Conversor de grafemas para fones baseado em regras para português. Sara Candeias e Fernando Perdigão
|
|
- Cláudia Caiado Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítlo 14 Conversor de grafemas para fones baseado em regras para portgês Sara Candeas e Fernando Perdgão Lís Costa, Dana Santos e Nno Cardoso, edtores, Perspectvas sobre a Lngateca / Actas do encontro Lngateca: 10 anos, Capítlo 14, p ,
2 100 CAPÍTULO 14. Esta apresentação tem por objectvo descrever m sstema de conversão atomátca de grafema para fone (GR2PH) para o portgês de Portgal. Para o desenvolvmento do GR2PH está a ser sado o corps de ndades acentas (palavras) em línga portgesa SPEECHDAT (SPEECHDAT), dsponblzado pela Unversdade do Mnho (provenente da colaboração entre a Lngateca e o Projecto Natra). A avalação do GR2PH fará so do vocabláro da base de dados SPEECHDAT bem como de otros corpora de teste já sados por dversos nvestgadores a trabalhar neste domíno. A anotação fonétca de corpora em línga portgesa sera m nteressante recrso lngístco a tornar públco na Lngateca. Este recrso podera fcar dsponível, depos de avalado e valdado o sstema. A crescente procra de solções baseadas em prodtos de tecnologa da fala tem sdo ma motvação para o desenvolvmento de sstemas capazes de estabelecer m nterface Homem-Máqna mas natral, como são exemplos as prátcas sbjacentes a áreas do ensno/aprendzagem do portgês e da lngístca clínca. A conscencalzação da necessdade destes prodtos moblzo ao desenvolvmento do GR2PH, qe convertesse, de forma atomatzada, corpora grafados em corpora notados fonetcamente. O GR2PH, do qal fazem parte os sbsstemas dvsor de sílabas e marcador de toncdade, é aqele para o qal o conhecmento lngístco contrb com m maor mpacto.a estratéga adoptada para o GR2PH basea-se em regras lngístcas cotejadas na estrtra da línga portgesa. Para o desenvolvmento qer do sstema qe transmta grafema em fone, qer dos sstemas ntermédos para dvsão slábca e para marcação de sílaba tónca, fo sado o corps de ndades acentas (perto de ) em línga portgesa, dsponblzado como recrso nascdo da colaboração entre a Lngateca e o Projecto Natra. Na verdade, o acesso a este recrso reslto nma mas vala ao desempenho do(s) sstema(s) qe se pretenda(m) desenvolver, e os testes qe foram sendo fetos, mesmo de forma faseada, mostraram-se baslares na fase de estrtração da arqtectra do(s) própro(s) sstema(s), complementares e fnal. Para o portgês de Portgal, algns transcrtores de grafema para fone baseados em regras srgem descrtos em Almeda e Smões (2001); Braga e Resende Jr (2007); Texera et al. (2006); Govea et al. (2000); Vana e Andrade (1985). Para a mplementação das regras, em certos grpos, é reconhecda a mportânca da dentfcação da ndade slábca (Almeda e Smões, 2001; Braga e Resende Jr, 2007; Texera et al., 2006; Govea et al., 2000); notros, é sada a nformação da toncdade da vogal (Almeda e Smões, 2001; Braga e Resende Jr, 2007; Vana e Andrade, 1985). A ndspensabldade de desenvolvermos m novo sstema de conversão GR2PH para o portgês de Portgal advém de factores como a escassa partlha dos algortmos dos sstemas já mplementados (dos qas poder-se-a partr para m esforço de melhoramento do sstema) e dos resltados dos testes de desempenho provenentes de estdo comparatvos. Este artgo apresenta ma tesstra alternatva de
