Processo: / PREGÃO ELETRÔNICO Nº 36/2013

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO E CONTRATOS Processo: / PREGÃO ELETRÔNICO Nº 36/2013 A UNIÃO, por intermédio do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CENSIPAM/Diretoria de Administração e Finanças, torna público que fará realizar licitação na modalidade de Pregão Eletrônico, do tipo Menor Preço Por Lote, conforme descrito neste Edital e seus Anexos. Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital e seus Anexos e a solução de eventuais dúvidas junto a este Órgão, antes da elaboração das propostas. Os contatos deverão ser estabelecidos com a: Coordenação de Licitação. Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CENSIPAM Setor Policial, Área Especial 05, Quadra 03, Bloco K. Brasília-DF CEP Telefone (61) /0278, fac-símile (61) Correio eletrônico licitacao@sipam.gov.br. 1 DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada para interligação do Censipam/CR-BE à infraestrutura óptica da Rede METROBEL (Rede Metropolitana de Belém), visando atender as demandas do CR/BE, consoante às especificações contidas no Termo de Referência, Anexo I parte integrante do presente Edital. 2 DA DATA E HORÁRIO DA SESSÃO PÚBLICA No dia xx de xxxxxxx de 2013, às 10:00 horas, horário de Brasília-DF, no sítio será aberta a sessão pública na Internet, com a verificação das propostas de preços apresentadas pelos licitantes A obtenção do Edital por meio eletrônico poderá ser feita por consulta ao sítio de acordo com as disposições contidas em suas páginas, ou por solicitação ao endereço eletrônico licitacao@sipam.gov.br. 3 DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente Pregão Eletrônico será regido pela Lei nº , de 17/7/2002, pelos Decretos nº 3.784, de 6/4/2001; nº 3.555, de 8/8/2000; nº 3.693, de 20/12/2000; nº 3.722, de 9/1/2001; nº 4.485, de 25/11/2002; nº 5.450, de 31/5/2005; e nº 6.204, de 5/9/2007, Lei 1

2 Complementar nº 123, de 14/12/2006, Instrução Normativa nº 02/SLTI-MP, de 30/04/2008, Instrução Normativa nº 04/SLTI-MP, de 12/11/2010 e subsidiariamente, no que couber pela Lei nº 8.666, de 21/6/1993, e suas alterações, e demais normas vigentes que regula a licitação na modalidade Pregão Eletrônico. 4 DAS CONDICÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO Por convenção, será denominado: a) licitante a empresa que apresentar proposta neste Pregão; b) licitante vencedor o licitante que apresentar a melhor proposta e for habilitado; c) adjudicatário o licitante a quem houver sido adjudicado o objeto deste Pregão; d) contratado o licitante que formalizar Contrato com a Administração. 4.2 Poderão participar deste Pregão os interessados que comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação previstos neste Edital, cujo objeto social da empresa, expresso no estatuto ou contrato social, especifique ramo de atividade compatível com o objeto da licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF, conforme disposto no 3º do artigo 8º da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02, de 11/10/ Os licitantes enquadrados como microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), receberão tratamento favorecido, diferenciado e simplificado, nos termos do art. 3 da Lei Complementar nº 123/06 e do Decreto nº 6.204/ A empresa que declarar falsamente estar enquadrada como ME e EPP, para beneficiar-se de tratamento diferenciado, incorrerá em infração penal e estará sujeita às penas previstas no art. 93 da Lei nº 8.666/93, sem prejuízo das demais penalidades cíveis, criminais e administrativas cabíveis. 4.4 No caso de participação de microempresas, empresas de pequeno porte ou equiparados, será observado o disposto nos incs. I, II e III do art. 5º do Decreto nº 7.174/ Não poderão participar: a) empresa suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o CENSIPAM, durando o prazo da sanção aplicada; b) empresa impedida de licitar e contratar com a Administração Pública, durente o prazo da sanção aplicada; c) empresa declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação, conforme disposto no inciso IV do art. 87 da Lei nº 8.666/93; d) empresa que possua restrições quanto à sua capacidade técnica ou operacional, personalidade e capacidade jurídica, idoneidade financeira e regularidade fiscal; d.1) a comprovação de regularidade fiscal das ME e EPP não será exigida como condição de participação neste Pregão, de acordo com o art. 4º do Decreto nº 6.204/07; e) empresa que se encontre em processo de dissolução ou liquidação, recuperação judicial, recuperação extrajudicial, falência, concordata, concurso de credores, fusão, cisão, ou incorporação; f) consórcio de empresas, qualquer que seja sua forma de constituição; 2

3 g) empresa ou sociedade estrangeira; h) empresa cujo objeto social não seja pertinente e compatível com o objeto deste Pregão Eletrônico; i) sociedades cooperativas, considerando a vedação contida no Termo de Conciliação Judicial firmado entre o Ministério Público do Trabalho e a União, Anexo VI deste Edital, e a proibição do artigo 4 da Instrução Normativa SLTI/MPOG n 2, de 30 de abril de j) sociedades integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendidas aquelas que tenham diretores, sócios ou representantes legais comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnológicos ou humanos em comum, exceto se demonstrado que não agem representando interesse econômico em comum; k) empresas apenadas por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Brasileira, com a sanção denominada suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos, prevista no art. 87, III, da Lei nº 8.666/93 (Parecer nº 087/2011/DECOE/CGU). l) empresas que apresentem a existência de registros impeditivos de contratação no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS/CGU, disponível no Portal de Transparência, no Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa, disponível no Portal do CNJ, no Cadastro Integrado de Condenações por Ilícitos Administrativos CADICON/TCU e Sistema de Cadastramento de Fornecedores SICAF/Portal Comprasnet; m) empresas que integre em seu quadro societário ou empregatício, familiar de agente público que preste serviço nos órgãos vinculados ao Ministério da Defesa, em cargo de comissão ou função de confiança. 5 DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO O credenciamento dar-se-á pela distribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico, no sítio O credenciamento do licitante dependerá de registro atualizado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), que também será requisito para fim de habilitação O credenciamento junto ao provedor do sistema eletrônico implica a responsabilidade legal do licitante, mediante seu representante legal, e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao Pregão Eletrônico É responsabilidade exclusiva do licitante o uso da sua senha de acesso e quaisquer transações efetuadas diretamente, ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema eletrônico ou ao CENSIPAM responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros O licitante participará da sessão pública na Internet, mediante utilização de sua chave de acesso e senha. 6 DO ENVIO DA PROPOSTA DE PREÇOS E DAS DECLARAÇÕES Após a publicação deste Edital no sítio o licitante deverá encaminhar sua proposta de preços com a descrição do serviço ofertado de acordo com as especificações constantes do Termo de Referência Anexo A, exclusivamente por meio 3

4 eletrônico, até a data e hora marcadas para abertura da sessão pública, constante do subitem 2.1 deste Edital, quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento de propostas O licitante acompanhará as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública deste Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, pela inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras sua proposta e lances O licitante deverá assinalar em campo próprio do Comprasnet, por meio eletrônico e antes do encaminhamento da proposta de preços, as seguintes declarações: a) - declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo da habilitação, na forma do 2º, do art. 32, da Lei nº 8.666/93, alterado pela Lei nº 9.648/98; b) - declaração de não utilização de mão de obra infantil, em cumprimento ao Decreto nº 4.358/02 e a Instrução Normativa nº 02/SLTI-MP, de 11/10/2010; c) - declaração de que a empresa licitante conhece e concorda com as condições estabelecidas no Edital e que atende aos requisitos de habilitação previstos no mesmo; d) - declaração de enquadramento na Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, se for o caso; e) - declaração de elaboração independente de proposta, em conformidade com a Instrução Normativa nº 2/SLTI-MP de 16/09/ O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos seguintes campos: a) valor global da proposta; b) Descrição detalhada do objeto O valor global da proposta refere-se ao período de 12 meses. O licitante deverá utilizar o campo de Descrição Complementar para apresentar a descrição do serviço ofertado de forma clara, em conformidade com o Termo de Referência, Anexo I deste Edital Até a abertura da sessão pública, o licitante poderá retirar ou substituir sua proposta de preços anteriormente apresentada. 7 DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA No dia e horário constantes do subitem 2.1 deste Edital, terá início a sessão pública deste Pregão, com a verificação das propostas eletrônicas recebidas e início da etapa de lances Será verificada a conformidade das propostas apresentadas com os requisitos estabelecidos no presente Edital, sendo que serão desclassificadas aquelas que: a) não atenderem às especificações constantes do Anexo I do presente Edital, ou se apresentarem omissas ou vagas a ponto de comprometer o entendimento do conteúdo das mesmas; b) apresentarem preços simbólicos, irrisórios ou de valor zero; c) apresentarem preços alternativos A desclassificação das propostas de preços será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes. 4

5 7.4 - Após verificação da conformidade, na forma do subitem 7.2 do presente Edital, as propostas que apresentarem conformidade com os requisitos estabelecidos no Edital serão classificadas para a etapa de apresentação de lances. 8 DA FORMULAÇÃO DOS LANCES E NEGOCIAÇÃO Aberta a etapa competitiva, com a verificação das propostas pelo Pregoeiro, o licitante poderá encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico. O licitante será imediatamente informado do recebimento do seu lance e respectivo horário de registro e preço ofertado O licitante poderá oferecer lances sucessivos, observados o horário fixado e as regras de aceitação destes O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo sistema eletrônico Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar Durante o transcurso da sessão pública, o licitante será informado, em tempo real, do valor do menor preço registrado que tenha sido apresentado pelos demais licitantes, vedada a identificação do detentor do lance A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso aos licitantes de fechamento iminente dos lances, emitido pelo sistema eletrônico, mediante ato do Pregoeiro, após o que transcorrerá o tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual, será automaticamente encerrada a recepção de lances Será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte, na forma prevista na Lei Complementar nº 123/ Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam até 5% (cinco por cento) superiores à proposta mais bem classificada Para efeito do disposto no subitem anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: Após o encerramento da fase de lances, o Sistema de Pregão Eletrônico, identificará as empresas consideradas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) fazendo comparação entre os valores da primeira colocada, caso esta não seja uma ME/EPP, e das demais ME/EPPs na ordem de classificação A proposta apresentada por microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que se encontrar na faixa até 5% acima da proposta de menor preço, estará empatada com a primeira colocada e terá o direito, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo Sistema, de encaminhar uma última oferta, obrigatoriamente abaixo da primeira colocada para o desempate Caso a microempresa (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) classificada em segundo lugar desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, o Sistema convocará as demais ME/EPPs participantes na mesma condição, na ordem de classificação Havendo êxito neste procedimento o Sistema disponibilizará a nova classificação dos fornecedores para fins de aceitação. Não havendo êxito ou não existindo ME/EPP participante, prevalecerá a classificação inicial. 5

6 Caso sejam identificadas propostas de ME/EPPs empatadas em segundo lugar, ou seja na faixa dos 5% (cinco por cento) da primeira colocada, e permanecendo o empate até o encerramento do item, o Sistema fará um sorteio eletrônico entre tais fornecedores, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do desempate. 8.9 Eventual empate entre propostas, o critério de desempate será aquele previsto no artigo 3º, 2º, da Lei nº 8.666/93, assegurando-se a preferência, sucessivamente, aos bens: a) produzidos no País; b) produzidos ou prestados por empresas brasileiras; c) produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País Persistindo o empate, o critério de desempate será o sorteio, em ato público, para o qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo Após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta diretamente ao licitante que tenha apresentado o menor valor, visando à obtenção do melhor preço, bem assim decidir sobre sua aceitação Encerrada a etapa de lances, os licitantes deverão acompanhar a etapa de Aceitação, permanecendo on-line para a resposta de dúvidas por parte do Pregoeiro, bem como eventual negociação de valores. Nesta etapa o sistema disponibilizará um chat bilateral No caso de desconexão com o Pregoeiro no decorrer da etapa competitiva deste Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances, sem prejuízo dos atos realizados Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão deste Pregão será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa aos participantes. 9 DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS Encerrada a etapa de lances o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar, para fins de aceitação Na análise da proposta de preços será verificado o atendimento de todas as especificações e condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos A seguir, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço ofertado com o valor estimado e à compatibilidade da proposta com as especificações técnicas do objeto O Pregoeiro anunciará o licitante vencedor imediatamente após a aceitação do lance de menor preço, vencidas todas as etapas de negociação possíveis Os valores obtidos no resultado final da licitação só serão admitidos quando iguais ou inferiores aos contidos no Termo dde Referência, Anexo I deste Edital, conforme determinação contida no Acórdão nº 914/2008 TCU- 1ª Câmara Para aceitabilidade da proposta, após o término da etapa de lances, o licitante que ofertou o menor preço por lote deverá, quando convocado e dentro do prazo estipulado pelo Pregoeiro, anexar, em campo próprio do sistema COMPRASNET, sua proposta por escrito, em conformidade com o último lance eventualmente ofertado O pregoeiro estabelecerá no chat prazo razoável para o encaminhamento da proposta, sob pena de não aceitação. 6

7 O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação do licitante, via chat ou , devidamente justificada, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo Pregoeiro Caso haja algum problema no Sistema COMPRASNET, a licitante vencedora poderá enviar a proposta, digitalizada, para o licitacao@sipam.gov.br, ou para o fac-símile (0xx61) , atualizada A proposta de preços original deverá ser remetida ao endereço constante do preâmbulo deste Edital, para fins de adjudicação, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contado do dia seguinte ao do encerramento da sessão pública. A proposta deverá estar de acordo com as especificações constantes do Termo de Referência, Anexo "I" e com o modelo constante do Anexo II, deste Edital, devendo conter, ainda: a) prazo de validade não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data de abertura deste Pregão; b) de forma clara, a especificação do serviço ofertado e outros dados que facilitem a análise e o julgamento, consoante o contido no Termo de Referência, Anexo I deste Edital; c) de forma inequívoca, o preço ofertado unitário e total, para cada item que compõe o objeto licitado, expresso em algarismos arábicos e por extenso, sem emendas, rasuras ou entrelinhas; d) indicação expressa de que o preço cotado inclui todos os custos e despesas inerentes ao objeto licitado, tais como: taxas, fretes, embalagens, materiais, equipamentos, impostos, encargos sociais e trabalhistas, seguros e tudo mais que possa influir direta ou indiretamente no custo da execução dos serviços, entendido que a não indicação implica em declaração de que todas as despesas já estão inclusas; e) declaração de que concorda e cumprirá todas as especificações constantes do Termo de Referência, Anexo "I" deste Edital; f) razão social, endereço, telefone/fax, número do CNPJ, banco, agência e o número da conta corrente; g) A comprovação de que os profissionais compõem o quadro permanente da licitante se fará mediante a apresentação de Cópia da Carteira de Trabalho (CTPS), ou do contrato social da licitante no caso de sócio, ou contrato de prestação de serviços ou pelo prazo de vigência do contrato. h) a qualificação do preposto, ou seja: Nome completo, Endereço, CPF, Carteira de Identidade, Estado Civil, Nacionalidade e Profissão, informando qual o instrumento que lhe outorga poderes para representar a empresa fornecedora (Contrato Social ou Procuração) A proposta deve estar consoante com o modelo do Edital, Anexo II Serão desclassificadas as propostas que: a) contenham vícios ou ilegalidades insanáveis; b) não apresentem as especificações exigidas pelo Termo de Referência; c) apresentem preços manifestamente inexequíveis assim considerados aqueles que não vierem a comprovar sua exequibilidade por meio de documentação que comprove que os custos são coerentes com o de mercado. 7

8 Se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas subseqüentes e a qualificação dos licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor Ocorrendo a situação referida neste subitem, o Pregoeiro poderá negociar com o licitante para que seja obtida melhor proposta No julgamento da habilitação e das propostas, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação É facultado ao Pregoeiro promover, previamente à homologação da licitação, diligências no sentido de obter a comprovação do atendimento às especificações contidas na proposta, acerca do objeto adjudicado A comprovação, de responsabilidade exclusiva do licitante, poderá ser realizada mediante apresentação de documentação técnica contemplando as informações necessárias à comprovação A documentação técnica referida no subitem anterior deverá ser entregue no endereço constante do preâmbulo deste Edital, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contado a partir da solicitação, sob pena de desclassificação da respectiva proposta. 10 DA HABILITAÇÃO Encerrada a etapa de aceitação da proposta, o licitante detentor da melhor oferta classificada deverá enviar a documentação abaixo relacionada, quando convocação e dentro do prazo estipulado pelo Pregoeiro, por meio da funcionalidade disponível no Sistema COMPRASNET. Caso haja algum problema de conexão, devidamente comprovado, o fornecedor poderá enviar a documentação solicitada, para o fac-símile (61) ou para o licitacao@sipam.gov.br e, para fins de adjudicação, remeter os originais ou cópias autenticadas por cartório competente, juntamente com a proposta indicada no subitem 9.6 Essa documentação deverá dar entrada no CENSIPAM no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, e deverá ser remetida ao endereço constante do preâmbulo deste Edital O Pregoeiro fará a visualização e impressão das declarações enviadas pelos licitantes, por meio do sistema eletrônico, conforme subitem 6.4 deste Edital, para comprovação da habilitação do licitante vencedor. Caso seja necessário, tais declarações poderão ser alteradas ou reenviadas pelos licitantes, por solicitação do Pregoeiro Sob pena de inabilitação, todos os documentos apresentados deverão estar em nome do licitante, constar número do CNPJ e endereço Como condição de habilitação, o licitante deverá estar cadastrado e em situação regular no SICAF, com a documentação exigida por esse sistema em plena validade, conforme disposto no art. 14 do Decreto nº 5.450/05, quais sejam: a) Habilitação Jurídica; b) Qualificação Técnica; c) Qualificação econômico-financeira; d) Regularidade fiscal com a Fazenda Nacional, Seguridade Social, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Fazendas Estadual e Municipal, quando for o caso; e) Cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal e no inciso XVIII do art. 78 da Lei nº 8.666/93. 8

