QUESTIONÁRIO Sobre o Sistema de Patentes na Europa RESPOSTAS

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1 1 QUESTIONÁRIO Sobre o Sistema de Patentes na Europa RESPOSTAS

2 2 Secção 1 Princípios Gerais e Características do Sistema de Patentes 1.1 Característica fundamental de um sistema de patentes, para que seja eficiente e competitivo, é que seja um sistema equilibrado. Com efeito, qualquer sistema de patentes é um instrumento de política económica que deve: - por um lado, compensar o inventor para estimular a inovação - e, por outro, garantir que, em contrapartida do direito exclusivo conferido pela patente, sejam obtidos benefícios de interesse público, em particular um enriquecimento do património tecnológico geral mediante a transferência dos conhecimentos do inventor para o público em geral. Além disso, qualquer sistema de patentes deve igualmente ser equilibrado em relação às oportunidades e possibilidades que oferece ao titular da patente para poder defender o seu direito exclusivo contra presumíveis infractores, assim como para garantir que terceiros obrigados a respeitar a patente possam obter a limitação ou anulação de patentes que sejam inválidas ou defender-se contra exigências abusivas ou infundadas de determinados titulares de patentes. 1.2 Na sequência do acima exposto, revela-se importantíssimo que o sistema de patentes fomente (ou pelo menos não prejudique), a transmissão de tecnologia e conhecimentos que o fundamenta.

3 3 A este respeito, o aspecto linguístico é essencial. O texto de uma patente tem como finalidade primordial comunicar ao público em geral o objecto da invenção. E isto com um triplo objectivo: - transferir tecnologia para o público em geral; - informá-lo dos direitos exclusivos que deve respeitar; - delimitar, claramente os objectos das invenções, actualizando assim permanentemente o estado da técnica, como ponto de partida essencial para uma sólida evolução tecnológica, base de todo o crescimento económico. O texto da patente, sendo dirigido ao público em geral, tem de ser compreendido pelos respectivos destinatários. Por isso, as legislações de patentes de todos os países, e a própria patente europeia, estabelecem que os requerentes de patentes devem traduzir o texto completo da patente para a língua oficial do pais em que a protecção é requerida. Trata-se, aliás, de aplicação do princípio, vigente em todas as leis europeias e na patente europeia, segundo o qual o requerente deve divulgar a invenção de forma completa e suficiente, a fim de poder ser posta em prática por um perito na especialidade, sendo a insuficiência de divulgação penalizada com a revogação ou nulidade da patente. A tradução do texto completo da patente também é necessária para permitir

4 4 que os tribunais do pais onde a patente está protegida possam compreender o seu conteúdo, determinar o seu alcance, decidir se tem validade e se existe infracção após ter ouvido as alegações das partes envolvidas. É importante salientar que a criação de novas invenções tem como ponto de partida fundamental a utilização da tecnologia já conhecida, pelo que a acessibilidade da tecnologia patenteada na Europa serve de base para as empresas europeias, e em particular as dos países menos desenvolvidos, aumentarem o seu potencial inovador. Ignorar tão importantes aspectos linguísticos e pretender, a pretexto de uma presumida poupança de custos para o requerente da patente, que não seja traduzido o texto completo da patente para todas as línguas da União Europeia, contraria o sentido definido na Agenda de Lisboa, ou seja, o de tentar melhorar a competitividade das empresas europeias com menor índice inovador. Além disso, deve salientar-se o grave precedente político que seria criado pelo facto de não se respeitar o princípio básico de não discriminação entre os cidadãos europeus em razão da língua, conforme previsto no Artigo 21º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, aprovada em Nice a 7 de Dezembro de Por último, deve ressaltar-se igualmente o risco de desaparecimento da tecnologia de patentes noutras línguas que não as oficialmente consagradas, situação especialmente nefasta tendo em vista que línguas como o Português e o Espanhol são línguas oficiais nos 5 continentes.