3 14.1. ARQUITECTURA DO SISTEMA DE CONVERSÃO GR2PH 101 Convenções Sgnfcado C consoante V vogal. dvsor de sílaba marcador de toncdade # frontera fnal de UA o Tabela 14.1: Convenções sadas nas regras para mplementação. regras lngístcas a serem aplcadas no GR2PH para o portgês de Portgal, alando a pertnênca da nformação lngístca de regras de slabfcação e de marcação de toncdade. Resltando o sstema fnal da confgração de dos sbsstemas perspectvados em regras nerentes à línga, o esforço do nvestmento tem por objectvo a vabldade de m conversor capaz de ma efcáca qe torne dspensável o recrso a dconáros de excepções. A arqtectra do GR2PH é resltado da complementardade da aplcação do conhecmento lngístco e da cênca de engenhara, parcera esta qe se tradz nm dálogo necessáro a ma execção qe se pretende optmzada e efcaz Arqtectra do sstema de conversão GR2PH O GR2PH recorre ao so de sstemas ntermédos, como o de separação da ndade acental (UA, palavras) em sílabas e o de marcação de sílaba tónca (e conseqente delmtação de sílaba(s) pré-tónca(s) e de sílaba(s) pós-tónca(s)). A vantagem desta abordagem explca-se pelo facto de ela permtr resolver a qase totaldade de casos de escolha fonétca qe não sera a acertada se resltasse apenas da nserção dos fones (nomeadamente vocálcos) consderados a partr de nventáros fonétcos não dferencados, sto é, não ponderados nem slabcamente nem atendendo à toncdade em âmbto contextal de UA. Todas as regras foram mplementadas ncalmente em Matlab e foram testadas no vocabláro da base de dados SPEECHDAT (SPEECHDAT) e no corps de ndades acentas dsponblzado pela Lngateca/Projecto Natra. Esta segnda parte apresenta as especfcdades dos sbsstemas de dvsão slábca, de marcação de toncdade e do transcrtor, de forma a se ter ma vsão global do sstema geral de conversão GR2PH. Na tabela 14.1 fgram as convenções sadas nas regras para mplementação Sbsstema de dvsão slábca A estrtra deste sbsstema assenta a) nm modelo de regras de dvsão de base ortográfca, b) na consderação de vogal como núcleo de sílaba e c) na consderação de algns dígrafos como grafema snglar ( ch, ss, lh, g + e, q + e, etc.). O algortmo
4 102 CAPÍTULO 14. Seqênca Exemplo Seqênca Exemplo Seqênca Exemplo CCVCC trans.cre.ver CVCC sbs.cre.ver VC ac.t.ar CCVVC grãos CVVC mães VV e CVCCC tngs.té.n.o VCVC achar V á.ga CCCV stre.sse VVC as.cl.tar CVV pa CCVC trás VCC abs.tra.r CVC a.cam.par CCVV grão CCV a.cre VC ac.t.ar Tabela 14.2: Lsta dos padrões de seqêncas de grafemas a formar sílaba em portgês de Portgal. do dvsor de sílabas reprodz ma bsca feta por padrões de até 5 grafemas, resltando em 18 possíves encontros de seqêncas qe formam sílaba em portgês de Portgal (tabela 14.2). As regras foram dstrbídas por dos grandes grpos para cada padrão de seqênca de grafemas, sto é, consderando se na sílaba da UA a analsar é pertnente a nformação dos 4 caracteres o de mas qe os 4 caracteres da seqênca. Nesta repartção, srgem regras explíctas qe apresentam m tpo repetdo sbseqente da teração de seqêncas, como é exemplo a seqênca VV presente nos padrões CCVV, CVVC, CVV e VVC. Na tabela 14.3, a títlo de exemplfcação de procedmentos, srgem descrtas regras para o padrão CVVC Sbsstema de marcação de toncdade Na estrtração deste sbsstema, toda a ndade (palavra) fo consderada acental (UA) e, por sso, não foram admtdos segmentos desprovdos de toncdade (Candeas, 2007). O algortmo de marcação da sílaba tónca fncona com regras nsttídas a partr da dvsão