I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE"

Transcrição

1 I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE Introdução Por meio da Instrução CVM n 578 ( Instrução CVM 578 ) e da Instrução CVM nº 579 ("Instrução CVM 579" e, em conjunto com a Instrução CVM 578, as "Instruções"), ambas de 30 de agosto de 2016, a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) promoveu as alterações das regras atualmente aplicáveis à indústria de Private Equity no Brasil, substancialmente na constituição, funcionamento e administração dos Fundos de Investimento em Participações ( FIPs ), bem como estabeleceu as regras aplicáveis à elaboração e divulgação das demonstrações contábeis dos FIPs. As novas Instruções são consequência do Edital de Audiência Pública SDM Nº 05/2015, e do Edital de Audiência Pública SNC Nº 03/15, que reuniram os comentários dos participantes do mercado de valores mobiliários, com a intenção de aproximar as regras aplicáveis à indústria brasileira de Private Equity às práticas internacionais, além de refletir a atual realidade operacional da indústria às minutas das Instruções. A Instrução CVM 578 revogou, dentre outras instruções da CVM, a Instrução CVM nº 391, de 16 de julho de 2003 ( Instrução CVM 391 ), passando a regular a constituição, administração, funcionamento e divulgação de informações dos FIPs e suas respectivas categorias. A Instrução CVM 579, por sua vez, estabeleceu os critérios contábeis de reconhecimento, classificação e mensuração de ativos e passivos, reconhecimentos de receitas, apropriação de despesas e divulgação de informações nas demonstrações contábeis dos FIPs. 2. Principais inovações trazidas pela Instrução CVM Ativos Elegíveis a Investimentos pelos FIPs A Instrução CVM 578 introduziu, através de seu art. 5º, o rol de ativos elegíveis 1 a 1 Art. 5º O FIP, constituído sob a forma de condomínio fechado, é uma comunhão de recursos destinada à aquisição de ações, bônus de subscrição, debêntures simples, outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias, abertas ou fechadas, bem como títulos e valores mobiliários representativos de participação em sociedades limitadas, que deve participar do processo decisório da sociedade investida, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão. 1

2 receber investimentos pelos FIPs ( Ativos Elegíveis ), além de permitir a aquisição de cotas de outros FIPs, conforme será abordado adiante em nossos itens de destaque Debêntures Simples Atendendo a demanda dos participantes do mercado, a CVM estabeleceu, através da Instrução CVM 578, a possibilidade de investimento pelos FIPs em debêntures simples dentre o rol dos Ativos Elegíveis, sendo ainda necessário, contudo, a participação do respectivo FIP no processo decisório da companhia emissora das debêntures simples, nos termos gerais para tanto estabelecidos na Instrução. Não obstante ao disposto acima, o investimento em debêntures simples pelos FIPs estará sujeito ao limite de até 33% (trinta e três por cento) do total do capital subscrito do respectivo FIP, com exceção dos FIPs classificados como FIP- Infraestrutura e FIP- Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (conforme abordados adiante), que não estarão sujeitos à observância deste limite Sociedades Limitadas A Instrução CVM 578 inovou ao possibilitar o investimento pelos FIPs em títulos e valores mobiliários representativos de participação em sociedades limitadas 2. À luz do entendimento da CVM disposto no Relatório de Audiência Pública SDM nº 05/2015, a possibilidade de investimento pelos FIPs em sociedades limitadas tem por objetivo o desenvolvimento de empresas consideradas startups e de pequeno porte em diferentes segmentos de negócios, razão pela qual a Instrução CVM 578 estabelece que esta modalidade de investimento obedecerá ao limite máximo de receita bruta anual previsto para as sociedades investidas pela categoria FIP Capital Semente (conforme abordada adiante) Cotas de outros FIPs Ainda, a Instrução CVM 578 extinguiu a classificação dos fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em participações (FIC-FIP), ao permitir, através de seu art. 13 3, que os FIPs invistam em cotas de outros FIPs para fins de atendimento ao limite mínimo de enquadramento da carteira dos FIPs, por sua vez previsto no art. 11 da referida norma, o qual estabelece que, no mínimo, 90% 2 Notem que a redação da referida Instrução não trata de investimento em quotas de sociedades limitadas, embora nos pareça ter sido a intenção da CVM ao autorizar este tipo de investimento. 3 Art. 13. Os FIP podem investir em cotas de outros FIP ou em cotas de Fundos de Ações Mercado de Acesso para fins de atendimento ao limite mínimo de 90% referido no caput do art º Os FIP investidores são obrigados a consolidar as aplicações dos fundos investidos, inclusive para fins de apuração dos limites de concentração da carteira, exceto as aplicações em fundos geridos por terceiros não ligados ao administrador ou ao gestor do FIP investidor. 2

3 (noventa por cento) do patrimônio líquido dos FIPs deverão ser investidos em Ativos Elegíveis. Não obstante ao disposto acima, FIPs investidores deverão consolidar as aplicações dos FIPs investidos para fins de apuração dos limites de concentração da carteira, conforme previsto no 1º do referido art. 13, exceto se tais FIPs investidos forem geridos por terceiros que não sejam ligados aos administradores ou aos gestores dos FIPs investidores Direitos Econômico-Financeiros às Classes de Cotas A Instrução CVM 578 trouxe à regulamentação aplicável aos FIPs a possibilidade de atribuição de distintos direitos econômico-financeiros a uma ou mais classe de cotas dos FIPs ( Direitos Econômico-Financeiros ), exclusivamente quanto (i) à fixação das taxas de administração e de gestão, e (ii) à ordem de preferência no pagamento dos rendimentos, das amortizações ou do saldo de liquidação do respectivo FIP, através de seu art. 19, 2º 4. Anteriormente, durante a vigência da Instrução CVM 391, apenas era possível a atribuição de Direitos Econômico- Financeiros quanto à fixação das taxas de administração e de performance do respectivo FIP. Com efeito e, atendendo ao pleito dos participantes do mercado, a Instrução CVM 578 permitiu, também, aos FIPs que (i) sejam destinados à Investidores Profissionais, nos termos do artigo 9º-A da Instrução CVM nº 539, de 13 de novembro de , ou (ii) obtenham apoio financeiro direto de organismos de fomento nos termos do art. 10 da Instrução CVM 578, a possibilidade de atribuição de distintos Direitos Econômico-Financeiros além daqueles mencionados no parágrafo anterior. 4 Art. 19. As cotas do fundo correspondem a frações ideais de seu patrimônio, são escriturais, nominativas, e conferem iguais direitos e obrigações aos cotistas. (...) 2º O regulamento do fundo pode atribuir a uma ou mais classe de cotas distintos direitos econômicofinanceiros, exclusivamente quanto: I à fixação das taxas de administração e de gestão; e II à ordem de preferência no pagamento dos rendimentos, das amortizações ou do saldo de liquidação do fundo. 5 Art. 9º-A São considerados investidores profissionais: I instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; II companhias seguradoras e sociedades de capitalização; III entidades abertas e fechadas de previdência complementar; IV pessoas naturais ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ ,00 (dez milhões de reais) e que, adicionalmente, atestem por escrito sua condição de investidor profissional mediante termo próprio, de acordo com o Anexo 9-A; V fundos de investimento; VI clubes de investimento, desde que tenham a carteira gerida por administrador de carteira de valores mobiliários autorizado pela CVM; VII agentes autônomos de investimento, administradores de carteira, analistas e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios; VIII investidores não residentes. 3