5 5 O desprezo pelos aspectos linguísticos envolvidos significa, a prazo não muito longo, a criação de ilhéus de protecção (os países das línguas oficialmente consagradas) em oceanos de contrafacção (todos os demais países) o que por certo não corresponde ao interesse da União Europeia nem dos seus cidadãos O direito de patentes, por ser um direito que limita a livre concorrência, deve ser rigorosamente definido para garantir que não sejam adoptadas práticas abusivas por qualquer das partes. Por isso, na elaboração da sua política, a Comunidade Europeia deve ter em vista que a patente deve assegurar a transferência de tecnologia e conhecimentos e prever mecanismos legais que garantam o direito de legitima defesa das partes envolvidas. Em especial, as considerações do interesse geral da União impõem o respeito pelos aspectos linguísticos de cada país, uma vez que um dos principais patrimónios da União, e sua principal riqueza, reconduz-se precisamente à sua diversidade linguística e cultural. Secção 2 A Patente Comunitária: uma prioridade para a União Europeia 2.1 A questão colocada é uma falsa questão.

6 6 Não é verdade, conforme foi indicado por anterior Comissão Europeia (Cfr. Relatório da Comissão Europeia ao Conselho Europeu de 21/3/2003 sobre a Estratégia de Lisboa (COM (2003) 5)), que o sistema proposto possa permitir uma poupança de custos de tradução. Na realidade, o que desse sistema resultaria seria a transferência, dos requerentes das patentes para terceiros, de tais custos. Tal transferência, para além de ser injusta, pois o lógico é que a tradução seja paga por quem beneficia do direito exclusivo e quem tem a obrigação de divulgar a invenção, prejudicaria as empresas europeias, uma vez que mais de 50% dos requerentes das patentes europeias não são da União Europeia, ao passo que 100% dos abrangidos por uma patente comunitária seriam europeus. Além disso, a referida transferência de custos, no caso das empresas europeias requerentes, produzir-se-ia a favor das empresas estabelecidas nos países com maior índice tecnológico (Alemanha, França, Holanda e o Reino Unido), em detrimento daquelas situadas em países com menor índice inovador (Espanha, Portugal, Polónia, Grécia, etc.), que constituem a maioria. Desta sorte, a aproximação política comum relativa à chamada patente comunitária, quando encarada do ponto de vista dos interesses da União Europeia e dos seus cidadãos, revela-se a pior das opções.

7 7 Qualquer política que respeite os princípios anteriormente enunciados em 1.1, 1.2 e 1.3 constitui solução preferível ao nado morto que periodicamente se tenta ressuscitar. Aliás, existe actualmente um sistema, o da patente europeia, que permite obter uma protecção de forma conjunta, entre outros, em todos os países da Comunidade, oferecendo ao requerente a possibilidade de escolher a protecção em alguns ou todos os países. Apesar de não ser um titulo comunitário, pois dá origem a uma pluralidade de direitos nacionais, é efectivamente um sistema que produz efeitos muito semelhantes. Aliás, na prática, na maioria dos litígios por infracção de patentes, basta intentar uma acção no país do infractor, que é normalmente, salvo poucas excepções, um único país. O sistema da patente europeia respeita o regime linguístico acima mencionado, sendo ao mesmo tempo flexível e acessível em relação aos custos, e tem funcionado com tanto êxito durante os últimos 26 anos que o Instituto Europeu de Patentes tem dificuldade em processar, dentro de prazos razoáveis, o grande volume de pedidos apresentados. Secção 3 O Sistema Europeu de Patentes e designadamente o Acordo sobre a Resolução de Litígios em matéria de Patente Europeia (EPLA)

