PORNOGRAFIA: SENSUALIDADE OU VULGARIDADE? 1 AS IDEIAS DE SENSUALIDADE E VULGARIDADE NAS IMAGENS PORNOGRÁFICAS

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1 PORNOGRAFIA: SENSUALIDADE OU VULGARIDADE? Márcio Monticelli Albani Escola Estadual de Ensino Médio Marçal Ramos Orientadora: Pricila Rocha dos Santos RESUMO: O presente artigo, resultado dos estudos desenvolvidos no Projeto Nossa Escola Pesquisa a Sua Opinião com as turmas 201 e 202 da Escola Estadual de Ensino Médio Marçal Ramos em Caraá, Rio Grande do Sul procura desenvolver as idéias de vulgaridade e sensualidade atreladas ao conceito de pornografia. De acordo com os estudos realizados discorre sobre o significado do erotismo e a contextualização histórica da pornografia para num segundo momento analisar os dados encontrados na pesquisa de opinião realizada no município de Caraá. Palavras-Chave: Pornografia Erotismo Imagem Sensualidade Vulgaridade. 1 AS IDEIAS DE SENSUALIDADE E VULGARIDADE NAS IMAGENS PORNOGRÁFICAS Através do contato e análise de diferentes imagens consideradas pornográficas é possível perceber que elas podem, em algumas vezes expressar idéias de sensualidade e em outros conceitos de vulgaridade. Estabelecendo relações com a nossa cultura e nossas idéias acerca da moral e da ética construímos noções sobre conceitos como vulgaridade e sensualidade. Ao analisar imagens que deixam o corpo a mostra ou que tem o objetivo de estimular a sexualidade é possível notar que esses conceitos são atribuídos às imagens de acordo com as idéias construídas por cada indivíduo. No entanto algumas idéias poder ser consideradas constantes quanto a essas imagens. As fotografias, pinturas ou cenas consideradas vulgares tem uma análise negativa, normalmente são cenas mais escrachadas, que deixam que o corpo totalmente a mostra ou com peças de roupa já consideradas vulgares ou forma de modo. Elas procuram estimular a sexualidade com poses sexuais ousadas e com expressões de êxtase e prazer. Já as imagens que carregam um sentido de sensualidade não apelam para a nudez completa, o jogo de nu e coberto provoca o estímulo à imaginação e dá mais autonomia a quem tem contato com a imagem. A relação com cores, estilos de imagem, cenários, trajes e iluminação e inúmeros outros efeitos constrói imagens que transcendem o simples desnudo e estimulam a curiosidade, a imaginação e a apreciação visual duradoura. A imagem sensual exige maior tempo e observação do observador, é preciso que ele sinta instigado e procure os elementos pornográficos e eróticos, pois eles se dão nos esconderijos da imagem. Pinturas e cenas que apresentam essa característica da sensualidade têm também o conceito de beleza, elas chamam atenção para esse conceito não somente pela

2 presença da figura humana bela, mas por todo o conjunto dos elementos visuais que são incorporados. Essas imagens chegam a ser artísticas ou ter referências de estilos artísticos como imagens que chegam a ser surreais, abstratas, românticas ou impressionistas, por exemplo. As figuras consideradas vulgares também carregam qualidades da imagem, mas são sempre muito diretas, não exigem reflexão nem percepção do espectador, seu fim é mostrar diretamente a figura nua e em pose erótica para estimular sexualmente um público que não tem um maior grau de percepção ou reflexão. Muitas vezes os próprios adereços e cenários em que as figuras aparecem remetem a lugares próprios ou conhecidos do público que tem acesso a esse tipo de imagem. Os canais da TV aberta, pelas limitações legais, ao podem mostrar cenas pornográficas, principalmente em horários nobres, por isso, muitas vezes, acabam construindo cenas que poderiam explorar aspectos da sensualidade, mas pelo público que tem e por falta de um fundamento teórico organizam cenas que apenas são incompletas. Muitas são os momentos que poderia utilizar diversos elementos cenográficos para produzir imagens sensuais e interessantes. Os artistas plásticos, pela formação que têm, pelo público e pelo contexto exploraram imagens, que por mais pornográficas que sejam utilizam os elementos da linguagem visual para enriquecer a pintura ou escultura. As revistas têm suas imagens muito ligadas ao público alvo a que se destinam, portanto exploram conceitos de vulgaridade e sensualidade de acordo com esse público. Elas são muito diversificadas, normalmente as masculinas mais agressivas e as femininas e homossexuais mais sensuais. 2 REFLEXÕES A CERCA DE PORNOGRAFIA E EROTISMO As reflexões aqui desenvolvidas foram parte do estudo do tema dentro do projeto Nossa Escola Pesquisa a Sua Opinião, desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Médio Marçal Ramo. Esse estudo teve como base as obras O que é Erotismo de Lúcia Castello Branco e O que é Pornografia de Eliane R. Moraes e Sandra M. Lapeiz. Lúcia Castello Branco nasceu no Rio de Janeiro, em Formou-se em letras pela Universidade Federal de Minas Gerais e obteve o mestrado em literatura brasileira na universidade Indiana (EUA), com a tese Eros travestido: um estudo do erotismo no

