7314 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros n.
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1 7314 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho Ministros n. o 132/99 A Assembleia Municipal Alcobaça aprovou, em 25 Fevereiro 1999, o Plano Pormenor da Zona Marginal e da Baía São Martinho do Porto, no município Alcobaça. Verifica-se a conformida formal do Plano Pormenor com as disposições legais e regulamentares em vigor, nos termos previstos no n. o 2 do artigo 16. o do Decreto-Lei n. o 69/90, 2 Março. O município Alcobaça dispõe Plano Director Municipal, ratificado pela Resolução do Conselho Ministros n. o 177/97, 27 Setembro, publicada no Diário da República, 1. a série-b, 25 Outubro Implicando o Plano Pormenor uma alteração ao Plano Director Municipal, na medida em que opera uma modificação na estrutura ornamento prevista para a área em que se insere e altera o perímetro São Martinho do Porto, a sua ratificação compete ao Conselho Ministros. Foi realizado o inquérito público, nos termos previstos no artigo 14. o do Decreto-Lei n. o 69/90, 2 Março, e emitidos os pareceres a que se refere o artigo 13. o do mesmo diploma legal. Consirando o disposto no n. o 3 do artigo 3. o ena alínea d)don. o 1 do artigo 16. o do Decreto-Lei n. o 69/90, 2 Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 211/92, 8 Outubro: Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199. o da Constituição, o Conselho Ministros resolve: Ratificar o Plano Pormenor da Zona Marginal e da Baía São Martinho do Porto, no município Alcobaça, cujo Regulamento e planta implantação se publicam em anexo à presente resolução, la fazendo parte integrante. Visto e aprovado em Conselho Ministros 23 Setembro António Manuel Oliveira Guterres. REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA MARGINAL E DA BAÍA DE SÃO MARTINHO DO PORTO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1. o Objectivos São objectivos do presente Regulamento: 1) Viabilizar uma solução urbanística que concilie os imperativos protecção do litoral com as múltiplas pressões urbanísticas a que tem estado sujeita esta área do Plano; 2) Estabelecer a disciplina edificabilida por forma a garantir uma coerência urbana e corrigir assimetrias construtivas e espaciais. Artigo 2. o Âmbito As disposições do presente Regulamento aplicam-se à totalida do perímetro constante na planta implantação (esc. 1/5000). Artigo 3. o Elementos integrantes 1 Fazem parte integrante do presente Regulamento os seguintes elementos: a) Planta implantação; b) Planta condicionantes. 2 Este Plano, dos elementos complementares, contém ainda: a) Relatório; b) Planta enquadramento; c) Programa execução; d) Plano financiamento. 3 Dos elementos anexos, o Plano contém: Planta da situação actual; Planta trabalho molação do terreno; Planta trabalho volumetrias; Planta localização dos equipamentos existentes; Planta compromissos; Planta infra-estruturas existentes: re esgotos; Planta infra-estruturas propostas: re esgotos; Planta infra-estruturas existentes: re águas; Planta infra-estruturas propostas: re águas; Estudo caracterização zonamento; Planta vias estruturantes existente e proposta; Planta trabalho volumetrias, existente e proposta; Perfil da zona do cais e cortes; Planta cadastro da zona adjacente ao cais; Proposta zonamento; Proposta implantação e alinhamento do edificado; Zona do cais perfil longitudinal; Proposta localização dos novos equipamentos e arranjos paisagísticos; Proposta com planta cadastro da zona expansão e apoio equipamentos. CAPÍTULO II Regras uso, ocupação e transformação do solo SECÇÃO I Disposições comuns Artigo 4. o Conceitos Para efeitos do presente Regulamento, enten-se por: a) ou «área total»: somatório das áreas brutas todos os acima do solo, excluindo as garagens e arrumos, quando situados totalmente em cave; b) «implantação»: a área do lote ocupado pela edificação e que é corresponnte à sua projecção vertical ao nível do solo; c) «Altura da platibanda» ou «cércea»: dimensão vertical da contada a 10 cm para cima do lancil do passeio ou a partir do ponto da cota