ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REMOTAS DE COMUNICAÇÃO (GATEWAYS)

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REMOTAS DE COMUNICAÇÃO (GATEWAYS) ET-DD-006/2010 ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 1 de 13

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS Referências técnicas Legislação Federal sobre o meio ambiente MEIO AMBIENTE DESCRIÇÃO CONDIÇÕES GERAIS Geral Acondicionamento e marcação: CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Características mínimas da gateway Protocolo de comunicação com medidor eletrônico GARANTIA INSPEÇÃO APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 2 de 13

3 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer os critérios mínimos para o fornecimento de gateways 1 ou remotas de comunicação destinadas à instalação em unidades consumidoras (UC) do COMPRADOR. 2. REFERÊNCIAS 2.1. Referências técnicas ABNT NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) Especificação ABNT NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica (estáticos) - Método de Ensaio ABNT NBR Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica Procedimento ABNT NBR Intercâmbio de Informações para Sistemas de Medição de Energia Elétrica Padronização ABNT - NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) ABNT NBR Instalações elétricas de baixa tensão Resolução ANATEL 2 242/ Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações; Resolução ANATEL 323/2002 Norma para Certificação de Produtos para Telecomunicações. Devem ser consideradas aplicáveis às últimas revisões das normas técnicas listadas anteriormente, na data da abertura da Licitação Legislação Federal sobre o meio ambiente Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente Lei nº 5.357, de Estabelece penalidades para embarcações e terminais marítimos ou fluviais que lançarem detritos ou óleo em águas brasileiras, e dá outras providências Lei nº 7.347, de Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, e dá outras providências Lei nº 9.605, de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Decreto Legislativo nº 43, de Aprova o texto da convenção internacional sobre preparo, resposta e cooperação em caso de poluição por óleo Portaria Interministerial nº 19, de Contaminação do meio ambiente por bifenis policlorados - PCBs (Askarel, Aroclor, Clophen, Phenoclor, Kanechlor, etc.) Portaria do Ministério dos Transportes nº 204, de Regulamento dos transportes rodoviários e ferroviários de produtos perigosos Resolução do CONAMA 3 nº 1, de Dispõe sobre o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental - EIA e RIMA Resolução CONAMA nº 9, de Óleos lubrificantes e resíduos Resolução CONAMA nº 23, de Controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito. 1 Módulo de Comunicação Wireless 2 Agência Nacional de Telecomunicações 3 Conselho Nacional do Meio Ambiente ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 3 de 13

4 Resolução do CONAMA nº 237, de Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental. 3. MEIO AMBIENTE 3.1. Em todas as etapas da fabricação, do transporte e recebimento e da instalação dos gateways de comunicação devem ser rigorosamente cumpridas a legislação ambiental brasileira e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte, até o seu aporte no Brasil O FORNECEDOR é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre o COMPRADOR, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus SUBCONTRATADOS O COMPRADOR poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das licenças de operação e de transporte do FORNECEDOR e SUBCONTRATADOS. 4. DESCRIÇÃO 4.1. O gateway é um equipamento a ser instalado junto ao medidor eletrônico da UC, possuindo inteligência para realizar interface com este através de porta de óptica e interface para transferência dos dados de medição e alarmes ao Centro de Medição de Brasília - CM, através de tecnologia GSM/GPRS/EDGE/3G (Global System for Mobile communications)/(general Packet Radio Service), conforme descrito na ET-DD-010/2010, de forma bidirecional. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1. Geral O projeto, componentes empregados, fabricação e acabamento devem incorporar, tanto quanto possível, as mais recentes técnicas, mesmo que tais condições não sejam mencionadas nesta especificação Os equipamentos constantes de um mesmo item do Pedido de Compra devem possuir, todos eles, o mesmo projeto e serem essencialmente idênticos O sistema de comunicação no qual se insere o gateway destina-se a coleta de dados e alarmes de UC do grupo A 4 e maiores consumidores do grupo B O gateway de comunicação ofertado deve: Ser fornecido completo com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta ET, no Edital de Licitação e no Pedido de Compra Ter todas as peças correspondentes intercambiáveis quando de mesmas características nominais e fornecidas pelo mesmo FORNECEDOR, de acordo com esta ET O modelo ofertado pelo FORNECEDOR deve atender a legislação vigente da ANATEL Acondicionamento e marcação: Os gateways devem ser acondicionados com todos os acessórios em embalagens individuais. As embalagens individuais devem ser acondicionadas em conjuntos com até 12 (doze) unidades de modo a permitir o transporte e armazenamento. Todas as 4 São unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv (em caráter opcional para as definidas na resolução 414/2010 da ANEEL), ou, ainda, opcionalmente às atendidas em tensão inferior a 2,3 kv a partir de sistema subterrâneo de distribuição. Este grupo é caracterizado pela estruturação tarifária binômia (faturamento do consumo de energia elétrica e da demanda). 5 São unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kv (em caráter opcional para as atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição), ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kv e faturadas neste grupo opcionalmente segundo os termos definidos na resolução nº 414/2010 da ANEEL. Este grupo é caracterizado pela estruturação tarifária monômia (faturadas unicamente pelo consumo de energia elétrica ativa). 6 Agência Nacional de Telecomunicações ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 4 de 13