4 Adicionalmente às inovações descritas acima, a Instrução CVM 578 também passou a prever que a emissão de cotas de uma mesma classe dos FIPs poderá ser dividida em séries, a fim de possibilitar que sejam estabelecidas para cada série diferentes datas de integralização, amortização e remuneração Classificação dos FIPs De acordo com o art. 14 da Instrução CVM 578, os FIPs deverão ser classificados em uma das categorias especificadas adiante, de acordo com a composição de suas carteiras, conforme também resumidas no quadro que elaboramos ao final desta seção FIP Capital Semente Com o objetivo de incentivar o investimento em empresas de micro e pequeno porte, incluindo startups, a Instrução CVM 578 introduziu a categoria FIP Capital Semente, por meio da qual o fundo deverá investir em companhias ou sociedades limitadas que apresentem receita bruta anual de até R$ ,00 (dezesseis milhões de reais), e estando estas sociedades, inclusive, dispensadas de seguir as práticas de governança previstas no art. 8º 6 da referida norma. Nos casos em que, após o investimento pelo FIP Capital Semente, a receita bruta anual da sociedade investida exceda ao limite de R$ ,00 (dezesseis milhões de reais), conforme apuração ao final do respectivo exercício social, a sociedade investida deverá, no prazo de 2 (dois) anos contados a partir da data de encerramento do referido exercício e, enquanto a sua receita bruta anual não exceder a R$ ,00 (trezentos milhões de reais), (i) atender às práticas de governança previstas no art. 8º da Instrução CVM 578, incisos III, V e VI, ou (ii) atender integralmente às referidas práticas previstas no art. 8º supracitado, quando a receita bruta anual exceder R$ ,00 (trezentos milhões de reais). 6 Art. 8º As companhias fechadas referidas no art. 5º devem seguir as seguintes práticas de governança: I proibição de emissão de partes beneficiárias e inexistência desses títulos em circulação; II estabelecimento de um mandato unificado de até 2 (dois) anos para todo o Conselho de Administração, quando existente; III disponibilização para os acionistas de contratos com partes relacionadas, acordos de acionistas e programas de opções de aquisição de ações ou de outros títulos ou valores mobiliários de emissão da companhia; IV adesão a câmara de arbitragem para resolução de conflitos societários; V no caso de obtenção de registro de companhia aberta categoria A, obrigar-se, perante o fundo, a aderir a segmento especial de bolsa de valores ou de entidade administradora de mercado de balcão organizado que assegure, no mínimo, práticas diferenciadas de governança corporativa previstas nos incisos anteriores; e VI auditoria anual de suas demonstrações contábeis por auditores independentes registrados na CVM. 4

5 FIP Empresas Emergentes O FIP Empresas Emergentes deverá investir em companhias que apresentem receita bruta anual de até R$ ,00 (trezentos milhões de reais), e estando estas sociedades, ainda, dispensadas de seguirem as práticas de governança previstas nos incisos I, II e IV do art. 8º da Instrução CVM 578. Nas hipóteses em que o limite da receita bruta anual estabelecido acima seja excedido, conforme apuração ao final do respectivo exercício social, a companhia investida pelo FIP Empresas Emergentes deverá atender integralmente às práticas de governança previstas no artigo 8º supracitado, no prazo de até 2 (dois) anos contados a partir da referida data de encerramento do exercício social. Consequentemente, a Instrução CVM 578 revogou a Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, que dispunha sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes ( FMIEEs ), passando os FMIEEs a serem regulamentados pela referida Instrução CVM 578, e devendo se adaptar dentro do prazo previsto no item 4 deste Informativo FIP- Infraestrutura ( FIP-IE ) e FIP- Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação ( FIP- PD&I ) Com relação ao FIP-IE e o FIP-PD&I, estes deverão manter seus respectivos patrimônios líquidos investidos nos Ativos Elegíveis que sejam, estritamente, de emissão de companhias abertas ou fechadas, e que desenvolvam, respectivamente, novos projetos de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação no território nacional, nos setores de energia, transporte, água e saneamento básico, irrigação e outras áreas tidas como prioritárias pelo Poder Executivo Federal, não permitindo a Instrução CVM 578, portanto, que o FIP-IE ou o FIP-PD&I realizem investimentos em sociedades limitadas. A Instrução CVM 578 estabelece também que, tanto o FIP-IE como o FIP-PD&I devem ter, no mínimo, 5 (cinco) cotistas, sendo que cada cotista não poderá deter mais de 40% (quarenta por cento) das cotas emitidas pelo respectivo FIP ou auferir rendimento superior a 40% (quarenta por cento) do rendimento do fundo, dispondo, por fim, que ambos os FIP-IE e FIP-PD&I deverão, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da obtenção do registro de funcionamento na CVM, iniciar suas atividades e se adequar ao percentual mínimo de enquadramento de 90% (noventa 5