média do terreno implantação no alinhamento da fachada, até à linha superior do beirado ou platibanda ou guarda terraço; d) «Altura da cumeeira»: dimensão vertical da contada a partir do ponto cota média do terreno implantação até à linha cumeeira; e) : o quociente entre a área total, excluindo caves exclusivamente afectas a garagem ou estacionamento, e a área total do lote incluindo infra- -estruturas viárias e afectas a espaço público; f) «Densida» : o quociente entre o número habitantes (hab.) e a área total do lote (ha), uma vez convertidos os metros quadrados do lote para hectares e tendo-se em consiração 3,2 hab. por fogo;
2 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7315 g) : a marcação do número da edificação, acima ou abaixo da cota média do terreno. Artigo 5. o Condicionantes Todos os pedidos licenciamento, loteamento ou obras públicas ou privadas, novos ou os resultantes compromissos assumidos pela Câmara Municipal Alcobaça no âmbito das liberações tomadas em processos licenciamentos anteriores, na área do seu perímetro urbano, estão abrangidos pelo presente Regulamento e vem também ser instruídos com os elementos gráficos para uma perfeita avaliação do enquadramento arquitectónico, tendo em conta o existente e o proposto, bem assim como com os elementos senhados arranjos exteriores e integração dos espaços públicos existentes ou e a criar. Artigo 6. o Instalações provisórias amovíveis As instalações provisórias e amovíveis vem obecer às seguintes condicionantes: a) não ; b) Um piso com a cércea 3 m; c) implantação, incluindo áreas scobertas, 100 m 2 ; d) total 10 m 2 ; e) Ser executado em materiais leves, facilmente smontáveis, em maira, estrutura metálica, lonas ou telas para ensombramento. SECÇÃO II Zonamento Artigo 7. o s, zonas e subzonas 1 Para efeitos do presente Regulamento, são finidas as seguintes áreas: a) s não urbanas; b) s urbanas. 2 As áreas não urbanas integram uma única zona não urbana, signada por DP. 3 As áreas urbanas integram: a) A zona non aedificandi, signada por NE; b) A zona ocupação condicionada, signada por OC; c) A zona do cais, signada por ZD; d) A zona urbana histórica, signada por ZH; e) A zona urbana, signada por ZU; f) A zona expansão urbana, signada por ZE; g) A zona apoio e equipamentos, signada por ZA. 4 A zona não urbana, DP, integra as seguintes subzonas: a) A subzona não urbana da RAN, signada por DP 1; b) A subzona não urbana da REN, signada por DP 2. 5 A zona urbana, OC, ocupação condicionada integra as seguintes subzonas: a) A subzona ocupação condicionada 1, signada por OC 1; b) A subzona ocupação condicionada 2, signada por OC 2; c) A subzona ocupação condicionada 3, signada por OC 3. 6 A zona urbana, ZU, urbana integra as seguintes subzonas: a) A subzona urbana 1, signada por ZU 1; b) A subzona urbana 2, signada por ZU 2; c) A subzona urbana 3, signada por ZU 3; d) A subzona urbana 4, signada por ZU 4; e) A subzona urbana 5, signada por ZU 5; f) A subzona urbana 6, signada por ZU 6; g) A subzona urbana 7, signada por ZU 7. 7 A zona urbana, ZE, expansão integra as seguintes subzonas: a) A subzona expansão urbana 1, signada por ZE 1; b) A subzona expansão urbana 2, signada por ZE 2. 8 A zona urbana, ZA, apoio e equipamentos integra as seguintes subzonas: a) A subzona apoio e equipamentos 1, signada por ZA 1; b) A subzona apoio e equipamentos 2, signada por ZA 2; c) A subzona apoio e equipamentos 3, signada por ZA 3. Artigo 8. o As zonas e as subzonas do artigo anterior estão respectivamente limitadas e indicadas na planta implantação. A Reserva Agrícola Nacional e a Reserva Ecológica Nacional estão limitadas na planta condicionantes. SUBSECÇÃO I Zona não urbana Artigo 9. o Zona não urbana (DP) A zona não urbana inclui as duas subzonas DP 1 e DP 2. Zona Subzona Designação Proposta s não urbanas DP DP 1 Subzona não urbana da RAN. Conforme legislação em vigor. DP 2 Subzona não urbana da REN. Artigo 10. o Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional As Reservas Agrícola Nacional e Ecológica Nacional, limitadas na planta condicionantes, regem-se pela legislação em vigor.
