representantes dos segmentos Estado, Município e Sociedade Civil para

Leia mais

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Instituto Teotônio Vilela Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Junho, 2017 Região Metropolitana de São Paulo População dos Municípios - 2016 2 municípios com mais de 1 milhão de habitantes

Leia mais

Tendências em Água. Novos modelos de negócios e desafios para o setor empresarial

Tendências em Água. Novos modelos de negócios e desafios para o setor empresarial Tendências em Água Novos modelos de negócios e desafios para o setor empresarial Vetores a serem considerados Escassez em quantidade nexo Escassez qualitativa ambiental e saúde pública Incertezas e riscos

Leia mais

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento

Leia mais

SOFTWARE DE CADASTRO MOBILIÁRIO, IMOBILIÁRIO E LOGRADOUROS

SOFTWARE DE CADASTRO MOBILIÁRIO, IMOBILIÁRIO E LOGRADOUROS SOFTWARE DE CADASTRO MOBILIÁRIO, IMOBILIÁRIO E LOGRADOUROS O software de cadastro mobiliário, imobiliário e logradouros permite armazenar os dados dos imóveis e vias em um banco de dados geográfico e disponibiliza

Leia mais

Aplicações da Cartografia Digital e das Geotecnologias para o Saneamento. Geóg. Thomas Ficarelli

Aplicações da Cartografia Digital e das Geotecnologias para o Saneamento. Geóg. Thomas Ficarelli Aplicações da Cartografia Digital e das Geotecnologias para o Saneamento Geóg. Thomas Ficarelli A realidade e a representação 2. 1. Antes da representação, vem a referência A natureza e a mente humana

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA Ana Karina Merlin do Imperio favaro

Leia mais

55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS

55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS 55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS 1. DADOS REFERENTES À FROTA CADASTRADA NA RMSP SISTEMA REGULAR

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 1 - Conceitos. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 1 - Conceitos. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 1 - Conceitos SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari Fonte: Rodrigues, 2009 Aula 1- Conceitos Por que usar um SIG? Um mapa representa os elementos da superfície

Leia mais

11 DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS DE INFRA-ESTRUTURA POSSÍVEIS Projeto de instalação do sistema de esgoto em área urbana

11 DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS DE INFRA-ESTRUTURA POSSÍVEIS Projeto de instalação do sistema de esgoto em área urbana 11 DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS DE INFRA-ESTRUTURA POSSÍVEIS 11.1 Projeto de instalação do sistema de esgoto em área urbana 11.1.1 Resumo Como foi dito anteriormente, como principal de fonte de cargas poluentes

Leia mais

Aplicativos do site do IBGE.

Aplicativos do site do IBGE. Aplicativos do site do IBGE. Thayse Cristiane Severo do Prado O intuito deste tutorial será mostrar aos usuários do site do IBGE, as facilidades e informações que este disponibiliza para a sociedade em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CESS Comissão de Estudo de Saúde Suplementar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CESS Comissão de Estudo de Saúde Suplementar Volume de servidores ativos x idade x sexo 700 Servidores ativos 600 Idade Mulheres Homens 500 19 a 23 10 8 24 a 28 67 40 400 29 a 33 252 182 34 a 38 482 262 300 200 39 a 43 481 370 44 a 48 478 278 49

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL)

O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL) O GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA NO CADASTRO MUNICIPAL DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS (CPT) DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (RS, BRASIL) Luis Carlos Camargo Rodriguez Engenheiro Civil, Divisão de Pesquisa

Leia mais

INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO. Vetor das ruas da carta de 1916, traçadas a partir do eixo da rua. Contém a tabela: ID, Nome Antigo, Nome Atual.

INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO. Vetor das ruas da carta de 1916, traçadas a partir do eixo da rua. Contém a tabela: ID, Nome Antigo, Nome Atual. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO Título Sistema Viário 1916 Data 2013 Edição 2013 Linguagem Resumo Vetor das ruas da carta de 1916, traçadas a partir do eixo da rua. Contém a tabela: ID, Antigo, Atual. O nome

Leia mais

Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no Spring

Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no Spring UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Importação de arquivos vetoriais (*mif e *shapefile) e associação de tabelas no

Leia mais

COMUNICADO. JORGE LUIZ GONÇALVES DE ALMEIDA Presidente Nacional da Comissão Organizadora REGIONAL: SPM