9 HABILITAÇÃO JURÍDICA a) Documento de identificação do representante legal; b) Registro comercial, no caso de empresa individual; c) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado da documentação de eleição dos seus administradores; d) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício; e) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir; f) Registro ou certificado de fins filantrópicos e/ou ato de declaração de utilidade pública, no caso de sociedades civis sem fins lucrativos ou de utilidade pública HABILITAÇÃO TÉCNICA a) Para o Lote I a.1- Registro no sistema CONFEA/CREA 1. As empresas e empreiteiras envolvidas na obra de engenharia devem dispor de CREA jurídico em seu nome, devidamente registrado no CREA- PA, e devem estar em dia com suas obrigações perante o sistema CONFEA/CREA; 2. Os responsáveis técnicos pela empresa perante o CREA-PA devem ser sócios proprietários, diretores, ou fazer parte do quadro de funcionários permanentes da empresa; 3. Todos os profissionais engenheiros e técnicos de engenharia que serão escalados pela empresa para prestar os serviços objeto deste Edital deverão estar registrados em um CREA e em dia com suas obrigações perante este CREA e sistema CONFEA/CREA. a.2- Atestados de qualificação 1. A empresa licitante deverá apresentar um ou mais Atestados de Qualificação Técnico-Operacional (ou Atestado de Capacidade Técnica), em seu nome, emitidos por pessoa jurídica de direito público ou privado no Brasil, impresso em papel timbrado (não serão aceitas declarações genéricas de catálogos, manuais ou internet), com nome e telefone de contato dos responsáveis pela informação atestada, que comprove que a empresa realizou serviços de engenharia com as características técnicas descritas no Termo de Referência anexo a este Edital (elaboração de projeto e fornecimento de cabo-óptico com lançamento, instalação, identificação e testes de segmentos de fibra-óptica). O atestado ou certificação para testes de fibra-óptica deverá ser independente dos demais; 2. A empresa licitante deverá apresentar, para cada um dos profissionais que serão os principais responsáveis técnicos pelos serviços de engenharia junto à CONTRATANTE: pelo menos um atestado de qualificação técnico-operacional, sob forma de Certidões de Acervo Técnico (CAT) 9

10 emitidas por um CREA em nome do profissional, que comprove a realização de serviços de engenharia com as características técnicas descritas no Termo de Referência anexo a este Edital (lançamento de caboóptico com instalação, identificação e testes de segmentos de fibra-óptica). a.3- Documentação de habilitação Deve ser obrigatoriamente fornecida pela empresa licitante, como parte da documentação de habilitação para participação neste Edital: 1. Certidão de Registro de Quitação em nome da empresa licitante, emitida por um CREA, vigente, comprovando o registro e quitação das anuidades da pessoa jurídica da licitante; 2. Certidão de Registro, Quitação e de Responsabilidade Técnica, vigentes, emitidas pelo CREA, dos responsáveis técnicos pela empresa licitante; 3. Documentação comprovando que os responsáveis técnicos pela empresa licitante são sócios proprietários, ou possuem vínculo empregatício por período indeterminado com a empresa licitante: a) para sócios, contrato social ou estatuto social atualizado, devidamente registrado junto ao órgão competente; b) para diretores, cópia do contrato social atualizado em se tratando de firma individual ou limitada, ou ata de eleição devidamente publicada na imprensa em se tratando de sociedade anônima; c) para outros funcionários, cópia da ficha ou livro de registro de empregado registrado na DRT ou cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social. a.4- Proposta Técnica Deve ser obrigatoriamente fornecida pela empresa licitante, como parte da documentação de proposta técnica para este Edital: 1. Documentação nomeando os profissionais engenheiros e técnicos de engenharia que farão parte da equipe de engenharia que prestará serviços à CONTRATANTE acompanhado de mini-currículo de cada profissional e cópia da certidão de registro profissional no CREA dos profissionais engenheiros e técnicos de engenharia; 2. Documentação nomeando os engenheiros principais responsáveis pelas atividades a serem executadas, acompanhado de mini-currículo e de cópia da certidão de registro profissional no CREA dos mesmos; 3. Os atestados de qualificação técnico-operacional e técnico-profissional, conforme item a.1.2, atestados de qualificação; 4. Documentação comprovando certificação da empresa ou dos profissionais que serão responsáveis pela gerência do projeto executivo (gerência de andamento da obra). a.5- Documentação obrigatória após a assinatura do contrato Adicionalmente a quaisquer outras documentações exigidas, a CONTRATADA deverá apresentar a seguinte documentação em até 10 (dez) dias úteis após a assinatura do contrato: 1. Cópia de ART de obra, registrada no CREA-PA, referente ao objeto completo do contrato, no valor global do contrato. 10

11 a.6- Documentação obrigatória após o recebimento de ordem de serviço ou equivalente A CONTRATADA deverá apresentar a seguinte documentação em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento de Ordem de Serviço ou equivalente: 1. Lista atualizada com os profissionais que estarão envolvidos na prestação dos serviços contratados (inclusive de subcontratadas). Esta lista deverá ser corrigida conforme substituições de profissionais antes e durante o andamento dos trabalhos, inclusive com cópia das ARTs substitutas e/ou adicionais de Participação Técnica (de coautoria, corresponsabilidade ou de equipe) que se fizerem necessárias; 2. Cópia da ART vinculada de obra ou serviço (conforme o caso), registrada no CREA-PA, referente ao serviço requisitado pela CONTRATANTE (objeto da Ordem de Serviço), quando o contrato admitir a existência de mais de uma ordem de serviço; 3. Documentação referente ao treinamento dos seus funcionários e dos funcionários de suas subcontratadas no uso de EPIs e EPCs e condições de segurança no trabalho. b) Para o Lote II b.1- Atestados de qualificação Como qualificação técnica, a licitante deverá apresentar juntamente com os documentos de habilitação, a seguinte documentação: 1. Atestado de capacidade técnica emitido por institiuição ou empresa de direito público ou privado no Brasil, impresso em papel timbrado (não serão aceitas declarações genéricas de catálogos, manuais ou internet), com nome e telefone de contato dos responsáveis pela informação atestada, comprovando que a licitante forneceu equipamento de características semelhantes ao especificado no Termo de Referência anexo a este Edital prestando a devida garantia e suporte técnico. O documento deverá ainda atestar a satisfação da institiuição ou empresa de direito público ou privado no Brasil com o produto ofertado pela licitante; 2. Atestado de capacitação técnico-profissional, emitido pelo fabricante do equipamento ou representante no Brasil, comprovando que a empresa possui em seu quadro permanente, na data fixada para a entrega da proposta, profissionais habilitados na execução dos serviços com as características técnicas descritas no Termo de Referência anexo a este Edital (instalação e configuração de equipamento comutador e acessório). b.2- Documentação de habilitação Deve ser obrigatoriamente fornecida pela empresa licitante, como parte da documentação de habilitação para participação neste Edital: 1. Declaração de que é assistência técnica autorizada ou parceiro autorizado do fabricante dos equipamentos e está apta a comercializar os equipamentos e materiais e que, quando da assinatura do contrato, terá estrutura técnica adequada (própria ou terceirizada) para prestar o serviço relativo à garantia e suporte técnico; 2. A comprovação do vínculo profissional exigido no item b.1.2 será realizada através de cópia da CTPS, ou da ficha de registro do empregado, 11

12 ou de contrato de prestação de serviços, ou do contrato social da licitante em que conste o profissional como sócio. b.3- Documentação obrigatória após o recebimento de ordem de serviço ou equivalente A CONTRATADA deverá apresentar a seguinte documentação em até 05 (cinco) dias úteis após o recebimento de Ordem de Serviço ou equivalente: 1. Nome do profissional indicado pela licitante detentor da certificação do item b.1.2 que deverá participar da execução do objeto desta contratação nas instalações da CONTRATANTE. Admitir-se-á sua substituição na execução do objeto por outro de experiência equivalente ou superior, desde que atendidas às mesmas exigências aqui contidas e que seja aprovada previamente pela CONTRATANTE REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a) prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto desta licitação; b) prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, se for o caso, ou outra equivalente, compreendendo os seguintes documentos: I - Certidão conjunta negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da união, expedida pela Secretaria da Receita Federal; II - Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, expedida pela Fazenda Estadual, da sede do licitante ou Certidão de não contribuinte; III - Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, expedida pela Fazenda Municipal da sede do licitante ou Certidão de não contribuinte. c) Certidão Negativa de Débito (CND) junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que a o habilite a participar de processos licitatórios promovidos pelo Poder Público; d) Certificado atualizado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta, observado o disposto no art. 3 do Decreto n 6.204/2007; 12

13 a.1) a comprovação da boa situação financeira do licitante será aferida com base nos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) maiores que um (>1), analisada automaticamente pelo SICAF; a.2) as empresas que apresentarem resultado inferior ou igual a 1 (um) em qualquer dos índices referidos na alínea a.1) deverão comprovar o capital de 10 % do valor estimado do item a ser contratado, de acordo com os 2º e 3º do artigo 31 da Lei nº 8.666/93. b) certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física Os licitantes ficam dispensados de encaminhar os documentos que já constam do SICAF, desde que estejam em situação regular. Exceto a exigência de habilitação técnica exigida no subitem ( 3º do art. 1º do Decreto nº 4.485/05) O CENSIPAM poderá utilizar os sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões, para comprovação da regularidade do licitante Conforme o art. 4 do Decreto n 6.204/07, a comprovação da regularidade fiscal das ME e EPP somente será exigida para efeito de adjudicação e contratação. De qualquer forma, o licitante enquadrado como ME e EPP deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que apresente alguma restrição Havendo restrição na regularidade fiscal do licitante será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que este houver sido declarado vencedor do certame. Tal prazo poderá ser prorrogado por igual período, mediante requerimento do licitante A não regularização da documentação no prazo concedido implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das penalidades dispostas neste Edital e seus Anexos, sendo facultado à administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do Contrato, ou revogar a licitação A comprovação de que os profissionais compõem o quadro permanente da licitante se fará mediante a apresentação de Cópia da Carteira de Trabalho (CTPS), ou do contrato social da licitante no caso de sócio, ou contrato de prestação de serviços ou pelo prazo de vigência do contrato No caso de atestados emitidos por empresa da iniciativa privada, não serão considerados aqueles emitidos por empresas pertencentes ao mesmo grupo empresarial da empresa proponente. Serão considerados como pertencentes ao mesmo grupo empresarial da empresa proponente, empresas controladas ou controladoras da empresa proponente, ou que tenha pelo menos uma mesma pessoa física ou jurídica que seja sócio da empresa emitente e da empresa proponente Os documentos poderão ser apresentados por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou, ainda, por publicação em órgão de imprensa oficial Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos Conforme previsto na Lei 8.666, no art. 43 3, os Atestados de Capacidade Técnica apresentados poderão ser objeto de diligência a critério da CONTRATANTE, para verificação de autenticidade de seu conteúdo. Encontrada divergência entre o especificado nos atestados e o apurado em eventual diligência, inclusive validação do contrato de prestação de 13

14 serviços entre o emissor do atestado e a licitante, além da desclassificação no processo licitatório, fica sujeita a licitante às penalidades cabíveis Durante as diligências poderão ser exigidos todos os insumos (contratos, ajustes, ordens de serviços, ordens de pagamento, notas fiscais, termos de aceite, planilhas, relatórios, gráficos, documentação de sistemas e ambiente operacional, sistemas informatizados, controle de versão e outros) que comprovem a veracidade dos indicadores e das dimensões avaliadas durante a execução contratual. 11 DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS Até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar o ato convocatório deste Pregão, exclusivamente por intermédio do endereço eletrônico: licitacao@sipam.gov.br Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a petição no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas Procedentes as razões da impugnação a este Edital e tais razões indiquem defeitos considerados insanáveis, o certame será suspenso e o Pregoeiro designará nova data para a sua realização Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados ao Pregoeiro, exclusivamente por intermédio do endereço eletrônico licitacao@sipam.gov.br, até 03(três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no certame As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão entranhados aos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer interessado. 12 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Declarado o licitante vencedor, qualquer licitante poderá manifestar, durante a sessão pública e no prazo determinado pelo Pregoeiro, imediata e motivadamente a intenção de recorrer, em campo próprio do sistema eletrônico Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará as condições de admissibilidade do recurso A falta de manifestação imediata e motivada do licitante em interpor recurso implicará decadência do direito de recorrer e determinará a derradeira adjudicação do objeto ao licitante vencedor Admitido o recurso, será concedido ao recorrente, prazo de 3 (três) dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde logo, autorizados a apresentar contra-razões, também pelo sistema eletrônico, em igual prazo, que começará a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurado vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses. 14

15 O acolhimento do recurso invalidará apenas os atos insuscetíveis de aproveitamento O recurso interposto em desacordo com as condições deste Edital não será conhecido Os autos do procedimento licitatório estão sempre com vistas franqueadas aos interessados, no Edifício Sede do CENSIPAM, em Brasília/DF, no endereço constante no preâmbulo deste Edital. 13 DA ASSINATURA DO TERMO DE CONTRATO Sem prejuízo das cominações legais cabíveis e sob pena de aplicar-se o disposto no 2º do art. 64 da Lei nº 8.666/93, o adjudicatário assinará o Termo de Contrato referente ao objeto licitado, em conformidade com o Anexo III deste Edital, em até 5 (cinco) dias úteis, a contar da respectiva notificação O prazo mencionado acima poderá ser prorrogado uma só vez, por igual período, quando solicitado pela parte, durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração, conforme previsto no 1º, do art. 64, da Lei nº 8.666/ No ato da assinatura do Contrato será exigida a comprovação das condições de habilitação consignadas neste Edital, as quais deverão ser mantidas pelo licitante durante a vigência do Contrato Quando a vencedora da licitação não fizer a comprovação acima referida ou quando, injustificadamente, recusar-se a assinar o Contrato, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após comprovados os requisitos habilitatórios e feita a negociação, celebrar o termo contratual, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, e as das demais cominações legais Até a efetiva assinatura do Contrato, poderá ser desclassificada a proposta do licitante vencedor, caso o CENSIPAM venha a ter conhecimento de fato desabonador à sua habilitação, conhecido após o julgamento Ocorrendo eventual desclassificação da proposta do licitante vencedor, o CENSIPAM poderá convocar os licitantes remanescentes, observado o disposto neste Edital e a ordem final de classificação das propostas/lances O Contrato poderá ser rescindido a qualquer tempo, com base nos motivos previstos nos arts. 77 e 78, na forma do art. 79, da Lei nº 8.666/1993, assegurados à CONTRATADA o contraditório e a ampla defesa O Contrato deverá viger por um período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado mediante interesse das partes e celebração de Termo Aditivo, computando-se os 12 (doze) primeiros meses de vigência, consoante ao art. 57 da Lei nº 8.666/ O Contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, nos casos previstos no art. 65 da Lei nº 8.666/1993, sempre por meio de Termos Aditivos A associação do licitante vencedor com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação só serão admitidas quando apresentada a documentação comprobatória que justifique quaisquer dessas ocorrências, com o consentimento prévio e por escrito do CENSIPAM e, ainda, desde que não afetem a execução dos serviços, objeto desta licitação Quando ocorrer o consentimento por parte do CENSIPAM, previsto neste subitem, deverá ser comprovado que as empresas resultantes dessas operações atendem a todas as exigências de habilitação requeridas à época da realização da licitação. 15

16 14 DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS A despesa decorrente da contratação objeto do presente correrá à conta da dotação orçamentária conferida à Manutenção do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CENSIPAM, para o exercício de 2013, sob a seguinte classificação contábil e orçamentária: LOTE I - Ação Orçamentária: 20X4; PTRES: 60235, Fonte 100, Natureza de Despesa: LOTE II - Ação Orçamentária: 20X4; PTRES: 60235, Fonte 100, Natureza de Despesa: DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 15.1 O pagamento será efetuado, por crédito em conta bancária, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados a partir do período de adimplemento, mediante apresentação, aceitação e atesto do Servidor designado para o acompanhamento Para execução do pagamento de que trata o subitem 15.1, a licitante vencedora deverá fazer constar da Nota Fiscal correspondente, emitida, sem rasura, em letra bem legível em nome do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia, CNPJ nº / , o nome do Banco, o número de sua conta bancária e a respectiva Agência Caso a licitante vencedora seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, deverá apresentar, juntamente com a Nota Fiscal, a devida comprovação, a fim de evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, conforme legislação em vigor Os pagamentos serão creditados em nome da contratada, mediante Ordem Bancária em Conta Corrente por ela indicada ou por meio de Ordem Bancária para Pagamento de Faturas com Código de Barras, uma vez satisfeitas as condições estabelecidas no Edital e no Termo de Referência Os pagamentos, mediante a emissão de qualquer modalidade de Ordem Bancária, serão realizados desde que a contratada efetue a cobrança de forma a permitir o cumprimento das exigências legais, principalmente no que se refere às retenções tributárias Quando da ocorrência de eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente pela Administração, o valor devido deverá ser acrescido de atualização financeira, e sua apuração se fará desde a data de seu vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os juros de mora serão calculados à taxa de 0,5% (meio por cento) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação da seguinte formula: I=(TX/100) 365 EM = I x N x VP, onde: I = Índice de atualização financeira; TX = Percentual da taxa de juros de mora anual; EM = Encargos moratórios; N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = Valor da parcela em atraso No caso de incorreção nos documentos apresentados, inclusive nas Notas Fiscais/Fatura, serão estes restituídos à Adjudicatária, para as correções solicitadas, não respondendo o CENSIPAM por quaisquer encargos resultantes de atrasos na liquidação dos pagamentos correspondentes; 16

