LETICIA FRANCO MACULAN ASSUMPÇÃO PARTE 3

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1 LETICIA FRANCO MACULAN ASSUMPÇÃO PARTE 3

2 LRP Arts. 67 a 69. CC/02 Arts a 1532: NOVA REDAÇÃO LEI /09 = DESJUDICIALIZAÇÃO CC Art A habilitação será feita pessoalmente perante o oficial do Registro Civil, com a audiência do Ministério Público. - Redação Lei /2009 Parágrafo único. Caso haja impugnação do oficial, do Ministério Público ou de terceiro, a habilitação será submetida ao juiz. Incluído pela Lei /2009

3 Casamento homoafetivo: Resolução n. 175 do CNJ e art. 481, parágrafo único, do CN. Serviço competente: residência dos nubentes = se residentes em circunscrições diversas, em qualquer delas, MAS deve ser enviado edital para afixação na outra por 15 dias e apresentando certidão de decurso do prazo sem oposição de impedimento. (art. 68 da LRP) Domicílio da pessoa natural art. 70 e 71 do CC: residência com ânimo definitivo. Procedimento meramente administrativo art do CC. Capacidade nupcial: a partir de 16 anos art do CC e art. 484, caput, do CN. MAS ATÉ 18 ANOS NECESSÁRIA AUTORIZAÇÃO DE AMBOS OS PAIS OU DE REPRESENTANTE LEGAL (TUTOR OU CURADOR) - Autorização dos pais, ainda que separados ou divorciados: art e do CC. GUARDIÃO NÃO AUTORIZA, art. 484, 1o, do CN.

4 Exceção à idade núbil: art do CC pena criminal (art. 107, VII, CP revogado) ou em caso de gravidez. Dispensa autorização de ambos os genitores: apresentação da certidão de óbito, da certidão do registro da ausência ou por determinação judicial art. 484, 5º, do CN Filho não reconhecido pelo pai: basta ok da mãe - art do CC. Denegação injusta, juiz supre consentimento art CC e art. 486 CN. Enunciado nº 512 da V Jornada de Direito Civil não se aplica ao emancipado exigência de autorização dos pais ou responsáveis para casamento. Interdição total: art , I, do CC (nulidade) / Interdição parcial: análise dos limites, informar ao MP.

5 1)REQUERIMENTO DOS NUBENTES (forma art. 493 do CN = requerimento + declaração dos contraentes) COM DOCUMENTOS DO ART. 494 DO CN: certidões: 90 dias, cópia do documento de identidade, autorização, se for o caso, declaração de 2 testemunhas maiores, Procuração: - por instrumento particular com firma reconhecida SE FOR PROCURAÇÃO APENAS PARA A HABILITAÇÃO PROCURADOR PODE SER UM DOS NUBENTES - por instrumento público: OBRIGATÓRIA SE A PROCURAÇÃO CONCEDER PODERES PARA HABILITAR E PARA REPRESENTAR NA CELEBRAÇÃO, COM VALIDADE DE 90 DIAS PROCURADOR 3º comprovação de partilha/declaração de que foi feita/inexistência bens a partilhar para afastar regime da separação obrigatória Comprovante de residência em nome dos nubentes ou de 3 (rec. firma): se exigido pelo MP art. 494, 3º/4.

6 OPÇÃO REGIME DE BENS: No processo de habilitação os nubentes podem optar por qualquer dos regimes previstos no CC ou ainda criar algum (há liberdade). - Se não houver pacto antenupcial, que deve ser feito por escritura pública, ou sendo ele nulo ou ineficaz, vale o regime legal que estiver em vigor na data da CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO, não da habilitação. - Quanto à forma, reduzir-se-á a termo a opção pela comunhão parcial, OU se opção por outro regime: junta-se aos autos o pacto antenupcial -pacto deverá ser apresentado ao Oficial O regime de bens entre os cônjuges começa a vigorar a partir da data do casamento. (CC, art. 1639, 1º).

7 No requerimento constará também o nome que os cônjuges passarão a usar (art. 493, VI) ESCLARECIMENTO: art. 493, parágrafo único - qualquer dos nubentes poderá acrescer ao seu o sobrenome de outro, vedada a supressão total do sobrenome de solteiro. (em qualquer ordem)

8 2) Extração dos Proclamas, caso a documentação esteja em ordem 15 dias no cartório e no jornal, se houver, e registro no Livro D. - Se um dos nubentes residir em outra circunscrição, o edital será afixado na serventia da habilitação e da residência do outro nubente (expedir certidão de afixação de proclamas). - possibilidade de dispensa dos proclamas: pedido feito ao juiz. 3) Remessa ao MP não é necessário decorrer os 15 dias da publicação do Edital, pode ser no curso do prazo art. 500, caput, do CN. 4) Remessa ao Juiz caso haja impugnação do oficial de registro, do Ministério Público ou de terceiro, uma vez dada ciência do fato aos contraentes para que indiquem as provas que pretendam produzir, serão os autos da habilitação submetidos ao juízo de direito competente no prazo de 3 (três) dias. (art. 505 p.unico, CN) para decisão DECISÃO DO JUIZ SEM RECURSO SE SOBRE DOCUMENTOS - SE OBJETO DA IMPUGNAÇÃO FOR IMPEDIMENTO, CABE APELAÇÃO (WALTER CENEVIVA)

9 5) Decorrido o prazo do edital, sem impugnação / se impugnação rejeitada: Oficial certificará a circunstância nos autos da habilitação (art. 505 CN ) e expedirá o certificado de habilitação (art. 506 CN) validade de 90 dias para a celebração. - Certidão de habilitação em 2 hipóteses: casamento religioso para efeitos civis ou casamento celebrado por outra serventia dados - art. 506, 1º e 2ºCN.