COMUNICADO. JORGE LUIZ GONÇALVES DE ALMEIDA Presidente Nacional da Comissão Organizadora REGIONAL: SPM Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Administração Central Processo Seletivo Simplificado para o Programa Jovem Aprendiz dos Correios Candidatos não enquadrados como PCD COMUNICADO A Empresa Brasileira

Leia mais

Módulo de Sistemas de Informações Geográficas. (SIG) para Curso de Ensino a Distância. Prática com ArcGIS. GEOeduc

Módulo de Sistemas de Informações Geográficas. (SIG) para Curso de Ensino a Distância. Prática com ArcGIS. GEOeduc Módulo de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para Curso de Ensino a Distância Prática com ArcGIS GEOeduc Instrutor George Serra Sumário 1. Explorar Dados Espaciais e Tabulares usando os módulos

Leia mais

SysRecad. Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares

SysRecad. Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares SysRecad Cadastramento Seletivo de Imóveis Irregulares Conceito O SysRecad é um Sistema de Gestão Municipal baseado em Geotecnologias que identifica os imóveis irregulares de acordo com o cadastro imobiliário

Leia mais

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho mbarrosfilho@gmail.com

Leia mais

Alceu Segamarchi Junior

Alceu Segamarchi Junior GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Alceu Segamarchi Junior Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO SIAD,

GEOPROCESSAMENTO SIAD, Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar

Leia mais

Mapas e suas representações computacionais

Mapas e suas representações computacionais Mapas e suas representações computacionais Atributos não espaciais É qualquer informação descritiva relacionada a um único objeto ou um conjunto deles. Os SIGs armazenam estes dados em um Sistema de

Leia mais

II-271 USO DE MODELO HIDRÁULICO PARA SIMULAR AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DO SISTEMA DE INTERCEPTAÇÃO DE ESGOTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

II-271 USO DE MODELO HIDRÁULICO PARA SIMULAR AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DO SISTEMA DE INTERCEPTAÇÃO DE ESGOTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO II-271 USO DE MODELO HIDRÁULICO PARA SIMULAR AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DO SISTEMA DE INTERCEPTAÇÃO DE ESGOTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Pedro Kayo Duarte Arashiro (1) Tecnólogo em Hidráulica

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO NO SETOR DE SANEAMENTO

GEORREFERENCIAMENTO NO SETOR DE SANEAMENTO GEORREFERENCIAMENTO NO SETOR DE SANEAMENTO Regina Darck Cançado Outubro/2015 ROTEIRO 1 Conceitos Básicos 2 As tecnologias 3 O Geoprocessamento na COPASA GEOPROCESSAMENTO Conjunto de tecnologias que utilizam

Leia mais

Áreas Irregulares. Região Metropolitana de São Paulo 25/11/2015

Áreas Irregulares. Região Metropolitana de São Paulo 25/11/2015 Áreas Irregulares Região Metropolitana de São Paulo 25/11/2015 Fonte: PMSP/SEHAB Município São Paulo Cerca de 3 milhões de paulistanos vivem em assentamentos precários Aglomerados Subnormais 2010 Espacialização

Leia mais

Laboratório 01 Modelagem e Criação de Bancos de Dados

Laboratório 01 Modelagem e Criação de Bancos de Dados INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO (SER - 300) Laboratório 01 Modelagem e Criação de Bancos de Dados Docente: Antonio Miguel Vieira Monteiro Discente: Andeise Cerqueira Dutra São José dos Campos Maio, 2017

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO. SER-300 Introdução ao Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Relatório do Laboratório 1 ANA CAROLINA MOREIRA PESSÔA INPE São José dos Campos 2014 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO...

Leia mais

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Leia mais

FAUUSP. Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada. Ricardo Toledo Silva Março de 2003

FAUUSP. Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada. Ricardo Toledo Silva Março de 2003 FAUUSP Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada Ricardo Toledo Silva Março de 2003 Problemática da Bacia do Alto Tietê (PBAT, FUSP 2002) Escassez de água Comprometimento

Leia mais

QGIS 2.4 Seleção por Atributos: Expressão para Seleção de Municípios através dos operadores LIKE e IN

QGIS 2.4 Seleção por Atributos: Expressão para Seleção de Municípios através dos operadores LIKE e IN QGIS 2.4 Seleção por Atributos: Expressão para Seleção de Municípios através dos operadores LIKE e IN Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Dados utilizados no tutorial... 3 1.1 Base Cartográfica