5 embalagens devem ser identificadas de forma indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Designação do tipo, modelo ou equivalente; Números de série de cada gateway; Número do Pedido de Compra; Posição de transporte e instruções de manuseio; Massa total do volume, em quilogramas; Mês/ano de fabricação. 6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6.1. Características mínimas da gateway Possuir tecnologia de acesso de comunicação bidirecional via pacotes GSM/GPRS/EDGE/3G (General Packet Radio Service) com operação em modo Quad Band, para as faixas de 850/900/1800/1900 MHz Ter capacidade para se integrar a qualquer SGM. Caso a integração exija um novo driver, este será desenvolvido pelo FORNECEDOR, o qual deverá obter as informações necessárias junto ao provedor do SGM, mesmo que para isto seja necessário firmar termo de confiabilidade Possuir opção de comunicação via SMS (Short Message Service) O gateway deve permitir no mínimo: Leitura automatizada da medição das UC com transferência dos dados através da rede GSM/GPRS/EDGE/3G; Integração com o CM com reconhecimento automático e transmissão permanente das informações programadas quando da habilitação em campo. O gateway deve ser capaz de conectar-se, automaticamente, ao CM, caso ocorra sua desconexão da rede GSM/GPRS/EDGE/3G; Atualização automática, permitindo a configuração do intervalo de tempo entre as atualizações de dados enviados ao CM. O intervalo de atualização deverá ser de no mínimo 15 minutos, para comunicação através de rede GSM/GPRS/EDGE/3G A parametrização do intervalo de tempo para a atualização dos dados da medição através de um aplicativo no CM. O intervalo de atualização para as UC será de 60 minutos; Detecção local e envio de alarmes para o SGM; Atualização do firmware (software embarcado) de forma remota, permitindo evolução das funcionalidades; Comunicação com medidores eletrônicos programáveis, inclusive os compatíveis com as NBR 14519, NBR e NBR em todas as suas versões; Parametrização dos medidores eletrônicos pelo SGM; Fechamento de fatura por agendamento ou por requisição especifica; Verificação, recuperação e leitura da memória de massa dos medidores com disponibilização dos dados para o SGM; Disponibilização das grandezas elétricas instantâneas (tensão, corrente e etc) e da página fiscal para o SGM; Leitura de medidores eletrônicos com 21 canais, disponibilizando os dados para o SGM; A disponibilização dos itens e ficam condicionadas a existência destas funcionalidades no medidor Medir e enviar, a cada atualização no CM, a temperatura do gateway e o nível do sinal de recepção (GSM/GPRS/EDGE/3G); ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 5 de 13