10 art. 495 do CN: documentos deverão ser consularizados (exceção França e Argentina), traduzidos e registrados no RTD. Passaporte é o documento hábil a fazer prova da identidade do estrangeiro. Além dos documentos previstos na habilitação (art. 494 do CN), apresentar: - certidão da Polícia Federal de que o estrangeiro encontra-se legalmente no país - prova do estado civil: atestado pela autoridade consular ou autoridade competente do local de residência, se a documentação apresentada não for clara a respeito.

11 Art. 508 a 512 do CN. Presentes: Juiz de Paz (autoridade celebrante), Oficial (ou quem o represente), nubentes e testemunhas. Regra geral: No cartório com 2 testemunhas Exceção: Fora do cartório e se um dos contraentes não souber ou não puder escrever - 4 testemunhas maiores. Consentimento: Os nubentes devem afirmar sua vontade Juiz de Paz arts. 525 a não deve ser ocupante de outro cargo, emprego ou função públicos. Na falta ou impedimento, será suprido pelo suplente ou ad hoc designado pelo diretor do foro Informar CGJ. Suspensão da celebração: art do CC - se a manifestação de vontade for inconclusiva, duvidosa, forçada ou negativa. Caso o nubente queira se retratar, deverá fazê-lo no dia seguinte.

12 arts. 513 e 514 do CN. Assento/Registro: O CN apresenta relação do que deve constar no registro, mediante interpretação conjunta do art do CC e do art. 70 da LRP (os incisos do CC + nacionalidade + digital do não alfabetizado). Art. 513 do CN definiu como critério a aplicação harmônica da LRP e do CC e da Lei nº 8.560/92. A relação dos documentos apresentados, nos termos do art CC, poderá ser feita com a simples referência dos dispositivos legais. Casamento celebrado por serventia diversa da habilitação comunicar para anotar nos respectivos autos.

13 previsão nos arts. 522 e ss. do CN- partes poderão optar entre dois procedimentos: 1- extrajudicial: habilitam no cartório, desnecessária a celebração. Impossibilidade de se contar o tempo da união. 2- judicial: o Poder Judiciário converterá a U.E. em casamento, reconhecendo o tempo pretérito, expedindo mandado para que se registre o casamento com a data atual e lance a informação no registro do inicio da União. Polêmica resolvida pelo Código de Normas- registro da conversão da União Estável em casamento: Livro B.

14 Garantido constitucionalmente: art. 226, 2, CF/88. (qualquer religião poderá celebrar, desde que seja institucionalizada.) + Regulado pela LRP, pelos arts e do CC e pelos arts. 515 e ss. do CN. Com prévia habilitação art. 71 da LRP ao fim do procedimento, expedida a certidão de habilitação para a autoridade celebrante. Após a celebração, será apresentado o termo do casamento religioso para a lavratura do assento de casamento com os mesmos requisitos do art. 70 da LRP no livro B Auxiliar. (prazo 90 dias previsto no art , 1º do CC)). LOGO: NO PROCESSO RELIGIOSO COM EFEITOS CIVIS COM HABILITAÇÃO PRÉVIA HÁ DOIS PRAZOS DE 90 DIAS: um para a celebração, contado da expedição do certificado de habilitação (art do CC) e outro para o registro, contado da celebração (art , 1º do CC, que alterou o prazo previsto na LRP) OU sem prévia habilitação/ se decorrido para registro contado da celebração (90 dias) arts. 74 e 75 da LRP e ver também art do CC: necessidade de processo de habilitação, comprovando-se a celebração será feito o registro após o decurso do processo de habilitação e a certificação de que as pessoas foram declaradas habilitadas, retroagindo os efeitos à data da celebração. (art. 74 LRP / 1.516, 2, CC, art. 519 do CN)

15 art , CC/02 e art. 520 do CN. HÁ NECESSIDADE DE HABILITAÇÃO PRÉVIA!!! Não é hipótese de risco de vida, apenas de moléstia que impossibilita a ida do nubente ao cartório. Juiz de paz, acompanhado do oficial, vai celebrar onde se encontrar a pessoa impossibilitada, ainda que à noite, perante duas testemunhas. O Juiz de Paz pode ser substituído por um dos seus suplentes ou ad hoc e o Oficial por seu substituto ou escrevente ou, ainda, por outro ad hoc nomeado pelo presidente do ato (juiz de paz). Oficial ad hoc será lavrado termo avulso e levado a registro em 5 dias, na presença das duas testemunhas.

16 Art e do CC/02, art. 76 da LRP e art. 521 do CN. DESNECESSÁRIA HABILITAÇÃO PRÉVIA! Ausência da autoridade celebrante e do oficial. Urgência na celebração. Presença de 6 testemunhas (não podem ser parentes em linha reta, nem na colateral até o segundo grau). VER CC, QUE ALTEROU O QUE ESTAVA PREVISTO NA LRP! Após a celebração, em até 10 dias, as testemunhas comparecerão perante o Juízo mais próximo declarando o que consta dos incisos do art , CC/02 e art. 521, 1º, do CN. Entendendo estar perfeita a hipótese, o juiz manda registrar o casamento e os efeitos retroagirão à data da celebração. O nubente saudável poderá se fazer representar por procuração. Desnecessárias as formalidades se o nubente doente convalescer e puder RATIFICAR sua vontade perante o Juiz de Paz e o Oficial: será feita a habilitação e lavrado o assento.

17 Causa de anulabilidade (art , VI, CC/02). No CC/16 era causa de nulidade. Não será anulável se o celebrante exerce publicamente as funções de juiz de paz.

18 Impedimentos: CC/2012 = sete situações art Correspondem aos impedimentos dirimentes absolutos ou públicos do CC/1916- tornam o casamento nulo e podem ser opostos por qualquer pessoa. Art Não podem casar: I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; II - os afins em linha reta; III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante; IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive; V - o adotado com o filho do adotante; VI - as pessoas casadas; VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. Art Os impedimentos podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz. Parágrafo único. Se o juiz, ou o oficial de registro, tiver conhecimento da existência de algum impedimento, será obrigado a declará-lo.

