V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009 (1998) 303. de outro condecorado pelo prêmio de Estocolmo, Eric

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1 A PSICANÁLISESE DO VELHO FREUD E AS CIÊNCIAS DA COGNIÇÃO NO SÉCULO DOS SOUVENIRS ET LES DÉSIRS Josiane Cristina Bocchi Doutorado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bolsista FAPESP b.josiane@gmail.com Le siècle qui se termine s est beaucoup occupé d acides nucéiques et de protéines. Le suivant va se concentrer sur les souvenirs et les désirs. Saura-t-il résoudre de telles questions? Fançois Jacob, La souris, la mouche et l homme (1998) 303 A passagem de Jacob - biólogo francês, ganhador do Nobel em Fisiologia/Medicina de 1965 por seus trabalhos em genética molecular - documenta um capítulo recente na história ia da ciência biológica. A passagem, muito simples, joga com a idéia daquilo que foi cientificamente representativo para o século 20 e com uma tendência da ciência para o século 21. As palavras do Monsieur Jacob ecoaram, textualmente, nas páginas de outro condecorado pelo prêmio de Estocolmo, Eric Kandel, um ativo representante de uma linha de pensamento em neurociência cognitiva, que defende a incorporação da neurobiologia molecular para o estudo do comportamento e das funções mentais complexas. Kandel (2005; 05; 2007) cita a provocação de François Jacob antes de apontar que os principais avanços da biologia contemporânea concentram-se nas pesquisas sobre a relação cérebro-mentede que a mente será para a biologia do século 21 o que o gene muitos biólogos convenceram-se foi para a biologia do século 20 (Kandel 1999/2005, p. 69; Kandel 2001/2005, p. 379). Por que começar através da referência a dois autores que não são filósofos nem teóricos da psicologia, muito menos fazem filosofia da psicanálise se ou filosofia da biologia? Um é geneticista, ta, o outro é neurocientista. Ocorre que ambos anunciam uma grande expectativa de que este seja o século da mente. Por exemplo: tem ficado claro que o último grande mistério que confronta a biologia é a natureza da mente humana. 303 O século que termina ocupou-se muito com ácidos nucléicos e com proteínas. O século seguinte vai se concentrar nas lembranças e nos desejos. Será que ele saberá responder a estas questões PPG-Fil - UFSCar

2 Este é o último grande desafio, não só para a biologia, mas para toda ciência (Kandel 2001/2005, p. 379). E isso, so, naturalmente, nos diz alguma coisa e também contextualiza essa licença prosaica - o século da memória e do desejo ( souvenirs s et les désirs ) - para algumas consideraçõeses sobre a relação entre psicanálise e ciências da cognição. A memória não é um tema exclusivo ou típico da psicanálise, ao contrário da noção freudiana de desejo como reencontro com o primeiro objeto de gratificação, o seio materno, o objeto perdido (Freud, 1895, 1905). A memória é, antes de tudo, um tópico clássico dos manuais de psicologia. A exploração do tema marcou as primeiras incursões no campo da psicologia dita científica ou acadêmica (Schultz & Schultz 1992). Por outro lado, a teoria freudiana do aparelho psíquico, em um sentido lato, pode ser pensada como uma teoria da memória, se não em toda obra, pelo menos durante a etapa que coincide com a primeira tópica, seja pelo seu papel organizador do psíquico, seja como um fundamento para a teoria das neuroses (Gabbi Jr. 1993; Simanke 2005; Gamwell & Solms 2008) 304. Afinal, os histéricos sofriam de reminiscências (Freud & Breuer 1895). E de novo, o que temas tradicionais da psicologia e da psicanálise fazem nos escritos desses biólogos? Kandel e Jacob não têm problemas com o materialismo e, no caso de Kandel, com um tipo de reducionismo radical quando, por exemplo, barganha protocolos comportamentais da aprendizagem reflexa de Pavlov pelos protocolos biológicos ao nível das sinapses, como bem ilustra o título desse capítulo do seu último livro 305 : The Biological Basis of Individuality e outros como From metapsychiology to molecular biology... ou Psychotherapy and the single synapse..., ambos de Ora... já não é novidade que, desde meados da década de 90, uma estridente literatura se avoluma nos periódicos de Psicologia Cognitiva, de Neuropsiquiatria e Neurociência e mesmo nas revistas de Psicanálise, sugerindo aproximações gradativas entre estas áreas, isto é, uma comparação de algumas metodologias, um certo consenso quanto aos seus objetos. Quase na mesma proporção, para outros, tal diálogo é dispensável, inviável e auto-contraditório. De um lado, maior rigor r investigativo; de outro, o dado fenomênico o das narrativas em primeira pessoa e da descrição clínica. Nas gírias esportivas, quiçá o meio de campo se embola? Senhoras e senhores, façam suas apostas, o carteado está na mesa. Entretanto, os dados lançados não se misturam. 304 Cf. Gamwell, L.; Solms, M. (2008). Da neurologia à psicanálise: desenhos neurológicos e diagramas da mente por Sigmund Freud. In: Pastore (Org.). Apresentação. 305 Kandel, E. R. (2006). In Search of Memory: The Emergence of a New Science of Mind. New York: W.W. Norton & Company, Édition PPG-Fil - UFSCar

