Câmara Técnica de Logística do Agronegócio CTLog MAPA. Brasília, 29/Ago/2013

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2 Câmara Técnica de Logística do Agronegócio CTLog MAPA Brasília, 29/Ago/2013

3 1. Caracterização da Cobrança 2. Aspectos Técnicos Legais 3. Do impacto nos custos de Exportação 4. Ações da ABTP

4 Exposição de Motivos pela SPU: Por que cobrar? O que cobrar? Como cobrar? Aprimoramento da gestão e ordenamento de orlas marítimas e fluviais Estabelecer procedimentos para a instrução de processos visando à cessão de espaços físicos em águas públicas federais. Fixar parâmetros para o cálculo dos valores devidos à União pela utilização de espaço físico em águas públicas federais.

5 Exposição de Motivos pela SPU: Por que cobrar? Aprimoramento da gestão e ordenamento de orlas marítimas e fluviais Estruturas náuticas objeto de cessão onerosa em águas públicas federais: O que cobrar? Como cobrar?

6 Exposição de Motivos pela SPU: Por que cobrar? O que cobrar? Como cobrar? Aprimoramento da gestão e ordenamento de orlas marítimas e fluviais Estruturas náuticas objeto de cessão onerosa em águas públicas federais: Portaria 404/2012 Art. 7º As estruturas náuticas de interesse econômico ou particular e de uso misto terão o valor do preço anual pelo uso do espaço físico em águas públicas federais calculado conforme a seguinte equação: Vcuo = Valor do preço público anual da cessão de uso onerosa em reais; Vcuo = Vefap * A * 0,02? Vefap = Valor do Espaço Físico em aguas públicas em reais por metro quadrado; (R$/m²) A = área de utilização privativa do espaço físico em aguas públicas federais, em metros quadrados; (m²)

7 Na Portaria 24/2011 a SPU determinou a cobrança pelas Estruturas Náuticas sob os investimentos realizados Na NOVA Portaria 24/2011 a SPU determinou a cobrança pelas Estruturas Náuticas sob 5% do valor do terreno e atribuiu um Fator de Correção A SPU desiste da NOVA Portaria 24/2011 e publica a Portaria 404/2012 alterando de 5% para 2% e exclui o Fator de Correção Portaria 24/2011 NOVA Portaria 24/2012 Portaria 404/2012 VCU (R$) = CA * [P(R$/m²) * A (m²) * 0,06] + CI [0,1735 * (VI(R$) 0,7791 ))] Vcuo = Vefap * A * 0,05 * FC Vcuo = Vefap * A * 0,02 VCU = corresponde ao valor da retribuição anual pela cessão em reais; CA = coeficiente de área; P = preço do terreno adjacente em reais por metro quadrado; A = área ocupada em metros quadrados; CI = coeficiente de investimento; Vcuo = Valor do preço público anual da cessão de uso onerosa em reais; Vefap = Valor do Espaço Físico em aguas públicas em reais por metro quadrado; A = área de utilização privativa do espelho d água, em metros quadrados; FC = Fator de Correção Vcuo = Valor do preço público anual da cessão de uso onerosa em reais; Vefap = Valor do Espaço Físico em aguas públicas em reais por metro quadrado; A = área de utilização privativa do do espaço físico em aguas públicas federais, em metros quadrados; VI = valor de investimento em reais. Foro: 0,6% /ano Taxa de ocupação: 2% ou 5% Laudêmio: 5% na transferência Conferir tratamento equânime com os demais ocupantes (mesmo percentual adotado em outros regimes jurídicos)

8 Tributação Laudêmio: 5% do valor de avaliação do terreno e das benfeitorias existentes, a transferência onerosa, entre vivos, do domínio útil de terreno da União ou de direitos sobre benfeitorias nele construídas, bem assim como a cessão de direito a eles relativos. Taxa de ocupação/ano - calculada sobre o valor de avaliação do terreno: a)2% para as ocupações até30 de setembro de 1988 e; b)5% para as ocupações a partir de 1ºde outubro de Foro/ano: 0,6% do valor do terreno/ano INFO Contrato União=Aforamento Domínio Útil Direito de Utilizar Foro (0,6%) Se não for comunidade carente paga Taxa Laudêmio na venda