slábca. Admt-se o acento tónco como o acento da UA (o acento prncpal), pelo qe, nesta estrtra, não se consdero pertnente marcar os acentos secndáros. Na tabela 14.4 fgram regras de marcação de sílaba tónca Sbsstema de transcrção para fones Para a anotação fonétca, segmos o alfabeto SAMPA para o portgês (SAMPA), sem o recrso a extensões como sera o caso das «oclsvas oras sonoras» «frcatzadas», traço qe advém da posção em níco de sílaba e ntervocálca. Anda qe se tenha em vsta a constrção de m sstema de síntese ftro, o qe leva a ter em conta, entre otros aspectos, a natreza partclar de cada som em contexto de co-artclação e/o de sandh, o facto deste mapeamento da transmtação grafema fone r ser adconado a m modelo acústco baseado em trfones, anla a necessdade de ma anotação fonétca mas estreta. Com este mesmo prncípo, não foram consderadas como «semconsonântcas» j e w as ndades vocálcas grafadas (o e ) e (o o ) dos dtongos dtos crescentes (pre-
5 14.1. ARQUITECTURA DO SISTEMA DE CONVERSÃO GR2PH 103 Seqênca C V V C ã õ ã e o l r m s j s # Grafema fnal da UA V g q a o V l z # nh V a e ã õ ã Grpo slábco CVV.C Exemplo pa.lada, mo.ro, te.ma, lo.sa, be.jo mãe.znha, mão, ta.lão qo.cente, ga.rda, qa.se, qa.ldade pa.l, ra.z CV.VC r m C # ca.r, r.m, co.mbra ba.nha, mo.nho ta.b.nha, n C re.ncde, tran.se.nte s C # cas, fas.to, a.zs, bos CVVC. e s mãos, pães o qal, qal,qer, gar.da, qan.do por defeto CV.VC be.ata, f.os g q a o l n r C # Tabela 14.3: Ilstração de algortmo de dvsão slábca para o padrão de grafemas CVVC. 1. Regra Marcador de toncdade Exemplo Se na sílaba exstrem vogas com acento gráfco sílaba em qestão a. ná.l.se 2. Se na sílaba não exstrem vogas sem acento gráfco 2.1. Se a UA tver 1 sílaba sílaba em qestão voz 2.2. Se a UA tver 2 sílabas Se for a últma sílaba pa. l da UA com estrtra de ra. z a e o + l r z ca. r s sílaba em qestão an. do, ca.p. tas + m pe. r, pe. rs r. m por defeto penúltma sílaba a.na. l.se Tabela 14.4: Algortmo de marcação de sílaba tónca.
6 104 CAPÍTULO 14. Fone Posção de Posção toncdade slábca Exemplos o + m n (mesma sílaba) om.bro o br; pon.t. al po tal w ã + (mesma sílaba) cão k6 w ; cão. z.nho k6 w zj o tónca + nh (sílaba segnte) r. so.nho rzoj O tónca + x (sílaba segnte) pa.ra. do.xo p6r6doks o tónca + (mesma sílaba) o.to ojt o tónca + r (mesma sílaba e fnal de UA) pa.ssa. dor p6s6dor O tónca + r (mesma sílaba) cor.ta kort6 o tónca + a (sílaba segnte e fnal de UA) to.da tod6 O tónca por defeto o.de Od@; co.rre kor@ O átona (ncal de UA) + r Or.ga. n.za Org6nz6 átona + r (mesma sílaba) cor. tar krtar O átona (ncal de UA) o. ní.r.co Onrk átona o (sílaba anteror) + co.o. pe.ra. ção kp@r6s6 w átona (fnal de UA) f.lho fl O átona + c p (mesma sílaba) oc. ta.vo Otav; op. ção Ops6 w átona por defeto po. ção ps6 w Tabela 14.5: Ilstração de algortmo de conversão do grafema o para fones. sentes em relógo e em área, em save e em nódoa). O algortmo da conversão do grafema em fone fncona a partr das sílabas com marcação de toncdade. Isto é, a partr de m contexto-base, resltam casos de grafemas admtdos à conversão em fones qe consderam a pertnênca de nformação da a) posção de toncdade e da b) posção no âmbto da sílaba (na qal é pertnente o comportamento fonétco dados os grafemas vznhos). Na tabela 14.5 são exemplfcados os algortmos de conversão do grafema o para os fones [o ], [w ], [o], [O] e [], qe resltam da atenção aos