6 por cento), conforme regra estabelecida e aplicável aos demais FIPs no art. 11 da referida norma FIP Multiestratégia Atendendo aos pleitos dos participantes do mercado para que fosse criada uma categoria de FIP que pudesse se utilizar dos benefícios regulatórios aplicáveis às demais categorias estabelecidas pela Instrução CVM 578, a CVM instituiu a categoria FIP Multiestratégia, que poderá alocar seus recursos em Ativos Elegíveis de emissão de sociedades e companhias de diferentes tipos e portes Investimento no Exterior Com o advento da Instrução CVM 578 e, em inovação às regras dos FIPs previstas na Instrução CVM 391, a CVM possibilitou que as categorias dos FIPs invistam, direta ou indiretamente, até 20% (vinte por cento) de seu capital subscrito em ativos no exterior que sejam de mesma natureza econômica dos Ativos Elegíveis ( Ativos no Exterior ). Ainda, a Instrução CVM 578 estabeleceu que o FIP Multiestratégia, exclusivamente, poderá investir até 100% (cem por cento) de seu capital subscrito em Ativos no Exterior, desde que (i) preveja esta possibilidade de forma expressa em seu regulamento, (ii) seja destinado exclusivamente a Investidores Profissionais, e (iii) utilize o sufixo Investimento no Exterior em sua denominação. Para tanto, de acordo com a Instrução CVM 578, considera-se Ativo no Exterior quando o emissor (i) possuir sede no exterior, ou (ii) possuir sede no Brasil e ativos localizados no exterior que correspondam a 50% (cinquenta por cento) ou mais daqueles constantes das suas demonstrações contábeis. Não obstante a faculdade de investimento em Ativos no Exterior, a participação dos FIPs no processo decisório da sociedade investida localizada no exterior deve ser assegurada pelo gestor do respectivo FIP, com a efetiva influência na definição de sua política estratégica e gestão da referida sociedade, o que poderá ser feito por meio do administrador ou gestor do veículo intermediário utilizado para o investimento nos Ativos no Exterior. 6

7 2.5. Quadro-resumo das categorias dos FIPs Categoria Tipos de Sociedades Investidas Foco das Sociedades Investidas Deve observar as Práticas de Governança do Art. 8º? Limite para Inv. no Exterior (% do capital subscrito) Capital Semente S.A. e Ltda. Micro, pequeno porte e Startups. Receita bruta anual da Investida: < que R$ 16 MM: dispensada; < que R$ 300 MM: parcialmente; > que R$ 300 MM: integralmente. Até 20% Empresas Emergentes S.A. e Ltda. Companhias que apresentem receita bruta de até R$ 300 MM/ano Receita bruta anual da Investida: < que R$ 300 MM: parcialmente; > que R$ 300 MM: integralmente. Até 20% IE e PD&I 7 S.A. Companhias que desenvolvam projetos em áreas tidas como prioritárias pelo Poder Executivo Federal 8 Sim Até 20% Multiestratégia S.A. e Ltda. Sociedades de diferentes tipos e portes. Faz jus às mesmas dispensas das demais categorias. Até 100% Responsabilidades dos prestadores de serviços dos FIPs Ao estipular as responsabilidades dos prestadores de serviços dos FIPs, a Instrução CVM 578 ampliou a atuação do gestor (i.e., em comparação às disposições previstas na Instrução CVM 391) e estabeleceu, ainda, que os prestadores de serviços dos FIPs contratados responderão perante a CVM, na esfera de suas respectivas competências, por seus próprios atos e omissões contrários à lei, ao regulamento do fundo ou às disposições regulamentares aplicáveis. 7 Mínimo, 5 cotistas, sendo que cada cotista não poderá deter mais de 40% das cotas emitidas pelo FIP, ou auferir rendimento superior a 40% do rendimento do FIP, e devem, no prazo de 180 dias contados da obtenção do registro de funcionamento na CVM, iniciar suas atividades e se enquadrarem ao percentual mínimo de 90% conforme estipulado pelo art. 11 da ICVM Companhias que desenvolvam projetos de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação no território nacional, em determinados setores, outras áreas tidas como prioritárias pelo Poder Executivo Federal. 9 Desde que o FIP seja destinado a Investidores Profissionais 7

8 Importante ressaltar que, não obstante ao disposto no parágrafo anterior, apenas os contratos de prestação de serviços firmados entre o administrador do FIP com o prestador de serviço de (i) tesouraria, (ii) atividades de controle e processamento dos ativos, e (iii) escrituração da emissão e resgate de cotas, deverão conter cláusula que estipule a responsabilidade solidária entre o administrador do respectivo FIP e respectivos prestadores de serviços contratados pelo fundo, por eventuais prejuízos causados aos cotistas em virtude de condutas contrárias à lei, ao regulamento ou aos atos normativos expedidos pela CVM Regime Informacional Outro ponto de destaque na Instrução CVM 578 foi o aumento do prazo para divulgações de informações semestrais e anuais, de 60 (sessenta) e 120 (cento e vinte) dias, respectivamente, conforme previsão na Instrução CVM 391, para 150 (cento e cinquenta) dias em ambos os casos, contados do encerramento do semestre e exercício social a que se referem. 3. Principais destaques da Instrução CVM 579 Anteriormente à Instrução CVM 579, não existia uma norma contábil específica para os FIPs. Com a edição da Instrução CVM 579, a CVM estabeleceu os critérios contábeis dos FIPs, tais como os de reconhecimento, classificação e mensuração de ativos e passivos, assim como os de reconhecimento de receitas, apropriações de despesas e divulgação de informações nas demonstrações contábeis dos FIPs. Dentre as disposições da Instrução CVM 579, destaca-se a definição de critérios alinhados àqueles previstos nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim definidas como Entidades de Investimento ou Não Entidades de Investimento, que serão utilizadas para fins de se determinar os critérios específicos de mensuração dos ativos dos FIPs. Para os FIPs qualificados como Entidades de Investimento, assim entendidos aqueles que, dentre outros requisitos, (i) obtenham recursos de um ou mais investidores com a finalidade de atribuir a gestão da carteira do FIP a um gestor devidamente habilitado pela CVM, e (ii) que não confiram qualquer ingerência aos cotistas com relação às tomadas de decisão de investimentos e representação do FIP junto às sociedades investidas, a mensuração dos investimentos se dará pelo 8

