Mas o que é o 5S na prática SEIRI Utilização SEITON Organização SEISO Limpeza SEIKETSU Saúde Melhoria Contínua SHITSUKE Autodisciplina

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1 5S Proveniente dos ensinamentos japoneses e sistematizado pelo Professor Kaoru Ishikawa nos pós-guerra, o 5S apesar de simples é uma das práticas mais difundidas entre empresas do mundo todo. Foi criado com o objetivo de possibilitar um ambiente de trabalho adequado para uma maior produtividade, no início da década de 50, momento em que o Japão tentava se reerguer da derrota sofrida na 2ª Guerra Mundial e as indústrias japonesas necessitava colocar no mercado produtos com preço e qualidade capazes de competir na Europa e nos Estados Unidos (RIBEIRO). Todas as empresas japonesas são unânimes em afirmar que o 5S é a base física e comportamental para o sucesso de outras ferramentas gerenciais, tais como: JIT, Kaizen, TPM e outras. Desta forma o 5S passou a ser adotado por várias empresas do mundo, como um pré-requisito dos seus modelos de gestão (RIBEIRO). Mas o que é o 5S na prática? Ele foi criado para aumentar a produtividade das empresas através de otimização de processos. A denominação 5S tem este nome, pois seus 5 (cinco) princípios, na língua japonesa, iniciam com a letra S. São elas (RIBEIRO): SEIRI Senso de Utilização (combater o desperdício): consiste em deixar no ambiente de trabalho apenas os materiais úteis, descartando ou destinado os demais da maneira mais adequada, ou seja, descartar aquilo que não é útil e disponibilizar algo que está ocupando espaço desnecessário; SEITON Senso de Organização (arrumação): consiste em estabelecer um lugar para cada material, identificando-os e organizando-os conforme a frequência do uso. Se utilizado frequentemente o material deve ficar perto do trabalhador, caso contrário, deve ser armazenado em um local mais afastado, para que não prejudique as tarefas rotineiras; SEISO Senso de Limpeza: consiste em manter os ambientes de trabalho limpos e em ótimas condições operacionais. Este princípio diz que: melhor que limpar é não sujar ; SEIKETSU Senso de Saúde ou Melhoria Contínua: este princípio pode ser interpretado de 2 (duas) formas: 1. Na aplicação de ações que visam a manutenção e melhoria da saúde do trabalhador e nas condições sanitárias e ambientais do trabalho; 2. Como melhoria contínua, aplica-se o princípio do kaizen, melhorando e padronizando os processos; SHITSUKE Senso de Autodisciplina: é um estágio avançado de comprometimento das pessoas que seguem os princípios independente de supervisão. Para atingir este estágio é necessário ter atendido satisfatoriamente os 4 (quatro) princípios anteriores do 5S. Benefícios observados através da implantação desta cultura: 1. Maior produtividade através da redução de tempo de produção e otimização de layout; 2. Redução de despesas e reaproveitamento de materiais eliminando custos de estocagem, manutenção por ociosidade, etc; 3. Produtos e serviços melhores; 4. Pessoas culturalmente melhores, dedicadas a melhorar seus serviços e ambiente; 5. Redução de acidentes de trabalho e acidentes materiais; 6. Satisfação das pessoas. HOUSEKEEPING Uma das metodologias mais influenciadas pelo 5S é o housekeeping, que na prática é um programa de mobilização da empresa em prol da Arrumação da Casa. O foco do programa está nos 3S mais práticos: Combate ao desperdício, Arrumação e Limpeza. Com isto os resultados são mais rápidos já que muitas vezes são criados padrões compulsórios que determinam a aplicação dos conceitos do 5S de forma sistémica. A grande diferença é o caráter formal do programa que propõe planos de ação com responsáveis e datas de cumprimento das atividades e posterior auditoria para monitoramento e acompanhamento destas ações. O programa tem impacto direto em: 1. Limpeza de equipamentos, máquinas e ambientes de forma autônoma (TPM); 2. Redução de necessidade de espaços físicos através da otimização; 3. Eliminação de documentos físicos e implantação de Gerenciadores Eletrônicos de Documentos; 4. Melhorias nos aspectos visuais das empresas; 5. Identificação de condições inseguras de trabalho; 6. Conforto e comodidade; 7. Otimização de processos e tempos de produção, etc. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