19 CC anterior = impedimentos meramente proibitivos ou privados - não afetam a validade do casamento, mas impõem sanções particulares contra os contraentes infratores (SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS) Art Não devem casar: I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas. Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo.

20 Art As causas suspensivas da celebração do casamento podem ser argüidas pelos parentes em linha reta de um dos nubentes, sejam consangüíneos ou afins, e pelos colaterais em segundo grau, sejam também consangüíneos ou afins. [...] Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; II da pessoa maior de 70 (setenta) anos; (Redação dada pela Lei nº , de 2010) III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.

21 Nas hipóteses de casamento em que o regime legal da separação obrigatória for imposto, há entendimento de ser possível a lavratura de pacto antenupcial para optar pelo regime da separação absoluta de bens (convencional). Possibilidade em razão da súmula 377 do STF. Ver meu artigo: O pacto antenupcial de separação de bens quando os nubentes estão sujeitos à separação obrigatória de bens (site do RECIVIL ou da ARPEN SP)

22 Arts. 77 a 88 da LRP e arts. 528 a 541 do CN. COMPETÊNCIA: o registro do óbito será lavrado pelo oficial de registro civil das pessoas naturais da circunscrição na qual houver ocorrido o falecimento. COMPETÊNCIA PARA REGISTRO DE NASCIMENTO EM CASO DE ÓBITO DE CRIANÇA MENOR DE 1 ANO CUJO REGISTRO DE NASCIMENTO AINDA NÃO FOI FEITO - Art. 528, parágrafo único CN - óbito de criança menor de 1 ano. Verificar a existência de registro de nascimento, se não houver, o oficial competente para o óbito lavrará primeiramente o nascimento, depois o óbito. (exceção à regra legal de competência territorial para o registro do nascimento).

23 ATESTADO firmado por médico (Declaração de Óbito), se houver no local, ou por 2 (duas) pessoas qualificadas (demais profissionais da saúde que podem atestar o óbito, certificando que a morte ocorreu e, se possível, qual a sua causa SEGUNDO WALTER CENEVIVA, PRECISAM DE QUALIDADE INTELECTUAL COMPATÍVEL) que tiverem presenciado ou verificado a morte Obs: pessoas qualificadas diferente de testemunhas que tiverem assistido ao falecimento ou ao funeral ver art. 83 LRP: Quando o assento for posterior ao enterro, faltando atestado de médico ou de duas pessoas qualificadas, assinarão, com a que fizer a declaração, duas testemunhas que tiverem assistido ao falecimento ou ao funeral e puderem atestar, por conhecimento próprio ou por informação que tiverem colhido, a identidade do cadáver. Declaração de Óbito formulário padronizado e numerado fornecido pela Secretaria de Vigilância em Saúde: compõe-se de três vias. Se no local do óbito houver médico, caberá a este profissional o preenchimento da DO. O local que recebe o atendimento médico, ainda que de forma descontínua, é considerado um lugar com médico, cabendo a este o preenchimento da DO. Art. 532, 2º CN: na hipótese de erro evidente contido na DO, o oficial poderá proceder ao registro com os dados corretos do registrando, desde que arquive cópia do documento que comprove o erro ou declaração expressa feita pelo declarante.

24 Art. 531 do CN: somente será feita daquele que houver manifestado a vontade de ser incinerado (EX: DAV) ou no interesse da saúde pública e necessidade de que o atestado de óbito tenha sido firmado por dois médicos ou por um médico legista. Caso de morte violenta, necessidade de autorização judicial. De acordo com Walter Ceneviva, o 2 do art. 77 LRP não repercute na esfera do registro, MAS HÁ ORIENTAÇÃO DIVERSA da ENNOR 2011: ORIENTAÇÃO DE NÚMERO 8: Para expedir guia de cremação, o oficial de registro deve verificar os requisitos do artigo 77, 2º, da Lei 6015/73.

25 Regra geral: antes do sepultamento, dentro de 24 (vinte e quatro) horas do falecimento. Se não realizado em até 24hs, prazo do art. 50 da LRP e do art. 530 do CN: prazo máximo de 15 dias, que será ampliado para até 3 (três) meses se o RCPN se localizar a mais de 30 (trinta) Km do local do falecimento. Possibilidade de registro do óbito com DO e fora do prazo na serventia, sem autorização judicial. Sem DO, necessária a autorização judicial art. 530, 2º, do CN. Possibilidade de registro após o sepultamento (art. 83, LRP e art. 530, 1º, do CN) - na ausência de atestado firmado por médico ou pelas 2 (duas) pessoas qualificadas, assinarão com a que fizer a declaração 2 (duas) testemunhas que assistiram ao falecimento ou funeral e possam identificar, por conhecimento próprio ou por informação que tiverem colhido, o cadáver.

26 GUIA DE SEPULTAMENTO facultada a expedição, com resumo das informações do assento (art. 538 CN). PODEM DECLARAR O ÓBITO - obrigados a declarar o óbito estão no art. 79 da LRP e constam como LEGITIMADOS no art. 529 do CN (redação mais atualizada). Possibilidade de representação por procuração particular com firma reconhecida ou por instrumento público art. 529, parágrafo único, CN. Art. 82 LRP se o declarante não souber ou não puder assinar, outra pessoa a seu rogo assinará, com a impressão datiloscópica do declarante. AQUI A LRP não exige testemunhas. Art. 87 da LRP - Falecido em órgão público sem parentes para declarar o óbito = obrigação da administração pública em realizar o registro Art. 87 LRP - morto violentamente, sem parentes para declarar = obrigação da autoridade policial.

