GERENCIAMENTO DE RISCO DE INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS EM CLIENTES CONSUMIDORES DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA
|
|
- Aparecida de Paiva Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN GERENCIAMENTO DE RISCO DE INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS EM CLIENTES CONSUMIDORES DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA MIGUEL FRANCISCO PEREIRA AZEVEDO (Petrobras Distribuidora) MAICON RODRIGUES TEIXEIRA (Petrobras Distribuidora) RENATO TURIBIO DA SILVA (Petrobras Distribuidora) SERGIO ANASTACIO FILHO (Petrobras Distribuidora) Resumo O presente trabalho mostra os critérios de busca da excelência no gerenciamento de risco implementado no segmento de distribuição de derivados de petróleo (óleo combustível e óleo diesel) em clientes consumidores que abrange segmentos, taiss como transporte, termoelétricas, siderurgia, mineração, ferrovia entre outros. Para atingir esse objetivo, a Petrobras Distribuidora compromete-se com a valorização do ser humano, o respeito aos princípios do desenvolvimento sustentável, o atendimento à legislação e a busca da melhoria contínua quanto aos aspectos relacionados à Segurança, Meio Ambiente e Saúde - SMS, junto a Clientes Consumidores. A gestão implementada para esta demanda, envolve as seguintes atividades: Gerenciamento de Instalações, Gerenciamento de Resíduos, avaliação de passivos ambientas, Plano de Licenciamento Ambiental, Atendimento a Emergências, Treinamento, que visam garantir a integridade das instalações, manuseio e armazenamento dos produtos.para alcançar e consolidar estes objetivos, todos os levantamentos são monitoradas através de banco de dados do Sistema de Informações de Segurança e Meio Ambiente das Instalações de Consumidores - SISIN -BR. Atualmente o sistema conta com mais de cinco mil instalações auditadas em todo Brasil ao longo de nove anos. Cada um dos Relatórios de Auditoria das Instalações é composto por oitenta e duas questões e registros fotográficos. Esse conjunto de referencias é capaz de nos fornecer através de uma análise estatística consistente, uma ferramenta estratégica e pioneira na gestão de risco em clientes consumidores, na direção do desenvolvimento
2 sustentável.através desta visão sobre gestão a Petrobras Distribuidora busca agregar valor aos negócios através deste diferencial e reafirmar diante das partes interessadas o seu compromisso da Companhia com a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável. Palavras-chaves: Sustentabilidade, Gerenciamento de Risco, Petrobras, Armazenamento de Combustíveis 2
3 Introdução Com o avanço das exigências legais no âmbito ambiental, da segurança do trabalho e o forte apelo da sociedade civil nas questões que permeiam o tema da preservação ambiental, a Petrobras Distribuidora através da Diretoria de Mercado Consumidor e da Gerencia dos Grandes Consumidores implantou a partir de 2004 através da Gerência de Controle de Instalações em Clientes Consumidores GCIN para atender os seus clientes diante dessas novas necessidades. Dentre as necessidades, uma das principais, trata da responsabilidade solidária que se refere às partes interessadas daqueles que comercializam combustíveis e aqueles que os armazenam. Dessa forma, instalações industriais de Clientes Consumidores que utilizam derivados de petróleo em seus negócios passaram a ter que incluir as mesmas no seu licenciamento ambiental em atendimento principalmente a CONAMA 273, CONAMA 237 e a lei 6938 da Política Nacional do Meio Ambiente. Diante desse cenário, foram criadas atividades específicas como: Gerenciamento de risco em instalações de derivados de petróleo, auditorias, consultoria em segurança, meio ambiente e saúde, gestão de resíduos e treinamento. As atividades descritas buscaram a atender as empresas consumidoras e seus empregados que cuidam da manutenção e operação das instalações, e apresenta a importância da