3 Tomemos a situação da psicanálise em relação às neurociências. Também não é novidade que, para algumas correntes, essa aproximação questiona a autonomia conceitual do estudo da subjetividade, reforça uma visão organicista e positivista, possivelmente através de uma releitura biológica e cognitiva da psicanálise, contrariando a psicologia ia abissal de Freud e as vantagens do seu método clínico. Malgrado, ainda, o risco de retorno ao século 19 mediante a reedição de concepções desacreditadas, como a Frenologia e todas as deduções das faculdades mentais complexas, como a auto-estima ou a vitalidade, a partir do formato do crânio (método cranioscópico de Franz Gall) ou como a doutrina da localização das funções, ligada a neuropatologistas como Paul Broca, C. Wernicke, T. Meynert ou Ludwig Lichtheim. Algumas dessas críticas são consistentes, como a de Prado Jr. (2004) quanto aos excessos da doutrina neuronal de Rodolfo Llinás, em I of the vortex: From Neurons to Self (2002): em algumas de suas manifestações, tal literatura nos devolve à atmosfera do naturalismo de meados do século XIX. Também são pertinentes as ponderações de John Uttal (2001) sobre o perigo na super-valorização dos estudos de neuro-imagem e uma irrefletida recategorização da mente à moda oitocentista, num surto localizacionista. Haveria, por exemplo, uma confusão conceitual e terminológica nos estudos sobre memória e aprendizagem em Kandel, Squire e Brenda Milner, que tratariam estados mentais e cerebrais como equivalentes diretos. É um equívoco perguntar como o sistema nervoso lembra e aprende (Bennett & Hacker 2005, p. 154), assim como é duvidoso que a partir de danos ao hipocampo ou que a partir de modelos animais, que respondem com a aquisição de novos padrões comportamentais, se possa deduzir ou caracterizar a memória: isto certamente sugere que a retenção de alguns padrões de disparos neuronais e de conexões sinápticas são essenciais para a possibilidade da lembrança. Mas disto não segue que memórias estão armazenadas nas sinapses s (p. 170), estes elementos não nos autorizam falar sobre como a memória é lembrada ou como o conhecimento é adquirido. Em busca da memória na Aplysia californica: um caso de redução Junto com o que eu classifico como uma literatura de convergência nas ciências da mente, parece surgir uma aposta ousada no poder explicativo da biologia, bem como uma forte tendência multidisciplinar ainda difusa, mal definida, mas especialmente PPG-Fil - UFSCar