27 CN - Art O assento de óbito conterá expressamente: I a hora, se possível, dia, mês e ano do falecimento; II o lugar do falecimento, com indicação precisa; III o prenome, nome, sexo, idade, estado, profissão, naturalidade, domicílio e residência do morto; IV se era casado, o nome do cônjuge sobrevivente, mesmo quando separado, e, se viúvo, o do cônjuge pré-morto, assim como a serventia do casamento, em ambos os casos; V os nomes, prenomes, profissão, naturalidade e residência dos pais; VI se faleceu com testamento conhecido; VII se deixou filhos e, caso sim, nome e idade de cada um; VIII se a morte foi natural ou violenta e a causa conhecida, com o nome dos atestantes; IX o lugar do sepultamento ou da cremação, conforme o caso; X se deixou bens e herdeiros menores ou interditos; XI se era eleitor;

28 XII pelo menos uma das seguintes informações: a) número de inscrição no PIS/PASEP; b) número de inscrição no INSS, se contribuinte individual; c) número de benefício previdenciário NB, se a pessoa falecida era titular de qualquer benefício pago pelo INSS; d) número do CPF; e) número do registro da carteira de identidade e respectivo órgão emissor; f) número do título de eleitor; g) registro de nascimento, mencionando-se livro, folha e termo e o respectivo Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais; h) número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social. Parágrafo único. Estando identificado o falecido, a ausência ou o desconhecimento por parte do declarante de qualquer um dos elementos referidos nos incisos do caput deste artigo não impedem a lavratura do assento do óbito, devendo o oficial de registro fazer expressa menção ao dado ignorado.

29 ÓBITO - OBSERVAÇÕES IMPORTANTES art. 533, III CN deixou de constar a cor como elemento obrigatório, MAS O CÓDIGO NÃO REVOGA A LEI 6.015, QUE EXIGE A INFORMAÇÃO NO ART. 80, 3º, SENDO ESSE DADO EXIGIDO TAMBÉM PELO CNJ PROVIMENTO Nº 3 União estável STJ já entendeu que nome de companheiro não reconhecido oficialmente não pode constar no registro de óbito. Assento de finado desconhecido: art. 81 da LRP e art. 534 do CN - devem constar do registro elementos de identificação do morto (características físicas, roupas, lugar etc.) ESSAS INFORMAÇÕES DEVEM VIR DO IML OU DO MÉDICO NECESSÁRIA ORDEM JUDICIAL PRÉVIA PARA SER FEITO O REGISTRO DE PESSOA NÃO IDENTIFICADA.

30 ÓBITO A BORDO DE EMBARCAÇÕES, AERONAVES E VEÍCULOS RODOVIÁRIOS regra do nascimento (art. 466, 1º). Registro em livro próprio da embarcação e da aeronave até o desembarque e registro. (art. 84 da LRP e art. 535 do CN): 1º Sendo possível determinar com precisão o município onde ocorreu o parto, este será indicado como o local de nascimento, informando-se, em caso contrário, o primeiro lugar onde a embarcação aportou. ÓBITO EM CAMPANHA (DURANTE OPERAÇÃO MILITAR) domicílio do falecido a vista dos documentos apresentados pelo Ministério da Justiça - arts. 85 e 86 da LRP e art. 536 do CN. Imagens: Carunista Alpino

31 MORTE PRESUMIDA Art. 88 LRP - Justificação judicial - é extremamente provável que o desaparecido morreu, pois estava presente em algum acidente, tragédia ou catástrofe. Morte presumida sem declaração de ausência - Art. 7 CC e art. 539 CN Casos em que é extremamente provável que o desaparecido morreu, pois estava presente em algum acidente, tragédia ou catástrofe (ex: Ulisses Guimarães, Elisa Samudio, acidente GOL, Amarildo) Depois de esgotadas as buscas e averiguações Judicial sentença fixa data provável do falecimento Registro Livro C Morte presumida com declaração de ausência - Art. 6 CC e art. 540 do CN Averbação no livro E, à margem do registro da ausência, através de mandado expedido pelo Juiz que tenha determinado a abertura da sucessão definitiva. NESSE CASO, NÃO HÁ REGISTRO DE ÓBITO. Se vier a ocorrer a certeza da morte, aí sim haverá o registro de óbito.

32 art. 53 da LRP e art. 537 do CN Fetos com peso corporal igual ou superior a 500 (quinhentos) gramas e/ou estatura igual ou superior a 25 (vinte e cinco) centímetros e os resultantes de gestação igual ou superior a 20 (vinte) semanas Portaria 116/09 Secretaria de Vigilância em Saúde art. 19, III. Registro no livro C Auxiliar com os elementos que couberem do registro de nascimento e do óbito. Deve-se observar a exigência de participação do pai quando se tratar de filiação havida fora do casamento, caso contrário, do registro somente constará o nome da mãe. Nome: faculdade dos pais

33 REGISTRO DOS DEMAIS ATOS RELATIVOS AO ESTADO CIVIL - LIVRO E Art. 33, p. único LRP cartórios do 1 Ofício ou do 1ª Subdistrito do RCPN, da sede da comarca, com 150 (cento e cinquenta) folhas, pode juiz competente autorizar desmembramento, pela natureza dos atos. REGISTROS JÁ PREVISTOS: - escrituras públicas e sentenças da emancipação, - sentenças de interdição e de ausência, - traslado de certidões de registro civil das pessoas naturais emitidas no exterior, - opção de nacionalidade. NOVO REGISTRO - com a Resolução 155 CNJ, art. 15: nascidos no Brasil, filhos de pais estrangeiros a serviço de seu país. CONSTARÁ: O registrando não possui nacionalidade brasileira, conforme art. 12, inciso I, alínea a, in fine, da Constituição Federal. NOVOS REGISTROS - com o CN: - de sentenças de alteração do estado civil de casal estrangeiro cujo casamento tenha sido contraído no exterior (art. 542, IV); - tutela, guarda: se determinados pelo juiz art união estável - art. 543 e parágrafo: a pedido das partes / se determinado pelo juiz, no caso de reconhecimento judicial da união estável

34 TRASLADO DE CERTIDÕES DE RCPN EMITIDAS NO EXTERIOR Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Decreto-Lei n 4.657, de 4 de setembro de 1942 Art. 18. Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento e os mais atos de Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiros ou brasileiras nascidos no país sede do consulado. Art. 32 da LRP, Resolução nº 155/2012 CNJ e art. 559 CN Assentos tomados por autoridade consular brasileira ou por autoridade estrangeira competente.