conscientização ambiental na sua forma mais ampla relacionada com a conscientização social, fazendo com que esses empregados possam sentir-se sensibilizados diante do desempenho de suas atividades. Cenário atual dos processos de armazenamento e comercialização de derivados na Petrobras Distribuidora Esta nova visão sobre a comercialização de derivados de petróleo, onde a venda não termina na entrega de um produto, mas permeia por todo ciclo de vida do produto tornando mais ampla à abordagem da sustentabilidade em todo esse processo. Essa inovação permitiu que a Petrobrás Distribuidora preparasse também seu corpo gerencial voltado para atendimento dos 3
4 consumidores, com a visão sobre segurança, meio ambiente, saúde e responsabilidade social em sua atividade comercial. Ao longo desses anos a Petrobrás Distribuidora vem buscando junto aos seus grandes consumidores uma maior eficiência energética para implantação de requisitos voltados para o meio ambiente e segurança que vem se transformado em marketing ambiental, onde todos os segmentos tem sua importância na sustentabilidade. A partir do momento que as empresas adotam as boas práticas em sustentabilidade, envolvendo todo processo produtivo da empresa e não apenas alguns setores, estarão também adotando praticas para a melhoria de sua gestão ambiental. A busca pela certificação das NBR ISO 14001, NBR ISO 9001, NBR ISO e OHSAS por parte dos nossos Clientes Consumidores tem sido um dos fatores que tem exigido da Petrobrás Distribuidora a melhoria continua nos seus padrões de gestão, atuando como incentivadora e parceira do mercado consumidor no sentido da responsabilidade solidária. As empresas que não adotarem programas de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável na sua gestão empresarial, não estarão plenamente preparadas para certificação. A Petrobrás Distribuidora através da GCIN e demais gerências vem sustentando uma base sólida na sua missão da Responsabilidade Social e Ambiental na direção do Desenvolvimento Sustentável,envolvendo parceiros como as Federações das Indústrias, e as pequenas, médias e grandes empresas numa discussão ampla sobre as questões sociais e ambientais, reconhecendo os esforços concentrados, crenças e valores de cada parceiro. Esse programa tem como objetivo a natureza de expandir esse debate na sociedade empresarial e tornar-se mais um veículo de conscientização que tem como foco a responsabilidade social e ambiental da Companhia e seus Clientes Consumidores. Atualmente o gerenciamento de risco das instalações de combustível em clientes Consumidores vem sendo conduzida utilizando como ferramenta banco de dados do Sistema de Informações de Segurança e Meio Ambiente das Instalações de Consumidores (SISIN-BR) cujo objetivo foi obter uma base de dados de avaliações de mais de instalações de óleo combustível e óleo diesel espalhadas no país que são atendidas pela Petrobrás Distribuidora. Atualmente o Sistema possui mais de cinco mil auditorias cadastradas e possui como fundamento a análise de Relatório de Avaliação de Instalações (RAI) composto por oitenta e duas questões com registros fotográficos e do Relatório de Ocorrências Anormais (ROA). A base de dados do ROA também é utilizado através de 4
5 analise estáticas para aperfeiçoamento do sistema de gerenciamento de risco e para a tomada de ações gerenciais para minimização dos riscos envolvidos. É importante ressaltar que a concepção do Sistema teve como pressupostos a CONAMA 273, NBR , Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho ( NR s) e internacionais como a API e EPA. A análise do risco das instalações a partir da base de dados do Sistema permite adotar o critério de seletividade dentro do programa de investimentos da Companhia nas adequações das instalações dos Clientes Consumidores, além de informações de indícios de passivos ambientais existentes. Atualmente as instalações de Clientes Consumidores envolvem 7 Gerencias