17 15.7 Os pagamentos somente serão realizados após a comprovação de regularidade da licitante vencedora junto ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, por meio de consulta "on-line" feita pelo CENSIPAM, ou mediante a apresentação da documentação obrigatória (CERTIDÃO CONJUNTA DA RECEITA FEDERAL E DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO, JUSTIÇA TRABALHISTA, FGTS e INSS), devidamente atualizada Quaisquer alterações nos dados bancários deverão ser comunicadas ao CENSIPAM, por meio de Carta, ficando sob inteira responsabilidade da licitante vencedora os prejuízos decorrentes de pagamentos incorretos devido à falta de informação Os pagamentos efetuados pelo CENSIPAM não isentam a licitante vencedora de suas obrigações e responsabilidades assumidas DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA DEFESA O LICITANTE será sancionado com o impedimento de licitar e contratar com a União e será descredenciado no Sicaf, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo de multa de até 30% (trinta por cento) do valor estimado para a contratação e demais cominações legais, e nos seguintes casos: a) cometer fraude fiscal; b) apresentar documento falso; c) fizer declaração falsa; d) comportar-se de modo inidôneo; e) não assinar o Contrato no prazo estabelecido; f) deixar de entregar a documentação exigida no certame; g) não mantiver a proposta Para os fins do item 16.1, alínea d, reputar-se-ão inidôneos atos como os descritos nos art. 90, 92, 93, 94, 95 e 97 da Lei nº 8.666/ DA GARANTIA CONTRATUAL A(s) licitante (s) vencedora(s) prestará garantia no prazo máximo de até 10 (dez) dias, contados da devida notificação feita pelo Censipam, em percentual equivalente a 5% (cinco por cento) do valor global de cada contrato, podendo optar por qualquer das modalidades previstas no artigo 56 da Lei nº 8.666/93, a saber: a) caução em dinheiro ou títulos da dívida pública; b) seguro-garantia; c) fiança bancária A inobservância do prazo fixado para a apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor de cada contrato por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento) O atraso superior a 30 (trinta) dias autoriza o Contratante a promover a retenção dos pagamentos devidos à Contratada, até o limite de 5%(cinco por cento) do valor anual de cada contrato a título de garantia, a serem depositados junto à Caixa Econômica Federal, com correção monetária, em favor do Contratante Em se tratando de Fiança Bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia pelo fiador dos benefícios previstos nos artigos 827 e 835 da Lei nº , de , que instituiu o Código Civil Brasileiro A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger o período de vigência do contrato; 17

18 17.6. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de: prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas; prejuízos causados à Contratante ou a terceiro, decorrentes de culpa ou dolo durante6 a execução do contrato; as multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada; obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza, não honrada pela Contratada A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, na Caixa Econômica Federal, com correção monetária Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data em que for notificada A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes hipóteses: a) caso fortuito ou força maior; b) alteração, sem prévia anuência da seguradora, das obrigações contratuais; c) descumprimento das obrigações pelo contratado decorrentes de atos ou fatos praticados pela Administração; d) atos ilícitos dolosos praticados por servidores da Administração Cabe à própria Contratante apurar a isenção da responsabilidade prevista nas alíneas acima, não sendo a entidade garantidora parte no processo instaurado pela Contratante Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não previstas neste item Será considerada extinta a garantia: com a devolução da apólice, carta de fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato; no da término da vigência do contrato, caso a Administração não comunique a ocorrência de sinistros A perda da garantia em favor do Censipam, por inadimplemento das obrigações contratuais, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer procedimento judicial ou extrajudicial e sem prejuízo das demais sanções previstas no contrato. 18 DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO A adjudicação do objeto do presente certame será viabilizada pelo Pregoeiro sempre que não houver recurso A homologação da licitação é de responsabilidade do Ordenador de Despesas do CENSIPAM e só poderá ser realizada depois da adjudicação do objeto ao proponente vencedor pelo Pregoeiro, ou, quando houver recurso, pelo próprio Ordenador de Despesas O Ordenador de Despesas do CENSIPAM poderá encaminhar o processo ao setor que solicitou o fornecimento de combustíveis ou outra área especializada do CENSIPAM, com vistas à verificação da aceitabilidade do serviço apresentado, antes da homologação do certame. 18

19 Com a adjudicação, o Pregoeiro vincula o objeto ao licitante mais bem classificado. Todavia, o adjudicatário goza de mera expectativa de direito à contratação e o ato de adjudicação não obriga a Administração a contratar. 19 DA ANULAÇÃO E DA REVOGAÇÃO O Ordenador de Despesas do CENSIPAM poderá anular ou revogar a presente licitação, bem como não adjudicar o objeto licitado, desde que não atendidas as exigências constantes neste Edital e de seus Anexos, ou por interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar o ato, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, com as devidas justificativas, nos termos do art. 49 da Lei nº 8.666/93, sendo assegurado o contraditório e a ampla defesa A anulação do procedimento licitatório por motivo de ilegalidade ou por conveniência/oportunidade não gera a obrigação de indenizar, por parte da Administração, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 da Lei nº 8.666/ DAS DISPOSIÇÕES FINAIS O CENSIPAM não aceitará futuras alegações de omissão na proposta de preços, com o objetivo de alterar o valor inicialmente proposto Após à apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro Na contagem de prazos estabelecidos no Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dia de expediente na Administração A qualquer momento, poderá o licitante vencedor ter sua proposta desclassificada ou ser considerado inabilitado, sem direito a indenização ou ressarcimento, aplicando-se-lhe as sanções cabíveis, caso a Administração obtenha confirmação de qualquer fato, anterior ou posterior, que venha a desaboná-lo técnica, financeira ou administrativamente, garantidos o contraditório e a ampla defesa O Pregoeiro ou o Ordenador de Despesas do CENSIPAM poderá solicitar pareceres técnicos, pedir esclarecimentos e promover diligências em qualquer fase do presente certame e sempre que julgar necessário As normas que disciplinam este Pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados No julgamento das propostas comerciais e da documentação habilitatória, poderá o Pregoeiro sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata ou no sistema eletrônico e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fim de habilitação e classificação, desde que seja possível a aferição da sua qualificação e a exata compreensão da proposta e da documentação apresentada durante a realização da sessão pública deste Pregão Para fim de aplicação das sanções administrativas constantes do item 17 do presente Edital, o lance é considerado proposta Fica assegurado ao CENSIPAM o direito de, no seu interesse anular ou revogar, a qualquer tempo, no todo ou em parte, a presente licitação, dando ciência aos participantes, na forma da legislação vigente. 19

20 A homologação do resultado desta licitação não implicará em direito à contratação do fornecimento licitado Aos casos omissos aplicar-se-ão as demais disposições constantes na Lei nº , de 17 de julho de 2002, nos Decretos nº 3.555, de 08 de agosto de 2000, nº 5.450, de 31 de maio de 2005 e, subsidiariamente, na Lei 8.666/ O foro para dirimir questões relativas ao presente Edital será o da Justiça Federal/Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja Constituem partes integrantes deste Edital: a) Anexo I - Termo de Referência; b) Anexo II Modelo de Proposta; c) Anexo III - Minuta de Contrato; Original assinado por JOSÉ HENRIQUE MORAES MADEIRA Diretor de Administração e Finanças 20

21 ANEXO I Termo de Referência Interligação do CR-BE à Rede Metrobel Versão OBJETO Contratação de empresa especializada em serviços de instalação de cabos ópticos, com o fornecimento integral de todos os equipamentos, materiais e serviços necessários para a sua execução, visando à construção de Rede Óptica de Acesso para a interligação do prédio sede do Centro Regional de Belém do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM/CR-BE) localizado na Av. Júlio César nº 7060, bairro Val de Cans, à Rede Metropolitana de Belém METROBEL. 2. OBJETIVO Interligação do CENSIPAM/CR-BE à infraestrutura óptica da rede lógica METROBEL Rede Metropolitana de Belém, incluindo o serviço de instalação e fornecimento de materiais e equipamentos necessários. 3. FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO A. MOTIVAÇÃO DA CONTRATAÇÃO: As áreas finalísticas do Centro Regional de Belém CR/BE necessitam com freqüência trocar dados e informações com órgãos parceiros da esfera federal e estadual que também atuam de forma intensiva na proteção da Amazônica, e muitos possuem sedes localizadas na região metropolitana de Belém. Porém, em muitas dessas situações por não haver um canal de comunicação com banda suficiente para o tráfego intenso de dados entre esses órgãos e o CR-BE, essa tarefa acaba sendo realizada através dos acessos aos sítios eletrônicos na internet, sobrecarregando os links da intranet do Censipam e limitados pela capacidade dos links internet dos parceiros, quando os possuem, ou através de outros meios de transporte de dados como a utilização de dispositivos externos com alta capacidade de armazenamento (HDs externos). As redes metropolitanas surgiram como solução para esta demanda por canais de comunicação em alta velocidade. A Rede Metropolitana de Belém (Metrobel) é um exemplo de rede metropolitana de alta velocidade, com abrangência na cidade de Belém, sendo utilizada por instituições de ensino e pesquisa e mais aquelas homologadas junto ao consórcio gestor da Metrobel. Dessa forma, a solução provida por este tipo de rede, alta taxas de transferência de dados em uma comunicação praticamente ponto-a-ponto, vem como solução dos problemas de comunicação enfrentados pelo Censipam na região metropolitana de Belém. Além disso, a gama de serviços que vêm agregados nesta rede e disponibilizados aos seus integrantes, como videoconferência, telepresença, voz sobre IP (VOIP) permite um ganho ainda maior na integração e interatividade com os órgãos parceiros. B. ABRANGÊNCIA: Será disponibilizada no Centro Regional de Belém para atender todas as áreas técnicooperacionais (COPER, COINT e COTEC) e administrativas (Gerência, Gabinete, Assessoria de Comunicação e COADM). C. CONEXÃO ENTRE A CONTRATAÇÃO E O PLANEJAMENTO EXISTENTE: Ação Estratégica 8.2 Garantir a Disponibilidade de Informações via Portal, Meta Manter os links de comunicação intercentros, internet e com parceiros do Planejamento Estratégico do CENSIPAM

22 D. AGRUPAMENTO DE ITENS EM LOTES: A solução desejada é o fornecimento de uma infra-estrutura que permita a conexão física (via fibra-óptica) da rede lógica do CENSIPAM/CR-BE à rede lógica da METROBEL, portanto, distinguese então a necessidade de elaboração de projeto e fornecimento de cabo-óptico com lançamento, instalação e testes de segmentos de fibra-óptica (Lote I) e fornecimento, instalação e configuração de equipamentos de front-end (comutador e acessórios) entre as duas redes (Lote II). Pelo exposto optouse pela aquisição por menor preço por lote. E. CRITÉRIOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E CULTURAIS ADOTADOS: Não se aplica. F. TIPAGEM DO SERVIÇO (COMUM OU NÃO) E SUA NATUREZA (SE CONTINUADO OU NÃO): O serviço é de natureza comum, o fornecedor deve garantir que todos os equipamentos são novos e originais de fábrica e que não sofreram quaisquer modificações, adaptações, reforma ou recondicionamento, quer de software, quer de hardware, entre sua fabricação e sua entrega ao CENSIPAM/CR-BE, apresentando padrão de desempenho e qualidade conforme especificações usuais praticadas no mercado. G. REFERÊNCIAS A ESTUDOS PRELIMINARES: Para a elaboração deste documento foram levadas em consideração as recomendações contidas no processo de contratação de empresa especializada para fornecimento de serviços de Projeto de Rede de Fibras Ópticas, serviços de Construção de Infraestrutura para Redes de Fibras Ópticas, utilizando mãode-obra especializada e materiais devidamente especificados para a interligação de duas unidades do SESI/SENAI à REDECOMEP em Brasília-DF. H. RELAÇÃO ENTRE A DEMANDA PREVISTA E A QUANTIDADE A SER CONTRATADA: As quantidades estimadas que servirão de referência para o Projeto Executivo a cargo da CONTRATADA estão discriminadas em dois lotes, conforme tabelas abaixo: LOTE I - elaboração de projeto e fornecimento de cabo-óptico com lançamento, instalação, identificação e testes de segmentos de fibra-óptica. Item Descrição Unidade Qtde. 1 Elaboração de Projeto Executivo un 1 2 Obtenção de aprovação junto às concessionárias e órgãos públicos un 1 3 Fornecimento, lançamento, instalação e identificação de cabo óptico subterrâneo nas dependências do prédio sede do CR-BE m 250 Fornecimento, lançamento, instalação e identificação de cabo 4 óptico aéreo com todos os acessórios de fixação (cordoalha, ferragens, etc.) em vias públicas até ponto de acesso à Rede m 1000 Metrobel 5 Fornecimento com instalação de conjunto de linha de terra cj 1 6 Testes e certificações em fibras-ópticas fibra 4 7 Abertura/fechamento de Caixa de Emenda un 2 8 Execução de emendas (fusão) em fibras-ópticas un 12 9 Fornecimento, instalação e terminação de DIO/DGO para cabo de 12 fibras (completo) cj 1 2

23 LOTE II - fornecimento, instalação e configuração de equipamento comutador e acessórios. Item Descrição Unidade Qtde. 10 Fornecimento, instalação em rack e configuração de equipamento comutador gerenciável (nível 3) com 24 interfaces Gigabit cj 1 Ethernet baseadas em mini-gbic (SFP) 11 Fornecimento de módulo mini-gbic cj 2 12 Fornecimento de cordões ópticos conectorizados pç 4 4. REQUISITOS DOS SERVIÇOS E/OU MATERIAS 4.1. Requisitos legais: - Instrução Normativa nº 04, de 12 de novembro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e Lei nº 8666, de 21 de junho de Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para cabeamento estruturado. - Padrão das organizações Telecommunications Industry Association e Eletronic Industries Alliance nº 568-B1-1;4 (TIA/EIA 568-B1-1;4) (Requisitos Gerais para Cabeamento e Testes de Campo em Sistemas de Cobre e Fibra Óptica). - Padrão TIA/EIA 568-B2-1;6 (Requisitos para Cabeamento e Conectores para Sistemas com Cobre). - Padrão TIA/EIA 568-B3-1 (Padrões de Cabeamento e Conectores para Sistemas com Fibra Óptica). - Padrão TIA/EIA 758 (Requisitos de Instalação Externa de Cabeamento). - Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/1999 (ANEEL, ANATEL e ANP) (Regulamenta Conjunto para Compartilhamento de Infra-Estrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo) Requisitos de Segurança: Proteção Elétrica a) Para os casos de cabos ópticos espinados ou com elemento de sustentação ou proteção metálica, Será necessário sua proteção elétrica para controlar ou atenuar potenciais elétricos de terceiros que possam causar danos pessoais ou danificar a rede. b) Um sistema de proteção elétrica tem a função de limitar a tensão ou corrente, oriundas de fontes externas, nas capas dos cabos, cordoalhas, elemento de sustentação ou proteção metálica de cabos, permitindo seu escoamento para o aterramento. c) O projeto deverá prover proteção elétrica contra as seguintes fontes de problemas: - Descargas atmosféricas; - Contato elétrico; - Indução elétrica; - Elevado potencial de aterramento. d) Os sistemas de proteção elétrica da Rede METROBEL deverão ser realizados de forma independente de outras redes. 3

24 e) Não deverão ser projetados cabos de telecomunicações em postes de uso mútuo que sustentem linhas de transmissão de energia com tensão nominal acima de 35 kv, devendo-se também evitar paralelismo com as mesmas. f) As cordoalhas e blindagens dos cabos não devem ser vinculadas. g) Em pontos de cruzamento com linhas de transmissão elétrica devem ser tomados os seguintes cuidados: - Tensões entre 35 kv e 70 kv entre fases: o ângulo de cruzamento entre as linhas deve ser de 90º ± 15º. A cordoalha de sustentação do cabo deve ser aterrada em ambas extremidades, a uma distância mínima de 50 m e com uma resistência de terra máxima de 30Ω. - Tensões acima de 70 kv entre fases: Projetar travessia subterrânea. O ângulo de cruzamento entre as linhas deve ser de 90º ± 30º. O comprimento mínimo do afastamento de cada lado deve ser de 50m. A continuidade elétrica da cordoalha de sustentação do cabo deve ser mantida na travessia subterrânea. Caso não seja possível a continuidade, as duas pontas devem ser aterradas com uma resistência de terra máxima de 30Ω. h) Os afastamentos mínimos entre cabos de telecomunicações e redes de energia elétrica devem obedecer à tabela abaixo: Níveis de Tensão (V) Distância Mínima (m) Até 600 0,60 De 600 a ,30 De a ,80 De a ,20 i) Para os casos de uso da cordoalha de aço (caixa de emenda fixada na cordoalha, derivação em T, flytap, etc.) deverá ser realizado o aterramento apenas de uma das pontas da cordoalha. j) O sistema de aterramento instalado em ambiente externo deverá seguir as seguintes recomendações: Figura 1 Sistema de Aterramento em ambiente externo k) O sistema de aterramento instalado em ambiente externo deverá ser composto pelos seguintes componentes: 4