35 Resolução n 155, de 16 de julho de 2012, do Conselho Nacional de Justiça art. 1º - Desnecessário envio para o Judiciário; art. 2 - Assentos lavrados por autoridade estrangeira legalização por autoridade consular brasileira (reconhecimento firma) tradutor público juramentado (Junta Comercial) Títulos e Documentos (art. 129, item 6 Lei 6.015/73). Dispensa de legalização países como Argentina (Acordo s/n de 2003) e França (art. 23 do Decreto n 3.598/2000) que têm acordos bilaterais com o Brasil. art. 3 - Suscitação de dúvida (art. 198 Lei 6.015/73); art. 4º - Apresentação dos documentos originais arquivar cópia; art. 5º - Efetivar o traslado com erro e após retificar pelo art. 109 ou 110 da Lei 6.015/73 ; art. 6º - Certidões padronizadas nos termos do Provimento 3 do CNJ (que instituiu a matrícula);

36 Traslado de nascimento arts. 7 ao 12 Para fins da nacionalidade brasileira, o Brasil adota como regra o critério jus soli e como exceção, o critério do ius sanguinis (art. 12, I, c CF, com redação determinada pela Emenda Constitucional n 54, de ). Art. 12. São brasileiros natos: (...) c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira. art.7 e 8 - Documentos: a) certidão de nascimento emitida por autoridade consular brasileira ou certidão do assento estrangeiro legalizada, traduzida e registrada no RTD; b) declaração ou comprovante de residência; c) requerimento assinado pelo registrado, responsável legal ou procurador. Na falta de domicílio no Brasil, o traslado será efetuado no 1 Ofício do Distrito Federal. Deverá constar no assento e na certidão os termos constantes dos 1, arts. 7 e 8.

37 Continuação traslado nascimento art. 9º - O traslado pode ser requerido a qualquer tempo; art. 10 Acréscimo de sobrenome, mediante declaração escrita que será arquivada; art. 11 Omissão de dados previstos no art. 54 da Lei 6.015/73 poderão ser inseridos mediante averbação; art. 12 Registro em repartição consular brasileira entre 07/06/94 a 21/09/2007 averbação: Brasileiro nato de acordo com o disposto no art. 12, I, c e do art. 95 dos ADCTs e CF ;

38 Traslado de Casamento art. 13 Documentos: a) certidão de casamento emitida por autoridade consular brasileira ou certidão estrangeira, legalizada, traduzida, registrada no RTD; b) certidão de nascimento do cônjuge brasileiro ou certidão de casamento anterior com prova da dissolução; c) declaração ou comprovante de domicílio; d) requerimento assinado por um dos cônjuges ou procurador. Na falta de domicílio no Brasil, o traslado será efetuado no 1 Ofício do Distrito Federal. Omissão do regime de bens/nome adotado/dados do art. 70 da Lei 6.015/73 faculta-se averbação posterior, mediante apresentação de documentos comprobatórios, sem autorização judicial. Art CC O casamento de brasileiro, celebrado no estrangeiro, perante as respectivas autoridades ou os cônsules brasileiros, deverá ser registrado em cento e oitenta dias, a contar da volta de um ou de ambos os cônjuges ao Brasil, no cartório do respectivo domicílio, ou, em sua falta, no 1 Ofício da Capital do Estado em que passarem a residir.

39 O decurso de prazo dos 180 dias não impedirá a transcrição do assento e de acordo com o STJ a transcrição do casamento simplesmente confere ao ato (já existente e válido) eficácia e publicidade perante terceiros, conferindo, pois, os efeitos extrínsecos do ato jurídico, na medida em que, àqueles intrínsecos, ou seja, os atinentes aos sujeitos envolvidos, já estão presentes: CIVIL. CASAMENTO REALIZADO NO ESTRANGEIRO. MATRIMÔNIO SUBSEQUENTE NO PAÍS, SEM PRÉVIO DIVÓRCIO. ANULAÇÃO. O casamento realizado no estrangeiro é válido no país, tenha ou não sido aqui registrado, e por isso impede novo matrimônio, salvo se desfeito o anterior. Recurso especial não conhecido. (Resp , DJU , Rel. Min. Ari Pargendler).

40 Traslado de Óbito art. 14 Documentos: a) certidão de assento de óbito emitida por autoridade consular brasileira ou certidão estrangeira de óbito, legalizada, traduzida e registrada no RTD; b) certidão de nascimento ou casamento do falecido (para fins de comunicação/anotação art. 106 Lei 6.015/73); c) requerimento assinado por familiar ou procurador. Dados faltantes poderão ser inseridos posteriormente, por averbação, mediante documentação comprobatória. Não dispôs a Resolução 155 CNJ qual é o registrador competente. Ante a falta de regra expressa, aplica-se por analogia a disposição atinente ao registro da ausência, ou seja, incumbe ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do 1 Ofício ou 1 Subdistrito da sede da comarca do último domicílio do falecido.