Regionais de Consumidores e 21 Gerencias de vendas no pais. Trevor diz, A implementação de uma base de dados das instalações dos Clientes Consumidores, suas análises, representam um patrimônio que permanece como uma das principais ferramentas de gestão no sentido da melhoria contínua da Segurança e Meio Ambiente. (Kletz, 1993) 2. Objetivos O objetivo do trabalho é apresentar a metodologia de gerenciamento de risco que a Petrobras Distribuidora vem realizando na gestão das mais de 5 mil instalações de armazenamento de combustível auditadas em todo país e inseridas no SISIN-BR, bem como, apresentar que através de analise estatística do banco de dados como uma ferramenta do Sistema vem contribuindo através de ações gerenciais para a redução dos riscos inerentes a atividade de comercialização de derivados de petróleo. 3. Metodologia O trabalho pode ser caracterizado como pesquisa de campo, pois busca através dos dados coletados e inseridos no Sistema de Informações de Segurança e Meio Ambiente das Instalações de Consumidores (SISIN-BR) classificar o risco das instalações avaliadas; As avaliações realizadas possibilita classificar em termos quantitativos essas instalações em uma escala de risco, a saber: risco alto, risco médio e risco baixo. Do ponto de vista de seus objetivos (Gil, 1999), o trabalho pode ser classificado como pesquisa quantitativa, pois conta com mais auditorias em instalações de armazenamento de combustíveis distribuídas em todo Brasil que se traduzem em informações para serem classificadas e analisadas utilizando técnicas estatísticas. Para efeitos de gerenciamento de 5
6 risco o presente trabalho utilizou como itens de analise os seguintes como itens relevantes de gestão dentre outros para a redução do risco: classificação quantitativa do risco, possibilidade da existência de passivos ambientais, elaboração de planos de emergência, teste de estanqueidade, gestão de resíduos e gestão das ocorrências anormais. 4. Atividades de Gestão 4.1 Primeira fase: Implantação do sistema de gerenciamento de risco (SISIN BR), treinamento de pessoal e auditorias A primeira fase do trabalho realizado pela GCIN foi dividida em três grandes áreas: o desenvolvimento do sistema de gerenciamento de risco (SISIN-BR), treinamento dos colaboradores envolvidos no processo e auditória dos clientes consumidores. O sistema foi desenvolvido de modo a servir de banco de dados com as informações coletadas em campo das instalações de clientes consumidores que armazenam óleo combustível e óleo diesel em seus diversos segmentos tais como termoelétricas, siderurgia, transportadores, ferrovias, industrias de processo (cimento, petroquímica,etc.). O acesso ao sistema é feito somente por pessoal autorizado, realizado na Intranet da Petrobrás Distribuidora. A concepção das tabelas que dão suporte ao Sistema foram baseadas nas normas da CONAMA 273, CONAMA 237, ABNT da lei 6938 da Política Nacional do Meio Ambiente e demais normas e leis derivadas da respectiva Lei.Os dados de entrada no Sistema são baseados no preenchimento e geração do Relatório de Avaliação de Instalações (RAI) e do Relatório de Ocorrências Anormais (ROA). A figura 1 mostra a interface do Sistema com outros órgãos da área comercial e outros bancos de dados que estão sendo utilizadas pela empresa de modo a torná-lo como ferramenta de gestão no gerenciamento de risco. 6