8 8 3.1 As disposições em matéria de resolução de litígios contidas no projecto EPLA representam o risco de, a prazo, acabar com os conhecimentos jurídicos específicos em propriedade industrial nos países periféricos da União Europeia, ou seja, na maioria dos seus membros actuais, sem que se lhes vislumbrem vantagens. E isto quando, no sentido de alcançar o objectivo da harmonização da jurisprudência europeia sobre patentes, foi recentemente aprovada a Directiva Comunitária 2004/48/CE relativa às medidas e procedimentos que visam garantir o respeito dos direitos de Propriedade Intelectual, o que quer dizer que a União já tomou iniciativas para melhorar a defesa destes direitos a nível dos países membros iniciativas que, desta sorte, ficam manifestamente descredibilizadas. Para mais, essas disposições dão um tratamento discriminatório aos cidadão europeus cujas línguas não sejam uma das três línguas oficiais da patente europeia, desprezando totalmente, não só o aspecto linguístico já anteriormente referido em 1.2, mas também o valor e relevância das traduções nacionais das patentes europeias. E, juntando o insulto à injúria, o sistema centralizado proposto no projecto EPLA despreza alguns dos princípios enformadores da chamada civilização europeia. O projecto EPLA viola claramente o princípio comunitário da garantia dos direitos de defesa, assim como o direito a uma tutela judicial efectiva e a um

9 9 juiz imparcial, que determinam a regra geral segundo a qual o Tribunal competente é o da área do réu, o qual, por regra, é a parte mais fraca neste tipo de litígios. De facto, para garantir os referidos direitos, é indispensável que o réu possa aceder ao tribunal, entender, na sua própria língua, as infracções que lhe são imputadas e ser ouvido por um tribunal que entenda tudo que desejar alegar em sua defesa. O projecto EPLA viola ainda claramente o princípio da subsidiariedade, em termos mais radicais do que no mais radical dos federalismos, onde em cada Estado existem tribunais federais, a par dos tribunais estaduais. 3.2 As questões litigiosas sobre patentes comunitárias, incluindo o conhecimento da respectiva validade e de eventuais infracções, deverão ser dirimidas pelos tribunais nacionais existentes para o efeito em todos e cada um dos países da União Europeia, e abrangendo tribunais de 1ª instância e tribunais de recurso. A intervenção das autoridades nacionais, maxime dos tribunais nacionais, é a que melhor garante simultaneamente a eficácia da intervenção judicial, o respeito pelos direitos de defesa e a relevância do papel dissuasor do sistema. A jurisdição deverá seguir os mesmos princípios do Regulamento sobre a Marca Comunitária, considerado suficientemente competitivo para ter vindo subsequentemente a abranger os Desenhos ou Modelos Comunitários.

10 10 Desta sorte, para conhecer das mencionadas questões, deverão ter competência os tribunais do país do réu, quando este seja nacional ou residente na União Europeia; se o réu não for de um país comunitário, o tribunal competente deverá ser o do país do autor, e se nenhuma das partes for da União Europeia, o tribunal competente poderá ser um tribunal de patente comunitária de qualquer país da União, escolhido pelo autor. O reconhecimento da falência dos sistemas europeus ultra centralizados de resolução de litígios está, aliás, implícito no Regulamento (CE) n.º 1/2003, do Conselho, de 16 de Dezembro de 2002, relativo à Execução das Regras de Concorrência Estabelecidas nos Artigos 81º e 82º do Tratado. Com efeito, esse Regulamento, invertendo perniciosa tendência anterior, vem atribuir às autoridades nacionais (incluindo os tribunais nacionais) os poderes para apreciarem as questões decorrentes da legislação comunitária em matéria de concentrações. Tendo em conta a necessidade, por um lado, de garantir uma fiscalização eficaz e, por outro, de simplificar o mais possível o controlo administrativo, o Regulamento reconhece que o regime centralizado anteriormente instituído deixara de poder garantir o equilíbrio entre aqueles dois objectivos. Por um lado, dificultava a aplicação das regras comunitárias de concorrência pelos tribunais e pelas autoridades responsáveis em matéria de concorrência dos Estados membros e o sistema de notificação que lhe estava subjacente impedia que a Comissão se concentrasse na repressão das infracções mais graves. Por outro lado, originava custos importantes para as empresas.