41 EMANCIPAÇÃO art. 5, par. único CC, arts. 29, IV e 89 a 91 LRP, e arts. 544 a 546 CN Hipóteses: a) legal art. 5, parágrafo único, II a V CC) independe de registro, produz efeitos desde logo; b) convencional - art. 5, parágrafo único, I CC pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial. Obs1: necessidade da manifestação de ambos os pais. A falta de um deles (morte, ausência, suspensão ou perda do poder familiar) deve constar da ESC.PÚBLICA. Menor sem nome de pai no registro: emancipação pela mãe; Mãe não conhecida ou não capaz de exercer o poder familiar: será dado tutor (CC, art. 1633). Obs2: A emancipação voluntária extingue o poder familiar (art. 1635, II CC). c) judicial, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos: cessa a condição de tutelado - art. 5, parágrafo único, I 2ª parte CC e art CC.

42 Continuação - emancipação Cessação da incapacidade do menor aos 16 anos completos e não antecipação da maioridade. Se no documento apresentado faltar qualquer elemento do registro = nota devolutiva (Procedimento de Dúvida arts. 124 a 135 do CN);

43 CONTINUAÇÃO - EMANCIPAÇÃO Mediante trasladação, as sentenças e as escrituras públicas de emancipação serão registradas no Livro E da comarca onde o emancipado tiver residência ou domicílio. Exigência de requerimento de pelo menos um dos pais ou do próprio emancipado e certidão de nascimento deste, em original ou cópia autenticada. Dispensada a assinatura do interessado no termo: Obs: O art. 90 LRP exige a assinatura do apresentante. Efeitos da emancipação iniciam-se do registro.

44 INTERDIÇÃO - arts a CC O processo da interdição é regulado pelo CPC nos artigos a CPC - Registro da interdição - art. 9, III CC, arts. 29, V e 92 a 93 LRP e arts. 547 a 550 CN Registro no Livro E da comarca de domicílio atual do interditado, mediante trasladação mandado Exigência de requerimento do interessado e certidão de nascimento ou de casamento do interditado, em original ou cópia autenticada. Dispensada a assinatura do interessado no termo. Se no mandado judicial faltar qualquer elemento do registro nota devolutiva Curatela provisória (se houver) registrada no Livro E e a definitiva, após o trânsito em julgado, será averbada à margem do registro da curatela provisória. Se após a curatela provisória a sentença definitiva for pela improcedência da interdição= fazer averbação tornando a curatela provisória sem efeitos. O curador só poderá assinar o termo de curatela após o registro da sentença (mesma ideia do início dos efeitos após o registro).

45 OPÇÃO PELA NACIONALIDADE BRASILEIRA 12, I, c CF, art. 29, VII e 2 da LRP e arts. 561 a 564 CN Filho de pai ou mãe brasileira, nascido no exterior, que não tenha sido registrado em repartição consular brasileira e que venha residir no Brasil e opte, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; (Redação dada pela ECnº 54, de 2007) A qualquer tempo, após atingida a maioridade. Obs: Não prevalece mais o prazo de quatro anos após a maioridade para a opção de nacionalidade ( 3 a 5, art. 32 LRP revogados pela EC 54/07). Ação perante a Justiça Federal (art. 109, X CF). Exigência de requerimento do interessado e certidão de nascimento ou de casamento do optante, em original ou cópia autenticada; Dispensada a assinatura do interessado no termo; Requisitos do Registro art. 564 CN

46 Necessária prévia transcrição do registro de nascimento: requisitos do registro a serventia em que foi trasladado o registro de nascimento e a respectiva data. Se no mandado judicial faltar qualquer elemento do registro nota devolutiva E SE MENOR? OPÇÃO PROVISÓRIA DE NACIONALIDADE, FEITA PELOS PAIS OU RESPONSÁVEIS LEGAIS Registro no Livro E da comarca onde for residente ou domiciliado o optante ou no 1 Ofício de RCPN do Distrito Federal, se residente no estrangeiro (SÓ NA OPÇÃO PROVISÓRIA) Resolução n 155 de 2012: Art. 8º O traslado de assento estrangeiro de nascimento de brasileiro, que não tenha sido previamente registrado em repartição consular brasileira, deverá ser efetuado mediante a apresentação dos seguintes documentos: [...] 1º Deverá constar do assento e da respectiva certidão do traslado a seguinte observação: "Nos termos do artigo 12, inciso I, alínea "c", in fine, da Constituição Federal, a confirmação da nacionalidade brasileira depende de residência no Brasil e de opção, depois de atingida a maioridade, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira, perante a Justiça Federal".

47 TUTELA arts a e arts. 565 a 567 CN NOVIDADE Menores cujos pais são falecidos, julgados ausentes ou decaíram no poder familiar. A nomeação de tutor para o menor que ficou privado do poder familiar, por decisão judicial, somente se justifica se os pais tiverem seus direitos suspensos ou extintos, porque na hipótese de um deles ficar privado do poder familiar, o exercício deste se fará, com exclusividade, pelo outro (art CC). Também deve ser dado tutor ao menor cujos pais tenham sido condenados a pena de prisão, que ultrapassa a dois anos, uma vez que nesses casos não podem exercer, por certo período, o poder familiar (art , parágrafo único CC). Faculdade do registro das sentenças de tutela no Livro E, da comarca de domicílio ou residência do tutelado (juiz determinará o registro no Livro E ou a averbação do nome do tutor) Por ordem judicial - trasladação do mandado e instruído com certidão de nascimento do tutelado, em original ou cópia autenticada. Dispensada a assinatura do interessado no termo. Se no mandado judicial faltar qualquer elemento do registro nota devolutiva

48 GUARDA art. 1584, 5 CC e art. 568 a 571 CN NOVIDADE Art CC (...) 5. Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda à pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade. Somente será admitida a registro a guarda a quem não detenha o poder familiar. Faculdade do registro das decisões sobre guarda, mesmo que deferida provisoriamente, no Livro E, da comarca de domicílio ou residência do menor. Por ordem judicial, mediante trasladação do mandado e instruído com certidão de nascimento do menor, em original ou cópia autenticada. Dispensada a assinatura do interessado no termo. Se no mandado judicial faltar qualquer elemento do registro nota devolutiva Após trânsito tem julgado da sentença da guarda averbar à margem do registro da guarda provisória, tornando-a definitiva; Pedido da guarda improcedente, após trânsito em julgado averbar à margem do registro da guarda provisória, tornando-a sem efeito.