6 A transmissão de dados de forma segura, de modo que somente as aplicações do SGM, devidamente autorizadas, tenham acesso às informações Possuir porta de comunicação serial compatível com porta óptica e/ou serial do medidor eletrônico para comunicação por meio de protocolo público Deverá ser fornecida, junto com o gateway, um cabo para conexão com a porta óptica do medidor, seja esta conexão através de conector magnético ou rosqueável. A proporção de fornecimento de cada tipo de conector (magnético ou rosqueável) será informada na assinatura do contrato Possuir porta de comunicação serial, padrão RS-232, para conexão com medidores eletrônicos, com no mínimo os terminais Rx, Tx, RTS e GND. Os condutores para conexão com os medidores devem possuir bitola máxima de 0,3 mm 2 com cores diferenciadas e com identificação, sendo que o cabo neutro deverá ter cor azul. As terminações devem ser estanhadas para conexão com o medidor Deve ser fornecido com cabo de 0,6 metros de comprimento para conexão com o medidor, sendo que o quantitativo de cabo serial será informado na assinatura do contrato Possuir capacidade para interface simultânea com dois medidores Possuir fonte de alimentação interna ao invólucro do gateway, conectores através de bornes apropriados, em corrente alternada com faixa de operação de entrada Volts e freqüência de 60 Hz. Deve possuir proteção contra curto circuito interno. O gateway deve permitir detecção e alarme de falta do fornecimento de energia elétrica em qualquer fase Os cabos destinados para conexão das fases e neutro/terra devem ser de 0,75 mm 2 com terminais tipo forquilha para conexão na chave de aferição. Os cabos devem possuir comprimento mínimo de 0,6 metros. A cor do cabo de neutro deve ser azul e do cabo terra (se existir) deve ser verde. A cor do cabo da fase A deve ser preta, da fase B amarela e da fase C vermelha Possuir no mínimo duas entradas digitais distintas, através de conector apropriado, para detecção de estado do contato seco (posição Normalmente Aberto - NA e posição Normalmente Fechado - NF) de sensores externos. Uma das entradas digitais será utilizada para a detecção de abertura de tampa da caixa de medição Ser fornecida com dois conjuntos de sensores magnéticos tipo reed switch com contato seco para detecção de abertura da tampa da caixa de medição. Um sensor deve possuir cabos de ligação com comprimento mínimo de 0,8 metros e o outro com comprimento mínimo de 1,5 metros. Os contatos dos sensores devem ser NF (Normalmente Fechado) na condição em que a tampa da caixa de medição estiver fechada Possibilitar a conexão de câmera, com resolução VGA (640x480) e compressão JPEG. Quando um sensor de porta sinalizar a abertura, o gateway deve capturar imagem a cada 10 segundos por um tempo máximo parametrizável, comprimir no formato JPEG e enviar para o SGM, aonde é armazenada. Deve permitir resolução de imagem variada do VGA (640x480) ou CIF (64x80), com baixo consumo de energia (60mA em 3,3 Vdc) e tamanho reduzido (20x28 mm). Esta funcionalidade deverá estar disponibilizada em 2% dos gateways fornecidos pelo FORNECEDOR Permitir o funcionamento com dois SIM (Subscriber Identity Module) Cards de operadoras diferentes, com fácil acesso para substituição. ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 6 de 13