Leia mais

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Carina Regina de Macedo RELATÓRIO DE ATIVIDADES LABORATÓRIO Nº 1: MODELAGEM DA BASE DE DADOS Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LAPIG-MAPS WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia Junho de 2013

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20

1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA...20 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 8 4. GABARITO...20 5. FINALIZAÇÃO DA AULA...20 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei

Leia mais

Sensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1

Sensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1 Sensoriamento Remoto Engenharia Ambiental Prática #1 Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2016 Sobre os relatórios Instruções! 1) Crie uma

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 2 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari Descrição de uma realidade com algum propósito Modelo MODELAR Termo geral para denotar o processo de construir representações

Leia mais

MundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO

MundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO MundoGEO#Connnect Latin America A GEOINFORMAÇÃO EM SÃO PAULO PROJETO DE MAPEAMENTO SISTEMÁTICO E TEMÁTICO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E BACIA (PROJETO FEHIDRO) DIRETORIA

Leia mais

Manual do Navegador Sig Cuiabá

Manual do Navegador Sig Cuiabá Manual do Navegador Sig Cuiabá Módulo Público - Versão 1.3 04/2015 Elaboração: Gilmar Souza Acácio Conteúdo Introdução... 3 Características de um SIG... 3 Requisitos para a utilização do Sig Cuiabá...

Leia mais

Com uma equipe própria e uma central de monitoramento que trabalha sem parar, a Ituran garante

Com uma equipe própria e uma central de monitoramento que trabalha sem parar, a Ituran garante Manual do Cliente TECNOLOGIA PILOTADA POR PESSOAS A Empresa A Ituran é uma multinacional israelense que atua na Argentina, Brasil, Estados Unidos e Israel. Desde o início das suas operações no Brasil,

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

Sistemas de Informações Geográficas

Sistemas de Informações Geográficas Sistemas de Informações Geográficas Aula 3 Assuntos: # Revisão em geodésia # Georreferenciamento # Representação do mundo real no computador # Formatos vetorial e matricial # Modelo conceitual de banco

Leia mais

Manual da Turma Virtual: LANÇAR NOTAS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: LANÇAR NOTAS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: LANÇAR NOTAS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU ALUNOS LANÇAR NOTAS Essa operação tem como finalidade possibilitar o cadastro

Leia mais

XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP

XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais da RMSP Rede de Monitoramento de Águas Superficiais

Leia mais

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software UFPI Maps 1.0. Autores:4A Team Alceu Medeiros Antonio Lima AntonioHelves Fernando Assunção

Especificação dos Requisitos do Software UFPI Maps 1.0. Autores:4A Team Alceu Medeiros Antonio Lima AntonioHelves Fernando Assunção UFPI Maps 1.0 Autores:4A Team Alceu Medeiros Antonio Lima AntonioHelves Fernando Assunção Teresina PI Julho de 2013 1 UFPI Maps 1.0 Sumário 1. Introdução... 3 1.1. Objetivo deste documento... 3 1.2. Escopo

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS VIAGENS COM UTILIZAÇÃO DE METRÔ E TREM METROPOLITANO RESULTADOS DA PESQUISA DE MOBILIDADE 2012

EVOLUÇÃO DAS VIAGENS COM UTILIZAÇÃO DE METRÔ E TREM METROPOLITANO RESULTADOS DA PESQUISA DE MOBILIDADE 2012 EVOLUÇÃO DAS VIAGENS COM UTILIZAÇÃO DE METRÔ E TREM METROPOLITANO RESULTADOS DA PESQUISA DE MOBILIDADE 2012 Maria Cecilia Masagão Andreoli de Oliveira 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA

Leia mais

T R E I N A M E N T O.

T R E I N A M E N T O. T R E I N A M E N T O www.bluemarblegeo.com Treinamento do Global Mapper Sinopse O treinamento de dois dias do Global Mapper oferece aos usuários novos e experientes uma oportunidade de conhecer e utilizar

Leia mais

Geoprocessamento. Laboratório 1: Modelagem e Criação de Bancos de Dados

Geoprocessamento. Laboratório 1: Modelagem e Criação de Bancos de Dados Geoprocessamento Laboratório 1: Modelagem e Criação de Bancos de Dados Tássia Alves Costa São José dos Campos Abril, 2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Exercício 1 - Modelagem do Banco OMT-G p/ SPRING...