9 Não há base legal para instituir a cobrança da retribuição prevista na Portaria n.404/2012. A legislação vigente trata de terrenos e não de mares O artigo 103 do Código Civil somente admite a cobrança de uma retribuição, pela utilização do bem público de uso comum do povo, para atender às despesas de conservação. Os terminais são responsáveis direto pela conservação de seus ativos imóveis Nem Taxa Nem Preço Público, mas contribuição atípica que carece de um PL; Violação ao principio constitucional da segurança jurídica e do ato jurídico perfeito; Até o presente momento existem 129 Terminais Privativos Autorizados sem que houvesse o pagamento da cessão de uso onerosa. (Os mais recentes pagaram sob a luz da Portaria 24/2011)

10 As Estruturas Náuticas são parte integrante de um projeto portuário, caso contrário tais projetos se limitariam a plantas industriais. Quando um projeto portuário é apresentado ao órgão regulamentador as suas Estruturas Náuticas já estão definidas. Não há que se prever licitação das estruturas uma vez que o objeto porto é parte de um SISTEMA

11 Vcuo = Vefap * A * 0,02 Vefap = Valor do Espaço Físico em aguas públicas em reais por metro quadrado; (R$/m²) A = área de utilização privativa do espaço físico em aguas públicas federais, em metros quadrados; (m²) Art.7. 1º - Nas áreas contíguas ou distantes até 500m da terra firme onde existe um imóvel de dominialidade da União, o valor do metro quadrado atribuído ao espaço físico em águas públicas (Vefap) será igual ao valor do metro quadrado do terreno em terra firme de dominialidade da União que esteja mais próximo do local onde se localiza o empreendimento. 2º O valor do metro quadrado do terreno será obtido na Planta de Valores Genéricos - PVG, 3º Quando se tratar de estruturas móveis e flutuantes, o valor do metro quadrado atribuído ao espaço físico em águas públicas (Vefap) será igual à média dos valores dos trechos de logradouro do Município onde se localiza o empreendimento, obtidos pela PVG na base de dados do SIAPA. ANEXO XXIII. espaços físicos em águas públicas federais áreas delimitadas em águas públicas de domínio da União utilizadas por estruturas ou atividades náuticas, de caráter permanente ou provisório; XXVI. estrutura náutica: equipamento ou conjunto de equipamentos organizadamente distribuídos por uma área determinada, com a finalidade de apoio à atracação, embarque, desembarque e trânsito de pessoas, cargas ou produtos ou à atividade sobre o espaço físico em águas públicas, tais como empreendimentos náuticos, píeres, rampas, trapiches, flutuantes, atracadouros (flutuantes ou não); 4º Quando se tratar de estrutura fixa, sem contiguidade e em distância superior a 500m da terra firme, o valor do metro quadrado do espaço físico m águas públicas (Vefap) será obtido diretamente por meio de laudo de avaliação elaborado conforme a NBR

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15 A contraprestação pela cobrança ATÍPICA :

16 O maior destaque da Corrente Comercial Brasileira é commodities (minerais e agronegócio); a exportação de Há muito, as commodities brasileiras tentam ser competitivas (Argentina, USA); Dos 129 TUP existentes há, pelo menos, 15 ligados especificamente ao Agronegócio e mais 6 de Terminais Contêineres para os Frigorificados SOJA US$ 0,05/t CELULOSE US$ 0,12/t FERTILIZANTE US$ 0,11/t CARNES FRIGORIFICADAS US$ 0,09/t Valores aproximados Exemplo Valor Cobrança (ano) Soja R$ ,00 Siderurgia R$ ,00 Minério R$ ,00 Líquidos Quimicos R$ ,00 Conteineres R$ ,00 Celulose R$ ,20 A grande competição existente nos mercados internacionais para as commodities agrícolas faz com que a soma de pequenas diferenças nos custos logísticos do produto exportado seja fator decisivo para a concretização de contratos de exportação, bem como criam grandes lesões a renda dos produtores. Assim sendo, toda e qualquer oneração, direta ou indireta, da atividade portuária acaba resultando em perda de competitividade e redução de oportunidade de negócios com prejuízos para o produtor brasileiro.