2 Em ambas as metodologias, a reciclagem constante de treinamentos é fundamental para manter a cultura viva. Há várias empresas no mercado que implantam e mantem esta metodologia responsabilizando-se pela promoção de eventos, treinamentos e sensibilização dos colaboradores. Por uma questão de desconhecimento sobre o 5S, muitas pessoas, inclusive da alta cúpula das empresas, confundem o 5S, com o Housekeeping (RIBEIRO). 5S Criado pela cultura oriental japonesa Housekeeping Adaptação do 5S para a cultura ocidental Aplicável em ambientes onde as pessoas transitam Aplicável em ambientes onde as pessoas transitam Busca a mudança de comportamento das pessoas Visa mudanças e melhorias no ambiente Enfrenta barreiras culturais Enfrenta barreiras financeiras Metodologia construtiva, com caráter educativo, concensual, acordando padrões Implantação baseado em mudança de estilo, novas formas de fazer, adequação de comportamentos Manutenção baseada em envolvimento, inspeções, atividades promocionais, exposição Transformação em médio prazo, mas com facilidade para a manutenção Metodologia indutiva, determinação de padrões, imposição (no bom sentido) de cultura Implementação baseado em investimentos Manutenção baseada em auditorias e planos de ação Transformação em curto prazo, mas com dificuldade para a manutenção 8S Visando aprimorar o programa 5S: Utilização (SEIRI), Organização (SEITON), Limpeza (SEISO), Saúde ou Melhoria Contínua (SEIKETSU) e Autodisciplina (SHITSUKE), foram acrescentados outros três sensos: SHIKARI YARO: Senso de determinação e União. Prega a participação determinada da alta administração em parceria com a união de todos os funcionários. O exemplo vem de cima. Motivação. Liderança e comunicação são as chaves deste Senso. SHIDO: Senso de treinamento. Prega o treinamento do profissional e a educação do ser humano. Estas ações qualificam o profissional e engrandecem o ser humano que, passa a ter melhor empregabilidade, essencial nos tempos modernos, onde o desemprego está aumentando e os novos postos de trabalho exigem profissionais educados e treinados. Este segundo Senso também engloba o planejamento de todo o programa e deve ser implantando nas seguintes etapas. SETSUYAKU : Senso de Economia e combate aos desperdícios. Este é o ponto culminante do programa 8S, pois uma vez que os sete Sensos anteriores estejam incorporados ao comportamento das pessoas, estas se sentem motivadas para sugerir modificações e melhorias, quase sempre de baixo ou nenhum investimento, mas que combatem os desperdícios reduzindo os custos e aumentando a produtividade. O sistema 8S é adotado para manter a empresa organizada e preparada para implantação das normas ISO 9000, OHSAS e outras. Assim, o Sistema 8S é utilizado para mudar hábitos e comportamentos, com base nos conceitos de motivação, liderança, comunicação e qualidade de vida no local de trabalho. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 2

3 Com a criação destes últimos sensos, a ordem de aplicação deverá ficar: 1. Shikari Yaro: determinação e união. 2. Shido: treinamento. 3. Seiri: utilização. 4. Seiton: organização. 5. Seiso: limpeza. 6. Seiketsu: saúde ou melhoria contínua. 7. Shitsuke: autodisciplina. 8. Setsuyaku: economia. AUDITORIA DA QUALIDADE PAPP AUDITORIA DA QUALIDADE: A implantação do controle da qualidade em uma empresa precisa ser monitorada não só para verificar seus pontos fortes e fracos, mas também para orientar as pessoas e demonstrar o interesse contínuo da empresa pela qualidade. Uma auditoria da qualidade é uma avaliação planejada, programada e documentada, executada por pessoal independente da área auditada, a fim de verificar a eficácia do sistema de qualidade implantado, através da constatação de evidências objetivas e da identificação de não-conformidades, servindo como mecanismo de realimentação e aperfeiçoamento do sistema da qualidade. Estas definições permite identificar alguns pontos importantes: a) A auditoria da qualidade pode ser realizada por qualquer pessoa da organização, desde que seja de outra área que não a auditada e esteja treinada e capacitada para a sua realização. b) Uma vez que o objetivo