Leia mais

ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA

ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA Larissa Porteiro Carminato (IC) e Sérgio Vicente Denser Pamboukian

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9%

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9% PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Agosto de 2017 Boletim n º 393 Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9% RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego

Leia mais

O VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional. de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais

O VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional. de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais 1 INTRODUÇÃO O VGeo, Visualizador de Informações Geográficas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é um sistema web de dados espaciais desenvolvido pelo setor de geotecnologias

Leia mais

NT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC

NT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC NT 237 2014 MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC Dilti Xavier Lopes Glaucia Guimarães Pereira Walter Ferreira dos Santos A Prefeitura de São Paulo realizou em 2004 um levantamento aerofotográfico que

Leia mais

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços:

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: GEOTECNOLOGIAS O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: Implementação de soluções em Sistema Geográfico de Informações (GIS), tanto em ambiente corporativo quanto em ambientes baseados

Leia mais

Orientador Prof. Marcel Hugo

Orientador Prof. Marcel Hugo A visualização de consultas de um Sistema de Informação Gerencial em um Sistema de Informação Geográfica avançando a Inteligência de Negócios Rodrigo Alves Orientador Prof. Marcel Hugo 1 Roteiro da Apresentação

Leia mais

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio

Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio Manual para preenchimento do formulário de envio de informações à Base de Dados de Gestores de Patrimônio SUMÁRIO 1. PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA... 3 2. FORMULÁRIO... 3 2.1. PREENCHIMENTO... 3 2.1.1. INFORMAÇÕES

Leia mais

Banco de Dados Geográficos

Banco de Dados Geográficos Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de

Leia mais

Atenciosamente, Renato Alexandre Gerente de Vendas

Atenciosamente, Renato Alexandre Gerente de Vendas Prezados Senhores, É com grande satisfação que apresentamos nosso estudo para prestação de serviços em Assistência Médica para sua empresa totalmente enquadrada na Lei 9656/98, lembrando que a mesma poderá

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica - SIG Operações geométricas com dados vetoriais

Sistema de Informação Geográfica - SIG Operações geométricas com dados vetoriais INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Unidade Curricular: Geomática Sistema de Informação Geográfica

Leia mais

Implantação do Cadastro Georreferenciado

Implantação do Cadastro Georreferenciado Seminário: A iluminação pública por conta dos Municípios Implantação do Cadastro Georreferenciado André Luís Moraes 1 Níveis de Gestão execução material simples execução material das atividades. Não há

Leia mais

AULA 9 Geocodificação de Endereços. 9.1 Como funciona a Geocodificação de Endereços

AULA 9 Geocodificação de Endereços. 9.1 Como funciona a Geocodificação de Endereços 9.1 AULA 9 Geocodificação de Endereços Nessa aula será apresentada a funcionalidade do TerraView relativa a Geocodificação de Endereços. Ela é usada em situações onde dados pontuais precisam ser tratados

Leia mais

Modelagem e Criacao de Banco de Dados Laboratorio 1: Geoprocessamento

Modelagem e Criacao de Banco de Dados Laboratorio 1: Geoprocessamento CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO SER-300 Introdução ao Geoprocessamento Modelagem e Criacao de Banco de Dados Laboratorio 1: Geoprocessamento Aluno: Eufrásio João Sozinho Nhongo INPE São

Leia mais

aconstrução de rodovias pode apresentar inúmeros impactos ao

aconstrução de rodovias pode apresentar inúmeros impactos ao Conheça os sistemas: Infoambiente da BR 116/RS Manual do usuário Infoambiente da BR 116/392 aconstrução de rodovias pode apresentar inúmeros impactos ao meio ambiente, tanto positivos como negativos. A

Leia mais

34ª ASSEMBLEIA NACIONAL DA ASSEMAE

34ª ASSEMBLEIA NACIONAL DA ASSEMAE OBRAS DE AFASTAMENTO DOS ESGOTOS DA ÁREA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS NO MUNICÍPIO DE DIADEMA - ENFOQUE NO MÉTODO CONSTRUTIVO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS Autor: Emilia F. Mine Uehara Engenheira Civil,

Leia mais

6/8/14. Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014. Mauro Osorio

6/8/14. Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014. Mauro Osorio Estratégia e Polí/cas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro 14/05/2014 Mauro Osorio 1 Variação do número de empregos formais nos municípios da Periferia da Região Metropolitana do ERJ, das periferias