49 a) Faculdade do registro das sentenças no Livro E, da comarca de domicílio ou residência dos conviventes. ORDEM JUDICIAL b) Faculdade do registro das escrituras públicas e instrumentos particulares, no Livro E, da comarca de domicílio ou residência dos conviventes. Apresentar TÍTULO + certidão CONFORME ESTADO CIVIL CONVIVENTES Obs: Se o instrumento for particular, exigir comprovante do registro no RTD. Registro SÓ MEDIANTE autorização judicial SE conviventes casados, separados de fato. Requisitos do registro art. 574 CN; Após o registro proceder à comunicação e/ou anotação (art. 106 LRP).

50 Alteração de regime de bens mediante autorização judicial, se após o registro. Registro da dissolução da união estável independe de prévio registro da união estável. Prévio registro da união estável a dissolução será averbada; A averbação da dissolução, com dispensa de manifestação do MP, será: a) por ordem judicial; b) por escritura pública; c) por instrumento particular registrado no RTD

51 CÓDIGO CIVIL APLICAM-SE REGRAS DO ECA, INCLUSIVE, NO QUE COUBER, À ADOÇÃO DE MAIORES: NECESSÁRIA SENTENÇA (MAS VER CÓDIGO DE NORMAS NO PRÓXIMO SLIDE) Art A adoção de crianças e adolescentes será deferida na forma prevista pela Lei n o 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência Art A adoção de maiores de 18 (dezoito) anos dependerá da assistência efetiva do poder público e de sentença constitutiva, aplicando-se, no que couber, as regras gerais da Lei n o 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente.(Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência arts. 95 e 96 LRP foram revogados PELOS arts. 42 e 47 do ECA..

52 CÓDIGO DE NORMAS: Art O registro de nascimento decorrente de sentença de adoção será feito no Livro A mediante mandado judicial que ficará arquivado na serventia; 2. Ressalva-se a hipótese de determinação judicial específica de averbação, nos casos de adoção de pessoa maior e de adoção unilateral com a preservação dos vínculos com um dos genitores.

53 ADOÇÃO PÓSTUMA - Art. 42, 6 o A adoção poderá ser deferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença.(incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 47. O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão. 1º A inscrição consignará o nome dos adotantes como pais, bem como o nome de seus ascendentes. 2º O mandado judicial, que será arquivado, cancelará o registro original do adotado. 3 o A pedido do adotante, o novo registro poderá ser lavrado no Cartório do Registro Civil do Município de sua residência. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência 4 o Nenhuma observação sobre a origem do ato poderá constar nas certidões do registro. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Vigência [...]

54 Conceito: ato de lançar, à margem de registro existente, informação sobre fato que modifique, retifique ou cancele. sempre feita a requerimento Títulos hábeis para averbação, com audiência do MP: carta de sentença mandado petição acompanhada de certidão ou documento legal e autêntico, COM AUDIÊNCIA DO MP.

55 a) alteração do sobrenome dos genitores, por subseqüente matrimônio ou divórcio, no registro de nascimento, casamento ou óbito dos filhos (nova redação dada pelo Provimento 287/2014); b) reconhecimento de paternidade por instrumento público ou particular; c) escritura pública de separação, conversão separação em divórcio, divórcio direto, restabelecimento sociedade conjugal.

56 Art. 98 LRP / art. 580 CN Forma da averbação: será feita à margem do termo, na terceira e última coluna do livro de registro. Se não houver espaço suficiente, a averbação será feita no livro corrente, com as notas e remissões recíprocas facilitadoras da busca. Art. 99 LRP / art. 581 CN Minúcias dos títulos hábeis para averbação: a) processo judicial indicação da sentença ou decisão, data em que foi proferida, informação do trânsito em julgado, juízo prolator, n processo e nome das partes; b) escritura pública serventia que foi lavrada, data, n livro e da folha; c) pedido ao oficial - n proc. adm. (controle interno serventia), com teor do parecer do MP, quando for o caso. Averbação separação e divórcio serão indicados ainda o nome que o cônjuge passou a adotar, informação da partilha ter sido realizada ou não, ou da inexistência de bens a partilhar. Obs: averbação no casamento SÓ será feita se houver menção ao trânsito em julgado no mandado ou certidão sobre o fato. (VERIFICAR O TRÂNSITO EM JULGADO PELA CONSULTA PROCESSUAL, É POSSÍVEL)

57 Averbação do restabelecimento sociedade conjugal ou conversão separação em divórcio após prévia averbação da separação, podendo ser simultâneas. Averbação de tutela/guarda SE ASSIM FOR DETERMINADO JUDICIALMENTE indicação da sentença ou decisão, data em que foi proferida, informação do trânsito em julgado, juízo prolator, n processo, nome das partes nome do tutor ou guardião, sua qualificação completa e eventual existência de hipoteca legal. Arquivamento dos documentos que deram origem à averbação - art. 581, 5 CN.

58 Art. 584 CN parágrafo único - Alteração de registro de pessoa casada Para averbar alteração de dado no casamento que também conste do nascimento: é preciso primeiro averbar no nascimento e apresentar certidão Ex.: reconhecimento de paternidade de pessoa que já é casada. (apresentar certidão de nascimento com averbação, se feita em serventia diversa).