7 INTERFACES DO SISTEMA GERENCIA DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE PROGRAMA INTEGRIDADE DE INSTALACÒES DIRETORIA DE MERCADO CONSUMIDOR SISIN-BR BANCO DE DADOS DE CLIENTES GERENTES REGIONAIS IS INSTALACÕES DE CONSUMIDORES AREA COMERCIAL Figura 1: Áreas que possuem interface com o Sistema Em cada Gerencia de Vendas, o treinamento da força de trabalho foi realizada através da adoção de um programa corporativo de treinamento definindo os vários cursos necessários para a formação de especialista nas varias especialidades necessárias para a avaliação de instalações. Após a Capacitação da Força de Trabalho para a especialidade, foi iniciado o processo de auditoria nos clientes consumidores com objetivo de identificar as não conformidades nas instalações de armazenamento de combustível e assim classificá-las em baixo, médio e alto risco. Para obter o máximo de informações das instalações de armazenamento de combustível, foi aplicado um check list (ver anexo) para traçar um mapa da situação das instalações em todo Brasil e assim definir as prioridades para adequação das mesmas. 4.2 Segunda fase: a gestão do risco nas instalações de armazenagem de combustível na Petrobras Distribuidora 7
8 Através da quantidade de mais de auditorias técnicas realizadas, possibilitou o inicio da segunda fase da gestão de risco nos clientes consumidores com o objetivo de reduzir os riscos atuando nas não conformidades dos itens críticos evidenciados. Através de uma análise minuciosa dos dados inseridos no SISIN, foi possível identificar vários itens de gestão fundamentais na diminuição dos riscos; destaca-se no presente trabalho os seis pontos principais de atuação junto as Gerencias Regionais e que foram transformados em metas anuais conforme destacados abaixo: 1) Priorização na Gestão das instalações classificadas como alto risco: uma das maiores preocupações da Petrobras Distribuidora está na redução do risco das suas operações, com isso a meta é de reduzir ao mínimo aceitável o risco dessas instalações de armazenamento até 2015; Figura 2: Visualização do Sistema e possíveis estatísticas 2) Indícios de passivos ambientais: em instalações onde foram identificados indícios de contaminação no solo devido a vazamentos e/ou derramamento de combustível foram realizados o devido diagnóstico ambiental para verificar se houve a contaminação e 8
9 assim caso afirmativo possibilitar o respectivo projeto de remediação ambiental. A meta é realizar 100% dos diagnósticos ate 2014 em se constatando a probabilidade de existência de passivo ambiental. Figura 3: Visualização da estatística para verificar clientes com indício de passivo ambiental 3) Elaboração de Planos de Emergência: Foi priorizado a elaboração dos planos de emergência em conjunto com os Clientes Consumidores das instalações de combustível que possam comprometer o entorno decorrente de algum vazamento proveniente da analise do questionário de avaliação de instalações. Figura 4: Visualização da estatísticas para verificar clientes com plano de emergência 4) Teste de estanqueidade: estão sendo realizados os testes de estanqueidade em 100% dos tanques subterrâneos de propriedade da Petrobrás de acordo com a normativa legal. Para tanques de propriedade do Cliente a Companhia vem notificando os mesmos da necessidade da realização do referido teste e ate realizando o mesmo para o cliente caso este o queira dentro de um acordo comercial. 9
10 Figura 5: Visualização da estatísticas para verificar clientes que realizam teste de estanqueidade 5) Análise da eficácia das caixas separadoras de água e óleo (CSAO): um dos pontos críticos, passivo de fiscalização em uma instalação de combustível é o lançamento de efluentes no meio ambiente. As principais normas utilizadas pelos órgãos fiscalizadores são a NBR que trata dos requisitos que uma instalação deve possuir para drenar o combustível em caso derramamento e direcioná-lo para uma caixa SÃO; Os padrões de analise do efluente nesse item são realizados de acordo com a resolução do CONAMA 430 e a meta é fiscalizar a eficiência de 100% dos SAO até ) Redução de vazamentos: um dos compromissos adotados pela Petrobras Distribuidora em seu Plano Estratégico 2012/2016 diz respeito à redução dos vazamentos de óleo e derivados em todo o seu processo. A meta é levar este número para próximo a zero até A GCIN vem atuando na geração dos Relatórios de Ocorrências Anormais (ROA) que buscam identificar e descrever as causas de um vazamento em um cliente consumidor e assim poder agir de forma preventiva para que o incidente não venha a se repetir. Através das metas adotadas acima, foi possível identificar uma queda do risco das instalações ao final de Conclusões Com adoção de uma política de gestão de Segurança e Meio Ambiente direcionada para os Clientes Consumidores a Petrobras Distribuidora vem atuando de forma consistente e como 10