parâmetros descrtos. A análse e verfcação de mtas regras fo consegda por análse exastva ao corps de UAs dsponblzado pela Unversdade do Mnho. Transcrções o pronncações alternatvas não são consderadas neste sstema, como é o caso de homógrafos heterófonos Conclsão e trabalho ftro Até esta fase, a forma gráfca convertda atomatzadamente em forma fonétca fo avalada com referênca à anotação manal. Dspomos apenas do vocabláro assocado à base de dados SPEECHDAT como materal de teste, embora a avalação com este corps não esteja anda conclída, especalmente devda à dscordânca encontrada na conversão das semconsoantes dos dtongos crescentes. Uma forma alternatva de fazer a avalação do sstema consste em comparar os resltados de város sstemas de conversão pelo menos m é de domíno públco (Almeda e Smões, 2001), contando e analsando as dferenças encontradas. Como trabalho ftro, pretendemos constrr ma aplcação on-lne de conversão de grafemas para fones bem como de m corps anotado fonetcamente.
CONVERSOR DE GRAFEMAS PARA FONES BASEADO EM REGRAS PARA PORTUGUÊS. Sara Candeias, Fernando Perdigão
CONVERSOR DE GRAFEMAS PARA FONES BASEADO EM REGRAS PARA PORTUGUÊS Sara Candeias, Fernando Perdigão IT Instituto de Telecomunicações, pólo de Coimbra Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisTexto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.
1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares
Leia maisEFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS
EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Unversdade Federal Flmnense Lda Anglo Meza Unversdade Federal Flmnense Elane
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisCIRCUITOS RESISTIVOS
Temátca Crctos Eléctrcos Capítlo nálse de Crctos Lneares CICITOS ESISTIVOS INTODÇÃO Nesta secção apresentamse dversas metodologas para resolção de crctos lneares tas como o método geral, a smplfcação do
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisGST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo
Leia maisExemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i
6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisFast Multiresolution Image Querying
Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta
Leia maisEMPRESAS DE CONTAS SEGREGADAS RECURSOS DA ACE: UMA VISÃO GERAL
EMPRESAS DE CONTAS SEGREGADAS RECURSOS DA : UMA VISÃO GERAL a simplicidade originária da complexidade Recrsos de contas segregadas da Gerenciar ses próprios riscos agora fico mais fácil. Nos últimos anos,
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia mais[65, 187, 188, 189, 190]
Anexo 12 Estimativa de Incertezas [65, 187, 188, 189, 190] 1. Introdção A estimativa da incerteza associada ao resltado de ma medição envolve vários passos: a especificação da grandeza em casa, a identificação
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisEngenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez
Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisTecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i
Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss
Leia maisLista de exercícios Micro III 03/09/2008. Externalidades e Bens Públicos
Lsta de exercícos Mcro III 03/09/008 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Externaldades e Bens Públcos Exercícos Mas-Colell:.B a.b.5,.c.,.c.,.d. a.d.5,.d.7. QUESTÃO Nma economa exstem ma frma e dos consmdores.