3 7316 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o SUBSECÇÃO II Zonas urbanas e subzonas Artigo 11. o Zona urbana non aedificandi (NE) Nesta zona não se permite qualquer ocupação para além das situações constantes do quadro seguinte: Implantação/parcelamentos/alinhamentos Interior dos quarteirões/ou logradouros Caves Não. Sim. Sim. Conforme existente. Não se permitem ocupações. Não. Altura Serv./ estacionamento por fogo Turístico Densida Artigo 12. o Zona urbana ocupação condicionada (OC) Subzonas OC 1, OC2eOC3 1 Nesta zona (OC) admitem-se as alterações e ocupações constantes do quadro seguinte: Implantação/parcelamentos/alinhamentos Interior dos quarteirões/ou logradouros Caves Sim. Sim. Sim. Nas zonas OC 1eOC2écon- forme planta implantação. Na zona OC 3 vem apenas observar-se as restantes condicionantes sta zona. Não se permitem ocupações. Para uso garagem. Altura Serv./ 2 Para dois : 7,20. 6,0 Sim. unifamiliar. 1,0 14 (incluídos nas subzonas). Para um piso: 4,30 3,0
4 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7317 estacionamento Hoteleiro/ turístico Densida 1 privado/fogo... 2 Nas subzonas admitem-se as ocupações constantes do quadro seguinte: Subzona Designação Proposta máx. (hab./ ha) OC 1 Subzona ocupação condicionada 1. Novas edificações. 1,0 unifamiliar isolada. Hab. 5 2 (exclui cave) Outras pretensões não consiradas em implantação verão ser equacionadas em função dos restantes indicadores urbanísticos, nunca excendo os valores índice do quadro 1 (síntese do Regulamento). OC 2 Subzona ocupação condicionada 2. Novas edificações. 0,6 unifamiliar isolada. Hab. 5 2 (exclui cave) Outras pretensões não consiradas em implantação verão ser equacionadas em função dos restantes indicadores urbanísticos, nunca excendo os valores índice do quadro 1 (síntese do Regulamento). OC 3 Subzona ocupação condicionada 3. Novas edificações. 0,5 unifamiliar isolada. Hab. 4 1 (exclui cave) Outras pretensões não consiradas em implantação verão ser equacionadas em função dos restantes indicadores urbanísticos, nunca excendo os valores índice do quadro 1 (síntese do Regulamento). Artigo 13. o Zona urbana do cais (ZD) Esta zona é caracterizada pela manutenção do existente, admitindo-se as intervenções constantes do quadro seguinte: Sim. Sim. Sim. Devem manter-se os existentes, à excepção dos casos assinalados em planta implantação. Não se permitem ocupações. Não. Altura Serv./ 2+sótão. 9,2 7,3 Sim. Sim. Sim. unifamiliar ou banda. 1,2
5 7318 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o estacionamento por fogo Turístico Densida (hab/ha) 1,5 Artigo 14. o Zona urbana histórica (ZH) Esta zona é caracterizada pela manutenção e reconversão do edificado existente, admitindo-se o constante do quadro seguinte: Sim. Para reconversão. Sim. Devem manter-se os existentes, excepto para situações vidamente justificadas que corrijam pequenas situações da frente contínua rua. Para uso garagem. Altura Serv./ 4 14,5 13 Sim. Sim. Sim. e reconversão. 1,6 estacionamento por fogo Hoteleiro/ turístico Densida 1,5 Artigo 15. o Zona urbana (ZU) e subzonas ZU 1, ZU 2, ZU 3, ZU 4, ZU 5, ZU6eZU7 1 Esta zona é caracterizada pela manutenção e reconversão e admitem-se novas edificações para recompletamento da malha urbana e nos casos alterações do existente ve ter-se em consiração as novas implantações, admitindo-se o constante do quadro seguinte: Sim. Sim. Sim. Ver as diversas subzonas em planta implantação. Não são permitidas ocupações que não sejam para uso colectivo. Para uso parqueamento público ou privado. Altura Serv./ 4 14,5 13 Sim. Sim. Sim. e reconversão; habitação colectiva. 2,2 150