7 Possuir bateria interna recarregável, com autonomia mínima de 4 (quatro) horas, suportando tráfego de dados de medição realizado, no mínimo, a cada 15 minutos Realizar o envio instantâneo de alarmes na falta do fornecimento de energia elétrica Operar numa faixa de temperatura de 0 C a +70 C e com umidade relativa do ar entre 10% e 90% Possuir gabinete com dimensões máximas de 170 x 140 x 70 mm. O gabinete deve possuir ponto para fixação no interior das caixas de medição Permitir a verificação, local e visualmente, sem auxílio de qualquer tipo de equipamento: Se o gateway não apresenta falha; Se existe conexão com o medidor; Se o modem está conectado à rede e trafegando dados Condições do nível de sinal, de acordo com as faixas: Sinal ruim: inferior a dbm; Sinal baixo: de -100dBm até -79dBm; Sinal bom: superior a -79dBm Permitir a medição de temperatura, em C, do gateway, até a temperatura máxima de operação do equipamento Permitir configuração via aplicativo do SGM. O gateway também deve permitir configuração local via porta RS-232 ou USB O fabricante deve disponibilizar software de configuração, em português, compatível com sistema operacional Windows. Deve encaminhar autorização formal para realização das cópias sem limitação de duração das licenças. Não será aceito software com proteção por hardware O Software de Configuração deve possuir compatibilidade com conversores USB/RS-232 em caso do gateway ser programado via RS Possuir ponto para conexão de antena, preferencialmente com conector tipo SMA (SubMiniature version A). A sensibilidade de recepção deve ser de, no mínimo, -102 dbm O gateway deve ser fornecido com uma antena de baixo perfil, com ganho típico de 2,15 dbi e dimensões não superiores a 110x17x10 mm (comprimento x largura x espessura). O cabo coaxial deve ter comprimento mínimo de 3 metros e diâmetro externo não superior a 3 mm. A fixação da antena deve ser por fita adesiva ou base magnética. O conector deve ser o mesmo tipo do adotado na remota Na instalação em UC que não houver nível de sinal GSM/GPRS/EDGE/3G bom, conforme item , deve ser instalada antena com ganho típico aproximado de 6 dbi. A antena e cabos/extensões utilizados para garantir o nível de sinal bom serão fornecidos sem ônus para o COMPRADOR. O conjunto antena e cabo coaxial devem atender a faixa de frequência celular Quad Band especificada Detectar de forma local as seguintes regras para geração instantânea de alarmes de supervisão remota de comunicação: Medidor não responde; Comunicação com medidor interrompida; Data-hora atual é menor que data-hora anterior; Falta de tensão em qualquer uma das fases disponíveis; Número de série do medidor observado é diferente do último conhecido (troca do medidor); Registro de energia ativa observado é menor que o anterior; Qualquer corrente igual a zero em um intervalo de integração; ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 7 de 13

8 Potências negativas; Ângulos de corrente nos quadrantes inesperados (inversão do circuito de corrente ou não correspondência entre tensão e corrente); Abertura/Fechamento da tampa da caixa de medição; Alteração do número de reposições de demanda com envio da informação do número de série do medidor; Totalizador de energia ativa menor que totalizador de energia reativa; Qualquer tensão abaixo ou acima de um valor especificado (valor parametrizável); Correntes com % de desproporcionalidade entre si (percentual parametrizável); Diferença entre ângulos de tensão menor que NN graus (ângulo parametrizável); Diferença entre ângulos de corrente menor que NN graus (ângulo parametrizável); Temperatura do gateway acima do limite programado (valor em graus centígrados parametrizável). Notas: 1) As parametrizações definidas nos subitens a devem ser realizadas por aplicativo especifico no Centro de Medição e localmente. 2) Alguns alarmes ficam condicionados à existência de pagina fiscal (comando ABNT 14) no medidor. Todavia o gateway deverá prever todos os alarmes citados independentemente do medidor possuir o pré-requisito necessário Armazenar o perfil de carga de energia ativa e reativa de forma contínua, com intervalo mínimo de integralização de 15 minutos, a partir dos registros disponibilizados pelo medidor para envio ao SGM Possuir duas saídas digitais com capacidade para acionar bobinas de pulso para conexão e desconexão, de forma independente, com tensão de 6 Vdc ou 12 Vdc e 3A Possuir identificação, visível, monocromática e indelével, contendo, no mínimo, as seguintes informações: nome ou marca do fabricante e modelo; número de série; Mês/ano de fabricação; freqüência e tensão nominais; espaço destinado à identificação do usuário, com dimensões mínimas de 10 mm x 50 mm. A tabela 1, no final desta ET, contém, de forma resumida, as características básicas do gateway Protocolo de comunicação com medidor eletrônico Para permitir a integração com o Sistema de Gestão da Medição (SGM) do COMPRADOR, os gateways devem contemplar a comunicação em qualquer protocolo público, mesmo que para isto seja necessário o desenvolvimento de novo driver O protocolo adotado deve permitir a transferência de todos os dados da medição ao SGM, atendendo as condições definidas na resolução nº 414/ANEEL/2010 e no Módulo 5 do PRODIST Sistemas de Medição da ANEEL Possibilitar a comunicação no protocolo público ABNT NBR de modo a integrar os medidores existentes no COMPRADOR Para permitir a comunicação ponto a ponto deve ser acrescido aos protocolos, uma extensão da seguinte forma: Inserção de um cabeçalho ao frame de comando, sendo esse composto por: 99 - um octeto indicando ao medidor que se trata de uma comunicação broadcast. ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 8 de 13