9 valor justo 10, enquanto que aos FIPs qualificados como Não Entidades de Investimento, a mensuração se dará pelo método de equivalência patrimonial, seguindo a norma contábil que trata de investimento em coligada, controlada, e em empreendimentos e negócios controlados em conjunto. 4. Data de Vigência, Prazo para Adaptação e Período de Transição A Instrução CVM 578 entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 30 de agosto de 2016 ( Data da Publicação ). Os FIPs e os FMIEEs que já tenham obtido registro de funcionamento até a data da publicação da Instrução CVM 578, inclusive, devem se adaptar à nova norma (i) em até 12 (doze) meses após a Data da Publicação, ou (ii) imediatamente, caso iniciem oferta pública de cotas registrada ou dispensada de registro na CVM após a Data da Publicação. A Instrução CVM 579, por sua vez, entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 30 de agosto de 2016, contudo será aplicada aos períodos contábeis iniciados em ou após 1º de janeiro de Pontos de atenção na Instrução CVM 578 Abordaremos a seguir determinados aspectos que nos chamaram atenção a partir da leitura da Instrução CVM 578, e que entendemos que merecem destaque, em razão da cautela necessária que deverá ser tomada durante o processo de adaptação dos FIPs Emissões Privadas de Cotas A partir da edição da Instrução CVM 578, os FIPs poderão realizar emissões privadas de cotas destinadas aos seus cotistas, desde que (i) as cotas emitidas por este mecanismo não sejam admitidas à negociação em mercados organizados; e (ii) ocorra o cancelamento automático das cotas que não tenham sido colocadas junto aos cotistas do respectivo FIP, conforme previsão do Art. 22, 1º da referida norma 11 ( Emissão Privada ), não se qualificando, portanto, como oferta pública à luz da regulamentação da CVM aplicável. 10 Instrução CVM 579, art. 3º, 1º: 1º O valor justo dos investimentos deve refletir as condições de mercado no momento de sua mensuração, entendido como a data do reconhecimento inicial, de apresentação das demonstrações contábeis ou aquela em que informações sobre o patrimônio do fundo são divulgadas ao mercado. 11 Art. 22.(...) 1º Para fins desta Instrução, não se qualifica como oferta pública a emissão de cotas destinada aos cotistas do fundo, desde que: I as cotas não sejam admitidas à negociação em mercados organizados; e II as cotas não colocadas junto aos cotistas sejam automaticamente canceladas. 9

10 A partir disto, podemos observar que, por não se caracterizar como uma oferta pública, a realização de Emissão Privada não deverá ensejar na obrigação de adaptação à Instrução CVM 578 pelos FIPs que se utilizarem deste mecanismo, observado, contudo, o prazo máximo para adaptação de 12 (doze) meses após a Data da Publicação Alteração da Política de Investimento dos FIPs durante o processo de adaptação à Instrução CVM 578 Dentre as regras de adaptação previstas na Instrução CVM 578, chamamos a atenção para o disposto no 5º do Art da referida Instrução. Tal dispositivo institui que as alterações promovidas no regulamento dos FIPs durante o processo de adaptação para incluir prerrogativas ou ampliar limites nos termos da Instrução CVM 578, deverão ser realizadas por meio de assembleia geral e respeitar o quórum de aprovação previsto nos respectivos regulamentos. Adicionalmente, para as alterações promovidas no regulamento que sejam pertinentes à política de investimento do respectivo FIP, será necessária a aprovação da totalidade dos cotistas do fundo reunidos em assembleia geral. A referida exigência da aprovação pela totalidade de cotistas do FIP quando se tratar de alterações em sua política de investimento deu-se através do pleito do mercado, quando da realização da Audiência Pública SDM nº 05/15, baseado no objetivo de evitar que cotistas de um determinado FIP se vissem expostos a novos riscos trazidos através do processo de adaptação, sem que estivessem de acordo com tais novos riscos Realização de adiantamentos para futuro aumento de capital ( AFAC ) Atendendo aos pleitos dos participantes do mercado para que houvesse previsão na norma da possibilidade dos FIPs realizarem AFACs nas sociedades investidas, a Instrução CVM 578 inovou ao permitir a realização destes adiantamentos nas companhias abertas ou fechadas investidas pelos FIPs, através do 1º do Art. 5º da referida norma, desde que (i) o FIP possua investimento em ações da companhia na data da realização do AFAC; (ii) a possibilidade de realização de AFAC esteja prevista no regulamento do FIP; (iii) seja vedada qualquer forma de arrependimento do AFAC por parte do FIP; e (iv) o AFAC seja convertido em aumento de capital da companhia investida em, no máximo, 12 (doze) meses. 12 Art. 58. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. (...) 5º Caso o administrador pretenda promover alterações no regulamento para incluir prerrogativas ou ampliar limites nos termos facultados por esta Instrução, será necessária a aprovação dos cotistas reunidos em assembleia geral instalada em conformidade com o regulamento do fundo, salvo na ocorrência de alterações na política de investimentos do fundo, as quais dependerão da aprovação da totalidade dos seus cotistas. 10

11 Relativamente ao prazo para conversão do AFAC em aumento de capital mencionado no item (iv) do parágrafo anterior, alertamos a existência do Parecer Normativo do Coordenador do Sistema de Tributação CST nº 17, de , ( Parecer Normativo CST 17/84 ), refletindo o entendimento da Receita Federal do Brasil ( RFB ) aplicável aos AFACs realizados por pessoas jurídicas investidoras para sociedades coligadas, interligadas e controladas, o qual dispõe que a conversão do AFAC em capital deve ser formalizada no primeiro ato formal da sociedade coligada, interligada ou controlada, que ocorra imediatamente após o recebimento dos recursos financeiros, seja assembleia geral extraordinária (AGE), para as sociedades por ações, ou alteração contratual para as demais sociedades. No entanto, segundo o entendimento disposto no Parecer Normativo CST 17/84, caso a respectiva sociedade não tenha realizado qualquer ato formal, o prazo máximo para conversão do AFAC em aumento de capital será de até 120 (cento e vinte) dias, contados a partir do encerramento do período-base em que a sociedade tenha recebido os recursos financeiros. Embora os FIPs não tenham sido diretamente abordados pelo Parecer Normativo CST 17/84, observamos uma possível inconsistência entre os entendimentos da RFB e CVM com relação ao prazo e/ou exato momento que os recursos recebidos à título de AFAC deverão ser convertidos em aumento de capital. Portanto, chamamos a atenção com relação a este ponto que consideramos ser bastante pertinente às atividades dos administradores e gestores de FIPs Divulgação dos resumos das decisões e das atas de Assembleias dos FIPs Com a edição da Instrução CVM 578, os administradores dos FIPs estarão obrigados a divulgar aos cotistas do respectivo fundo e à CVM (i) o sumário das decisões tomadas na assembleia geral ordinária ou extraordinária, no mesmo dia de sua realização, no caso dos FIPs cujas cotas estejam admitidas à negociação em mercados organizados, bem como (ii) a ata de assembleia geral de cotistas do respectivo FIP, em até 8 (oito) dias após a sua ocorrência, para todos os FIPs, sem quaisquer restrições. Notem que a obrigação de divulgação do sumário das decisões tomadas em qualquer assembleia trata-se de inovação trazida pela norma. Isso porque, enquanto que a obrigação de divulgação de atas, durante a vigência da Instrução CVM 391, era restrita às atas de assembleia de cotistas que tratassem de determinadas matérias (tais como alteração de regulamento, fusão, incorporação, etc), com a edição da Instrução CVM 578 tal obrigação passou a se aplicar a toda e qualquer matéria deliberada nas assembleia gerais de cotistas dos FIPs, o que nos leva a 11