11 11 Daí o novo sistema implantado pelo Regulamento (CE) n.º 1/2003, que, além de ser equilibrado, se revela rico em sugestões sobre como conciliar a observância da legislação comunitária com a sua aplicação a nível nacional. Este sistema teria ainda a enorme vantagem de permitir que sejam as mesmas entidades (os tribunais nacionais) a resolver os litígios em matéria dos vários sistemas de patentes existentes na Europa (sistema nacional, sistema europeu e sistema comunitário), dando assim a esses vários sistemas a perspectiva de conjunto que claramente os enforma, e sem a qual há o risco de se assemelharem a uma manta de retalhos. Secção 4 Aproximação e Reconhecimento Mútuo das Patentes Nacionais 4.1 Actualmente, não existem entre as legislações dos Estados membros da União Europeia em matéria de patentes diferenças significativas. Deste modo, não nos parece que, a esse respeito, haja riscos de entraves à livre circulação de bens ou serviços ou de distorções da concorrência. Riscos existem sim, a nível da aplicação da lei, se persistir a cegueira centralista que enforma matérias essenciais como o projecto EPLA, cujos inconvenientes já anteriormente foram enunciados em 3.1 e 3.2.

12 Não se revela que as empresas portuguesas sejam actualmente afectadas por diferenças entre os direitos e as práticas nacionais em matéria de patentes nos vários Estados membros da União Europeia, dado serem tais diferenças praticamente inexistentes. 4.3 Pelas razões anteriormente expostas em 4.1 e 4.2, não se vislumbra a necessidade de ulteriores harmonizações em matéria de patentes. Também não faz sentido propugnar-se formas de reconhecimento mútuo de registos, quando existe o sistema da patente europeia, que preenche, com vantagem essa função. 4.4 As opções que a Comissão devia ter em conta são, antes de mais, as que permitem uma efectiva e equivalente protecção na União Europeia dos vários aspectos que o sistema de patentes engloba. Tais opções reconduzem-se, antes de mais, à promoção da propriedade industrial, à formação dos vários intervenientes envolvidos, à informação tecnológica e ao aprofundamento da cultura jurídica das populações. Não será por demais recordar que, segundo a OMPI e em 2003, eram necessários profissionais em todo o mundo para assegurar uma adequada protecção da propriedade intelectual.

13 13 Para que alguns desses profissionais possam ser europeus, há que evitar que a procura de pólos de excelência se venha a concretizar na desertificação cultural e jurídica das demais regiões da União Europeia. Secção 5 Generalidades 5.1 Valoração Valoração Valoração Não aplicável Os países membros da União Europeia apresentam um desequilíbrio considerável em termos de inovação, que se reflecte no número de patentes requeridas anualmente. De acordo com as estatísticas do ano 2005, relativas a 2004, disponíveis no site do Instituto Europeu de Patentes, dois países não europeus, os Estados Unidos (26,4%) e o Japão (16,6%), representam 43 % dos pedidos de patentes europeias, sendo que, do total, mais de metade (50,50%) dos pedidos provêm de requerentes de países que não são sequer partes na Convenção de Munique.

14 14 Na União Europeia, 5 países - Alemanha (18,62%), França (6,53%), Holanda (5,63%), Reino Unido (3,87%) e Itália (3,23%) - representam 37,88% dos pedidos, ou seja, os restantes 20 países da União Europeia detêm aproximadamente apenas 10% de todas as patentes europeias requeridas. Isto implica que a patente comunitária, consoante o sistema que for criado, poderá ter consequências muito negativas para a maioria dos países membros da União Europeia. Dentro do objectivo comunitário de corrigir os desequilíbrios existentes, deverá assegurar-se que, no caso de ser adoptada uma patente comunitária, esta sirva para corrigir o referido desequilíbrio territorial ou, pelo menos, não agraválo, de acordo com o objectivo de promover um crescimento económico equilibrado. Lisboa, 22 de Março de 2006 ACPI Associação Portuguesa dos Consultores em Propriedade Industrial Carlos Olavo (Presidente)

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