9 XX XX XX XX - 4 octetos indicando o número serial do medidor, ou seja, o mesmo número enviado pelo medidor nas respostas aos comandos solicitados; 99 XX XX XX XX FRAME CONVENCIONAL (Estrutura do protocolo sem alterações) Notas: 1) O número de série a ser gravado no medidor corresponde aos 8 (oito) dígitos finais do número de série presente na placa de características do medidor, o qual será definido pelo COMPRADOR ) O número de série deverá ser gravado, em fábrica, no campo destinado ao Código da instalação. A informação presente nesse campo (Código da instalação), não deve ser passível de modificação pelo usuário. Caso o projeto do medidor permita alteração dessa informação, essa só deve ser passível de ocorrer após o rompimento dos lacres do medidor, por parte do fabricante e/ou reformador de medidores.os 5 octetos inseridos no frame não entram no cálculo de CRC Cyclic Redundancy Check, permanecendo o cálculo definido no protocolo Caso o protocolo dos medidores F1 e F2 seja ABNT, o mesmo deve contemplar as seguintes características: O frame de resposta fica inalterado, ou seja, conforme definido na NBR Não são utilizados caracteres sinalizadores como ENQ, ACK, NAK, WAIT Na ocorrência de erro no leitor o comando deverá ser reenviado. Se o erro ocorrer no medidor esse não enviará nenhuma resposta. A ausência de resposta força o dispositivo leitor a reenviar o comando No caso de comando composto utilizado na leitura de memória de massa, o qual, com o protocolo da NBR deveria ser enviado um ACK para que o próximo pacote seja enviado, é introduzido um octeto com a função de indicar se é uma requisição de primeiro pacote, se é uma requisição de próximo pacote (ACK) ou se é uma requisição para repetir o último pacote enviado (NAK). 99 XX XX XX XX CMD YYYYYY CÓDIGO CRC16 Os valores possíveis do campo CÓDIGO são: 00 Requisição de primeiro pacote; 01 Requisição de próximo pacote (ACK); 02 Requisições para repetir o último pacote enviado (NAK). O campo CMD indica o comando de acordo com a NBR O campo YYYYYY é os seis dígitos que identificam o número de série do dispositivo leitor Características da transmissão: Velocidade: Baud ± 2%; Tipo: Assíncrono; Modo: Bidirecional não simultâneo; Caracter: 1 start bit - nível lógico "0"; 8 bits de dados; 1 stop bit - nível lógico "1" Lei de formação das mensagens: <BYTE> ::= 00 a FF Hexadecimal ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 9 de 13