11 agente multiplicador da necessidade ao atendimento às normas de segurança e meio ambiente em respeito à sociedade. A implantação da base de dados de Segurança e Meio Ambiente das instalações de clientes consumidores através do SISIN-BR vem se mostrando uma potente ferramenta na gestão de risco das instalações haja vista a perenidade das informações em face de qualquer mudança em seu quadro organizacional permitindo assim uma análise e tomada de decisões a qualquer tempo, além de servir como referência par a melhoria contínua da gestão. Figura 6: Evolução do número de auditorias em clientes consumidores A figura 6 mostra a diminuição do percentual das instalações classificadas como Alto Risco à medida que aumentamos o numero de clientes avaliados e a adoção em paralelo das medidas preventivas e corretivas seletivamente em função de varias características de controle como as definidas no item 4. Esse tipo de atuação aumentou o comprometimento das gerencias na direção da melhoria contínua e na adoção de medidas preventivas e corretivas nas instalações de consumidores como uma das diretrizes de responsabilidade de linha. Com uma base de dados de gerenciamento de risco implementada, possibilitou a tomarmos ações de médio e longo prazo inclusive na priorização e otimização dos investimentos e ações gerenciais em todas as instalações de cliente consumidores como manter um histórico das 11
12 varias mudanças em cada instalação com as devidas reavaliações que são realizadas dentro de uma periodicidade definida. 6. Referências Bibliográficas AMERICAN PETROLEUM INSTITUE. API Standard Welded Steel Tanks for Fuel Storage. Disponível em Disponível em Acessado em 10 de janeiro de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR ISO Sistema de Gestão Ambiental diretrizes gerais sobre princípios e sistemas e técnicas de apóio. Rio de Janeiro Disponível em Acessado em 20 de janeiro de
13 . NBR ISO 14004: Sistema de Gestão Ambiental - Especificações e Diretrizes Gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de maio de NBR ISO 9001: Sistema de Gestão da qualidade. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 22 de fevereiro de NBR ISO Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 21 de fevereiro de NBR ISO Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e ou ambiental. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de maio de NBR a7. Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de maio de NBR Posto de serviço - Sistema de drenagem oleosa. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de maio de NBR Posto de serviços- Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de maio de NBR Instalação dos Sistemas de Armazenamento subterrâneo de combustíveis- SASC. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 15 de janeiro de NBR Posto de Serviço- Seleção dos equipamentos para Sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 15 de janeiro de NBR Plano de Emergência Contra Incêndio- Requisitos. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 15 de janeiro de NBR Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 15 de janeiro de AZEVEDO. M. F. P. Gestão do risco baseado em banco de dados aplicada a integridade de instalações de armazenamento de combustíveis. Niterói- RJ: Universidade Federal Fluminense, Dissertação (Mestrado). 13