4 apelativa à derrubada da oposição entre os enunciados biológicos e psicológicos no estudo do comportamento o e à busca de uma unidade para as áreas que circundam esses fenômenos. Salvo algumas as manifestações equivocadas quanto às noções de mente e de cérebro ou de uma expectativa irrealista no uso da neuro-imagem, para ficar só nesses exemplos (e que não são representativos do amplo movimento das neurociências em relação campo das psicologias), não há nada, de antemão, no programa neurocientífico que diminua a importância ia dos enunciados psicológicos e psicanalíticos ou que indique a eliminação do amplo know-how de suas metodologias clínicas ou, finalmente, que suprima a identidade e, no limite, a existência destas áreas. Os repetidos esforços de Kandel (1998; 1999; 2001; 2007) e este talvez seja o principal porta-voz da aproximação entre a neurociência cognitiva e a psicanálise sugerem a necessidade de um enquadre teórico-metodológico (the new intellectual framework) para reverter r o afastamento que a psiquiatria e a psicanálise operaram ao longo da segunda metade do século 20 em relação à biologia e ao seu âmbito científico de investigação. A partir destes novos parâmetros, Kandel descreve e um novo terreno aberto à experimentação e teorização, a chamada nova biologia da mente, para a qual a pesquisa neurobiológica fundamental não é o único pilar: meu argumento chave é de que a biologia do próximo século está, de fato, em boas condições para responder a algumas questões sobre memória e desejo, cujas respostas serão tanto mais ricas e significativas se forem forjadas por um esforço sinérgico entre biologia e psicanálise (Kandel 2005, p. 69. Grifos nossos). O reducionismo neurocientífico de Kandel é radical nele mesmo, porque inclui a resolução celular como um novo nível de análise para o fenômeno psíquico. No entanto, não é eliminativista, no sentido de que a análise biológica possa substituir a análise comportamental. Tampouco ele argumenta que mapear sinapses seja o procedimento mais adequado para abordar o psíquico - do mesmo jeito que a descoberta da resolução sub-atômica ( quarks, elétrons ) não foi eleita como o nível mais indicado para o estudo dos fenômenos biológicos. Recorrer ao plano das entidades mais simples e que compõem um dado fenômeno complexo pode, tão somente, trazer novas informações sobre seu funcionamento. Kandel não propõe que entidades explicativas, como motivação, crença, desejo, prazer, intenção sejam eliminadas. Existem diferentes modos de reducionismo, como este, o reducionismo o eliminativista, identificado às posições de Steven Stitch, Paul Churchland e Patricia Churchland (Bennett & Hacker 2005, p. 366). O reducionismo de Kandel é metodológico, inerente à PPG-Fil - UFSCar

5 investigação experimental, como um entre outros expedientes operacionais para a definição do objeto em m questão. Procedimento este não isento de restrições, evidentemente. Contudo,, traduzir protocolos complexos em unidades mais elementares não é, forçosamente, o mesmo que simplificar seu objeto de estudo, mas somente uma etapa da análise. Assim como, por exemplo, isolar um comportamento to reflexo simples, como a retração das guelras na lesma-do-mar 306, para seguir o todo o fluxo da informação sensorial ou isolar o reflexo do sugar do bebê quando amamentado. Naturalmente, essesses recortes são coordenados junto a outros elementos da investigação: uma cartografia de todas as conexões motoras da lesma, por exemplo, ou os demais registros observacionais da relação mãe-bebê, a interação visual da dupla, a disponibilidade materna. Qualquer investigador, em ciência natural ou não, dispõe de estratagemas para delimitar sua pergunta ou reproduzir o fenômeno estudado, ainda que sempre tangencialmente. Desde a física quântica, já na primeira metade do século 20, deu-se por terra a suposta neutralidade do observador e junto com ela nossa herança da visão mecanicista, que perdeu terreno nas próprias ciências naturais, devido a modificações sobre o conhecimento do mundo físico, da nossa interação com ele e sobre nossa relação com o conhecimento. Desse modo, se a psicanálise se dispuser a discutir com as neurociências não significa a bancarrota do método clínico, absolutamente, nem a perda do espaço do rol das ferramentas ou regras analíticas sugeridas por Freud ( atenção flutuante, transferência, associação livre de idéias), aliás, bastante reformuladas depois dele, por Lacan, Klein, Winnicott, t, e estendidas para além das neuroses. Por outro lado, a psicanálise freudiana não pode ser identificada a um purismo psicológico, visto sua afinidade com uma neuropsicologia e o importante papel da biologia na metapsicologia. A psicanálise freudiana não é uma neuropsicologia nem, exclusivamente, uma teoria do sujeito ou uma ética do cuidado, ela é também uma teoria sobre a mente e seus processos. Sendo assim, quando Kandel sugere uma correção da mira investigativa da psicanálise, para além da relação transferencial, privada e sigilosa da dupla analista- e o analisando 307, não soa incoerente com o vínculo do pensamento freudiano espírito 306 Kandel utiliza a Aplysia californica, um tipo de lesma-marinha, como modelo animal para o estudo da gênese molecular da memória de longo prazo. 307 René Spitz, psicanalista, realizou, na década de 40, pesquisas observacionais, da interação mãe-bebê, formulando as noções de depressão anaclítica e de hospitalismo, bastante te úteis na área de desenvolvimento infantil. John Bowlby, leitor de Spitz, também se insere nesta linha de investigação comparativa e evolutiva, de orientação psicanalítica, à qual se inclui também Margareth Mahler. Estes psicanalistas forneceram modelos e teorias sobre o desenvolvimento humano, inaugurando novas estratégias de investigação, que extrapolaram os limites da abordagem clínica nos moldes específicos do PPG-Fil - UFSCar