principal da auditoria é verificar a eficácia do sistema da qualidade implantada, consequentemente seu caráter é muito mais de prevenção do que de correção de problemas. c) Por servir como mecanismo de realimentação, as auditorias são um importante sistema de informações para a administração da empresa, pois possibilitam o aperfeiçoamento da qualidade de seus produtos e serviços. Existem 3 (três) tipos de auditoria como mostra a tabela abaixo: Auditoria de sistema, Auditoria de processo e Auditoria de produto. TIPOS AGENTES Alta Administração e Gerentes Seniores Organização da Garantia da Qualidade Área do TQC Auditoria de Sistema (somente para fornecedores) Auditoria de Processo Auditoria de Produto SIM NÃO A Auditoria de Sistema é conduzida para verificar se a política da qualidade e o sistema da qualidade estão perfeitamente compreendidos. É verificado se está sendo conduzida a melhoria do gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia, seguindo a implementação de um plano previamente proposto. Este tipo de auditoria é conduzido pela alta administração, gerentes seniores e pela área do TQC. A organização da garantia da qualidade audita o sistema de fornecedores somente. A Auditoria de Processo é conduzida pela organização de garantia da qualidade para verificar: a) Se todos os processos estão seguindo padrões preestabelecidos; b) Se os operadores estão seguindo os procedimentos operacionais padrão; c) Se os padrões técnicos estão atualizados e disponíveis na área de trabalho; d) Se todos os operadores estão adequadamente educados e treinados; e) Se todos os equipamentos, ferramentas e instrumentos de medida estão calibrados, identificados e com boa manutenção. A Auditoria de Produto é conduzida para verificar se os produtos que sofreram alteração estão completamente em conformidade com as exigência e necessidades de qualidade. Este tipo de auditoria também é conduzido pelo pessoal da organização de garantia da qualidade. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 3

4 As auditorias praticadas em controle da qualidade devem sempre ter como objetivo ajudar as pessoas, cooperando com elas no sentido de trazer condições melhores de vida para todos. As pessoas que praticam a auditoria devem entender (e antes de tudo ter praticado) o controle da qualidade de tal forma a ter algo a contribuir para com aqueles que estão sendo auditados. Uma auditoria conduzida por pessoas treinadas, mas inexperientes, por meio de listas de verificação (check-lists) e perguntas pré-formuladas, é mais uma inspeção que auditoria. O produto da auditoria deve ser a orientação. Existem várias formas de conduzir as auditorias. Estas formas estão resumidas a seguir: EXTERNA INTERNA Objetivos das Auditorias da Qualidade: 1. Do fornecedor pelo comprador (*) 2. Para certificação 3. Por consultores independentes 4. Para obtenção de Prêmios Nacionais 1. Pelo Presidente (**) 2. Por Gerente Sênior 3. Pela área do TQC 4. Mútuo (*) Conduzida pela organização de garantia da qualidade do comprador (**) Preparada pela área do TQC Os principais objetivos de uma organização para a realização de auditorias da qualidade são: Avaliar a conformidade dos procedimentos da qualidade com as normas estabelecidas por clientes ou pela própria empresa; Avaliar a aderência dos métodos empregados com os procedimentos estabelecidos; Avaliar o processo de tomada de decisão da empresa, com relação à qualidade; Avaliar a conformidade das características da qualidade dos produtos/serviços com as especificações Verificar e melhorar a eficácia do sistema da qualidade Detectar problemas potenciais da qualidade de produtos/serviços Permitir à administração uma visão mais profunda da empresa, gerando uma consciência para qualidade. Implantação de Um Sistema de Auditorias da Qualidade: Não existe uma fórmula universal para a implantação de um sistema de auditorias da qualidade. Cada empresa precisa avaliar especificamente as suas necessidades e, em função delas, desenvolver um esquema que seja compatível com os objetivos estabelecidos. Plano de Auditorias da Qualidade: O plano de auditorias é um cronograma que basicamente estabelece a frequência e responsabilidade pela sua execução. As