25 - Haste de aterramento de aço cobreada com 2,4 m de comprimento e diâmetro mínimo de 15 mm; - Cabo de cobre ou aço cobreado de no mínimo 6,3 mm de diâmetro para interligação dos pontos de aterramento e as hastes; - Conectores mecânicos ou solda exotérmica para conexão das hastes ao cabo de cobre ou aço cobreado; - Calha de madeira; - Conectores mecânicos tipo CHT para conexão entre cordoalha de aço e cabo de aço cobreado ou cabo de cobre; - Fita de aço inox ¾ ; - Fecho de aço inox; - Cordoalha de aço Ø 3/16 Tipo HS Classe A; - Tubo TIC, para isolamento da cordoalha. l) As hastes de aterramento, quando instaladas, devem estar distanciadas entre 2,4m e 4m. m) Deverá ser instalada apenas 1 haste, medido o valor e apresentado ao Responsável Técnico da PRODEPA. A instalação de hastes adicionais dependerá de aprovação e da necessidade técnica. O valor máximo de resistência, para referência, deverá ser de 13 Ohms. n) A Calha de proteção e o tubo TIC deverão estar firmemente fixados ao poste, principalmente acima da calha, onde o tubo TIC deverá ter quantidade de fitas suficiente para que não fique sinuoso. o) O condutor de aterramento não poderá ter contato com o poste, ferragens ou pré-formado, devendo ser fixado na cordoalha através do conector. p) As quantidades deverão ser especificadas conforme dimensões do poste. q) Em poste duplo T deverá ser usado arame de amarração no lugar da fita, com a indicação da distância entre eles. r) Como o sistema de aterramento da Rede será projetado de forma independente, este não deve ser vinculada a outro sistema de aterramento. s) Não deverá ser executado o aterramento em postes que contenham aterramentos de terceiros, sendo que neste caso o aterramento deve ser executado no poste imediatamente anterior ou posterior. t) Não deverão ser construídos aterramentos em postes sujeitos a substituição. Como exemplo podemos citar postes fora de prumo, mal engastados, danificados, com a ferragem exposta ou postes trincados. u) Não deverão ser construídos aterramentos a menos de 250 metros de uma subestação de energia elétrica, sendo que esta distância deverá ser medida em linha reta a partir da cerca ou muro da subestação. v) As hastes de aterramento deverão ser instaladas no sentido da posteação. w) Sempre que possível, os finais de cordoalha de rotas ou seções adjacentes deverão ser interligados, desde que não exceda a 100m. x) Na transição de cabo aéreo para cabo subterrâneo, a continuidade deverá ser obrigatoriamente mantida. y) Na impossibilidade de se passar a cordoalha por dutos ou subdutos, o aterramento deverá ser executado no início do trecho (subida lateral), caso não exista aterramento próximo. z) A haste de aterramento deverá ser instalada a 0,5m do poste, deixando-a inteiramente enterrada, com sua ponta a cerca de 10cm abaixo da superfície do solo. aa) A continuidade elétrica das cordoalhas de sustentação dos cabos deverá ser mantida em toda sua extensão. bb) A medida de resistência de solo deverá ser realizada com medidor de terra digital. cc) As medidas de resistência de aterramento (haste sem conexão com a cordoalha, haste conectada à cordoalha e resistência equivalente medida em três pontos do circuito) deverão ser anotadas em formulário. 5

26 dd) Relatórios: O modelo dos relatórios para a apresentação e comprovação dos requisitos mínimos solicitados deverá ser discutido previamente com a equipe técnica da CONTRATANTE e da PRODEPA, responsáveis pelo acompanhamento e supervisão da obra. ee) Aceitação: a CONTRATADA deverá entregar os resultados dos aterramentos realizados a PRODEPA, conforme descrito no item anterior, que fará a verificação (testes de aceitação em campo) Plaquetas de Identificação a) Deverão ser fornecidas plaquetas de identificação da fibra óptica em pontos e em quantidades suficientes para permitir fácil identificação da Rede. b) As plaquetas deverão ser instaladas com a inscrição voltada para o lado da rua ou avenida. c) A instalação da plaqueta deverá ser feita com fio de espinar nu abrangendo cordoalha e cabo simultaneamente (Figura 2). Figura 2 Fixação da Plaqueta de Identificação d) Duas voltas com o fio de espinar, envolvendo o cabo e passando pelo orifício central da plaqueta são suficientes para fixá-la. Não estrangular o cabo com o fio de espinar. A força de abraçamento do arame sobre o cabo deve ser suficiente para que a plaqueta não deslize sobre o cabo. e) A identificação nos postes deverá ser realizada através da instalação de 1 (uma) plaqueta por poste, tanto em postes com ancoragem como com conjunto de suspensão. f) As plaquetas deverão ser instaladas do lado direito do poste, cerca de 30 cm de cada poste, tendo como referencia o profissional de frente para o poste e de costas para a rua ou avenida (figura 3). Figura 3 Posição de Instalação das Plaquetas de Identificação 6

27 g) A plaqueta deverá ser em plástico amarelo com texto em preto, gravado em alto relevo, conforme dimensionamento abaixo. Plaqueta : 60 x 100 x 4 mm (altura x comprimento x espessura) Letras: CENSIPAM/CR-BE/PRODEPA 6,0mm Emergência: ,0mm CUIDADO CABO ÓPTICO 6,0mm Cabo: 4,0mm Rota: 4,0mm h) Os campos CABO e ROTA deverão ser preenchidos com as informações conforme Projeto Executivo. i) Deverão ser implantadas plaquetas para identificação dos cabos ópticos de acesso ao Cliente, nas caixas de passagens e canaletas, para facilitar a manutenção Testes Ópticos a) Após o término dos trabalhos de instalação da Rede, deverão ser feitos testes em todas as fibras ópticas de ponta a ponta, a partir dos DGO. b) A verificação do cabo óptico será feita através de medidas com OTDR, fonte de luz e medidor de potência, nos comprimentos de onda de 1310 nm e 1550 nm. c) O cabo óptico deve ser medido conforme etapas abaixo: - Cabos ópticos depositados no canteiro de obras da contratada (antes do início da construção); - Após emendas; - Após terminação do cabo no DGO. d) As medidas com OTDR visam verificar: - Uniformidade de atenuação óptica; - Picos de Fresnel; - Perda nas emendas; - Perda nos conectores; - Atenuação da fibra óptica; - Distância dos lances de cabos; - Comprimento de enlace óptico. e) As medidas com o OTDR deverão ser feitas nos dois sentidos para eliminar erros de medida inerentes à técnica de reflectômetria óptica. A exatidão do valor medido do comprimento de fibra feita pelo OTDR depende da largura de pulso utilizada e do valor do índice de refração. As medidas com o OTDR deverão ser feitas no comprimento de onda de 1310 nm e

28 nm, com índice de refração de 1,467 e largura de pulso compatível com o comprimento do lance. f) Para as medidas com OTDR deve-se utilizar uma fibra de lançamento com pelo menos 1000m. A fibra de lançamento deve ser do mesmo tipo da que está sendo medida g) O cálculo de perda nas emendas deverá ser feito sobre a média aritmética dos valores medidos nos dois sentidos. O valor máximo admitido é de 0,10 db quando medido no comprimento de onda de 1550 nm. A perda média de todas as emendas do trecho não deve ser superior a 0,08 db. h) A perda máxima nos conectores deverá ser 0,4 db, sendo 0,3 db do requisito do conector e 0,1 db da perda da emenda, no comprimento de onda de 1550 nm. i) Aceitação: a CONTRATADA deverá entregar os resultados dos testes ópticos realizados à PRODEPA que fará a verificação (testes de aceitação em campo) De Arquitetura Tecnológica: Cabos e Materiais Ópticos a) Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA os cabos ópticos para a construção da rede de acesso, conforme a especificação abaixo, bem como, material de instalação e cordoalhas: Tipo Capacidade Aplicação CFOT-SM-UB-12-COG 12 fibras ópticas Subterrâneo, aéreo b) Os cabos ópticos a serem fornecidos para a implantação da Rede deverão ser tipo classe A, conforme Norma ABNT NBR 13488, totalmente dielétricos, compostos por fibras do tipo monomodo. c) O cabo óptico dielétrico deverá ser do tipo autossustentado e adequado para as distâncias entre estruturas existentes no Projeto. d) Devem possuir elemento central e elemento de tração constituídos de material não metálico. e) O núcleo óptico deve ser revestido por fita ou fios (tipo fita de bloqueio de água), de material não higroscópico, ou ter seus interstícios preenchidos com gel ou material semelhante que impeçam a penetração de umidade ao longo do cabo, conforme especificação NBR. f) As fibras ópticas utilizadas nos cabos devem obedecer a Norma ABNT NBR e possuir as características técnicas apresentadas na tabela a seguir: Características Técnicas SM Comprimento de onda de operação 1310 / 1550nm Diâmetro do Campo Modal em 1310nm ( 9,3 ± 0,5 ) µm Diâmetro do Campo Modal em 1550nm ( 10,4 ± 0,8 ) µm Diâmetro da Casca ( 125 ± 2 ) µm Diâmetro do Revestimento Primário ( 245 ± 10 ) µm Não Circularidade da casca 2% Erro de Concentricidade Fibra/Revestimento 12 µm Erro de concentricidade do Campo Modal/Casca 0,8 µm Atenuação Óptica Máxima em 1310nm 0,34 db/km Atenuação Óptica Típica em 1383nm - Atenuação Óptica Máxima em 1383nm - Atenuação Óptica Máxima em 1550nm 0,20 db/km Comprimento de Onda de Corte - Cabo l cc 1270nm Dispersão Cromática em 1310nm 3,5ps/nm.km Dispersão Cromática em 1550nm 18ps/nm.km Dispersão Cromática de 1525 a 1575nm 20ps/nm.km Proof Test 0,7 GN/ m 2 (1,0%) PMD Típico 0,2 ps/km 1/2 8

29 PMD Máximo 0,5 ps/km 1/2 Índice de Refração da Fibra 1,4670 g) Devem ser do tipo CC (Certificação Compulsória), ou seja, deve possuir certificado de homologação da ANATEL. Deverá ser fornecido o Certificado de Homologação emitido pela ANATEL. h) As bobinas de fibras ópticas deverão ser contínuas, não sendo permitidas emendas durante sua fabricação. i) As fibras ópticas deverão manter integridade óptica e mecânica quando expostas às temperaturas operacionais de -10ºC a + 65ºC. Deverão ainda, possuir como parte integrante de seus revestimentos, materiais com características de proteção térmica contra gradientes de temperatura provocados por correntes de curto-circuito. j) As fibras ópticas deverão possuir revestimentos primário e secundário de materiais plásticos, utilizados para proteção das fibras durante a fabricação, manuseio e uso. Os revestimentos das fibras ópticas deverão ser removíveis, de modo a permitir a realização de emendas e terminações. Os revestimentos das fibras ópticas deverão ser constituídos de materiais compatíveis com os materiais constituintes das fibras e do cabo, devendo ser inodoros, não tóxicos e sem causar danos à epiderme. k) O revestimento das fibras ópticas deverá ser tingido com tintas que proporcionem condições de formar grupos de cores facilmente identificáveis. O revestimento das fibras ópticas deve apresentar uma coloração uniforme e contínua, com acabamento superficial liso e sem rugosidades ao longo de todo o seu comprimento. As cores originais das fibras deverão permanecer inalteradas durante toda a vida útil do cabo. Os grupos de fibras ópticas devem ter um meio de ser identificados de maneira única. l) Os quantitativos de materiais necessários para o lançamento dos cabos ópticos deverão ser especificados no Projeto Executivo, com base nas informações do Estudo de Viabilidade Técnica elaborado pela PRODEPA. Porém a CONTRATADA deverá considerar uma margem de folga para construção, não cabendo quaisquer alegações de eventuais discrepâncias para pleitear alteração nos preços unitários ou globais. m) Deverão ser utilizados materiais de qualidade comprovada e aderentes às práticas de engenharia e normas técnicas em vigor, garantindo a qualidade dos serviços executados e a confiabilidade da Rede. Antes de ser aplicados deverão ser submetidos à aprovação da PRODEPA, que poderá impugnar seu emprego, quando em desacordo com as especificações, projetos e normas em vigor. n) Os cabos e materiais ópticos deverão possuir garantia não inferior a 60 (sessenta) meses Instalação de Cabo Óptico Autosustentado a) Para a instalação do cabo óptico autossustentado, deverão ser utilizados os seguintes materiais: Conjunto de Ancoragem: acessório que tem por objetivo suspender o cabo e mantê-lo tracionado, sendo composto por uma alça pré-formada e uma armadura de proteção, devendo ser sempre observado se o conjunto a ser utilizado está de acordo com o diâmetro do cabo a ser instalado (Figuras 4 e 5). 9

30 Figura 4 Conjunto de Ancoragem Complementam esse conjunto, as seguintes ferragens: - Braçadeira (BRP, BPC ou BPT); - Parafuso cabeçada abaulada com porca e arruela; - Braçadeira (BRP, BPC ou BPT); - Parafuso cabeçada abaulada com porca e arruela; - Olhal reto; - Extensor; - Manilha sapatilha. Figura 5 Conjunto de Ancoragem Conjunto de Suspensão: acessório que tem o objetivo de apenas suspender o cabo, permitindo seu movimento no sentido longitudinal com pequeno esforço de tração. Este esforço é dimensionado pelo fabricante do conjunto de forma que, caso haja ruptura do cabo, este não se solte por completo, permitindo sua recuperação pela equipe de manutenção corretiva (Figura 6). 10

31 Figura 6 Conjunto de Suspensão Complementam esse conjunto, as seguintes ferragens: - Braçadeira (BAP ou BPT); - Suporte BAP para parafuso; - Parafuso cabeça abaulada com porca e arruela. b) O conjunto de suspensão ou de ancoragem deverá ser fixado ao poste através de braçadeira específica, conforme o tipo de poste, ou também através de parafuso, no caso de poste de madeira. c) De forma geral, para a instalação dos conjuntos acima especificados, necessita-se das seguintes ferragens: - Braçadeira seção circular para poste (BPC e BRP); - Braçadeira, seção duplo "T" (BPT); - Braçadeira ajustável (BAP) (Para postes Circulares); - Olhal reto com rosca (ORR); - Arruela quadrada (AQA-1); - Parafuso longo com olhal (POL); - Fio de espinar isolado 22 AWG; - Prolongador; - Afastador normal e especial; - Sapatilha; - Rings; - Fita de aço inox 10 ou 16. d) O cabo óptico deverá ser instalado entre a rede de energia elétrica e o último cabo telefônico, de modo a não interferir na abertura de caixas de emendas e eventualmente não servir de apoio para escadas. Deverão, ainda, ser obedecidos os afastamentos padrões em relação às linhas de energia. Caso não se consiga a condição exigida pelo projeto, mesmo aplicando a carga máxima de instalação especificada para o cabo em questão, deve-se realimentar o projeto para tomar as providências (implantação de novo poste no meio do vão, movimentação da braçadeira ou fixadores, ou o espinamento do cabo em cordoalha). e) A rede deverá ficar 10 cm abaixo da luminária dos postes. f) Quando forem utilizadas caixas de emendas ópticas, estas deverão ser instaladas presas na cordoalha. Deve-se ter uma cordoalha fixada entre os postes do vão onde a caixa de emenda óptica foi alocada pelo projeto. Esta cordoalha deverá ser aterrada em uma das pontas. A reserva será acomodada em uma raquete presa na mesma cordoalha. g) Deverão ser previstas folgas de 20 metros para cada cabo (exclusiva para a reserva do cabo) tanto para o caso de caixa de emenda óptica localizada na cordoalha quanto para caixa subterrânea (Figura 7). 11

32 Figura 7 Sobra de cabo acomodada, aguardando emenda para caixa aérea a ser fixada no poste quando permitido pela concessionária ou quando lançado um vão de cordoalha para fixação da caixa de emenda e reservas técnicas necessárias. h) Deverão ser realizados testes nos cabos ópticos antes do lançamento. A bobina do cabo óptico deverá ser colocada em um local isento de umidade e poeira. Deverá ser observada a integridade da bobina antes de sua abertura. Após a abertura deverá ser feita análise visual para se garantir que o cabo não sofreu qualquer dano. O teste óptico deverá ser realizado na ponta interna do cabo, de forma a não danificar qualquer tipo de encabeçamento de puxamento que tenha sido instalado pelo seu fabricante. Deverão ser medidas as atenuações das fibras ópticas, bem como seus comprimentos (continuidade). Caso os valores encontrados não estejam conformes com os fornecidos pelo fabricante, deve-se comunicar à chefia imediata. i) O conjunto de suspensão pode ser utilizado em meios de seções de ancoragem onde não ocorrem desvios na direção da linha de poste superiores a 20º, tanto na horizontal como na vertical. Este limite pode ser expandido caso o fabricante do conjunto de suspensão indique outro valor. As Figuras 8, 9 e 10 ilustram as situações onde se pode utilizar o conjunto de suspensão: Figura 8 Linhas de postes sem desvios 12

33 Figura 9 Linhas de postes com desvio menor que 20º na horizontal Figura 10 Linhas de postes com desvio menor que 20º na vertical j) Para vãos com comprimento maiores que 110m (cento e dez metros) deverão ser utilizados conjuntos de suspensão de armadura. k) A instalação do conjunto de ancoragem diferencia-se em função de sua fixação no poste, que pode ser realizada das seguintes formas: utilizando-se prolongador ou fixado-o diretamente no olhal reto. A utilização do prolongador é necessária nos casos em que à distância do conjunto de ancoragem ao poste não permita manter raios mínimos de curvatura do cabo de 250mm e afastamento da braçadeira de 200 a 250mm. Ao aplicar-se o prolongador, aumentase à distância do conjunto de ancoragem, e consequentemente do cabo, ao poste e torna-se possível moldar o cabo nos afastamentos e raios mínimos recomendáveis, conforme a Figura 11: 13