6 naturalista da ciência de sua época. Além do mais, auto-contraditório é a radical recusa desse diálogo por parte de e muitos psicanalistas (Andrade 2003). Rumores sobre o fim f da psicanálise são reeditados de tempos em tempos, conforme os modismos e, agora, por uma abordagem científica ou supostamente biologizante 308. São curiosos estes boatos quando implícitos nas bravatas de alguns defensores da identidade conceitual da psicanálise 309. E por falar em memória, o século 20 viu florescer uma tradição de diálogo entre a psicanálise e outros campos, como as artes, as ciências sociais,, a educação ou a filosofia. Se couber uma analogia rasa, nem por isso houve uma antropologização da psicanálise ou ela converteu-se em outra forma de teoria literária ou uma corrente filosófica. Assim, o teor exacerbado de certas reações à aproximação da a psicanálise com as neurociências apresenta muito mais de uma convicção ideológica a do que de uma posição teoricamente consistente e livre de contradições. As neurociências fazem parte de um programa naturalista para o estudo da mente, hoje em dia, amplamente identificado ao enquadre das Ciências da Cognição. São assim chamadas um conjunto de diferentes disciplinas: psicologia cognitiva, lingüística, inteligência artificial, as neurociências, a filosofia, a lógica: as ciências cognitivas me pareceram ser um mosaico de perspectivas mais ou menos compatíveis, e não um domínio homogêneo (Varela 1996, p. 9). Em um convite às cognitives sciences, Francisco Varela a (1996) compara seu pequeno ensaio a uma visita guiada a um domínio pluridisciplinar ainda mal definido. Existem correntes divergentes nas ciências cognitivas. Em linhas bem gerais, Varela descreve três grupos. Os de extrema direita, os neuro-reducionistas que eliminam as explicações psicológicas, como já dissemos. Os de centro, muito presente nos estudos sobre a consciência e sobre IA (inteligência artificial), classificando-os de funcionalistas, como G. Edelman e D. Dennett. Finalmente, os de esquerda, entre os quais o próprio Varela se inclui, seriam os que não abrem mão do papel irredutível da experiência subjetiva. tratamento psicoterápico. Estas s estratégias, inclusive, puderam ser reproduzidas em outras ocasiões pela comunidade científica. 308 Matéria de capa da Revista Super Interessante: O fim da psicanálise?. Outubro/ ro/2002. Discutia-se a perda da força da psicanálise mediante o avanço da panacéia dos neurofarmacos que, inclusive, viriam a caracterizar os anos 2000 como o a década das terapêuticas clínico-cerebrais. 309 Refiro-me, por exemplo, ao volume de críticas que chegou à redação do American Journal of Psychiatry, em Suscitadas as pelo primeiro artigo de Eric Kandel, A new intellectual framework for psychiatry, vol. 155, n. 4, pp , que propunha uma fusão da psicanálise e da neurobiologia. Não há um trabalho crítico, em especial, a mencionar PPG-Fil - UFSCar