Leia maisAcumulação de Capital, Metas de Inflação e Política Fiscal num Modelo Kaldoriano
Acmlação de Captal, Metas de Inflação e Polítca Fscal nm Modelo Kaldorano Artr Henrqe da Slva Santos * José Ls Orero ** Resmo: o objetvo do presente artgo é analsar a relação entre a polítca fscal e a
Leia maisU N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia mais2 - Derivadas parciais
8 - ervadas parcas Sea por eemplo: Estma-se qe a prodção semanal de ma ábrca sea dada pela nção Q 00 500 ndades onde representa o número de operáros qalcados e representa o número dos não-qalcados. Atalmente
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisAcompanhamento de Cenas com Calibração Automática de Câmeras
Acompanhamento de Cenas com Calbração Atomátca de Câmeras por Fláo Szenberg Orentadores: Marcelo Gattass Palo Cezar Pnto Caralho Departamento de Informátca, PUC-Ro 9 de dezembro de 00 Jz Vrtal pontos de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA RECONS- TRUÇÃO DE IMAGENS UTILIZANDO A TÉCNICA DE TOMO- GRAFIA POR IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNO- LOGIA DE MATERIAIS Facldade de Engenhara Facldade de
Leia maisAvaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria
Leia maisA APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. Ano 02 Unidade 03
CONCURSO DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE CARGO: PROFESSOR 1 / 2015 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Ano 02 Unidade 03 ( F
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisAvaliação do Ensino nos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia: Um Enfoque Quantitativo de Avaliação em Conjunto
Avalação do Ensno nos Crsos de Pós-Gradação em Engenhara: Um Enfoqe Qanttatvo de Avalação em Connto Lda Anglo Meza Insttto de Cênca e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda Ra Ibtrna, 108, 4º andar, Maracanã,
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisIndice. Capa...pág. 1. Indice...pád. 2. Notas Introdutórias (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4. Projecto LaciOS (por Fernando Couto)...pág.
P r me r ae d ç ã o J a n e r od e2 0 1 4 No t í c a s d omu n d ol n u xn al í n g u ap o r t u g u e s a Indce Capa...pág. 1 Indce...pád. 2 Notas Introdutóras (por Carlos Carvalho)...pág. 3 e 4 Projecto
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:
Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisDeterminante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz
ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
MNSTÉRO DA EDCAÇÃO NVERSDADE FEDERAL DE PELOTAS FACLDADE DE EDCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADAÇÃO EM EDCAÇÃO TESE SSTEMA VOCÁLCO DO PORTGÊS BRASLERO: ORTOGRAFA E FONOLOGA NA ESCRTA NFANTL CAROLNA RES MONTERO
Leia maisEFICIÊNCIAS AEROPORTUÁRIAS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA COM ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS
EFICIÊNCIAS AEROPORTUÁRIAS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA COM ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS AIRPORT EFFICIENCIES: A COMPARATIVE APPROACH BASED ON DATA ENVELOPMENT ANALYSIS João Carlos C. B. Soares de Mello
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisControle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte
Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisATITUDE LINGUÍSTICA NO SISTEMA DE CONVERSÃO DE GRAFEMA PARA FONE
Coimbra, 10-11 de Dezembro de 2010 ATITUDE LINGUÍSTICA NO SISTEMA DE CONVERSÃO DE GRAFEMA PARA FONE Sara Candeias Fernando Perdigão 2005, it - instituto de telecomunicações. Todos os direitos reservados.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisVisando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS
Anas do XX Encontro de Incação Centífca ISSN 98-78 Anas do V Encontro de Incação e Desenvolvento Tecnológco e Inovação ISSN 37- e 3 de setebro de 5 PESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS:
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisDerivada Direcional e gradiente no plano
Dervada Dreconal e gradente no plano Sea m campo escalar no plano descrto por ma nção derencável a das varáves. Assm se =(,, então é o valor do campo escalar no ponto P=(,.Sea L ma reta no plano. Qando
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA (QUALQUER VARIEDADE)
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CINZA EM VINHOS ATRAVÉS DA ABORDAGEM DIFERENCIAL
1/7 QUANTIFICAÇÃO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CINZA EM INHOS ATRAÉS DA ABORDAGEM DIFERENCIAL Maria de Jess Tavares 1, Ricardo J. N. Bettencort da Silva 1 Unidade de Análise Qímica
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia mais