59 Art. 587 CN - Certidões com averbações dados já alterados, com indicação de que a presente certidão envolve elementos de averbação à margem do termo. 1 - Vedado constar no campo observações dados sigilosos como reconhecimento de paternidade ou maternidade, alteração do nome dos pais etc; 2 - Consignar no campo observações todos elementos obrigatórios da averbação. CUMPRA-SE - Se o Juiz prolator da sentença, ou o tribunal que expediu a carta de sentença, for de comarca diferente da comarca onde se situa o cartório que deva proceder à averbação, o oficial deve solicitar à parte que obtenha, junto ao juiz da comarca, um despacho com o cumpra-se do juiz da comarca. Somente após esta providência, poderá o mandado, ou a carta de sentença, ser cumprido, e processada a averbação (art. 109, 5º., LRP).

60 LRP - Art Sempre que o oficial fizer algum registro ou averbação, deverá, no prazo de cinco dias, anotá-lo nos atos anteriores, com remissões recíprocas, se lançados em seu cartório, ou fará comunicação, com resumo do assento, ao oficial em cujo cartório estiverem os registros primitivos, obedecendo-se sempre à forma prescrita no artigo 98. (Renumerado do art. 107 pela Lei nº 6.216, de 1975). Parágrafo único. As comunicações serão feitas mediante cartas relacionadas em protocolo, anotando-se à margem ou sob o ato comunicado, o número de protocolo e ficarão arquivadas no cartório que as receber.

61 Conceito: Anotação é o ato praticado pelo oficial, à margem do assento, consistente em remissões reciprocas dos registros e averbações, feitos em seus livros WALTER CENEVIVA Art. 597 CN Será feita à margem direita do registro ou, quando não houver espaço, no livro corrente, com notas e remissões recíprocas que facilitem a busca. COMUNICAÇÃO é ato também praticado pelo oficial, obrigatório ANOTAÇÃO - De ofício, em 5 dias = Gratuitas. NOS ATOS ANTERIORES, LOGO: Óbito anotar no nascimento e casamento. // Casamento anotar no nascimento e em outros registros anteriores ao casamento. Obs: Comunicação do oficial que celebrar para o oficial habilitante

62 Emancipação, interdição, ausência, morte presumida anotar no nascimento e casamento. Anulação e nulidade de casamento, separação, restabelecimento sociedade conjugal e divórcio anotar no nascimento. Averbação que puser termo à interdição, alteração dos limites de curatela, cessação da ausência e sucessão definitiva anotar no casamento e nascimento. CASAMENTOS SUCESSIVOS: Não sendo conhecida a serventia do nascimento, comunicar tal fato à serventia do casamento ANTERIOR, a fim de que o respectivo Oficial, havendo elementos suficientes, proceda à devida comunicação. Opção de nacionalidade anotar no registro do traslado do assento de nascimento do optante.

63 Art. 598 CN - Requisitos da anotação: I - a data em que foi realizada; II - a indicação do tipo de ato objeto do registro ou averbação anotados; III - a data do ato; IV - os nomes das partes envolvidas; V - a indicação da serventia, livro, folha e número do termo ou registro; VI - a assinatura do oficial de registro ou preposto autorizado. Anotação sem comunicação pode ser feita mediante apresentação de certidão original expedida com antecedência de 90 dias, com arquivamento de cópia simples.

64 Retificação: é a medida para casos de erro ou supressão de algum elemento do assento. Restauração: consiste no refazimento de um ato em virtude de um DEFEITO insanável como a falta de subscrição e o extravio do assento. Suprimento: refere-se a alguma omissão do assento. ATENÇÃO: Alteração do nome do pai no registro não é mera retificação de registro, é ato que exige processo judicial prévio. A posição atual do STJ é no sentido de que não basta a pessoa provar que não é pai biológico da criança. Se há paternidade sócio-afetiva, ela prevalece, ainda que a pessoa não seja o pai biológico.

65 1) Art. 109 LRP Retificação Judicial Nele serão feitos: restaurações de registros cancelados ou perdidos; aditamento naqueles que ressintam omissões; correção de erros; alterações de nomes dispostas no art. 57 LRP. Prazo de 5 dias para manifestação MP e interessados. Cabe apelação, duplo efeito. Julgado procedente o pedido: mandado para que seja lavrado, restaurado ou retificado. CUMPRA-SE - 5, art Para alguns é o fundamento que permite que o juiz de uma comarca retifique registro que está sob a jurisdição de outro. Averba-se a retificação, com menção ao mandado judicial.

66 2) Art. 110 LRP Retificação administrativa - erros que não exijam qualquer indagação para a constatação imediata de necessidade de sua correção. Novidade -Lei /09: transformou o procedimento de erro de grafia em procedimento administrativo de erros evidentes. Independe de pagamento de selos e taxas. Manifestação conclusiva do MP, favorável à retificação. Averba-se a retificação, mencionando o número do protocolo.

67 3) Art. 110, 3º LRP Retificação que se inicia de forma administrativa, mas transforma-se em procedimento judicial por determinação do MP Novidade criada pela Lei /09 3 o Entendendo o órgão do Ministério Público que o pedido exige maior indagação, requererá ao juiz a distribuição dos autos a um dos cartórios da circunscrição, caso em que se processará a retificação, com assistência de advogado, observado o rito sumaríssimo. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). (apesar de constar na lei sumaríssimo, o CPC foi alterado pela Lei 9.245/95 relativo ao procedimento sumaríssimo, passando a denominar procedimento sumário). Havendo sentença favorável, o oficial averbará a retificação à margem do registro, informando a data da sentença e seu trânsito em julgado. Não se menciona no art. 110 a questão do recurso, mas, tratando-se de sentença, cabe apelação. ATENÇÃO: É O MP que decide se o pedido exige ou não maior indagação, pela interpretação LITERAL do 3º do art. 100, da LRP.

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