10 <CÓDIGO> ::= 01 a 99 BCD, exceto 05, 06, 10 e 15 <CRC> ::= CRC16 (X16 + X15 + X2 + 1) <COM>::=63 <BYTE> <RES>::=255<BYTE> <ENDERECO> ::= Número de série do medidor = 4 <BYTE> <COMANDO> ::= <99><ENDERECO><CÓDIGO><COM><CRC> <RESPOSTA> ::= <CÓDIGO><RES><CRC> O CRC é calculado sobre <CÓDIGO><COM> ou <CÓDIGO><RES> Características das informações: COMANDO: Bloco de dados com tamanho fixo de 69 octetos (mais 2 de CRC) cuja função é transferir informações do Leitor para o Medidor. RESPOSTA: Bloco de dados com 256 octetos (mais 2 de CRC) cuja função é transferir informações do Medidor para o Leitor Definições das temporizações: Tempo de transmissão de um caractere (Tcar) Corresponde ao tempo entre o início do start bit e o fim do stop bit de um caractere transmitido. Tcar = 1,042 ms ± 2 %. Tempo de reversão de linha (Trev) Corresponde ao tempo entre o início do start bit do último caractere recebido e o início do start bit do primeiro caractere a transmitir. Tempo mínimo de reversão de linha (Tminrev) Corresponde ao tempo mínimo que Trev pode ter. É obrigatório sempre (COMANDOS, RESPOSTAS e SINALIZAÇÕES) e deve ser obedecido tanto pelo leitor quanto pelo medidor. Tminrev = Tcar + 1 ms. Tempo entre caracteres (Tentcar) Corresponde ao tempo entre os start bits de dois caracteres consecutivos de um mesmo COMANDO ou RESPOSTA. Tempo máximo entre caracteres (Tmaxcar) Corresponde ao tempo máximo que Tentcar pode ter: Tmaxcar = Tcar + 5 ms. Tempo de resposta (Trsp) Corresponde ao tempo entre o início do start bit do último caractere de um COMANDO ou RESPOSTA transmitido ou o início do start bit de um SINALIZADOR transmitido e o início do start bit do primeiro caractere subseqüente recebido. Tempo máximo de resposta (Tmaxrsp) Corresponde ao tempo máximo que Trsp pode ter: Tmaxrsp = Tminrev ms Quando disponível página fiscal no medidor, o mesmo disponibiliza, no mínimo as seguintes grandezas instantâneas (página fiscal): Tensão de fase-neutro A; Tensão de fase-neutro B; Tensão de fase-neutro C; Corrente de fase A; Corrente de fase B; Corrente de fase C; ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 10 de 13

11 Potência ativa fase A; Potência ativa fase B; Potência ativa fase C; Potência ativa trifásica; Potência reativa fase A; Potência reativa fase B; Potência reativa fase C; Potência reativa trifásica; Característica reativa da fase A; Característica reativa da fase B; Característica reativa da fase C; Característica reativa trifásica; Potência aparente fase A; Potência aparente fase B; Potência aparente fase C; Potência aparente trifásica; Ângulo de defasamento entre tensão e corrente da fase A e/ou Cosseno φ fase A; Ângulo de defasamento entre tensão e corrente da fase B e/ou Cosseno φ fase B; Ângulo de defasamento entre tensão e corrente da fase C e/ou Cosseno φ fase C; Fator de Potência Trifásico. 7. GARANTIA 7.1. O FORNECEDOR deve dar garantia mínima de 24 (vinte e quatro) meses, a partir da data de entrega no local especificado no Pedido de Compra, ou no mínimo 18 (dezoito) meses a partir da data de entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação. Se necessário, deve substituir qualquer componente que compõe a solução proposta sem ônus para o COMPRADOR É exigida uma taxa de falhas inferior a 2,0% calculada ao final da garantia. Caso se verifique uma taxa de falhas igual ou superior a 2,0%, a garantia deve ser estendida automaticamente por mais 12 (doze) meses, para todos os gateways fornecidos no Pedido de Compra. Ao final da garantia estendida a taxa de falhas será recalculada baseando-se no período dos últimos 12 (doze) meses e assim sucessivamente, até que seja atingida a taxa de falhas inferior a 2,0% ao ano O FORNECEDOR é responsável, durante o período de garantia, pela substituição de qualquer componente fornecido que venha a compor o gateway, a partir do comunicado oficial do defeito pelo COMPRADOR, que deve ser feito por escrito Independentemente do prazo de garantia estar ou não vencido, o FORNECEDOR deve promover, sem ônus para o COMPRADOR, a correção ou substituição de qualquer componente da solução ofertada devido a problemas de projeto posteriormente encontrados, mesmo que estes tenham se manifestado em ambiente de operação do COMPRADOR. 8. INSPEÇÃO 8.1. A inspeção compreende a execução de ensaios em uma amostra do lote de inspeção e será realizada preferencialmente nas dependências do FORNECEDOR O lote para inspeção compreende todas as unidades de mesmas características fornecidas de uma só vez. ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 11 de 13