14 AZEVEDO. M. F. P, Et al. A responsabilidade ambiental da Petrobras Distribuidora: compromisso com a sociedade e o mercado consumidor. In: Rio Oil end Gas Expo and Conference, Rio de Janeiro, Revista. Rio de Janeiro, BRASIL. CONAMA 237 de 19 de dezembro de Disposição sobre o Licenciamento Ambiental. Brasília, Disponível em Acessado em 07 de dezembro de BRASIL. CONAMA 273 de 29 de dezembro de Disposição sobre toda instalação e sistemas de armazenamento de derivados de petróleo e outros combustíveis. Brasília, Disponível em Acessado em 07 de dezembro de BRASIL. CONAMA 09 de 31 de agosto de Disposição sobre o estabelecimento de procedimento ambientais para gerenciamento do óleo lubrificante usado ou contaminado. Brasília, Disponível em Acessado em 07 de dezembro de BRASIL. CONAMA 313 de 29 de outubro de Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Brasília, Disponível em Acessado em 18 de fevereiro de BRASIL. CONAMA 430 de 13 de maio de Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Brasília, Disponível em Acessado em 05 de dezembro de BRASIL. INMETRO. Portaria 185 de 04 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tanque de Armazenamento Subterrâneo de combustíveis. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 15 de janeiro de BRASIL. LEI 6938 de 31 e agosto e Dispõe sobre apolítica Nacional do Maio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. LEX: Legislação Ambiental, Rio de Janeiro, 1993 BRASIL. LEI 10165, de 27 de dezembro Dispõe sobre Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. LEX: Legislação Ambiental, Rio de Janeiro, BRASIL. ANP 12. Disposição sobre Regulamentação para operação e desativação das instalações de Ponto de abastecimento e os requisitos necessários à sua autorização. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 07 de dezembro de BRASIL. MTE. NR 20. Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e combustíveis. Brasília, Disponível em Acessado em 07 de dezembro de
15 Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, KLETZ, TRAVOR, Lessons From Disaster: How Organizations have no Memory and Accidents Recur. May, 3, OCCUPATIONAL HEALTH AND SAFETY STANDARDS. OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Series. Barrow, Cumbria UK. Disponível em Acessado em 20 de fevereiro de PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A. Plano estratégico 2012/2016. Rio de Janeiro, Disponível em Acessado em 10 de julho de U. S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. AP 42, Fifth Edition, Volume I Chapter 5: Petroleum Industry. USA. Disponível em Acessado em 13 de janeiro de Anexos Check list aplicado nas auditorias realizadas pela GCIN nos clientes consumidores. A - DOCUMENTAÇÃO NA NO Sim Não A.1.01 A.1.02 A.1.03 A.1.04 Existe Licença concedida pelo órgão ambiental competente? (caso negativo, marcar o item seguinte também como "NÃO") A Licença está dentro de seu prazo de validade? Os equipamentos foram adquiridos de empresa certificada pelo INMETRO? Os equipamentos, tubulações e válvulas estão fisicamente identificados conforme consta no fluxograma? 15
16 A.1.05 Existe inventário de resíduos, conforme Resolução CONAMA n 313/02? A.1.06 A.1.07 A.1.08 A.1.09 A.1.10 A.1.11 Os resíduos perigosos gerados são coletados por empresa devidamente autorizada pelo órgão ambiental? A instalação possui as fichas de informação de segurança de produtos químicos a (FISPQ)? Existe certificado comprovando o cadastro em atividade potencialmente poluidora junto ao IBAMA, conforme Lei /00? A instalação é considerada um ponto de abastecimento (P.A.) conforme enquadramento na resolução ANP 12? Se Não, considerar as perguntas seguintes como NA Não aplicável. A instalação possui o cadastro na ANP como sendo um (P.A.)