34 Figura 11 Ancoragem nos dois lados do poste com variação angular maior que 20º na vertical l) Observação: cada olhal reto deverá ter apenas um conjunto de ancoragem fixado. Quando estiver previsto em projeto a instalação do cabo óptico em postes com desvios nos planos horizontal e vertical maiores que 20º, ou quando o valor especificado pelo fabricante do conjunto de suspensão determinar deverão ser realizadas duas ancoragens, conforme as Figuras 12 e 13. Figura 12 Instalação de conjunto de ancoragem utilizando prolongador Figura 13 Ancoragem nos dois lados do poste com variação angular maior que 20º na horizontal m) Em postes que contenham equipamentos da Concessionária de energia elétrica, impedindo a execução da ancoragem do cabo óptico de forma convencional, a ancoragem deverá ser, sempre que possível, posicionada de forma que o cabo passe do lado oposto ao equipamento, utilizando-se duas braçadeiras, conforme mostrado na Figura 14. Observar que para esse caso existe uma diferença no alinhamento das braçadeiras. Deve-se evitar ancoragem neste tipo de poste. 14

35 Figura 14 Ancoragem em postes com equipamentos de energia elétrica n) Em caso de derivação do cabo óptico, três cabos deverão ser fixados em um mesmo poste. Desta forma dois cabos terão seus conjuntos de ancoragem fixados em uma braçadeira e o terceiro cabo será fixado em uma outra braçadeira, conforme Figura DGO (Distribuidor Geral Óptico) Figura 15 Derivação de cabos ópticos aéreos a) A CONTRATADA deverá fornecer DGOs com a capacidade para acomodação de até 12 fibras, a ser instalado em bastidor (RACK) de 19" no CENSIPAM/CR-BE, conforme especificado neste documento. b) O DGO deverá ser composto de Bandeja de Emenda e Distribuidor Óptico (BEO/DIO). c) O DGO deve ter sido desenvolvido para ser usado em bastidores com padrão de fixação 19 (dezenove polegadas). O DGO deve ter flexibilidade para ser usado com cabos construídos nos modos Tubo Loose, tight buffer, etc. A flexibilidade desejada deve proporcionar facilidade para reparos, se necessários, bem como facilidade e rapidez na instalação. d) O DGO deverá ser composto dos seguintes elementos: - 01(uma) Caixa Externa com tampa e painel frontal de acrílico equipada com bandeja interna e sistema de corrediças telescópicas. A Bandeja Interna deve contar com módulo de emendas, módulo para armazenamento interno da reserva de tubo(s) loose, pentes anti-tração e alocador de emendas. Painel para acomodação dos adaptadores para os conectores pigtails, os adaptadores e os respectivos pigtails também deve ser previsto; - 12(doze) adaptadores e pigtails montados no Painel para acomodação; - 01(uma) Gaveta Articulada para acomodação das sobras dos cordões. e) O DGO deverá possuir as seguintes características básicas: - Caixa Externa, com tampa, com as seguintes dimensões: Altura de 45mm (01 Unidade de Rack - UR), Largura de 483mm e Profundidade de 330mm. Esta Caixa Externa, dotada de uma estrutura em aço SAE 1010/1020, deverá ser pintada em epóxi-pó texturizado (BEGE); - A estrutura deverá permitir a retirada da bandeja interna (gaveta deslizante) onde estão instalados os módulos; de emendas e de armazenamento de Tubo(s) Loose, por sistema de corrediças telescópicas removíveis; - A Caixa Externa deverá permitir o acesso frontal pela retirada de painel frontal de acrílico. Para fixação do cabo, na parte posterior da Caixa, pontos estrategicamente localizados; - Bandeja Interna (Gaveta Deslizante) equipada com os seguintes acessórios: 01(Um) módulo com tampa, para armazenamento interno da reserva de Tubo(s) Loose a ser deixada. 01(um) 15

36 módulo com tampa para execução das emendas entre as fibras e os pigtails. Neste módulo devem estar montados pentes anti-tração e alocador de emendas. Os pentes anti-tração e alocador de emendas devem ser de polipropileno. Suporte com 12(doze) adaptadores e os respectivos pigtails ópticos internos. Os pigtails ópticos internos devem ser SM(9/125/900)μm com conectores tipo E2000/APC de 0,10dB de atenuação. Gaveta Articulada para reserva de sobras de cordões ópticos, pintada em epóxi-pó texturizado (BEGE); feita de estrutura em aço SAE 1010/1020. f) A CONTRATADA deverá executar a fusão das fibras nas extremidades dos cabos ópticos para acesso ao DGO instalado. g) Um registro de terminação (Folha de Terminação de DGO) deverá ser preenchido, designando a posição de cada fibra Conectores Ópticos a) A CONTRATADA deverá fornecer todos os cordões ópticos monomodo devidamente conectorizados para interligação do DGO a ser implantado. b) Deverão ser fornecidos conectores do tipo LC/APC E2000/APC, com perda de inserção típica de 0,15 db, perda de inserção máxima de 0,3 db e perda de retorno ( 70dB), para comprimento de onda de 1310nm. c) O comprimento dos cordões deverá ser de 2,5m. d) A continuidade óptica nos pontos de terminação deverá ser feita com o uso de cordões monofibra (path cord) com diâmetro externo máximo de 2mm. e) Os conectores ópticos e adaptadores devem possuir proteção contra impurezas quando não estão sendo usados. f) Os kits para emenda/conectorização deverão ser compatíveis para uso em fibra óptica monomodo Switch e Mini-GBIC a) A CONTRATADA deverá fornecer, instalar e configurar equipamento comutador gerenciável com interfaces ópticas e transceptores ópticos, conforme especificações técnicas descritas na tabela abaixo: Ordem Descrição Deve possuir 24 (vinte e quatro) interfaces Fast Ethernet 10/100/1000 BASE- 1. T com conector RJ-45, não sendo permitida a utilização de conversores externos. Deve possuir 8 (oito) interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini-gbic (SFP), devendo um mesmo mini-gbic-slot suportar interfaces 1000Base-SX, Base-LX (10 Km) e 1000BASE-ZX (70 Km), não sendo permitida a utilização de conversores externos. Implementar, no mínimo, 2 (duas) das interfaces Gigabit funcionando 3. simultaneamente no equipamento, independente da configuração e/ou combinação. Deve possuir uma porta adicional 10/100 ou 10/100/1000 BASE-T com 4. conector RJ-45 para gerência out-of-band. 5. Deve possuir uma porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho. Opcionalmente, deve ainda admitir a instalação de, pelo menos, 2 (duas) 6. portas 10 Gigabit Ethernet, devendo todas as portas dos itens anteriores e estas portas 10GbE funcionarem simultaneamente. 7. Todas as interfaces ofertadas devem ser non-blocking. Possuir leds indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, 8. ventiladores e status das portas. 16

37 O equipamento deve possibilitar o funcionamento simultâneo de 28 portas 9. gigabit ethernet. 10. Possuir capacidade agregada de switching de, no mínimo, 176 Gbps. 11. Deve possuir detecção automática MDI/MDIX em todas as portas. 12. Deve permitir empilhamento e gerência através de um único endereço IP. O empilhamento deve possuir arquitetura de anel para prover contingência ao 13. sistema. Deve possuir capacidade de backplane não inferior a 48Gbps. No caso de 14. utilização de switches modulares, deve ser informada a capacidade total de backplane e não a soma das capacidades individuais dos módulos. Deve possuir a capacidade de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, Mpps utilizando pacotes de 64 bytes. Deve suportar JUMBO Frames em todas as portas ofertadas com suporte a 16. pacotes de até 9KB. 17. Deve suportar funcionalidade compatível ao IEEE 802 VEPA. Deve implementar interfaces Fast Ethernet (IEEE 802.3u, 100BASE-TX) e 18. Gigabit Ethernet (IEEE 802.3ab, 1000BASE-T, IEEE 802.3z, 1000BASE-X) e 10 Gigabit Ethernet (IEEE 802.3ae, 10GBASE-X). Deve implementar o padrão IEEE 802.1q (VLAN Virtual Bridged Local 19. Area Network). Deve implementar classificação de VLANs por porta e por protocolo (IEEE v). 21. Deve implementar MVR (Multicast VLAN Registration). 22. Deve implementar vmans (IEEE 802.1ad). Implementar IEEE 802.1ad com a possibilidade de associar CVIDs 23. específicos para diferentes SVIDs (selectiveqinq, 802.1ad CEP). A implementação deverá permitir a tradução do CVID. O equipamento deverá suportar VPLS e H-VPLS de acordo com os seguintes padrões: RFC 2961 RSVP Refresh Overhead Reduction Extensions RFC 3031 Multiprotocol Label Switching Architecture RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding RFC 3036 Label Distribution Protocol (LDP) RFC 3209 RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels RFC 3630 Traffic Engineering Extensions to OSPFv2 RFC 3811 Definitions of Textual Conventions (TCs) for Multiprotocol Label Switching (MPLS) Management RFC 3812 Multiprotocol Label Switching (MPLS) Traffic Engineering (TE) Management Information Base (MIB) RFC 3813 Multiprotocol Label Switching (MPLS) Label Switching Router (LSR) Management Information Base (MIB) RFC 3815 Definitions of Managed Objects for the Multiprotocol Label 24. Switching (MPLS), Label Distribution Protocol (LDP) RFC 4090 Fast Re-route Extensions to RSVP-TE for LSP (Detour Paths) RFC 4379 Detecting Multi-Protocol Label Switched (MPLS) Data Plane Failures (LSP Ping) RFC 4447 Pseudowire Setup and Maintenance using the Label Distribution Protocol (LDP) RFC 4448 Encapsulation Methods for Transport of Ethernet over MPLS Networks RFC 4762 Virtual Private LAN Services (VPLS) using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling RFC 5085 Pseudowire Virtual Circuit Connectivity Verification (VCCV) RFC 5542 Definitions of Textual Conventions for Pseudowire (PW) Management RFC 5601 Pseudowire (PW) Management Information Base (MIB) RFC 5602 Pseudowire (PW) over MPLS PSN (MIB) 17

38 RFC 5603 Ethernet Pseudowire (PW) MIB 25. Implementar o protocolo IPFIX (RFC 3917). 26. Deve estar pelo menos parcialmente compatível com o padrão NEBS Level Deve implementar WRED. 28. Deve suportar o armazenamento de até (trinta e dois mil) endereços MAC. 29. Deve suportar o armazenamento de até (doze mil) rotas IPv Deve suportar o armazenamento de até (seis mil) rotas IPv Possuir latência não superior a 4 (quatro) micro segundos, considerando pacotes de 64 bytes. 32. Deve implementar limitação de número de endereços MAC aprendidos pela porta e VLAN. 33. Deve implementar travamento de endereço MAC, permitindo que somente o endereço MAC designado tenha acesso à porta. 34. Implementar o protocolo ITU-T G.8032 ERPS. Deve implementar EAPS (Ethernet Automatic Protection Switching) e EAPSv2, conforme a RFC 3619, ou protocolo similar de resiliência em 35. camada 2, específico para topologias em anel, que permita tempo de convergência inferior a 200 ms. Esta funcionalidade deve ser suportada em, no mínimo, duas portas, com suporte a 4 domínios. Deve ainda, implementar os seguintes protocolos de prevenção de loop: STP - Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1d); 36. RSTP - Rapid Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1w); MSTP - Multiple Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1s); PVST Deve implementar Virtual Routing, permitindo a sua virtualização em, no mínimo, 60 entidades lógicas com tabelas de roteamento independentes. 38. Deve implementar a configuração de Spanning Tree por VLAN (IEEE 802.1q), com suporte a, pelo menos, 64 domínios. Deve implementar funcionalidade vinculada ao Spanning tree onde é possível designar portas de acesso (por exemplo onde estações estão conectadas) que 39. não sofram o processo de Listening-Learning, passando direto para o estado de Forwarding. No entanto, as portas configuradas com esta funcionalidade devem detectar loops na rede normalmente. 40. Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning-tree que evite a eleição de outros switches da rede como Root. 41. Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning-tree que permita desabilitar uma porta de acesso assim que a mesma receba uma BPDU. 42. Deve implementar VRF (Virtual Routing Forwarding) fora do contexto do protocolo MPLS, com no mínimo 190 instâncias. 43. Deve implementar agregação de links conforme o padrão IEEE 802.3ad com, no mínimo, 128 grupos, sendo 8 links agregados por grupo e suporte a LACP. 44. Deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP - Link Layer Discovery Protocol). 45. Implementar LLDP-MED (Media Endpoint Discovery), segundo ANSI/TIA- 1057, Draft Deve implementar roteamento estático, permitindo, no mínimo, 1000 rotas e suporte a ECMP (Equal Cost Multipath). 47. Implementar, no mínimo, 512 interfaces IP (v4 ou v6). Deve implementar os protocolos de roteamento IP: IGMPv1 (RFC 1112); IGMPv2 (RFC 2236); 48. IGMPv3 (RFC 3376); RIP v1 (RFC 1058); RIP v2 (RFC 2453); VRRPv2 (RFC 3768); 18

39 RFC 1812 (Requirements for IP version 4 Routers); RFC 1256 (ICMP Router Discovery Messages). Deve ainda implementar o protocolo de roteamento OSPF, conforme as seguintes RFCs: RFC 2328 (OSPF version 2); 49. RFC 1587 (OSPF NSSA Option); RFC 1765 (OSPF Database Overflow); RFC 2370 (OSPF Opaque LSA Option); RFC 3623 (Graceful OSPF Restart). A implementação de OSPF deve incluir autenticação MD5 e ECMP (Equal 50. Cost Multi Path). 51. Deve implementar OSPF for IPv6 (OSPFv3), conforme a RFC Deve implementar PIM-SM full (RFC 2362). 53. Deve implementar PIM-DM (Dense Mode V2-dm-03). Deve implementar PIM-SSM (Source Specifc Multicast), conforme a RFC Deve implementar MSDP (Multicast Source Discovery Protocol), de acordo 55. com a RFC Deve implementar VRRPv3 (RFC 5798). Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, de acordo com as seguintes RFCs: RFC 1771 (Border Gateway Protocol 4); RFC 1965 (Autonomous System Confederations for BGP); RFC 2796 (BGP Route Reflection); RFC 1997 (BGP Communities Attribute); RFC 4360 (BGP Extended Communities Attribute); 57. RFC 1745 (BGP4/IDRP for IP OSPF Interaction); RFC 2385 (TCP MD5 Authentication for BGPv4); RFC 2439 (BGP Route Flap Damping); RFC 3392 (Capabilities Advertisement with BGP-4); RFC 2918 (Route Refresh Capability for BGP-4). RFC 4670 (Multiprotocol Extensions for BGP-4). RFC 4893 (BGP Support for four-octet AS number space). 58. A implementação de BGP deve incluir ECMP (Equal Cost Multi Path). A implementação de BGP deve permitir, no mínimo, 128 peers e rotas. Deve implementar autenticação RADIUS com suporte a: RFC 2138 (RADIUS Authentication); 60. RFC 2139 (RADIUS Accounting); RFC 3579 (RADIUS EAP support for 802.1X); RADIUS Per-command Authentication. 61. Deve implementar TACACS+, conforme a RFC A implementação de RADIUS e TACACS+ deve estar disponível para 62. autenticação de usuários via Telnet e Console serial. 63. Deve implementar RADIUS e TACACS+ per-command authentication. 64. Deve implementar login de rede baseado no padrão IEEE 802.1x. A implementação do padrão 802.1x deve permitir que a porta do Switch seja 65. associada à VLAN definida para o usuário no Servidor RADIUS. A implementação do padrão IEEE 802.1x deve ainda, incluir suporte a Guest 66. VLAN. Implementar autenticação baseada em endereço MAC, através de RADIUS 67. ou através da base local do switch. Deve ainda implementar um método alternativo ao padrão IEEE 802.1x para 68. autenticação (baseado em WEB, por exemplo) para clientes que não suportem 802.1x. 69. Deve implementar gerenciamento através do protocolo SNMP, conforme as 19

40 seguintes RFCs: RFC 1157 (SNMPv1); RFCs 1901 a 1908 (SNMPv2c); RFCs 3410 a 3415 (SNMPv3); SNMP para IPv Deve implementar SSHv2. Deve implementar IEEE 802.1ag L2 ping e traceroute, CFM (Connectivity 71. Fault Management). Implementar funcionalidade baseada na recomendação do ITU Y.1731 (ou 72. similar) que permita medir o atraso (two-waydelay) e a variância (jitter) entre dois pontos quaisquer da rede. Deve implementar os protocolos de transferência de arquivos SCP (Secure 73. Copy Protocol) e SFTP (Secure File Transfer Protocol). Deve possuir DNS Client para IPv4 segundo a RFC 1591 e DNS Client para 74. IPv Deve possuir Telnet Client e Telnet Server, conforme a RFC Deve suportar múltiplos servidores Syslog. Deve implementar ajuste/sincronismo de relógio do equipamento utilizando o 77. protocolo NTP (Network Time Protocol) e/ou SNTP (Simple Network Time Protocol). 78. Deve implementar DHCP/Bootp relay configurável por VLAN. Deve implementar DHCP Option 82 de acordo com a RFC 3046 com 79. identificação de porta VLAN, configurável por VLAN. Deve implementar os seguintes grupos de RMON, conforme a RFC1757: 80. History, Statistics, Alarms e Events. Deve implementar RMON2, conforme a RFC Esta implementação 81. pode ser internamente no Switch ou externamente, por meio de probe em hardware utilizando uma porta 1000Base-TX. 82. Implementar SMON de acordo com a RFC Deve implementar monitoramento de tráfego, utilizando sflow V5 ou 83. Netflow V5 baseados em hardware, ou seja, sem perda de performance no equipamento. Deve implementar Proxy-ARP, conforme a RFC 1027, permitindo que o 84. equipamento responda a um ARP-Request de um dispositivo com seu próprio endereço MAC. Implementar Port Mirroring, permitindo espelhar até 128 portas físicas ou VLANs para até 16 portas de destino (portas de análise). Implementar ACLs de entrada (ingressacls) em hardware, baseadas em critérios das camadas 2 (MAC origem e destino) e campo 802.1p, 3 (IP 86. origem e destino) e 4 (portas TCP e UDP), em todas as interfaces e VLANs, com suporte a endereços IPv6. Deverá ser possível aplicar ACLs para tráfego interno de uma determinada VLAN. 87. Implementar até regras de ACL de entrada (ingressacls). 88. Implementar até 512 regras de ACL de saída (egressacls). A implementação de ACLs deve ser feita em "wire-speed", ou seja, sem 89. perda de desempenho. As ACLs devem ser configuradas para permitir, negar, aplicar QoS, espelhar 90. o tráfego para uma porta de análise, criar entrada de log e incrementar contador. Implementar funcionalidade que permita a execução de ACLs em um 91. determinado horário do dia (time-based ACLs). Implementar Policy Based Switching, ou seja, possibilitar que o tráfego 92. classificado por uma ACL seja redirecionado para uma porta física específica. Implementar Rate Limiting de entrada em todas as portas. A granularidade 93. deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de até 1Gbps. 20