12 8.3. O FORNECEDOR deve dispor de pessoal e aparelhagem, própria ou contratada, necessária à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia do COMPRADOR) O FORNECEDOR deve assegurar ao inspetor do COMPRADOR, o direito de se familiarizar, em detalhes, com as instalações e com os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O FORNECEDOR deve possibilitar ao inspetor do COMPRADOR livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O FORNECEDOR deve apresentar, ao inspetor do COMPRADOR, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou de terceiros a serem utilizados na inspeção Os SUBCONTRATADOS devem ser cadastrados pelo FORNECEDOR sendo este o único responsável pelo controle daqueles. O FORNECEDOR deve assegurar ao COMPRADOR o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: Não eximem o FORNECEDOR da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta ET; Não invalida qualquer reclamação posterior do COMPRADOR a respeito da qualidade do equipamento e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao FORNECEDOR e, se necessário, em sua presença Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta ET, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do FORNECEDOR A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o FORNECEDOR de cumprir as datas de entrega Todas as unidades rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do FORNECEDOR, sem ônus para o COMPRADOR O COMPRADOR se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: Do COMPRADOR, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; Do FORNECEDOR, em caso contrário Os custos da visita do inspetor do COMPRADOR (locomoção, hospedagem, alimentação, homens-hora e administrativo) correrão por conta do FORNECEDOR nos seguintes casos: Se o equipamento estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; Se o laboratório de ensaio não atender às exigências do COMPRADOR; Devido à reinspeção do equipamento por motivo de reprovação nos ensaios A inspeção de recebimento deve ser realizada na fábrica, seguindo os mesmos critérios estatísticos utilizados para definição do plano de amostragem de medidores eletrônicos, conforme Norma NBR 14521, ou norma internacional similar Devem ser realizadas, na inspeção de recebimento dos gateways, no mínimo as seguintes avaliações: Conformidade ao modelo aprovado; Placa de identificação; Funcional: Comunicação com o medidor; Comunicação com rede celular; ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 12 de 13

13 Detecção de falta de fases; Funcionamento de entradas e saídas digitais; Funcionamento dos alarmes especificados. Deve ser disponibilizado relatório, no momento da inspeção, com resultados dos ensaios em 100% (cem por cento) do lote Verificação dielétrica de acordo com o procedimento da NBR e NBR ou normas internacionais similares, suportando tensão aplicada 2kV e tensão de impulso 4kV (formato de onda 1,2/50µs) para os circuitos acima de 40V. 9. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 9.1. O LICITANTE deve, sob pena de desqualificação, atender às exigências do COMPRADOR para aprovação de documentos técnicos de fornecedores e para fornecimento de material, e incluir na proposta: Relação de todas as características exigidas nesta ET e não atendidas pelo FORNECEDOR; Manual ou documentação em português, inglês ou espanhol contendo todas as Especificações do gateway e dos equipamentos que o compõem; Manual ou documentação em português, inglês ou espanhol contendo todos os desenhos e dimensões do gateway e dos equipamentos que o compõem. Tabela 1: Características básicas do gateway Características Básicas - Gateway GSM/GPRS/EDGE/3G, Tecnologia de acesso de comunicação (*) GSM/GPRS//EDGE/3G/Satelital Frequência de Operação Quad Band - 850/900/1800/1900 MHz Porta de Comunicação RS-232 Fonte de alimentação interna Sim Detecção e Alarme Conforme item Dimensões Máximas 170 X 140 X 70 mm Resolução VGA (640x480) Câmera Interna (**) Compressão JPEG Quantidade de SIM Cards 2 (dois) de operadoras diferentes Autonomia da Bateria Interna 4 horas Faixa de Temperatura de Operação 0º a +70 C Faixa de Umidade Relativa de Operação 10% a 90% Ganho Típico 2,15 dbi Antena (***) Dimensões Máximas 110x17x10 mm Intervalo Mínimo de Envio de Dados 15 minutos (*) Comunicação GSM/GPRS/Satelital para 50% do total de gateways (**) Esta funcionalidade deverá estar disponibilizada em 2% dos gateways (***) Em locais onde a antena com ganho típico de 2,15 dbi não apresentar nível de sinal bom, deverá ser substituída por antena com ganho de 6 dbi ET-DD-006/ Remotas de Comunicação (Gateways) Pág. 13 de 13

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