7 Uma última observação diz respeito à mudança de perspectiva nas ciências da cognição, de um enfoque e cognitivista para uma visão dinâmica e motivacional, que também coincide com a busca por novos modelos de uma filosofia do corpo (Andrieu 2007). Desde o fim da década de 80, a mente deixa de ficar restrita à cognição, e sua explicação integra as representações corporais, principalmente nos trabalhos de Joseph LeDoux, A. Damásio, Howard Shevrin, nos EUA, e Marc Jeannerod, na França. O estudo da mente fica distorcido se não incluir as emoções (Simanke 2006). Para concluir, apenas de um modo geral aqui, o programa naturalista da ciência cognitiva vai ao encontro do programa a psicológico de Freud, no sentido de contemplarem, ambos, uma psicologia integral, ou seja, que inclua uma teoria dos afetos, uma teoria da motivação e dos processos s cognitivos ou psicológicos em geral. Conclusão Sobre o alcance e as limitações da aproximação da psicanálise em relação às neurociências ou, mais amplamente, em relação às ciências cognitivas, será necessário um outro trabalho de reflexão, mais extenso, desenvolvendo essas questões e contemplando outras. Pelo momento, diria que a relação da psicanálise com a ciência pode ser menos complicada e mais bem problematizada. Notem que são coisas diferentes. Lembremos que a própria ciência se desmente, sempre quando necessário. Afinal, a ciência não é outra coisa que a permanente reiteração da dúvida: testar, testar, testar, falsear, confirmar, re-testar - tentativa e erro. Para atender um dos critérios eleitos de cientificidade, a replicação, as hipóteses e as especulações são postas à prova. As posturas ideológicas (e menos científicas ou pseudocientíficas) ou simplesmente os modelos mal fundamentados não suportam o crivo da própria ciência. Lembremos dos desgastes da frenologia do século 19 e do modelo farmacológico na explicação da doença mental, no auge nas décadas de 60 e 70, que declinou pela sua simplicidade mecanicista: a etiologia da doença era pensada a partir do efeito da droga (Pliszka 2004). Exemplos infelizes es de pseudociência foram a eugenia e a idéia de darwinismo social, o que constitui o capítulo de uma outra história. Mas, enfim, no século da memória e do desejo, fiquemos nem tão confinados ao anacronismo nem tão aderidos a verdades definitivas PPG-Fil - UFSCar

8 Referências bibliográficas: FREUD, S. Projeto de e psicologia (1950 [1895]). In: Sigmund Freud. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu Editores, 1989, vol. 1, p FREUD, S.; BREUER, S.. (1895). Estudos sobre histeria. In: Sigmund Freud. Obras completas. Buenos Aires: : Amorrortu Editores, 1989, vol. 2. FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). Rio de Janeiro: Imago, p. ANDRADE, V. M. (2003). Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência: a psicanálise maior prevista por Freud torna-se realidade no século XXI como metapsicologia científica.. São Paulo: Casa do Psicólogo. ANDRIEU, B. La chair vécue du cerveau: un objet épistémologique du cerveau psychologique. In: Psychologie française, 52, 2007, pp BENNETT, M. R. & HACKER, P. M. S. (2005). Philosophical foundations of neuroscience. Malden: Blackwell Publishing. GABBI Jr. O. F. A teoria do inconsciente como teoria da memória ia. In: Psicologia Usp, São Paulo, 4 (1/2), 1993, pp GAMWELL, L.; SOLMS, M. (2008). Da neurologia à psicanálise: desenhos neurológicos e diagramas da mente por Sigmund Freud. In: PASTORE, J. A. D. (Org.). Trad. de J. A. D. Pastore e Márcia Dancini. São Paulo: Iluminuras. JACOB, F. (1997). La souris, la mouche et l homme. Collection Science. Paris: Odile Jacob. KANDEL, Eric R. (2005). Psychiatry, Psychoanalysis and the New Biology of Mind. American Psychiatric c Publishing, Inc., Washington, DC. KANDEL, Eric R. (1998). A new intellectual framework for psychiatry. In: KANDEL, Eric R. Psychiatry, Psychoanalysis and the New Biology of Mind. American Psychiatric Publishing, Inc., Washington, DC. KANDEL, Eric R. (1999). Biology and the future of psychoanalysis: a new intellectual framework for psychiatry y revisited. In: KANDEL, Eric R. Psychiatry, Psychoanalysis and the New Biology of Mind. American Psychiatric Publishing, Inc., Washington, DC. KANDEL, Eric R. (2001). Genes, brains, and self-understanding: biology s aspirations for a new humanism. In: KANDEL, Eric R. Psychiatry, Psychoanalysis and the New Biology of Mind. American Psychiatric Publishing, Inc., Washington, DC. PLISZKA, Steven. R. (2004). Neurociência para o clínico de saúde mental. Trad. Carlos Alberto Silveira Netto Soares. Porto Alegre: Artmed PPG-Fil - UFSCar

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