? Se Sim incluir o número do cadastro no comentário. A instalação considerada como um ponto de abastecimento (P.A.) possui a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) no respectivo CREA? Se Sim incluir no comentário o número da ART e anexar cópia em pdf. B - DESCARGA NA NO Sim Não B.1.01 B.1.02 B.1.03 B.1.04 B.1.05 B.1.06 B.1.07 B.1.08 B.1.09 B.1.10 B.1.11 O local é coberto? Os mangotes estão em perfeito estado (se o mangote vier junto com o caminhãotanque, marcar NA)? O solo local está isento de contaminação? Há sistema de coleta de óleo derramado (canaleta periférica e contenção de bombas)? Existe SAO ligado à rede de drenagem? (caso negativo, marcar o item seguinte também como "NÃO") O SAO funciona (laudos de amostras dos efluentes)? A(s) Bomba(s) de descarga dispõe(m) de sistema elétrico adequado para áreas classificadas? A(s) bomba(s) de descarga dispõe(m) de sistema de alívio? Existe ponto adequado para aterramento dos CTs? Existem placas orientando quanto a necessidade de efetuar o aterramento? Existe ponto adequado para conexão do mangote? C - LOCAL E VIZINHANÇA NA NO Sim Não C.1.01 C.1.02 C.1.03 C.1.04 C.1.05 O local é distante mais de 100 metros de Rua com galeria de drenagem de águas pluviais? O local é distante mais de 100 metros de Galeria de esgotos e/ou de serviços? O local é distante mais de 100 metros de Esgotamento sanitário em fossa em áreas urbanas? O local é distante mais de 100 metros de residências multifamiliar e/ou de escritório? O local é distante mais de 100 metros de Garagem ou túnel construídos no subsolo? 16
17 C.1.06 C.1.07 C.1.08 C.1.09 O local é distante mais de 100 metros de Poço de água, artesiano ou não, para consumo doméstico? O local é distante mais de 100 metros de ponto com aglomeração de pessoas (escolas, igrejas, casas de espetáculo, etc)? O local é distante mais de 100 metros de Hospital? O local é distante mais de 100 metros de outras Atividades industriais potencialmente poluidoras? C.1.10 C.1.11 O local é distante mais de 100 metros de ponto de captação de Água de subsolo utilizada para consumo público? O local é distante mais de 100 metros de corpo hídrico receptor? D - PLANO DE EMERGÊNCIA NA NO Sim Não D.1.01 D.1.02 D.1.03 D.1.04 D.1.05 D.1.06 Existe Plano de Emergência que contemple as situações de incêndio, derrame e quebra de equipamentos envolvendo a BR? Os funcionários locais têm conhecimento do Plano de Emergência (treinamentos, simulados)? (se não existir o Plano, marcar item como "NÃO") Existe alarme de emergência na instalação? O alarme de emergência funciona? (se não existir alarme, marcar item como "NÃO") Existe plano de contingência? A instalação possui rotas de fuga e local identificado para encontro da brigada de incêndio? E - TANQUES NA NO Sim Não E.1.01 E.1.02 E.1.03 E.1.04 E.1.05 E.1.06 E.1.07 E.1.08 E.1.09 E.1.10 E.1.11 Existem bacias/diques de contenção? (caso negativo, marcar os demais itens relacionados e aplicáveis também como "NÃO") A(s) bacia(s)/dique(s) de contenção é/são adequada(s)? Retém todo combustível eventualmente derramado com estanqueidade? (conforme NBR7505-1; verificar pontos de travessia de tubos) A válvula de drenagem da bacia esta instalada externamente à mesma? (se não existir válvula, marcar o item com NÃO ) A válvula é mantida fechada? As condições de conservação e limpeza da(s) bacia(s) esta (ão) adequada(s), e esta(ão) isenta(s) de combustível derramado ou empoçado? No caso de dique(s) natural(is), os taludes estão com altura interna uniforme, conservados, e parte superior (passarela) nivelada e com largura de pelo menos 50 cm? Existe SAO ligado à rede de drenagem? (caso negativo, marcar o item seguinte também como "NÃO") O SAO funciona (laudos de amostras dos efluentes)? Há recursos para a transferência de produto do(s) tanque(s) eventualmente acidentado(s) para outro tanque? O local está isento de indícios de vazamentos/derramamentos? Existe monitoramento do nível de produto? Especificar qual. 17