41 Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de 1Mbps. A implementação de Rate Limiting deve permitir a classificação do tráfego utilizando-se ACLs e parâmetros, MAC origem e destino (simultaneamente) IP origem e destino (simultaneamente), portas TCP, portas UDP e campo 802.1p. Implementar Rate Shaping de saída em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de até 1Gbps. Caso o 94. equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de 1Mbps. A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configuração de CIR 95. (Commited Rate), banda máxima, banda mínima e peak rate. 96. Implementar Gratuitous ARP Protection. Deve implementar detecção e proteção contra ataques DoS (Denial of Service) por meio da criação dinâmica e automática de regras para o bloqueio do tráfego suspeito. Os parâmetros mínimos configuráveis para esta 97. funcionalidade são: Threshold em pacotes por segundo para a criação de regras; Timeout da ACL aplicada dinamicamente. Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (IEEE 802.1p e 98. DSCP). Implementar remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o 99. campo DiffServ para grupos de trafego classificados segundo port numbers TCP e UDP, endereço/subrede IP, VLAN, e porta Deve implementar, em hardware, 8 (oito) filas de prioridade por porta. Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR (Weighted Round 101. Robin), WDRR (WeightedDeficit Round Robin) e SP (StrictPriority), pelo menos, simultaneamente em uma mesma porta. Deve implementar as seguintes RFCs: RFC 2474 (DiffServ Precedence); 102. RFC 2598 (DiffServ Expedited Forwarding - EF); RFC 2597 (DiffServ Assured Forwarding - AF); RFC 2475 (DiffServ Core and Edge Router Functions). Deve implementar classificação de tráfego para QoS (Policy-Based Mapping) 103. em camada 1, 2, 3 e 4 (Modelo OSI/ISO), baseado em endereço MAC origem e destino, endereço IP origem e destino, porta TCP/UDP, Diffserv, 802.1p Deve implementar IPv6, em hardware nos módulos de interface. Deve implementar servidor DHCP interno que permita a configuração de um intervalo de endereços IP a serem atribuídos os clientes DHCP e possibilite 105. ainda a atribuição de, no mínimo, default-gateway, servidor DNS e servidor WINS. Implementar funcionalidade que permita que somente servidores DHCP 106. autorizados atribuam configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server). Deve implementar Dual Stack, ou seja IPV6 e IPv4, com suporte as seguintes funcionalidades/rfcs: RFC 1981 (Path MTU Discovery for IPv6); RFC 2460 (Internet Protocol Version 6 (IPv6) Specification); Ping over IPv6 transport; Static Unicast routes for IPv6; 107. Traceroute over IPv6 transport; Telnet over IPv6 transport; SSH-2 over IPv6 transport; RFC 3056 (6to4); RFC 2461 (Neighbor Discovery for IP Version 6 - IPv6); RFC 2462 (IPv6 Stateless Address Auto configuration - Router Requirements); 21

42 RFC 3513 (Internet Protocol Version 6 (IPv6) Addressing Architecture); RFC 2464 (Transmission of IPv6 Packets over Ethernet Networks); RFC 3810 (IPv6 Multicast Listener Discovery v2 (MLDv2) Protocol); RFC 2080 (RIPng); RFC 2893 (Configured Tunnels); RFC 3619 (EAPS). Deve implementar Policy Based Routing, inclusive para fluxos internos a 108. uma determinada VLAN para IPV4. Deve implementar IPv6 de acordo com as seguintes RFCs:. Static Unicast routes for IPv6. RFC 1981, Path MTU Discovery for IPv6, August 1996 Router Requirements. RFC 2462, IPv6 StatelessAddress Auto configuration - RouterRequirements. RFC 2080, RIPng RFC 2893, ConfiguredTunnels. RFC 2462, IPv6 StatelessAddrss Auto configuration Router Requirements. RFC 2710, IPv6 MulticastListener Discovery v1 (MLDv1) Protocol. RFC 3056, 6-to-4. RFC 3810, IPv6 MulticastListener Discovery v2 (MLDv2) Protocol. ECMP para rotas estáticas 110. Suportar OSPF para IPv6 (OSPFv3) RFC Deve implementar proteção contra endereços IP duplicados, permitindo que 111. somente endereços designados por um servidor DHCP tenham acesso à rede. Deve implementar proteção contra conexão de endereços IP de origem 112. aleatórios, permitindo que somente endereços designados por um servidor DHCP ou endereços estáticos tenham acesso à rede. Deve implementar protocolo de descoberta de switches (CDP ou similar) por 113. porta, que permita ao equipamento identificar quais switches estão conectados. O protocolo de descoberta deve ser compatível com EDP (Extreme Discovery 114. Protocol). Deve utilizar o algoritmo Longest Prefix Matching (LPM) para fazer a 115. sumarização da tabela de ARPs e não apenas host-based lookup. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo 116. duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja feito um upgrade de software e a imagem anterior seja mantida. Implementar upload e download de configuração em formato ASCII ou 117. XML, permitindo a edição do arquivo de configuração e, posteriormente, o download do arquivo editado para o equipamento. Implementar funcionalidade que permita sua auto-configuração através dos 118. protocolos DHCP e TFTP, permitindo o provisionamento em massa com o mínimo de intervenção humana. Implementar gerenciamento via web com suporte a HTTP e HTTPS/SSL, 119. permitindo visualização gráfica da utilização (em percentual, bytes e pacotes) das portas. Implementar funcionalidade que permita o mapeamento de usuários identificados via Kerberos (com a credencial de usuário no domínio), IEEE x e LLDP, provendo informações como endereço MAC, VLAN e porta física. Estas informações devem estar disponíveis na linha de comando (CLI) do equipamento. O equipamento ofertado deve possuir um sistema operacional modular, com as seguintes características: O sistema operacional deve possuir comandos para visualização e 121. monitoração de cada processo, permitindo a verificação de informações de processamento e utilização de memória, totais e por processo; O sistema operacional deve possuir função grep/pipe para filtrar a saída de determinado comando; 22

43 O sistema operacional deve possuir comandos para que processos sejam terminados ou reiniciados sem que seja necessário a reinicialização (reboot) do equipamento. A proposta deve informar quais processos podem ser manipulados (iniciados/terminados) na atual versão de software. Esta característica deve estar disponível pelo menos para SNMP, Telnet, TFTP, HTTP e LLDP; Implementar linguagem de scripting, permitindo a automatização de tarefas. A linguagem deve implementar estruturas de controle como loops e execução condicional e permitir a definição de variáveis; O sistema operacional deve estar estruturado para que possam ser feitos upgrades, troca de códigos ou aplicação de patches de forma modular, ou seja, trocar o código apenas de uma funcionalidade enquanto o resto do equipamento e suas funcionalidades continuam a funcionar, sem que seja necessária reinicialização deste. Deve possuir fonte de alimentação interna que trabalhe em 100V-240V, /60Hz, com detecção automática de tensão e frequência (hot-swappable), acompanhado do respectivo cabo de alimentação (padrão NBR14136) Possuir no mínimo 1GB de memória RAM e 1GB de memória Flash. A solução deve ser composta de um único equipamento, montável em rack devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal. Deve suportar e ser fornecido com fonte de alimentação AC/DC redundante 125. (com acessórios) Deve possuir altura máxima de 1U (1,75"). O equipamento deve ser fornecido com 24 (vinte e quatro) meses de garantia, 127. com reposição de peças On-Site, acesso ao TAC e direito a up-grades e patchs. O equipamento deve ser fornecido com 02 (duas) interfaces ópticas gigabit ethernet (módulos mini-gbic), com as seguintes características: - Deve possuir interface 1000BASE-ZX; - Deve admitir a distância mínima de 70Km; Deve ser compatível com o padrão SFP MSA; - Deve ser compatível com fibra monomodo; - Deve possuir conector tipo LC Duplex; - Deverá possuir 24 (vinte e quatro) meses de garantia Requisitos de Material (insumos) e Equipamentos: Prestação de serviço com fornecimento de projeto, material e mão-de-obra especializada para lançamento de cabo óptico até o ponto de acesso à Rede METROBEL mais próximo à sede do CENSIPAM/CR-BE (uma parte lançada externa ao prédio em vias públicas e outra interna). Para a sustentação do cabo deverá ser feito o lançamento de cordoalha com fixação por ferragens (armação, abraçadeiras, alças, etc.) em todo trajeto. Nas terminações do mesmo deverão ser feitas as devidas conexões através da fusão de fibra óptica com instalação de DGO e abertura/fechamento de caixa de emenda. Por segurança será necessário instalar conjunto de linha de aterramento para este circuito. Todas as fibras deverão estar identificadas, testadas e com certificação óptica. A conexão das fibras com a rede lógica do SIPAM/CR-BE será através de equipamento comutador com portas para módulos mini- GBIC, o mesmo com esses acessórios deverá ser fornecido, instalado e configurado. Ao final deverá ser apresentado o Projeto de Instalação ( as built ) com toda a documentação necessária para arquivamento e consultas Requisito de Comunicação: A CONTRATADA deverá entrar em contato com a CONTRATANTE mediante documento formal assinado pelo representante e por contatos pessoais e telefônicos. 23

44 4.6. Requisito de Treinamento: Não haverá treinamento Requisito de Projeto: Projeto Executivo a) Denomina-se Projeto Executivo a representação de todo o trajeto da infraestrutura de rede em fibra óptica para acesso aos locais de interesse da CONTRATANTE, contendo a especificação e o dimensionamento global de materiais, serviços, certificação da rede e cronogramas, necessários ao pleno atendimento de determinada demanda de seus clientes. Deverá contemplar o site survey, conter memorial descritivo com o completo detalhamento técnico construtivo, acompanhado das respectivas plantas baixas com todo o trajeto dos cabos ópticos, caixas de passagens e/ou emendas, reserva técnica, detalhes construtivos, abrigos, esquemas de distribuição, pontos de medição/sinalização e demais itens necessários ao perfeito conhecimento da rede. Ao final da construção da rede será apresentado pela CONTRATADA o "As built". b) O Projeto Executivo deverá ser apresentado em 4 (quatro) vias impressas, utilizando-se os formatos A1, A2, A3 ou A4, com desenhos em escala adequada, conforme a melhor visualização. Deverá ser encadernado ou acomodado em pasta padronizada contendo identificação e respectivas cópias digitalizadas, no formato DWG. c) Após a apresentação do Projeto Executivo, a CONTRATANTE e a PRODEPA, através de suas respectivas equipes técnicas, farão a análise do trajeto, das condições construtivas e do quantitativo de material, manifestando ou não o seu de acordo. Caso não aceito a CONTRATADA deverá refazer o survey /projeto, sem ônus adicional, contemplando as recomendações da PRODEPA. d) Será de responsabilidade da CONTRATADA a aprovação do Projeto de compartilhamento dos postes junto à concessionária de energia elétrica no Estado do Pará CELPA, e a concessionária de telefonia local (se utilizada). A ocupação pretendida poderá ocasionar esforços mecânicos adicionais que ultrapassam a capacidade dos postes, exigindo trocas e adequações prévias. e) As modificações realizadas em campo deverão ser alteradas nos arquivos do Projeto Original para serem entregues na aceitação provisória da rede Desenho de Construção a) As modificações no Projeto Executivo que surgirem durante a construção devem ser autorizadas pela CONTRATANTE e pela PRODEPA, através de um responsável formalmente designado. As modificações devem ser anotadas manualmente em um jogo de plantas em campo, utilizando tinta vermelha (Diagrama de Linhas Vermelhas). b) As representações de cabos, dutos e outras indicações que forem executadas, conforme o Projeto Executivo devem ter sua informação reforçada com tinta vermelha. As alterações (itens eliminados, indicações modificadas ou capacidades acrescidas) deverão ser anuladas com um risco em vermelho e redesenhados ou acrescidos de observação. c) As modificações realizadas em campo devem ser alteradas nos arquivos originais para serem entregues na aceitação provisória da rede. A partir da data de aprovação, a CONTRATADA terá 14 (quatorze) dias corridos para encaminhar à CONTRATANTE e à PRODEPA o correspondente desenho de cadastro, em papel e meio digital, contendo a cópia do mesmo. d) Esta condição deverá ser registrada com a designação As Built, seguida da data de sua efetivação. Qualquer modificação posterior receberá nova designação, seguida da data e do motivo que determinou a revisão. e) A CONTRATADA deverá assegurar-se de que os desenhos de cadastro espelhem fielmente a situação em campo, contendo todas as informações relevantes para propósitos operacionais. 24

45 Desta forma, todo serviço que, por força de circunstâncias locais, tenha sido realizado fora das especificações, podendo transformar-se em causa de possíveis acidentes, deverá ser devidamente registrado no desenho de cadastro Requisito de Experiência e da Formação Profissional: Os serviços a serem realizados deverão ter o acompanhamento e supervisão do responsável técnico, com formação na área da engenharia de telecomunicações, engenharia elétrica ou engenharia eletrônica, devidamente registrado no CREA: - O Engenheiro que assinará as ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) será o responsável técnico pela supervisão dos serviços junto a CONTRATANTE e PRODEPA, sendo para todos os efeitos legais relativos à parte técnica nomeado como Preposto Técnico da CONTRATADA; - O Engenheiro que assinará os relatórios de serviços será o responsável técnico pela supervisão dos serviços junto a CONTRATANTE, sendo para todos os efeitos legais relativos à parte técnica nomeado como Preposto Técnico da CONTRATADA. 5 MODELO DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS a) Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração do Projeto Executivo para construção da rede de acesso, com base em um Estudo de Viabilidade Técnica elaborado previamente pela PRODEPA. b) Será de responsabilidade da CONTRATADA a construção e os testes da rede óptica, além do fornecimento e instalação de postes, caixa de emendas, plaquetas de identificação, caixas de passagens, eletrodutos, dutos flexíveis, braçadeiras, grampos, kits de ancoragem, cordoalhas, ferragens, e todos os demais materiais e acessórios necessários, além dos serviços de infraestrutura e da mão de obra especializada, para a expansão plena e correta da Rede METROBEL. c) Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, materiais e serviços para construção e/ou adaptação de caixas de passagens, dutos enterrados, cordoalha, canaletas, etc. d) A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de materiais e serviços para as descidas de cabos ópticos e/ou de cabo de aterramento, em postes, através de eletrodutos metálicos para acessar eletrodutos enterrados, caixas de passagens, canaletas e hastes de aterramento. e) A CONTRATADA deverá fornecer máquinas, ferramentas, mão de obra especializada, meios de deslocamento, além de todo e qualquer outro meio necessário para levar a implantação/expansão da rede a bom termo. f) A CONTRATADA deverá utilizar equipamentos e procedimentos que evitem a degradação da vida útil das fibras, tais como tensões por esforço mecânico (estiramentos e curvaturas excessivas). g) Os equipamentos de medição óptica deverão estar devidamente aferidos por órgão ou instituição credenciada junto ao INMETRO. h) A execução dos serviços deverá obedecer a este documento. Caso a CONTRATADA identifique incompatibilidade do Projeto com as normas técnicas em vigor, ou tenha necessidade de efetuar alterações no mesmo, deverá alertar e consultar a fiscalização da CONTRATANTE e PRODEPA antes de executá-la. i) A CONTRATADA deverá obedecer às Leis e orientações Municipais, Estaduais e Federais, e às normas e procedimentos da empresa proprietária da infraestrutura onde a rede será construída. j) A CONTRATANTE e PRODEPA acompanharão o estado das Licenças e Autorizações, sempre que necessário. k) A PRODEPA deverá conduzir o processo de aceitação em conjunto com a CONTRATANTE. Também se reserva ao direito de acompanhar todas as fases da construção e testes, podendo determinar reuniões periódicas para acompanhamento da evolução dos serviços. A execução do serviço de implantação estará detalhada no item 9.2 (forma de execução) deste Termo de Referência. 25