3 realismo burguês brasileiro. Atualmente leciona literatura portuguesa na universidade de Minas Gerais. Eliana Robert de Moraes nasceu em 1951 em São Paulo. Formada em Ciências Sociais e mestra em filosofia pela universidade de São Paulo leciona na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Paulistana, Sandra Maria Lapeiz nasceu em Cursou filosofia na Universidade de São Paulo e trabalhou em tele educação na Fundação Roberto Marinho. Atualmente realiza pesquisas sobre o desempenho de alunos nas escolas públicas de São Paulo. 2.1 EROTISMO Segundo o filósofo Grego Aristófanes, antes do surgimento de Eros existiam três sexos: Masculino, feminino e andrógeno. Seres andrógenos possuíam quatro mãos, quatro pernas e duas faces, dois genitais, quatro orelhas e uma cabeça. Esses seres foram castigados por Zeus, por terem desafiado os deuses, ele decidiu cortá-los em duas partes, gerando então os seres masculinos e femininos. Quando as metades encontram-se e se abraçam existe Eros. Segundo Georges Bataille o erotismo é a busca da continuidade dos seres humanos, a tentativa de permanência além de um momento fugaz. Dos seres bipartidos a mulher é a que tem maiôs parentesco com a sua situação anterior, mesmo que temporariamente quando está em gestação. Para os seres humanos se multiplicarem é preciso sexo que envolve a paixão sexual das pessoas, ou seja, onde houver vida, haverá Eros, ameaçando a desordem erótica. Sendo assim o erotismo é a energia que atrai um ser ao outro, essa energia também pode provocar uma desordem quando ela toma conta das relações. Segundo a mitologia Eros é o cupido e deve levar ao amor, portanto o erotismo deve existir junto com o amor. A arte é também uma forma de manifestação do erotismo. O espectador quando entra em contato com uma obra é tocado por uma energia que passa a estabelecer uma relação de desejo com a imagem. A arte sustenta a realização do prazer, pelo prazer do gozo estético ou do gozo erótico, a arte carrega, portanto a possibilidade de completude, de androginia, é poderosa e Subversiva.

4 O erotismo recebe um certo grau de nobreza que o diferencia da pornografia pelo fato de este não se vincular diretamente à sexualidade, enquanto a pornografia exibiria incansavelmente esses aspecto. Essas definições desembocam, invariavelmente, em afirmativas do tipo pornografia Sexo explícito e erotismo Sexo implícito. O erotismo é nobre e grandioso exatamente por saber esconder e vestir a sexualidade e a pornografia é grosseira porque revela e exibe o sexo nu e por isso todo impulso sexual, natural ao ser humano é considerado grosseiro e vulgar. Com o surgimento da indústria cultural, a distinção entre obras eróticas e pornográficas começa a recair na cultura erudita e cultura de massa. Passam a ser considerados eróticas as obras de arte que abordem temas vinculados diretamente ou indiretamente à sexualidade, enquanto são relegados ao segundo plano, o da pornografia, as obras sobre sexo, produzidas geralmente em séries e com o objetivo prioritário de comercialização e consumo. Não é possível falarmos de uma história do erotismo sem considerarmos a de sua repressão. Os mais diversos tipos de civilizações parecem alimentar temores semelhantes no que diz respeito à sexualidade e constroem regras específicas para salvaguardarem dos poderes de Eros. Nossa herança religiosa reforça a articulação entre esses dois fatores. O cristianismo a completude e a totalidade dos seres de Aristófanes só serão vislumbrados através da procriação. Todas as vezes que os impulsos de Eros desconsideram a procriação eles serão vistos como perversos e perigosos. No entanto não foram todas as culturas que esvaziaram o erotismo de seu conteúdo sagrado e afastaram de maneira tão radical os desejos do corpo dos desejos do espírito. 2.2 PORNOGRAFIA A palavra pornografia provem do grego pornographos, que significa escritos sobre prostitutas. A palavra refere-se à descrição da vida dos costumes e dos hábitos das prostitutas e de seus clientes. A pornografia pode ser entendida como o erotismo dos outros pela sua visualização. Ela carrega a característica do obsceno, daquilo que se mostra, mas deveria ser escondido, a exibição do indesejável, o sexo fora de lugar, a pornografia grita e cala colocando lado a lado o escândalo e o silêncio.