12 chamar a atenção aos termos e conteúdo das informações que constarão nas atas, visto que serão acessíveis a qualquer pessoa através do website da CVM. 6. Conclusões Observamos que a CVM buscou, claramente, modernizar a regulamentação aplicável à indústria brasileira de Private Equity ao editar as Instruções CVM 578 e assim como o fez recentemente para as normas aplicáveis a outros tipos de fundos de investimento - de modo a (i) aproximá-la das práticas adotadas pela indústria internacional e, concomitantemente, (ii) adaptá-la à realidade operacional da indústria brasileira, conforme o que fora discutido junto aos participantes do mercado durante a realização das Audiências Públicas das normas. Não obstante à clara evolução regulatória trazida pelas Instruções CVM 578 e 579, entendemos que ainda existem questões a serem esclarecidas e aperfeiçoadas pela CVM, dentre as quais aquelas que destacamos através deste informativo. Nossa equipe se encontra à disposição para quaisquer esclarecimentos, informações adicionais ou discussão sobre a Instrução CVM 578 e Instrução CVM 579. Este informativo foi elaborado exclusivamente para nossos clientes e apresenta informações resumidas, não representando uma opinião legal. Dúvidas e esclarecimentos específicos sobre tais informações deverão ser dirigidos diretamente ao nosso escritório. ADVOGADOS RESPONSÁVEIS Fábio Augusto Tizziani Cepeda fabio.cepeda@cgbm.com.br André Wakimoto andre.wakimoto@cgbm.com.br Felipe Amaral de Macedo felipe.macedo@cgbm.com.br 12

I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE

I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE I N F O R M A T I V O CONSIDERAÇÕES E PONTOS DE ATENÇÃO NAS INSTRUÇÕES CVM Nº. 578 E 579, DE 30.08.2016 1. Introdução Por meio da Instrução CVM n 578 ( Instrução CVM 578 ) e da Instrução CVM nº 579 ("Instrução

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24.06.2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações

Fundo de Investimento em Participações Fundo de Investimento em Participações Antonio Berwanger Bruno Luna Bruno Gomes Superintendência de Desenvolvimento de Mercado SDM Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN 10 de

Leia mais

Dentre as inovações trazidas pela Instrução CVM 578, merecem destaque:

Dentre as inovações trazidas pela Instrução CVM 578, merecem destaque: MERCADO DE CAPITAIS 30/8/2016 CVM edita as Instruções n.º 578/2016 e n.º 579/2016, que regulam os Fundos de Investimento em Participações e seu tratamento contábil A Comissão dos Valores Mobiliários (CVM)

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações FIP

Fundo de Investimento em Participações FIP Renda Variável Fundo de Investimento em Participações FIP Fundo de Investimento em Participações O produto O Fundo de Investimento em Participações (FIP) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação

Leia mais

COWAN FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF nº / ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS

COWAN FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF nº / ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS COWAN FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF nº. 10.566.011/0001-97... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS 1. Data, hora e local: Aos 18 dias do mês de maio de 2017, às 10:00 horas, na sede social

Leia mais

ICVM 578 Fundos de Investimento em Participações

ICVM 578 Fundos de Investimento em Participações ICVM 578 Fundos de Investimento em Participações Leandro Salztrager Benzecry leandro@bpae.com.br www.bpae.com.br / www.advocaciaparagestores.com.br Telefone (21) 3802-9200 Nova Norma de Regência dos FIPs

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações FIP

Fundo de Investimento em Participações FIP Renda Variável Fundo de Investimento em Participações FIP Fundo de Investimento em Participações O produto O Fundo de Investimento em Participações (FIP) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis

Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis Aos São Paulo, 27 de dezembro de 2017. Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis Ref.: Deliberações da Assembleia Geral Extraordinária de Cotistas do Fundo de Investimento

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS CNPJ/MF Nº / Proposta à Assembleia Geral Extraordinária

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS CNPJ/MF Nº / Proposta à Assembleia Geral Extraordinária FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS CNPJ/MF Nº 03.507.519/0001-59 Proposta à Assembleia Geral Extraordinária Prezado Senhor Cotista, A Rio Bravo Investimentos Distribuidora de

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

FII Vereda Assembleia Extraordinária

FII Vereda Assembleia Extraordinária FII Vereda Assembleia Extraordinária Dezembro de 2015. FII Vereda Assembleia Extraordinária Agenda Reforma da Instrução CVM nº 472 Classificação Anbima de Fundos Imobiliários Mercado BM&F Bovespa Orçamento

Leia mais

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...]

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...] PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS DO VRE HOTÉIS - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII HÍBRIDO GESTÃO ATIVA - HOTEL ( Fundo ) CNPJ/MF sob o nº 18.308.516/0001-63

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17.12.2014 Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, na Instrução CVM nº 278, de 8

Leia mais

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping São Paulo, 04 de junho de 2013. Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping Ref.: Deliberações da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Cotistas do Fundo de

Leia mais

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO CMN 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 606, DE Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014.

INSTRUÇÃO CVM Nº 606, DE Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014. Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 20 de março de 2019,

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP. CNPJ/MF nº / PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP. CNPJ/MF nº / PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP CNPJ/MF nº 13.551.286/0001-45 PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Prezado Sr. Cotista, A BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 578, DE 30 DE AGOSTO DE 2016

INSTRUÇÃO CVM Nº 578, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 INSTRUÇÃO CVM Nº 578, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

RESOLUÇÃO Nº Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO Nº 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas

Leia mais

ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL CONTEÚDO PARCERIA INSTITUCIONAL

ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL CONTEÚDO PARCERIA INSTITUCIONAL ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL CONTEÚDO PARCERIA INSTITUCIONAL 1 ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL Publicação Associação Brasileira de Private

Leia mais

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 13.254.520/0001-72 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 30 de julho de 2014 DATA, HORA E LOCAL: Aos 30 dias do mês de

Leia mais

ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO MOGNO FUNDO DE FUNDOS CNPJ/ME nº /

ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO MOGNO FUNDO DE FUNDOS CNPJ/ME nº / ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO MOGNO FUNDO DE FUNDOS CNPJ/ME nº 29.216.463/0001-77 BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM, instituição financeira com sede na Cidade do Rio