46 6 ESTIMATIVA DE CUSTO DA CONTRATAÇÃO 6.1. O custo total deste Termo de Referência está estimado em: R$ ,19 (oitenta mil, trezentos e trinta e três reais e dezenove centavos), conforme tabelas abaixo, tomadas como referências três propostas comerciais (valores em reais) que seguem em anexo: LOTE I - elaboração de projeto e fornecimento de cabo-óptico com lançamento, instalação, identificação e testes de segmentos de fibra-óptica. Item Descrição Unid. Qtde. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) 1 Elaboração de Projeto Executivo un , ,33 2 Obtenção de aprovação junto às concessionárias e órgãos públicos un , ,67 Fornecimento, lançamento, instalação e 3 identificação de cabo óptico subterrâneo nas m , ,50 dependências do prédio sede do CR-BE Fornecimento, lançamento, instalação e 4 identificação de cabo óptico aéreo com todos os acessórios de fixação (cordoalha, ferragens, etc.) m , ,00 em vias públicas até ponto de acesso à Rede Metrobel 5 Fornecimento com instalação de conjunto de linha de terra cj 1 333,33 333,33 6 Testes e certificações em fibras-ópticas fibra 4 56,67 226,68 7 Abertura/fechamento de Caixa de Emenda un 2 366,67 733,34 8 Execução de emendas (fusão) em fibras-ópticas un 12 58,33 700,00 9 Fornecimento, instalação e terminação de cj , ,00 DIO/DGO para cabo de 12 fibras (completo) Valor Contratual Total: R$ ,85 LOTE II - fornecimento, instalação e configuração de equipamento comutador e acessórios. Item Descrição Unid. Qtde. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) 10 Fornecimento, instalação em rack e configuração de equipamento comutador gerenciável (switch nível 3) com 24 interfaces Gigabit Ethernet cj , ,00 baseadas em mini-gbic (SFP) 11 Fornecimento de módulo mini-gbic cj , ,34 12 Fornecimento de cordões ópticos conectorizados pç 4 260, ,00 7 FORMAS DE PAGAMENTO Valor Contratual Total: R$ ,34 O pagamento será efetuado, por crédito em conta bancária, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados a partir do período de adimplemento, mediante apresentação, aceitação e atesto do servidor designado para fiscalização da realização do serviço (execução do objeto). 8 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR A licitante deverá apresentar atestado de Capacidade Técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a mesma presta ou prestou serviços semelhantes para o 26

47 desempenho de atividade pertinente e compatível em características e prazos com a execução do serviço licitado. No atestado deverão constar, no mínimo, as seguintes informações: a) CNPJ da licitante; b) Indicação do número do contrato ou do empenho que originou a contratação; c) Relatório dos bens e/ou serviços realizados; d) Nome completo, telefone e assinatura do responsável pela sua emissão. 9 PRAZOS E FORMA DE EXECUÇÃO 9.1. Prazos: O presente contrato vigorará por prazo determinado no Período de Garantia do Serviço ou até o Aceite Definitivo. E sua execução atenderá as seguintes etapas: 1ª Etapa Aprovação do Projeto Executivo (Lote I); 2ª Etapa Execução do Projeto Executivo (Lote I); 3ª Etapa - Entrega dos equipamentos (Lote II); 4ª Etapa Instalação e configuração (Lote II); e 5ª Etapa - Aceite e faturamento (Lotes I e II) Entrega: Fica fixado o prazo de 15 (quinze) dias corridos para início da entrega da solução a contar da emissão da Ordem de Serviço para o Lote I. A entrega será efetivada conforme descrito no item 5 (Modelo de Prestação dos Serviços) deste Termo de Referência. Fica fixado o prazo de 20 (vinte) dias corridos para a entrega da solução em Belém-PA na sede do CENSIPAM/CR-BE, a contar da data da emissão da Nota de Empenho para o Lote II. A entrega deverá ser feita por técnico especializado responsável pelas instalações e configurações dos equipamentos Recebimento: Para o Lote I, concluída a totalidade dos serviços de construção, dos testes e da emissão da documentação final, a PRODEPA emitirá o Certificado de Aceitação Provisória (CAP) em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento do comunicado da conclusão do serviço pela CONTRATANTE, que valerá por um ano (12 meses) até a emissão do Certificado de Aceitação Definitivo (CAD). Para o Lote II, fica fixado o prazo de 10 (dez) dias após a entrega da solução para o recebimento definitivo através da emissão de relatório detalhado Treinamento: Não haverá treinamento Forma de execução b) Denominam-se POPs (Pontos de Presença) as unidades públicas ou privadas que abrigam os equipamentos de interconexão da Rede METROBEL. c) Denominam-se Clientes os sítios ou unidades públicas ou privadas interligadas a um POP da Rede METROBEL, na topologia em estrela. d) Denomina-se Rede Óptica de Acesso a infraestrutura em fibra óptica que interliga um determinado sítio cliente a um POP. 27

48 e) A construção da rede de acesso deverá ser totalmente aérea, utilizando os postes da concessionária de energia elétrica, conforme especificado no Projeto Executivo. f) Na instalação de cabos ópticos, sempre deverá ser respeitada a tensão máxima de puxamento recomendada pelo fabricante. g) No caso de instalações com cabos ópticos espinados, para garantir a segurança dos operadores, as cordoalhas de sustentação deverão ser aterradas. h) Deverão ser fornecidos kits de ancoragem e sustentação para os cabos ópticos e cordoalhas a serem instalados nos postes onde a rede óptica será construída. Estes kits deverão ser compatíveis com cada um dos tipos de poste. i) Nas atividades de puxamento de cabos aéreos, deverá ser adotada a seguinte ordem de preferência aos métodos: - As seções de tensionamento dos cabos devem ser de, no máximo, 200m (duzentos metros), ou sempre que houver mudança de direção (horizontal ou vertical) superior a 10º (dez graus); - O controle do tensionamento dos cabos deve ser feito com catraca ou talha manual e dinamômetro. A forma será: Para o Lote I conforme Projeto Executivo aprovado pela CONTRATANTE e PRODEPA. Para o Lote II através de pronta entrega dentro do prazo estabelecido. 10 GARANTIA Para o Lote I: a) O período mínimo aceitável de Garantia Integral do serviço será de 12 (doze) meses de operação satisfatória, contados a partir do Certificado de Aceitação Provisório (CAP), emitido quando do término do serviço. Após os 12 (doze) meses, sem que seja evidenciado qualquer problema, será emitido o Certificado de Aceitação Definitivo (CAD). b) Adicionalmente, todos os componentes e procedimentos usados na instalação devem estar de acordo com as especificações dos fabricantes, de forma a não invalidar garantias adicionais dadas por eles. c) Durante o período de garantia integral (12 meses após o CAP), a CONTRATADA deverá garantir serviços de manutenção contra defeitos de implantação e instalação do serviço. Dessa forma, deverá haver a normalização imediata de qualquer defeito, que não seja atribuível a uso inadequado, sem ônus para a CONTRATANTE. Neste sentido, a qualidade dos materiais e procedimentos envolvidos na execução do serviço não poderão comprometer o prazo de garantia, bem como, o desempenho do sistema Para o Lote II: a) O período de garantia técnica para toda a solução e seus componentes deverá ser de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses e será contado a partir da data do recebimento definitivo. b) Os fornecedores ou fabricantes dos produtos deverão prover assistência técnica em Belém-PA. c) Todos os itens de garantia acima deverão ser atendidos em sua integralidade pelo fornecedor ou pelo fabricante, ou seja, não será aceita participação parcial de um ou de outro no atendimento aos itens acima, muito menos de fornecedores ou fabricantes diferentes. No entanto, o único responsável perante a CONTRATANTE será o fornecedor, que firmará o contrato. d) Todos os termos previstos acima deverão ser descritos e explicitados em um documento obrigatório, cujo título deverá ser Termos de Garantia, que fará parte da proposta do fornecedor e deverá ser assinado pelo representante legal da empresa. 11 PRODUTIVIDADE DE REFERÊNCIA 28

49 a) Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração do Projeto Executivo para construção da rede de acesso, com base em um Estudo de Viabilidade Técnica elaborado previamente pela PRODEPA. b) Será de responsabilidade da CONTRATADA a construção e os testes da rede óptica, além do fornecimento e instalação de postes, caixa de emendas, plaquetas de identificação, caixas de passagens, eletrodutos, dutos flexíveis, braçadeiras, grampos, kits de ancoragem, cordoalhas, ferragens, e todos os demais materiais e acessórios necessários, além dos serviços de infraestrutura e da mão de obra especializada, para a expansão plena e correta da Rede METROBEL. c) Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, materiais e serviços para construção e/ou adaptação de caixas de passagens, dutos enterrados, cordoalha, canaletas, etc. d) A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de materiais e serviços para as descidas de cabos ópticos e/ou de cabo de aterramento, em postes, através de eletrodutos metálicos para acessar eletrodutos enterrados, caixas de passagens, canaletas e hastes de aterramento. e) A CONTRATADA deverá fornecer máquinas, ferramentas, mão de obra especializada, meios de deslocamento, além de todo e qualquer outro meio necessário para levar a implantação/expansão da rede a bom termo. f) A CONTRATADA deverá utilizar equipamentos e procedimentos que evitem a degradação da vida útil das fibras, tais como tensões por esforço mecânico (estiramentos e curvaturas excessivas). g) Os equipamentos de medição óptica deverão estar devidamente aferidos por órgão ou instituição credenciada junto ao INMETRO. h) A execução dos serviços deverá obedecer a este documento. Caso a CONTRATADA identifique incompatibilidade do Projeto com as normas técnicas em vigor, ou tenha necessidade de efetuar alterações no mesmo, deverá alertar e consultar a fiscalização da CONTRATANTE e PRODEPA antes de executá-la. i) A CONTRATADA deverá obedecer às Leis e orientações Municipais, Estaduais e Federais, e às normas e procedimentos da empresa proprietária da infraestrutura onde a rede será construída. j) A CONTRATANTE e PRODEPA acompanharão o estado das Licenças e Autorizações, sempre que necessário. k) A PRODEPA deverá conduzir o processo de aceitação em conjunto com a CONTRATANTE. Também se reserva ao direito de acompanhar todas as fases da construção e testes, podendo determinar reuniões periódicas para acompanhamento da evolução dos serviços. 12 NECESSIDADE DE VISTORIA Para o Lote I, a CONTRATANTE e a PRODEPA serão as responsáveis pela fiscalização e vistoria da execução pela CONTRATADA do Projeto Executivo nos seus termos. Para o Lote II, a vistoria será realizada no recebimento por fiscal designado pela CONTRATANTE. 13 ORDEM DE SERVIÇO Conforme modelo anexo. 14 NÍVEL DE SERVIÇO Entende-se pelo termo Nível de Serviço, para fins de aplicação neste Termo de Referência e o seu decorrente contrato, a fixação das regras estabelecidas pela CONTRATANTE, conforme os índices abaixo definidos, não sujeitos a modificações posteriores: a) Os serviços serão executados sob demanda da CONTRATANTE que, para cada empreitada poderá solicitar a elaboração do projeto de construção descrito no item 4.2, incluso o Site Survey e a 29

50 respectiva planilha orçamentária dos serviços, o cronograma de execução, e os quantitativos de materiais para a execução do objeto. b) A concepção com indicação do local ou do conjunto de locais objeto dos serviços afetos ao projeto executivo. c) O prazo (P1) para a elaboração do Projeto Executivo, da respectiva planilha de preços de serviços e dos quantitativos de materiais, deverá obedecer à expressão P1 = (5 + n + a/2) dias, onde: - "n" corresponde ao comprimento, em quilômetros, do trecho correspondente a manifestação de demanda; - "a" corresponde ao número de acessos envolvidos; - quando o resultado de P1 não for inteiro, haverá arredondamento para o número inteiro imediatamente superior; - o valor máximo do prazo (P1) é igual 75 (setenta) dias. d) A aprovação do Projeto Executivo, pela PRODEPA, não assegura a execução dos serviços. e) De posse do Projeto Executivo aprovado, a CONTRATANTE encaminhará uma Ordem de Serviço, que é o documento oficial à CONTRATADA, autorizando a execução dos serviços e iniciando a contagem do prazo de execução. f) O prazo de início da execução dos serviços será de 15 (quinze) dias corridos, a contar da emissão da ordem de serviço. g) O prazo (P2) de conclusão da execução dos serviços não deve ultrapassar ao somatório P2 = 10 + d1*2 + d2*10 + a, contados após a data do inicio dos serviços mencionado anteriormente, onde: - "d1" corresponde às distâncias em quilômetros relativas à colocação de dutos; - "d2" corresponde às distâncias em quilômetros relativas ao lançamento externo de cabo óptico; - "a" corresponde ao número de acessos envolvidos; - quando o resultado de P2 não for inteiro, haverá arredondamento para o número inteiro imediatamente superior. h) Em caso de atraso, a CONTRATADA deverá notificar a CONTRATANTE e a PRODEPA, justificando-se, comprovadamente, e propondo nova data para execução do evento, ficando a critério da CONTRATANTE sua aceitação. i) O atraso injustificado ou, não acatado pela CONTRATANTE, implicará em multa contratual à CONTRATADA, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. j) Concluída a totalidade dos serviços de construção de acesso(s) aos ponto(s) de interesse abordado(s) e após o recebimento formal e integral dos resultados dos testes de conformidade, do As- Built correspondente ao projeto de construção e do certificado de garantia emitidos pela CONTRATADA, a PRODEPA emitirá o Certificado de Aceitação Provisório (CAP), em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento do comunicado da conclusão do serviço pela CONTRATANTE. 15 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA A despesa decorrente da contratação objeto do presente correrá à conta da dotação orçamentária conferida à Manutenção do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia CENSIPAM, para o exercício de 2013, sob a seguinte classificação contábil e orçamentária: LOTE I - Ação Orçamentária: 20X4; PTRES: 60235, Fonte 100, Natureza de Despesa: LOTE II - Ação Orçamentária: 20X4; PTRES: 60235, Fonte 100, Natureza de Despesa: OBRIGAÇÃO DA CONSTRATANTE 1. Será de responsabilidade da CONTRATANTE efetuar o pagamento correspondente à execução do objeto, conforme disposto em Contrato. 2. A CONTRATANTE deverá prestar informações referentes ao contrato, por meio de pessoa especialmente credenciada, sempre que solicitada pela CONTRATADA. 30

51 3. Deverá executar testes de aceitação a seu exclusivo critério. 4. Deverá informar à CONTRATADA, por escrito, das razões que motivaram eventual rejeição dos serviços. 5. A CONTRATADA deverá providenciar, em tempo hábil, a liberação das dependências do local de prestação dos serviços. 6. Deverá permitir o acesso de pessoal autorizado pela empresa CONTRATADA para a realização dos serviços. 7. Dirimir as dúvidas que surgirem no curso da entrega dos produtos por intermédio do Fiscal do Contrato, que de tudo dará ciência à Administração, conforme art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993 e IN 02/2008 e posteriores alterações. 17 OBRIGAÇÃO DA CONTRATADA 17.1 Para o Lote I: 1. A CONTRATADA deverá executar os serviços objeto do contrato, com mão de obra especializada e com supervisão de responsável técnico. Deverá ainda, fornecer os materiais devidamente certificados e de boa qualidade, assim como os equipamentos necessários ao bom andamento e execução dos serviços ora propostos. 2. Deverá responder, a qualquer tempo, pela quantidade e qualidade dos serviços executados e materiais entregues. 3. A CONTRATADA deverá apresentar documento comprobatório, declaração e atestado de capacidade técnica de que possui infraestrutura técnica e operacional mínima, própria ou terceirizada, no Pará. Considerando-se como tal a existência de equipe técnica especializada, instalações físicas e equipamentos apropriados para o perfeito atendimento e manutenção dos serviços ofertados. 4. Deverá apresentar declaração formal de que possui todo aparelhamento necessário a execução dos serviços, apresentando juntamente as notas fiscais dos equipamentos: - Da máquina de fusão óptica, com alinhamento pelo núcleo da fibra; - Do certificador óptico (OTDR) equipado com kit para testes de fibras monomodo. 5. Deverão ser apresentados, pela CONTRATADA, atestados de aferimento (máquina de fusão e OTDR) dentro do prazo de validade, emitido pelo fabricante ou por uma empresa autorizada, além da apresentação do manual técnico dos equipamentos, evidenciando a compatibilidade dos equipamentos com as especificações solicitadas. 6. Deverá, durante o período de vigência contratual, dispor de equipe técnica capacitada para execução do objeto. 7. Deverá utilizar somente pessoal protegido nos termos de segurança, conforme a legislação vigente do Ministério do Trabalho e, observar e fazer com que os empregados sob sua responsabilidade respeitem as normas relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho. 8. Os serviços a serem realizados deverão ter o acompanhamento e supervisão do responsável técnico, com formação na área da engenharia de telecomunicações, engenharia elétrica ou engenharia eletrônica, devidamente registrado no CREA: - O Engenheiro que assinará as ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) será o responsável técnico pela supervisão dos serviços junto a PRODEPA, sendo para todos os efeitos legais relativos a parte técnica nomeado como Preposto Técnico da CONTRATADA; - O Engenheiro que assinará os relatórios de serviços será o responsável técnico pela supervisão dos serviços junto a CONTRATANTE, sendo para todos os efeitos legais relativos à parte técnica nomeado como Preposto Técnico da CONTRATADA. 9. A CONTRATADA deverá manter todos os seus empregados devidamente registrados, conforme estabelece a legislação em vigor, obrigando-se ainda, a manter em dia todas as obrigações legais pertinentes às atividades desenvolvidas por seus empregados. 10. Deverá fornecer, antes do início das atividades estabelecidas no presente contrato, documento oficial contendo a relação nominal de todos os empregados que terão acesso aos locais de serviço, responsabilizando-se pela inclusão ou exclusão de empregados a qualquer tempo. 31