6 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7319 estacionamento Hoteleiro/ turístico Densida Conforme Portaria n. o 1182/ Nas subzonas admitem-se as ocupações constantes dos quadros seguintes: Subzona Designação Proposta máx. (hab./ ha) ZU1 ZU2 ZU3 ZU4 ZU5 ZU6 ZU7 Subzona urbana 1. Subzona urbana 2. Subzona urbana 3. Subzona urbana 4. Subzona urbana 5. Subzona urbana 6. Subzona urbana 7. 1,9 colectiva. 1,9 colectiva. 2,2 colectiva ou banda. 2,2 colectiva. 2,2 colectiva. 2,2 colectiva. 1,2 colectiva. Misto. : 2000 m 2. Serv./com.: 680 m 2. Misto. : 1750 m 2. Serv./com.: 580 m 2. Misto ou hab. : 1800 m 2. Serv./com.: 600 m 2. Misto. : 2600 m 2. Serv./com.: 875 m 2. Misto. : 2750 m 2. Serv./com.: 685 m 2. Misto. : 1850 m 2. Serv./com.: 360 m 2. Misto. : 4800 m 2. Serv./com.: 2400 m (exclui cave) 15 4 (exclui cave) 18 4 (exclui cave) 22 4 (exclui cave) 23 4 (exclui cave) 15 4 (exclui cave) 40 4 (exclui cave) 180 Des que e apenas quando solicitados pelos requerentes. 3 Os edifícios assinalados como «manutenção» na planta implantação apenas pom ser sujeitos a obras restauro e manutenção. Artigo 16. o Zona expansão urbana (ZE) e subzonas ZE 1, ZE2eZE3 1 Esta zona é caracterizada pela necessida se consolidar a expansão urbana e ve obecer aos seguintes condicionalismos: Sim. Ver planta implantação. Para equipamento lúdico apoio às edificações, tais como piscina, campos ténis e similares. Para parqueamento público ou privado. Altura Serv./ (*) 4 (*) 14,5 (*) 13 Não. Não. Sim. colectiva. (*) 0,9
7 7320 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o estacionamento Hoteleiro/ turístico Densida Conforme Portaria n. o 1182/ lugares estacionamento (incluindo ZA). (*) 120 (*) Com excepção da subzona ZE 3. 2 Nas subzonas admitem-se as ocupações constantes dos quadros seguintes: Subzona Designação Proposta máx. (hab./ ha) ZE1 ZE2 ZE3 Subzona expansão 1. Subzona expansão 2. Subzona expansão 3. Expansão e Expansão e Expansão e 0,9 colectiva. 0,9 colectiva. Misto. : (exclui cave) m 2. Servi./com.: m 2. Misto. : 2520 m (exclui cave) 120 Servi./com.: 840 m 2. : 4600 m 2. Embasamento: 1860 m 2 (área excluindo varandas) recuado. 3 Os edifícios assinalados como «manutenção» na planta implantação apenas pom ser sujeitos a obras restauro e manutenção. Artigo 17. o Zona apoio e equipamentos (ZA) e subzonas ZA 1, ZA2eZA3 1 Esta zona é caracterizada pela necessida se consolidar a expansão urbana e dotar esta área com equipamentos apoio lúdico-turístico. Admitem-se as ocupações constantes do quadro seguinte: Sim. Ver planta implantação e planta localização dos novos equipamentos e Admitem-se instalações provisórias amovíveis conforme artigo 6. o arranjos paisagísticos. Para uso parqueamento. Altura Serv./ 4 14,5 12,7 Sim. Sim. Unidas turísticas ou habitacionais. camas: 250. estacionamento Turístico Densida Conforme Portaria n. o 1182/92. Sim. Com apoio vestiários e sanitários. Bancos, passagens cobertas com pérgola, cabinas telefónicas, etc. Sim lugares estacionamento.
8 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B Nas subzonas ZA 1, ZA2eZA3,admitem-se as ocupações constantes do quadro seguinte: Subzona Designação Proposta máx. (hab./ ha) ZA 1 ZA 2 ZA 3 Subzona apoio e equipamento 1. Subzona apoio e equipamento 2. Subzona apoio e equipamento 3. Apoios e novas edificações e equipamentos. Apoios e novas edificações e equipamentos. Apoios e novas edificações e equipamentos. Turismo e habitação. Turismo e habitação. ( tot. implantação: 1400 m 2.) Total : 4650 m 2 (1400 m 2 implantação m 2 ). ( tot. implantação: 1100 m 2.) Total : 4350 m 2. Apoio lúdico. Serv. Restaurante: 375 m 2. Auditório: 1500 m 2. 4 (exclui cave) total camas: 125. Equipamentos privados que porão ser piscina, court ténis e outros apoio às unidas hoteleiras/turísticas. 4 (exclui cave) total camas: 125. Equipamentos privados que porão ser piscina, court ténis e outros apoio às unidas hoteleiras/turísticas. 1 (exclui cave) Ver planta da proposta, equipamentos e arranjos exteriores. 3 Os edifícios assinalados como «manutenção» na planta implantação apenas pom ser sujeitos a obras restauro e manutenção.
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