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18 Parte do Governo tenta desenvolver os portos para reduzir os custos portuários, outra parte tenta onerar os custos dos produtos e dos portos; Os custos pela cobrança das Estruturas Náuticas serão agregados ao produto e diluído pela cadeia produtiva; As commodities são negociadas em Bolsa de Valores e seus contratos são feitos de forma antecipada não aceitando variações posteriores em seus custos.

19 31/07/2012 ABTP entra com MS coletivo e ADI 10/08/2012 ABTP éconvidada a discutir a nova Portaria 24 04/09/ 2012 SPU publica Minuta Nova Portaria 24 sem tributação sobre investimentos, mas com Fator de Correção 02/10/2012 A ABTP recebe carta pedindo contribuições à Nova Portaria SPU com o prazo de 08/10/ /10/2012 Resposta da ABTP a SPU: Carta 115/ /12/2012 SPU publica a Portaria 404/2012 revoga a Portaria 24 e dá prazo até 31/12/ /04 /2013 Denegação da Segurança pela juíza Dra. Solange Salvado, titular da 1a. Vara de Seção Judiciária do DF 10/06/2013 apelação ao TRF 16/07/2013 Instalada a Comissão Especial (CESP) que irá analisar o Projeto de Lei (PL) 5627/13 06/08/2013 A CESP pede realização de reunião de audiência pública para a discussão dos aspectos jurídicos, econômicos e sociais dos terrenos de marinha. MPOG/AGU/MPR/OAB/UFRG/SoS terrenos de Marinha 08/08/2013 A ABTP pede a participação na CESP 21/08/2013 Primeira reunião da CESP

20 O representante da OAB, Eduardo Pugliese, se posicionou contra a existência de Terrenos de Marinha e disse que o instituto é anacrônico e deveria ser extinto. Para ele, existe uma bitributação ao cobrar uma taxa de ocupação desses terrenos, pois os ocupantes já pagam outros tributos como o IPTU, ITBI e alguns ainda pagam taxa de ocupação de outra natureza. Além disso, o advogado não acredita que o instituto serve para cumprir uma obrigação sócio ambiental e nem de defesa nacional, mas apenas arrecadadora. Cassandra Moroni SEC SPU - explicou que são considerados terrenos de marinha toda a faixa distante 33 metros da água do mar, de acordo com medidas das médias das marés realizadas em Em algumas cidades brasileiras, ruas inteiras se encontram em áreas que foram aterradas e, assim, são terrenos de marinha e seus ocupantes são obrigados a pagar as taxas anuais e, nas vendas, desembolsam laudêmio de 5% sobre o valor do negócio. O pagamento é feito à Secretaria do Patrimônio da União (SPU). A representante do SPU defendeu a existência desses terrenos pela sua importância de preservação do meio ambiente, pela defesa nacional e arrecadatória. Entretanto, reconheceu que as regras que regem seu funcionamento necessitam ser aperfeiçoadas e por tanto apoia o Projeto de Lei em discussão. Além disso, informou que dentre os 400 mil ocupantes dessas áreas, 20 mil já se encontram dentro dos pré-requisitos de isenção e explicou que em torno de 75% dos ocupantes pagam até R$ 500 por ano, ressaltando que o valor da taxa não é tão alta quanto se imagina. José Mauro de Lima AGU - afirmou que o SPU tem capacidade para delimitar os Terrenos de Marinha e explicou a razão de ser do instituto. De acordo com ele, quem tiver o privilégio de usar o que for de domínio público, tem que pagar pela utilização. O advogado disse que a taxa, na verdade, não é uma tributação, e sim um preço que se paga por estar utilizando um patrimônio da União.

21 Convite da CESP para ABTP apresentar as suas preocupações.

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