52 11. A CONTRATADA deverá manter no Centro de Atendimento Técnico da CONTRATADA, concentração de pessoal técnico qualificado a prestar serviços on site, objeto deste contrato. 12. Os funcionários da CONTRATADA que terão acesso aos locais de serviço, deverão estar uniformizados, utilizando camisa com logotipo legível da CONTRATADA e utilizar crachá de identificação. 13. A CONTRATADA ficará obrigada a substituir, imediatamente, os profissionais designados para realização do objeto, sempre que a CONTRATANTE observar deficiências na qualidade dos serviços e/ou capacitação técnica. 14. Qualquer interferência que possa existir durante o processo de atendimento, deverá ser imediatamente comunicada à CONTRATANTE. Caso, isso não ocorra e passados o prazo para início do atendimento, a CONTRATADA ficará passível de aplicação de penalidades Para o Lote II: 1. A CONTRATADA será responsável por quaisquer danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do objeto licitado. 2. A CONTRATADA será responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato. 3. A CONTRATADA deverá manter, durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas por Lei e no Termo de Referência. 4. A CONTRATADA deverá implantar os itens adquiridos sem gerar interrupções na infraestrutura pré-existente. 5. As especificações descritas ao longo do Termo de Referência representam os requisitos essenciais exigidos pela CONTRATANTE, cabendo à CONTRATADA fornecer todos os componentes de hardware e software necessários para que elas sejam atendidas, sem exceção. 6. A CONTRATADA poderá fornecer itens com características adicionais e até mesmo superiores, desde que não haja prejuízo de qualquer das funcionalidades especificadas e se mantenha a compatibilidade da solução. Tal mudança deverá ser solicitada ao gestor do contrato e deverá contar com sua anuência. 7. Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, quando da entrega e instalação dos equipamentos, todos os cabos, acessórios, manuais e documentações completas que são necessárias ao pleno funcionamento dos equipamentos, softwares e periféricos. 8. O transporte dos equipamentos e licenças até o local de entrega deverá ser realizado pela CONTRATADA (inclusive os procedimentos de seguro, embalagem e transporte até o local especificado) sem nenhum custo adicional para a CONTRATANTE. 18 GESTÃO E FISCALIZAÇÃO O Censipam reserva-se o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude da responsabilidade da Contratada, exercer a mais ampla e completa fiscalização sobre o objeto contratado, cabendo-lhe, entre outras providências de ordem técnica, conferir o serviço fornecido e atestar as notas fiscais, observado o que consta no Nível de Serviço NS. Setor(es) que participará(ão) da execução da fiscalização: COTEC, COADM e COPER do CR-BE A gestão do contrato será exercida pelo seguinte servidor: Gestor do Contrato: Luiz Fernando Souza SIAPE: A fiscalização do contrato será exercida pelos seguintes servidores: Fiscal Administrativo: Paulo Prudente Vieira SIAPE: Fiscal Técnico: Ricardo de Andrade Shinkai SIAPE: Fiscal do Solicitante: Márcio Nirlando Lopes SIAPE:

53 19 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS Não se aplica. Aprovo, de acordo com o art. 7º, 2º, inciso I, da Lei nº 8.666/93. Análise aprovada em : Ass. do integrante Ass. do integrante Técnico Ass. do integrante Administrativo Solicitante Versão eletrônica disponível em: Aprovação deste formulário: Brasília-DF, de de Homologação deste formulário: Cristiano da Cunha Duarte Diretor Técnico GAB/DIGER: DIPRO: DIRAF: CGINT: CGIIN: 33

54 ANEXO - II MODELO DE PROPOSTA À COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATATOS PREGÃO ELETRÔNICO N. 36/2013 SESSÃO PÚBLICA N. XX/XX/2013 HORÁRIO: 10:00 HRAS Proposta que faz a Contratação de empresa especializada para interligação do Censipam/CR-BE à infraestrutura óptica da Rede METROBEL (Rede Metropolitana de Belém), visando atender as demandas do CR/BE, consoante às especificações contidas no Termo de Referência, Anexo I parte integrante do presente Edital., conforme tabela abaixo: Lote I - Elaboração de projeto e fornecimento de cabo-óptico com lançamento, instalação, identificação e testes de segmentos de fibra-óptica. Item Descrição Unidade Quantidade 1 Elaboração do Projeto Executivo un Obtenção de aprovação junto às concessionárias e órgãos públicos Fornecimento, lançamento, instalação e identificação de cabo óptico subterrâneo nas dependências do Prédio sede do CR- BE Fornecimento, lançamento, instalação e identificação de cabo óptico aéreo com todos os acessórios e fixação (cordoalha, ferragens, etc.) em vias públicas até o ponto de acesso à Rede Metrobel Fornecimento com instalação de conjunto de linha de terra un 1 m 250 m 1000 cj 1 6 Testes e certificações em fibra-ópticas fibra Abertura/fechamento de Caixa de Emenda Execução de Emendas (fusão) em fibras-ópticas Fornecimento, instalação e terminação de DIO/DGO para cabo de 12 fibras (completo) un 2 un 12 cj 1 1

55 Lote II - Fornecimento, instalação e configuração de equipamento comutado e acessórios. Item Descrição Unidade Quantidade 10 Fornecimento, instalação em rack e configuração de equipamento comutador gerenciável (swich nível 3) com 24 interface Gigabit Ethernet baseadas em mini-gbic (SFP) cj 1 11 Fornecimento de módulo mini-gbic cj 2 12 Fornecimento de cordões ópticos conectorizados pç 4 Declaramos que atenderemos a todos os dispositivos constantes do Termo de Referência, Anexo I do Edital de Pregão Eletrônico nº 36/2013. Declaramos que os preços contidos nesta proposta incluem todos os custos e despesas referentes ao objeto da licitação, tais como: custos diretos e indiretos, tributos incidentes, taxa de administração, transporte, mão de obra, equipamentos, materiais, encargos sociais, trabalhistas, seguros, lucro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto. Prazo de validade da proposta:...dias. (não inferior a 60 (sessenta) dias). Dados da empresa: Razão Social: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço: Telefone: Fac-símile: Dados bancários: Local e data,...de...de 2013 Assinatura e carimbo (representante legal) Atenção: Anexar a declaração exigida na alínea g do item 9.6 do Edital. 2

56 ANEXO - III MINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA CENSIPAM DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS MINUTA DE CONTRATO CONTRATANTE: a UNIÃO, por intermédio do CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA CENSIPAM/MD/DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (DIRAF) CONTRATADA:. OBJETO: Contratação de empresa especializada para interligação do Censipam/CR-BE à infraestrutura óptica da Rede METROBEL (Rede Metropolitana de Belém), visando atender as demandas do CR/BE, consoante às especificações contidas no Termo de Referência, Anexo I parte integrante do presente Edital. VALOR CONTRATUAL: R$. PROCESSO ADMINISTRATIVO: / TERMO Nº /2013 A UNIÃO, entidade de direito público interno, por intermédio do CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA CENSIPAM / MD / DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (DIRAF), CNPJ n / , doravante denominado CONTRATANTE, com sede em Brasília-DF, no Setor Policial Área Especial 05, Quadra 03, Bloco K, CEP , representado neste ato pelo Senhor XXXXXXXXXXXXXXX, Diretor de Administração e Finanças, de acordo com a nomeação constante da Portaria nº 215/Casa Civil, de 26/05/2009 (publicada no DOU, seção 2, de 27/05/2009) e delegação de competência advinda da Portaria nº 629/Censipam, de 30/03/2011 (publicada no DOU, seção 2, de 04/04/2011), CPF nº XXXXXXXXXX, residente e domiciliado nesta Capital, e a Empresa, CNPJ nº, doravante denominada CONTRATADA, com sede na(no), representada neste ato pelo(a) Senhor(a), (nacionalidade), (estado civil), (função/profissional), portador(a) da Carteira de Identidade nº ( / ), CPF nº, residente e domiciliado(a), têm entre si o presente CONTRATO, celebrado com o amparo da Lei nº , de 17/07/2002, pelos Decretos nº 3.931, de 19/09/2011, nº 3.784, de 06/04/2001; nº 3.555, de 08/08/2000; nº 3.693, de 20/12/2000; nº 3.722, de 09/01/2001; nº 4.485, de 25/11/2002; nº 5.450, de 31/05/2005; e nº 6.204, de 05/09/2007, Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, Instrução Normativa nº 2/SLTI- MP, de 30/4/2008, e demais alterações, Instrução Normativa nº 4/SLTI-MP, de 12/11/2010 e, subsidiariamente, no que couber, pela Lei nº 8.666, de 21/06/1993, e suas alterações, e em decorrência do Edital do Pregão Eletrônico nº 36/2013, mediante as cláusulas e condições seguintes: 3

57 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO 1.1. O presente contrato tem por objeto a Contratação de empresa especializada para interligação do Censipam/CR-BE à infraestrutura óptica da Rede METROBEL (Rede Metropolitana de Belém), visando atender as demandas do CR/BE, consoante às especificações contidas no Termo de Referência, Anexo I parte integrante do presente Edital. CLÁUSULA SEGUNDA DA DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR 2.1. A prestação do objeto contratado obedecerá ao estipulado neste Contrato, bem como as disposições contidas nos documentos adiante enumerados, que integram o Processo nº / , e que, independentemente de transcrição, fazem parte integrante e complementar deste mesmo instrumento, no que não o contrariarem: a) Edital de Pregão Eletrônico nº 36/2013 e seus anexos, às fls. a ; b) Proposta e documentos que a acompanham, firmados pela CONTRATADA em / /2013, e apresentados ao CONTRATANTE, às fls. a, contendo a proposta, o prazo e demais especificações inerentes à execução do objeto contratado, todos assinados ou rubricados pela CONTRATADA. CLÁUSULA TERCEIRA DAS ESPECIFICAÇÕES Requisitos legais: - Instrução Normativa nº 04, de 12 de novembro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e Lei nº 8666, de 21 de junho de Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para cabeamento estruturado. - Padrão das organizações Telecommunications Industry Association e Eletronic Industries Alliance nº 568-B1-1;4 (TIA/EIA 568-B1-1;4) (Requisitos Gerais para Cabeamento e Testes de Campo em Sistemas de Cobre e Fibra Óptica). - Padrão TIA/EIA 568-B2-1;6 (Requisitos para Cabeamento e Conectores para Sistemas com Cobre). - Padrão TIA/EIA 568-B3-1 (Padrões de Cabeamento e Conectores para Sistemas com Fibra Óptica). - Padrão TIA/EIA 758 (Requisitos de Instalação Externa de Cabeamento). - Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/1999 (ANEEL, ANATEL e ANP) (Regulamenta Conjunto para Compartilhamento de Infra-Estrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo) Requisitos de Segurança: Proteção Elétrica a) Para os casos de cabos ópticos espinados ou com elemento de sustentação ou proteção metálica, Será necessário sua proteção elétrica para controlar ou atenuar potenciais elétricos de terceiros que possam causar danos pessoais ou danificar a rede. 4

58 b) Um sistema de proteção elétrica tem a função de limitar a tensão ou corrente, oriundas de fontes externas, nas capas dos cabos, cordoalhas, elemento de sustentação ou proteção metálica de cabos, permitindo seu escoamento para o aterramento. c) O projeto deverá prover proteção elétrica contra as seguintes fontes de problemas: - Descargas atmosféricas; - Contato elétrico; - Indução elétrica; - Elevado potencial de aterramento. d) Os sistemas de proteção elétrica da Rede METROBEL deverão ser realizados de forma independente de outras redes. e) Não deverão ser projetados cabos de telecomunicações em postes de uso mútuo que sustentem linhas de transmissão de energia com tensão nominal acima de 35 kv, devendo-se também evitar paralelismo com as mesmas. f) As cordoalhas e blindagens dos cabos não devem ser vinculadas. g) Em pontos de cruzamento com linhas de transmissão elétrica devem ser tomados os seguintes cuidados: - Tensões entre 35 kv e 70 kv entre fases: o ângulo de cruzamento entre as linhas deve ser de 90º ± 15º. A cordoalha de sustentação do cabo deve ser aterrada em ambas extremidades, a uma distância mínima de 50 m e com uma resistência de terra máxima de 30Ω. - Tensões acima de 70 kv entre fases: Projetar travessia subterrânea. O ângulo de cruzamento entre as linhas deve ser de 90º ± 30º. O comprimento mínimo do afastamento de cada lado deve ser de 50m. A continuidade elétrica da cordoalha de sustentação do cabo deve ser mantida na travessia subterrânea. Caso não seja possível a continuidade, as duas pontas devem ser aterradas com uma resistência de terra máxima de 30Ω. h) Os afastamentos mínimos entre cabos de telecomunicações e redes de energia elétrica devem obedecer à tabela abaixo: Níveis de Tensão (V) Distância Mínima (m) Até 600 0,60 De 600 a ,30 De a ,80 De a ,20 i) Para os casos de uso da cordoalha de aço (caixa de emenda fixada na cordoalha, derivação em T, flytap, etc.) deverá ser realizado o aterramento apenas de uma das pontas da cordoalha. j) O sistema de aterramento instalado em ambiente externo deverá seguir as seguintes recomendações: 5

59 Figura 1 Sistema de Aterramento em ambiente externo k) O sistema de aterramento instalado em ambiente externo deverá ser composto pelos seguintes componentes: - Haste de aterramento de aço cobreada com 2,4 m de comprimento e diâmetro mínimo de 15 mm; - Cabo de cobre ou aço cobreado de no mínimo 6,3 mm de diâmetro para interligação dos pontos de aterramento e as hastes; - Conectores mecânicos ou solda exotérmica para conexão das hastes ao cabo de cobre ou aço cobreado; - Calha de madeira; - Conectores mecânicos tipo CHT para conexão entre cordoalha de aço e cabo de aço cobreado ou cabo de cobre; - Fita de aço inox ¾ ; - Fecho de aço inox; - Cordoalha de aço Ø 3/16 Tipo HS Classe A; - Tubo TIC, para isolamento da cordoalha. l) As hastes de aterramento, quando instaladas, devem estar distanciadas entre 2,4m e 4m. m) Deverá ser instalada apenas 1 haste, medido o valor e apresentado ao Responsável Técnico da PRODEPA. A instalação de hastes adicionais dependerá de aprovação e da necessidade técnica. O valor máximo de resistência, para referência, deverá ser de 13 Ohms. n) A Calha de proteção e o tubo TIC deverão estar firmemente fixados ao poste, principalmente acima da calha, onde o tubo TIC deverá ter quantidade de fitas suficiente para que não fique sinuoso. o) O condutor de aterramento não poderá ter contato com o poste, ferragens ou préformado, devendo ser fixado na cordoalha através do conector. p) As quantidades deverão ser especificadas conforme dimensões do poste. 6

60 q) Em poste duplo T deverá ser usado arame de amarração no lugar da fita, com a indicação da distância entre eles. r) Como o sistema de aterramento da Rede será projetado de forma independente, este não deve ser vinculada a outro sistema de aterramento. s) Não deverá ser executado o aterramento em postes que contenham aterramentos de terceiros, sendo que neste caso o aterramento deve ser executado no poste imediatamente anterior ou posterior. t) Não deverão ser construídos aterramentos em postes sujeitos a substituição. Como exemplo podemos citar postes fora de prumo, mal engastados, danificados, com a ferragem exposta ou postes trincados. u) Não deverão ser construídos aterramentos a menos de 250 metros de uma subestação de energia elétrica, sendo que esta distância deverá ser medida em linha reta a partir da cerca ou muro da subestação. v) As hastes de aterramento deverão ser instaladas no sentido da posteação. w) Sempre que possível, os finais de cordoalha de rotas ou seções adjacentes deverão ser interligados, desde que não exceda a 100m. x) Na transição de cabo aéreo para cabo subterrâneo, a continuidade deverá ser obrigatoriamente mantida. y) Na impossibilidade de se passar a cordoalha por dutos ou subdutos, o aterramento deverá ser executado no início do trecho (subida lateral), caso não exista aterramento próximo. z) A haste de aterramento deverá ser instalada a 0,5m do poste, deixando-a inteiramente enterrada, com sua ponta a cerca de 10cm abaixo da superfície do solo. aa) A continuidade elétrica das cordoalhas de sustentação dos cabos deverá ser mantida em toda sua extensão. bb) A medida de resistência de solo deverá ser realizada com medidor de terra digital. cc) As medidas de resistência de aterramento (haste sem conexão com a cordoalha, haste conectada à cordoalha e resistência equivalente medida em três pontos do circuito) deverão ser anotadas em formulário. dd) Relatórios: O modelo dos relatórios para a apresentação e comprovação dos requisitos mínimos solicitados deverá ser discutido previamente com a equipe técnica da CONTRATANTE e da PRODEPA, responsáveis pelo acompanhamento e supervisão da obra. ee) Aceitação: a CONTRATADA deverá entregar os resultados dos aterramentos realizados a PRODEPA, conforme descrito no item anterior, que fará a verificação (testes de aceitação em campo) Plaquetas de Identificação a) Deverão ser fornecidas plaquetas de identificação da fibra óptica em pontos e em quantidades suficientes para permitir fácil identificação da Rede. b) As plaquetas deverão ser instaladas com a inscrição voltada para o lado da rua ou avenida. c) A instalação da plaqueta deverá ser feita com fio de espinar nu abrangendo cordoalha e cabo simultaneamente (Figura 2). 7

61 Figura 2 Fixação da Plaqueta de Identificação d) Duas voltas com o fio de espinar, envolvendo o cabo e passando pelo orifício central da plaqueta são suficientes para fixá-la. Não estrangular o cabo com o fio de espinar. A força de abraçamento do arame sobre o cabo deve ser suficiente para que a plaqueta não deslize sobre o cabo. e) A identificação nos postes deverá ser realizada através da instalação de 1 (uma) plaqueta por poste, tanto em postes com ancoragem como com conjunto de suspensão. f) As plaquetas deverão ser instaladas do lado direito do poste, cerca de 30 cm de cada poste, tendo como referencia o profissional de frente para o poste e de costas para a rua ou avenida (figura 3). Figura 3 Posição de Instalação das Plaquetas de Identificação g) A plaqueta deverá ser em plástico amarelo com texto em preto, gravado em alto relevo, conforme dimensionamento abaixo. Plaqueta : 60 x 100 x 4 mm (altura x comprimento x espessura) Letras: CENSIPAM/CR-BE/PRODEPA 6,0mm Emergência: ,0mm CUIDADO CABO ÓPTICO 6,0mm Cabo: 4,0mm Rota: 4,0mm 8

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