informações para o plano das auditorias podem ser obtidas de: Relatórios de auditorias anteriores; Relatórios de não-conformidades; Relatórios de devoluções de clientes; Relatórios de inspeções; Documentação técnica; Contratos com clientes. É importante salientar que a periodicidade depende de diversos fatores: Número de deficiências encontradas; Severidade das deficiências encontradas; Custos incorridos devido às deficiências; Natureza crítica do item; Exigências dos clientes. Entretanto, podemos dizer que a sua frequência deve ser alterada, sempre que: Os resultados de auditorias anteriores indicarem a necessidade de efetuá-las com uma maior ou menor frequência; Quando ocorrerem alterações significativas em áreas funcionais do sistema da qualidade, inclusive reorganizações e revisões de procedimentos; Quando a segurança, desempenho ou confiabilidade de um item estiver, ou se suspeitar que esteja, ameaçada devido a não-conformidades; Quando for necessário comprovar que as ações corretivas prescritas foram efetivadas. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 4

5 Etapas de Uma Auditoria: Uma vez desenvolvida a sistemática de auditorias da qualidade, a fase posterior é a sua implantação. Uma auditoria da qualidade apresenta as seguintes etapas: Seleção e treinamento de auditores: nesta etapa é definida a equipe que irá realizar a auditoria, sendo ministrado treinamento básico e familiarização com detalhes específicos a serem avaliados. Os auditores necessitam ter conhecimento dos princípios e práticas da qualidade, produção, engenharia e suprimentos e, estar familiarizados com as exigências e técnicas envolvidas. Preparação da auditoria: esta etapa compreende todas as atividades preliminares à execução da auditoria propriamente dita. O primeiro passo é obter toda a documentação da qualidade e confrontá-la com as exigências dos clientes, determinando se o sistema da qualidade é adequado ou não. Em função desta, devem ser elaboradas as listas de verificação a serem empregadas na obtenção de evidências objetivas. Execução da auditoria: esta etapa normalmente se inicia com uma reunião entre a equipe de auditoria e o pessoal da área que será auditada. Sua finalidade básica é expor os objetivos da realização da auditoria. A seguir, a equipe de auditores percorrerá a área, verificando a execução das atividades em conformidade com a documentação da qualidade, obtendo evidências objetivas e apontando os resultados/observações nas listas de verificação. Ao final, deve ser apresentadas as principais deficiências observadas e combinadas as ações corretivas a serem implementadas. Conclusão: O auditor pode assumir uma pilha de fórmulas e check lists, mas sem o conhecimento baseado em experiência ele não conduzirá bem a sua função. Auditorias devem ser usadas para promover a qualidade, não para inspecionar. KAORU ISHIKAWA PROCESSO DE APROVAÇÃO DA PEÇA DE PRODUÇÃO PAPP O processo do PPAP é nada mais, do que você garantir desde o inicio das operações o controle da qualidade, sinal este que com certeza, deverá ser difundido em um grupo estratégico visando o atendimento das especificações do cliente, embora o PPAP seja o primeiro passo para a Qualificação de um fornecedor sobre um produto ou de um produto. Histórico do PPAP: O PPAP é um processo derivado do APQP-PPAP, desenvolvido no final dos anos 80 por uma comissão de experts das três maiores indústrias automobilísticas: Ford, General Motors e Chrysler. Essa comissão investiu cinco anos para analisar o estado de desenvolvimento e produção automotivo nos Estados Unidos, Europa e especialmente no Japão. Os requisitos para seus fornecedores são seguir os procedimentos e técnicas do APQP-PPAP e serem auditados e certificados para a norma TS APQP (Advanced Product Quality Planning) Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. Trata-se de um método estruturado para garantir o atendimento do nível da qualidade nos prazos estipulados pelo cliente e é definido pelo manual da APQP da AIAG Automotive Industry Action Group. Objetivo do PPAP: Busca garantir que os requisitos do plano de projeto ou desenho e demais especificações do cliente sejam adequadamente traduzidas de forma a que o Processo de Aprovação