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII CNPJ/MF nº / Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII CNPJ/MF nº / Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII CNPJ/MF nº 16.671.412/0001-93 Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11 Proposta à Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em

Leia mais

ATO DA ADMINISTRADORA DO VALORA RE III FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO-FII

ATO DA ADMINISTRADORA DO VALORA RE III FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO-FII ATO DA ADMINISTRADORA DO VALORA RE III FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO-FII A BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS instituição financeira com sede na cidade

Leia mais

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo )

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) São Paulo, 30 de abril de 2018. Aos COTISTAS Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) Prezado Cotista, Conforme

Leia mais

Antonio Carlos Berwanger Superintendente de Desenvolvimento de Mercado da Comissão de Valores Mobiliários

Antonio Carlos Berwanger Superintendente de Desenvolvimento de Mercado da Comissão de Valores Mobiliários OF. DIR. 031/2018 São Paulo, 26 de novembro de 2018. Aos senhores Marcelo Barbosa Presidente da Comissão de Valores Mobiliários Antonio Carlos Berwanger Superintendente de Desenvolvimento de Mercado da

Leia mais

OMEGA GERAÇÃO S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

OMEGA GERAÇÃO S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS OMEGA GERAÇÃO S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º 09.149.503/0001-06 NIRE 31.300.093.107 AVISO AOS ACIONISTAS OMEGA GERAÇÃO S.A., sociedade anônima, com sede na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais,

Leia mais

STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n / NIRE n

STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n / NIRE n STATKRAFT ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF n 00.622.416/0001-41 NIRE n 423.001.413.86 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A REALIZAR-SE NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2018 EM ATENDIMENTO

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

Aplicação dos Ativos Garantidores em FIP

Aplicação dos Ativos Garantidores em FIP Aplicação dos Ativos Garantidores em FIP Regulamentação aplicável De acordo com a Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar n 392, de 9.12.2015, conforme alterada ( Resolução ANS nº

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações FIP

Fundo de Investimento em Participações FIP Fundo de Investimento em Participações FIP SUMÁRIO 1. Aspectos Legais 2. Aprovações Necessárias 3. Requisitos do Portfólio 4. Administração e Gestão 5. Códigos de Auto Regulação 6. Aspectos Fiscais 1.

Leia mais

ATO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII UBS (BR) RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. CNPJ/MF nº /

ATO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII UBS (BR) RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. CNPJ/MF nº / ATO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII UBS (BR) RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CNPJ/MF nº 28.152.272/0001-26 Pelo presente instrumento particular, BANCO OURINVEST S.A., com sede na Cidade

Leia mais

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº /

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº / CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº 18.979.895/0001-13 ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 12 DE SETEMBRODE 2016 1. DATA, HORA E LOCAL: Às 11 horas, do dia 12 de

Leia mais

ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL

ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL ESTRUTURA LEGAL DOS FUNDOS DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL CONTEÚDO PARCERIA INSTITUCIONAL PUBLICAÇÃO Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital EDIÇÃO Maio 2018 COORDENAÇÃO Ângela Ximenes

Leia mais

MAHLE METAL LEVE S.A. C.N.P.J/MF / COMPANHIA ABERTA FATO RELEVANTE

MAHLE METAL LEVE S.A. C.N.P.J/MF / COMPANHIA ABERTA FATO RELEVANTE MAHLE METAL LEVE S.A. C.N.P.J/MF 60.476.884/0001-87 COMPANHIA ABERTA FATO RELEVANTE Os administradores de Mahle Metal Leve S.A. ("Companhia"), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02,

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RETIFICAÇÃO E RATIFICAÇÃO DO ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RBR ALPHA FUNDO DE FUNDOS

INSTRUMENTO PARTICULAR DE RETIFICAÇÃO E RATIFICAÇÃO DO ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RBR ALPHA FUNDO DE FUNDOS INSTRUMENTO PARTICULAR DE RETIFICAÇÃO E RATIFICAÇÃO DO ATO DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RBR ALPHA FUNDO DE FUNDOS A BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM, instituição financeira

Leia mais

CMN altera as diretrizes para investimentos por fundos de pensão. Por Ana Carolina Lima Nomura, Luciana Dias Prado e Marina Procknor

CMN altera as diretrizes para investimentos por fundos de pensão. Por Ana Carolina Lima Nomura, Luciana Dias Prado e Marina Procknor CMN altera as diretrizes para investimentos por fundos de pensão Por Ana Carolina Lima Nomura, Luciana Dias Prado e Marina Procknor Em 25 de maio de 2018, o Conselho Monetário Nacional ( CMN ) divulgou

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO INDUSTRIAL DO BRASIL CNPJ/MF nº /

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO INDUSTRIAL DO BRASIL CNPJ/MF nº / FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO INDUSTRIAL DO BRASIL CNPJ/MF nº 14.217.108/0001-45 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE QUOTISTAS REALIZADA EM 25 DE AGOSTO DE 2016 1. LOCAL, HORA E DATA: Aos 25

Leia mais

MINERVA S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º / NIRE CVM AVISO AOS ACIONISTAS

MINERVA S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º / NIRE CVM AVISO AOS ACIONISTAS MINERVA S.A. Companhia Aberta CNPJ n.º 67.620.377/0001-14 NIRE 35.300.344.022 CVM 02093-1 AVISO AOS ACIONISTAS MINERVA S.A. ( Companhia ou Minerva ), vem pelo presente informar aos seus acionistas e ao

Leia mais

RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE

RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE 06.05.2016 Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, a qual dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas,

Leia mais

LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: / NIRE:

LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: / NIRE: LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: 06.948.969/0001-75 NIRE: 35.300.316.584 Comunicado referente ao aumento de capital aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 26

Leia mais

BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM

BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM ATO DO ADMINISTRADOR PARA APROVAÇÃO DA OFERTA PRIMÁRIA DA 2ª (SEGUNDA) EMISSÃO DE COTAS DO ALIANZA TRUST RENDA IMOBILIÁRIA - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ Nº 28.737.771/0001-85 Por este instrumento

Leia mais

Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII São Paulo, 28 de agosto de 2017. Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Ref.: Proposta da Administração acerca das matérias a serem submetidas à Assembleia Geral Extraordinária

Leia mais

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ n / PROPOSTA DO ADMINISTRADOR

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ n / PROPOSTA DO ADMINISTRADOR CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ n 18.979.895/0001-13 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR Prezado(a)s Cotista(s), O BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores

Leia mais

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação

Leia mais

ANEXO (A.2) AO MANUAL DO EMISSOR PERFIL DO FUNDO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - VBI LOGÍSITICO (CNPJ/MF nº

ANEXO (A.2) AO MANUAL DO EMISSOR PERFIL DO FUNDO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - VBI LOGÍSITICO (CNPJ/MF nº ANEXO 6.16.1 (A.2) AO MANUAL DO EMISSOR PERFIL DO FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - VBI LOGÍSITICO (CNPJ/MF nº 30.629.603/0001-18) PERFIL DO FUNDO (13/11/2018) Código de Negociação LVBI Código

Leia mais

Dommo Energia S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta B3: DMMO3 AVISO AOS ACIONISTAS

Dommo Energia S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta B3: DMMO3 AVISO AOS ACIONISTAS Dommo Energia S.A. CNPJ/MF: 08.926.302/0001-05 Companhia Aberta B3: DMMO3 AVISO AOS ACIONISTAS Rio de Janeiro, 17 de abril de 2019 - Dommo Energia S.A. ( Dommo Energia ou Companhia ) (B3: DMMO3; OTC: DMMOY),

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO INVEST TRADE ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas da CVM. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas da CVM. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Normas da CVM Prof. Cláudio Alves Dentre as principais normas editadas pela Comissão de Valores Mobiliários, podemos citar as de número 247/96 e 457/07. A primeira dispõe

Leia mais

1. Aprovar os termos e condições da 3ª Emissão e da Oferta Restrita, cujas principais características estão descritas a seguir:

1. Aprovar os termos e condições da 3ª Emissão e da Oferta Restrita, cujas principais características estão descritas a seguir: INSTRUMENTO PARTICULAR DE APROVAÇÃO DOS TERMOS E CONDIÇÕES DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA DE COTAS DA 3ª EMISSÃO DO HEDGE TOP FOFII 3 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Pelo presente instrumento particular,

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º /

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º / FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - OURINVEST CYRELA - FII CNPJ/MF N.º 28.516.650/0001-03 PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE CARTEIRA E PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Prezado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares

Leia mais

PROPOSTA DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

PROPOSTA DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. PROPOSTA DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 05 DE JULHO DE 2018 DO CSHG GR LOUVEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Prezado investidor,

Leia mais

CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 10.760.260/0001-19 NIRE 35.300.367.596 AVISO AOS ACIONISTAS CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. ( Companhia ), comunica

Leia mais

ESTE ANÚNCIO TEM CARÁTER EXCLUSIVAMENTE INFORMATIVO, NÃO SE TRATANDO DE OFERTA DE VENDA DE COTAS DA 2ª EMISSÃO

ESTE ANÚNCIO TEM CARÁTER EXCLUSIVAMENTE INFORMATIVO, NÃO SE TRATANDO DE OFERTA DE VENDA DE COTAS DA 2ª EMISSÃO Minuta CVM 17/10/2017 ESTE ANÚNCIO TEM CARÁTER EXCLUSIVAMENTE INFORMATIVO, NÃO SE TRATANDO DE OFERTA DE VENDA DE COTAS DA 2ª EMISSÃO ANÚNCIO DE ENCERRAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE COTAS DA 2ª EMISSÃO

Leia mais

INBRANDS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE

INBRANDS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE INBRANDS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 09.054.385/0001-44 NIRE 35.300.362.870 AVISO AOS ACIONISTAS APROVAÇÃO DE AUMENTO DE CAPITAL ABERTURA DO PRAZO PARA EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA A Inbrands

Leia mais

Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações.

Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações. Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações

Leia mais

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº /

CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº / CAPITÂNIA SECURITIES II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº 18.979.895/0001-13 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 03 DE MAIO DE 2018 DATA, HORA E LOCAL: Ao 3º

Leia mais

GENIAL INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES S.A.

GENIAL INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES S.A. INSTRUMENTO PARTICULAR DE ALTERAÇÃO DOS TERMOS E CONDIÇÕES DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA DE COTAS DA 2ª EMISSÃO DO HEDGE TOP FOFII 3 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Pelo presente instrumento particular,

Leia mais

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº /

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº / MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº 15.614.285/0001-28 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 07 DE DEZEMBRO DE 2015

Leia mais

FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS

FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n. 10.545.400/0001-36 ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS 1. Data, hora e local: Aos 8 dias do mês de novembro de 2017,

Leia mais

JOÃO FORTES ENGENHARIA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: / PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL A SER REALIZADA EM 11/09/2017

JOÃO FORTES ENGENHARIA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: / PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL A SER REALIZADA EM 11/09/2017 JOÃO FORTES ENGENHARIA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: 33.035.536/0001-00 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL A SER REALIZADA EM 11/09/2017 I - AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 - Instrução CVM nº481/09

Leia mais

GERAÇÃO FUTURO CORRETORA DE VALORES S.A.

GERAÇÃO FUTURO CORRETORA DE VALORES S.A. ATO DO ADMINISTRADOR PARA REGISTRO DO SUPLEMENTO DA OFERTA PRIMÁRIA DA 2ª (SEGUNDA) EMISSÃO DE COTAS DO MALLS BRASIL PLURAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ/MF Nº 26.499.833/0001-32 Por este instrumento

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP ( Fundo ) CNPJ/MF nº / PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP ( Fundo ) CNPJ/MF nº / PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CENESP ( Fundo ) CNPJ/MF nº 13.551.286/0001-45 PROPOSTA DA ADMINISTRADORA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Ao Quotista do Fundo Prezado(a)(s) Senhor(a)(es), A BTG

Leia mais

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO OPPORTUNITY FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ/MF: / REALIZADA EM 27 DE JULHO DE 2015

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO OPPORTUNITY FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ/MF: / REALIZADA EM 27 DE JULHO DE 2015 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO OPPORTUNITY FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ/MF: 01.235.622/0001-61 REALIZADA EM 27 DE JULHO DE 2015 1. Data, Hora e Local: Aos dias 27 do mês de julho de 2015,

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA

EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS AUDIÊNCIA RESTRITA ERRATA Durante a fase de audiência restrita sobre o Novo Mercado e o Nível 2, diversas companhias, além de outros participantes de mercado, encaminharam

Leia mais

Apresentação para. 04/12/2015 Confidencial. Confidencial

Apresentação para. 04/12/2015 Confidencial. Confidencial Apresentação para 04/12/2015 ABVCAP A associação representativa da indústria brasileira de capital de investimento produtivo, com a missão de promover e desenvolver os investimentos de longo prazo no Brasil