Leia mais

Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil

Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil Luís Sérgio de Campos Vilarinho Manager of Metropolitan Transportation Planning of the Sao Paulo Metropolitan Company

Leia mais

Desafios da Crise Fluminense

Desafios da Crise Fluminense Desafios da Crise Fluminense Mauro Osorio 11/07/2017 Variação da participação relativa das unidades federativas entre 1970 e 2014 no PIB nacional Unidades da Federação e Grandes Regiões 1970 2014 Variação%

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: Geoprocessamento com Software Livre 1.1. Conceitos Fundamentais em Geoprocessamento 1.2. Softwares Livres e Geotecnologias 1.3. Cartografia para Geoprocessamento 1.4. Fundamentos

Leia mais

ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA

ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA ANÁLISE DOS LOCAIS DE RESIDÊNCIA E TRABALHO DA POPULAÇÃO OCUPADA CONSTRUÇÃO DE NOVO INDICADOR PARA OS ESTUDOS DE MOBILIDADE URBANA Emilia Mayumi Hiroi 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA:

Leia mais

Planos Smart 200 SP Capital Smart 200 SP Oeste Smart 200 Guarulhos Smart 200 ABC + Baixada Smart 200 Campinas Smart 200 Jundiaí Smart 200 Sorocaba Smart 200 Up Smart 300 Smart 400 Smart 500 Advance 600

Leia mais

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANUAL DO USUÁRIO 10/10/2017 Sistema Atena - Instituições de Ensino ÍNDICE Introdução... 4 ObJetivos... 4 Funcionalidades... 4 Generalidades... 4 Opções de Menu das

Leia mais

Cartografia Digital. Aulas 3 a 5

Cartografia Digital. Aulas 3 a 5 Cartografia Digital Aulas 3 a 5 Cartografia-> Ciência que envolve a coleta, o tratamento, o armazenamento, a representação, a manutenção, a atualização de dados cartográficos e a produção de mapas a partir

Leia mais

Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília.

Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. SER - 300 - INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório 1 Modelagem da Base de dados Base de Dados Georeferenciados para Estudos Urbanos no Plano Piloto de Brasília. Professor(es) coordenador(es): Dr. Antonio

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

SIG Sistema de Informações Geográficas

SIG Sistema de Informações Geográficas SIG Sistema de Informações Geográficas Disciplina: SIG Aula 1 - Prática Estrutura de dados espaciais Exploração no Qgis Engenharia Cartográfica Criação e edição de dados vetorias Necessário criar o receptáculo

Leia mais

AULA 2 Planos Vistas e Temas

AULA 2 Planos Vistas e Temas 2.1 AULA 2 Planos Vistas e Temas Nesta aula serão apresentados os conceitos de Planos de Informação, Vista e Tema e sua manipulação no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1,

Leia mais

Geoprocessamento. Aula - 01/08/2016. Professor: Diogenes Carvalho Viana

Geoprocessamento. Aula - 01/08/2016. Professor: Diogenes Carvalho Viana Geoprocessamento Aula - 01/08/2016 Professor: Diogenes Carvalho Viana Ementa: Introdução ao Geoprocessamento. Característica dos SIGs. Dados Espaciais. Fontes de Dados. Bases digitais na Internet. Atlas

Leia mais

SERVIDOR DE MAPAS PROJETO BRASÍLIA 2060

SERVIDOR DE MAPAS PROJETO BRASÍLIA 2060 SERVIDOR DE MAPAS PROJETO BRASÍLIA 2060 (Feições, organização e soluções implementadas) Link: http://www.geoeconomica.com.br/brasilia_2060/index.html Novembro de 2016 Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra

Leia mais

MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS

MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Anderson Reis Soares Relatório de atividades sobre o Laboratório 1 da disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) do Curso de Pós-Graduação em Sensoriamento

Leia mais

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água 2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total

Leia mais

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados

Leia mais

População atendida na RMSP

População atendida na RMSP A água que bebemos Unidade de Negócio de Produção de Água da Metropolitana SABESP Abastecimento na RMSP População atendida na RMSP 19,6 milhões de habitantes 39 municípios Clientes Não Corporativos Municípios

Leia mais

Laboratório 1. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro

Laboratório 1. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro Laboratório 1 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Matheus Caetano Rocha de Andrade INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução Este relatório

Leia mais