tenha potencial para a produção de peças, conjuntos, ou sistemas, que atendam a estas especificações e no volume de produção requerido durante um lote efetivo de produção por meio da conclusão e submissão de documentos requeridos pelos clientes. Finalidades: Cumprir com exigência QS 9000; Reduzir custos na cadeia de fornecimento, na medida em que se delegam responsabilidades; Selecionar provedores / fornecedores; Gerar confiança mútua entre cliente e fornecedor; Melhorar a comunicação em caso de mudanças no projeto; Entender e atender a todas as especificações; Transferência de responsabilidades; Assegurar que PPAPs aprovados reflitam em um processo estável ao longo do tempo. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 5

6 O PPAP possui 18 elementos essenciais: 1. Registro do Projeto (desenhos): o projeto grava a cópia do desenho. Se o cliente for responsável pelo projeto, esta será uma cópia do desenho do cliente que é emitido junto com a ordem de compra. Se o fornecedor for o responsável, este desenho será liberado no momento da liberação do fornecedor. 2. Documentação sobre os desvios de engenharia: documenta o projeto original e mostra a descrição detalhada de mudanças. 3. Aprovação da engenharia do cliente (quando requerido). 4. FMEA de produto ou de projeto (DFMEA). 5. Diagrama de Fluxo de Processo: indica todas as etapas e sequência no processo da fabricação, incluindo novos componentes. 6. FMEA de processo (PFMEA). 7. Plano de Controle: assinado pelo fornecedor e pelo cliente. Segue as etapas de PFMEA e fornece mais detalhes, como as alterações potenciais que podem ser verificadas dentro da qualidade, o processo de produção do conjunto ou durante a inspeção dos produtos. 8. Estudos da Análise do Sistema de Medidas (MSA): MSA contém geralmente as configurações para as características críticas ou elevadas do impacto e a calibragem usada para medir estas características. 9. Resultados Dimensionais: esta lista mostra a característica do produto, a especificação, os resultados da medida e a exibição da avaliação se esta dimensão for aprovada ou não aprovada. 10. Registros de Material / Teste de Desempenho: os registros do material/desempenho demonstram cada teste individual, quando foi executado, a especificação, resultados e a passagem da avaliação/falha. 11. Estudos do Processo Inicial: esta seção mostra todas as cartas estatísticas do controle do processo que afetam as características mais críticas. O objetivo é demonstrar que os processos críticos possuem estabilidade. 12. Documentação dos Laboratórios Selecionados: cópias da documentação do laboratório de todas as certificações dos mesmos que executaram os testes. 13. Relatório de Aprovação de Aparência: aplicável para os componentes que afetam a aparência do produto. 14. Amostra das Partes de Produção: produção de amostras do mesmo lote da produção inicial. O pacote de PPAP mostra geralmente um retrato da amostra e onde é mantido (cliente ou fornecedor). 15. Amostra padrão (quando exigido): amostra aprovada e assinada pelo cliente e pelo fornecedor; aquela que será usada para treinar operadores em inspeções subjetivas, tais como visuais ou de ruído. 16. Verificações Adicionais: (dispositivo automático de entrada) quando houver ferramentas especiais para verificar as peças, as mostras desta seção são retratos da ferramenta e os registros da calibração, incluindo o relatório dimensional da ferramenta. 17. Exigências Específicas do Cliente: cada cliente pode ter exigências específicas, a serem incluídas no pacote de PPAP. 18. Certificado de Submissão de Peça (PSW): o PSW tem como principal objetivo, proporcionar ao cliente um mecanismo que lhe dê a facilidade de validar a correta funcionalidade dos produtos que vão adquirir com antecedência à sua aceitação. BIBLIOGRAFIA: RIBEIRO, HAROLDO. Guia de Implantação do 5S, Como formar a Cultura do 5S na empresa / Haroldo Ribeiro. São Caetano do Sul: PDCA Editora, 2010 CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total. Nova Lima MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Disponível em: < Acesso em 08 out Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 6

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