5 Há quem diga que o primeiro registro pornográfico que temos é a Venus de Willendorf, foi uma mulher nua esculpida em calcário há vinte mil anos. Toda a figura mostra que o artista enfatizou as partes referentes as funções reprodutoras. É na Grécia que se vai encontrar material abundante sobre a pornografia no seu sentido original. Comédias e tragédias apresentavam a nudez abertamente. De forma geral, podemos dizer que na Grécia Clássica há toda uma atitude de liberdade em relação à sexualidade. Essa postura se expressa se reflete em quadros e esculturas que representam senas eróticas das mais variadas formas de jogo sexual. Parece haver uma clara predileção pelo coito anal, a se ver pelas cenas retratadas nos pratos de terracota. Na Grécia as estátuas apresentavam símbolos fálicos e as mulheres na véspera das núpcias ofereciam sua virgindade aos deuses como devoção. Os sapateiros fabricavam pequenas imitações de pênis que eram usadas pelas mulheres. No oriente Vatsayana escreve um manual sobre a arte do amor e o Kama Sutra, que se tornou um clássico da literatura erótica. Na idade média com a repressão do cristianismo homens e mulheres flagelavam-se com castigos carnais para se libertar dos desejos sexuais e no fim da idade média foram usados os cintos de castidade para controlar totalmente a sexualidade. No Renascimento destacava-se o escritor Aretino com diversas obras como um conjunto de dezesseis sonetos pornográficos que escreveu para acompanhar uma série de desenhos imorais que representavam diversas posições do ato sexual. No século XVIII no absolutismo inglês a pornografia se desenvolve na hipocrisia. Dentro dos castelos todas atrocidades aconteciam, mas não eram divulgadas. No século XIX o pudor vitoriano prescreve que tudo o que se relacione com o sexo deva ser escondido, isso acaba sendo um terreno fértil para fazer florescer a pornografia. Aparecem as primeiras revistas pornográficas na clandestinidade aliadas a fotografia que surgia. No século XX é que as produções pornográficas vão tomar conta da vida social tornando-a mais erotizada, as imagens passam a ser expostas em bancas de revistas, outdoors, televisão, lojas e principalmente o cinema erótico tem o seu desenvolvimento. Em determinadas épocas o conceito de pornografia também foi confundido. No século XIX pela justiça inglesa eram considerados pornográficos todos os textos que fossem escritos com o único propósito de corromper a moral dos jovens e com teor capaz de chocar os sentimentos de decadência de qualquer mente equilibrada.

6 Desde a sua origem a pornografia carrega o sentido comercial. Do Grego significa escritos sobre prostitutas ou então os escritos acerca do comércio do amor sexual. Essa relação ainda pode ser pensada hoje, no momento em que a pornografia existe principalmente para o comércio e consumo. 3 DADOS ENCONTRADOS NA PESQUISA DE OPINIÃO Foi construído um questionário com dezessete questões referentes à pornografia, à vulgaridade e a sensualidade. As questões procuram abordar a opinião dos entrevistados sobre o que é pornografia, a visão que eles têm sobre quem atua em filmes pornôs, as conseqüências do acesso a imagens pornográficas, o que pensam ser vulgaridade, como ela se manifesta, que programas de televisão podem ser considerados vulgares, como também as roupas e comportamentos e o que entendem por sensualidade. O questionário foi aplicado a cem jovens de 15 a 25 anos do município de Caraá, distribuídos proporcionalmente nas comunidades que compõem o município. É possível perceber que os jovens entendem a pornografia pelas imagens de ato sexual e de nudez e que elas mais aparecem, primeiro na televisão e depois em revistas. Esse dado deve ao acesso que eles têm, como se trata de um município rural o acesso maior é a televisão. A maior relação estabelecida com a pornografia é a sexualidade e depois a vulgaridade representando a visão negativa que eles têm em relação às imagens pornográficas. As pessoas que atuam em filmes pornôs ou fazem fotografias nuas são vistas como alguém que gosta de se expor ou uma pessoa vulgar, apenas 25% dos entrevistados consideram a pornografia um trabalho como outro qualquer. Para a maioria dos entrevistados o contato imagens pornográficas pode levar a comportamento vulgares e a prostituição. Apenas 13% consideram que a pornografia não causa nenhum problema. A vulgaridade é entendida como algo em exagero ou fora dos padrões da sociedade, é representada principalmente pelas roupas que deixam o corpo a mostra e ao comportamento exagerado diante das pessoas e a troca freqüente de parceiros. Para uma menina ir à escola, quanto à roupa a vulgaridade é representada principalmente pelo uso de shorts e saias curtas, já para os garotos é considerado vulgar o uso de palavrões, de roupas

7 justas ou calças caindo. Quanto aos ritmos musicais destaca-se o funk como principal expressão da vulgaridade assim como a transparência nas roupas. A idéia de sensualidade está mais ligada à beleza e comportamento, mas ainda destaca-se com 23% dos entrevistados a nudez. A idéia se repete quanto ao tipo de pessoa considerada sensual, em que aprece a que tem um corpo bonito e personalidade interessante. Foi possível perceber pelo questionário a presença da repressão quanto às imagens pornográficas, pois elas são vistas de forma negativa. A nudez também é reprimida quando se destaca como vulgar as roupas que deixam o corpo a mostra. Por outro lado existe a noção de sensualidade ligada a não só a imagem mas também nas questões de omportamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRANCO, Lúcia Castello. O que é Erotismo. Círculo do Livro, São Paulo, 1983 MORAES, Eliane Robert e LAPEIZ, Sandra Maria. O que é pornografia. Círculo do Livro, São Paulo, 1984

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