Leia mais

CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 10.760.260/0001-19 NIRE 35.300.367.596 AVISO AOS ACIONISTAS CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A. ( Companhia ), comunica

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Anexo II à Ata de Reunião do Conselho de Administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., realizada em 12 de agosto de 2008 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN

Leia mais

BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 11.590.051/0001-37 Ata da Assembleia Geral de Cotistas do Fundo realizada em 16 de dezembro de 2013 DATA, HORA E LOCAL: Aos 16 dias do mês de

Leia mais

Custódia de Ativos Visão de Guarda, Segregação e Conciliação

Custódia de Ativos Visão de Guarda, Segregação e Conciliação de Ativos Visão de Guarda, Segregação e Conciliação Expositor: Alex Souza REGULAÇÃO E AUTORREGULAÇÃO ICVM nº 89/1988 que dispõe sobre a autorização para prestação de serviços de ações escriturais, de custódia

Leia mais

Agosto de Tauil & Chequer Advogados é associado a Mayer Brown LLP, uma parceria de responsabilidade limitada estabelecida nos Estados Unidos.

Agosto de Tauil & Chequer Advogados é associado a Mayer Brown LLP, uma parceria de responsabilidade limitada estabelecida nos Estados Unidos. Instrução CVM nº 601 MERCADO DE CAPITAIS Agosto de 2018 Tauil & Chequer Advogados é associado a Mayer Brown LLP, uma parceria de responsabilidade limitada estabelecida nos Estados Unidos. Alterações na

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

KINEA RENDA IMOBILIÁRIA - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ nº /

KINEA RENDA IMOBILIÁRIA - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ nº / KINEA RENDA IMOBILIÁRIA - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ nº 12.005.956/0001-65 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 29 DE OUTUBRO DE 2012 I - DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

Aspectos jurídicos do processo de investimento em uma empresa inovadora Ricardo Mafra

Aspectos jurídicos do processo de investimento em uma empresa inovadora Ricardo Mafra Aspectos jurídicos do processo de investimento em uma empresa inovadora Ricardo Mafra ricardo@coutosilva.com.br Av. Ataulfo de Paiva 1.235 > 4º andar > Leblon > 22440-034 > Rio de Janeiro > RJ > Brasil

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14.

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14. INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14. Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil

Leia mais

1 DA REGULAMENTAÇÃO DA CVM ATUALMENTE APLICÁVEL AOS FUNDOS DE IN- VESTIMENTO IMOBILIÁRIO

1 DA REGULAMENTAÇÃO DA CVM ATUALMENTE APLICÁVEL AOS FUNDOS DE IN- VESTIMENTO IMOBILIÁRIO REGRAS DE GOVERNANÇA A SEREM APLICADAS PELA BTG PACTUAL GESTORA DE RECURSOS LTDA. PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Gestora de Recursos Ltda., com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Brigadeiro

Leia mais

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures INDICE INDICE... 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS...

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. ( Companhia ), comunica aos seus acionistas

Leia mais

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa São Paulo, 15 de maio de 2017. Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa Proposta do Administrador acerca das matérias a serem submetidas à Assembleia Geral

Leia mais

XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº /

XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº / XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº 13.811.400/0001-29 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 05 DE JUNHO DE 2012 I - DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

KLABIN S.A. CNPJ/MF: no / Companhia Aberta FATO RELEVANTE

KLABIN S.A. CNPJ/MF: no / Companhia Aberta FATO RELEVANTE KLABIN S.A. CNPJ/MF: no 89.637.490/0001-45 Companhia Aberta FATO RELEVANTE A Klabin S.A. ( Companhia ), em cumprimento ao disposto no artigo 157, 4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e na Instrução

Leia mais

MAXI RENDA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº /

MAXI RENDA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº / MAXI RENDA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 97.521.225/0001-25 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 27 DE AGOSTO DE 2012 I - DATA, HORA E LOCAL: Aos 27 dias

Leia mais

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF nº 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 AVISO AOS ACIONISTAS Nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / JANEIRO/2017

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / JANEIRO/2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Dividendos Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário

Leia mais

A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO A RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Fábio Cepeda 10.05.2017 OBJETIVOS Como a regulação trata a responsabilidade dos principais agentes, com foco na questão da solidariedade entre eles

Leia mais

INFORMA MERCADO DE CAPITAIS. janeiro de 2016 CVM INICIA A OPERAÇÃO DE SEU SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES

INFORMA MERCADO DE CAPITAIS. janeiro de 2016 CVM INICIA A OPERAÇÃO DE SEU SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES INFORMA MERCADO DE CAPITAIS CVM apresenta inovações para envio de informações e documentos e propõe regras para o exercício da função de agente fiduciário e fundos de private equity CVM INICIA A OPERAÇÃO

Leia mais

VENTURA II-A FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF N.º /

VENTURA II-A FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF N.º / VENTURA II-A FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF N.º 12.093.377/0001-11 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 08 DE DEZEMBRO DE 2016 1. DATA, HORÁRIO E LOCAL: Aos 08

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. ( Companhia ), COMUNICA aos seus acionistas

Leia mais

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa

Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa São Paulo, 02 de junho de 2017. Aos Senhores Cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa Ref.: Deliberações da Assembleia Geral Extraordinária de Cotistas do Fundo de Investimento

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII. CNPJ/MF nº / Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII. CNPJ/MF nº / Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SDI RIO BRAVO RENDA LOGISTICA - FII CNPJ/MF nº 16.671.412/0001-93 Código B3 Brasil, Bolsa, Balcão: SDIL11 Proposta à Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada em

Leia mais

RODONORTE CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE Nº COMPANHIA ABERTA

RODONORTE CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE Nº COMPANHIA ABERTA RODONORTE CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S.A. CNPJ/MF Nº. 02.221.531/0001-30 NIRE Nº. 41300015783 COMPANHIA ABERTA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA

Leia mais

JHSF PARTICIPAÇÕES S.A.

JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº. 08.294.224/0001-65 NIRE JUCESP 35.300.333.578 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL A JHSF Participações S.A. (B3: JHSF3) ( Companhia ) comunica aos

Leia mais

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A. 4ª Emissão de Debêntures

EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A. 4ª Emissão de Debêntures EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A. 4ª Emissão de Debêntures ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS...5

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News Regulatory Practice News Agosto de 2016 BACEN Conglomerado Prudencial Resolução 4.517, de 24.08.2016 Alteração sobre a elaboração Altera a Resolução 4.280/13, que dispõe sobre a elaboração, a divulgação

Leia mais