18 E.1.12 E.1.13 E.1.14 E.1.15 E.1.16 E.1.17 E.1.18 E.1.19 E.1.20 As bombas de movimentação de produto estão fora da(s) bacia (s) de contenção? O(s) tanque(s) esta(ão) identificado(s) por número e tipo de combustível armazenado? Existem placas de aviso de PERIGO, NÃO FUME, DESLIGUE O CELULAR E INFLAMÁVEL? Existem sistemas de proteção contra descargas atmosféricas? A base do(s) tanque(s) apresenta(m) sinais de que houve recalque no solo? O(s) tanque(s) possue(m) sistema corta-chamas? Existe válvula de pressão e vácuo instalada? O(s) tanque(s) apresenta(m) condições adequadas de segurança para os operadores? (guarda-corpo, pisos anti- derrapante) Os tanques obedecem aos espaçamentos mínimos previstos em norma? (entre tanques, tanques-limite de propriedade, tanques-vias pública) E.1.21 E.1.22 E.1.23 E.1.24 Testes de estanqueidade são feitos com regularidade? Com que freqüência? (Tanques Subterrâneos) O bocal de descarga é à prova de derramamentos (spill containers)? (Tanques Subterrâneos) Todos os tanques estão aterrados? Todos os tanques instalados têm idade inferior a 20 anos? F F - COMBATE Á INCÊNDIO NA NO Sim Não F.1.01 F.1.02 F.1.03 F.1.04 F.1.05 F.1.06 F.1.07 F.1.08 F.1.09 F.1.10 F.1.11 F.1.12 Existe sistema (fixo ou móvel) de combate à incêndio? (caso negativo, selecionar os demais itens relacionadas e aplicáveis também como "NÃO") A instalação possui certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros? Os extintores são suficientes e estão localizados adequadamente, protegidos contra a ação do tempo? Os extintores estão dentro do período de validade? Existe rede de hidrantes? (instalações acima de 120 m³ - conforme NBR item 4) (caso negativo, selecionar as demais perguntas relacionadas e aplicáveis também como "NÃO") Os hidrantes estão bem posicionados? Existe identificação clara e quadro de avisos sobre os procedimentos para acionamento do sistema de combate a incêndio? O reservatório de água esta cheio? O suprimento de água é contínuo? Os abrigos de mangueiras estão com todos os equipamentos em condição de uso? (mangueira sem furo, acondicionadas corretamente, engates com anéis de vedação, etc) A rede de hidrantes de água foi testada hidrostaticamente nos últimos 12 meses? Os canhões-monitores estão em perfeitas condições de funcionamento? 18
19 F.1.13 F.1.14 F.1.15 F.1.16 F.1.17 As bombas de combate a incêndio são testadas diariamente e funcionam satisfatoriamente? Os tanques verticais possuem sistema fixo de espuma? (somente para produtos com ponto de fulgor abaixo de 60 C em tanques de teto fixo com diâmetro superior a 9m ou altura maior que 6m) Os tanques de LGE (Líquido Gerador de Espuma) estão em boas condições de operação? (identificados, com prazo de validade, com as válvulas lubrificadas, etc) Existe LGE para reposição? As válvulas dosadoras (edutores) estão indicando a proporção requerida (3 a 6%) para o produto armazenado? F.1.18 Existe treinamento da brigada de incêndio? (NR-23; informar a freqüência) G.1 - QUESTÕES ADICIONAIS NA NO Sim Não G.1.01 Existe plano de manutenção preventiva que contemple os equipamentos instalados? 19
Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisConsiderando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 109, de 13 de junho de 2005. O PRESIDENTE DO
Leia mais3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia mais1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maiszeppini@zeppini.com.br www.zeppini.com.br Estrada Sadae Takagi, 665 CEP 09852-070 Fone (11) 4393-3600 Fax (11) 4393-3609 Zeppini Comercial Ltda
+ Sideraço Industrial do Brasil Ltda Rua Francisco Reis, 785-3º Distrito Industrial CEP 88311-710 Itajaí - SC Fone (47) 3341-6700 Fax (47) 3341-6717 vendas@sideraco.com.br www.sideraco.ind.br Zeppini Comercial
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisAdequação Ambiental na Indústria Naval. Estaleiro Mauá. Daniel Meniuk Raphael Goffeto Schulz
Adequação Ambiental na Indústria Naval Estaleiro Mauá Daniel Meniuk Raphael Goffeto Schulz Objetivos Descrever o ambiente para o surgimento e permanência da gestão ambiental no Estaleiro Mauá Apresentar
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato
Leia maisIII - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000)
III - ANEXO I e ANEXO II (Conforme Resolução CONAMA n. 273/2000) 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO Nome: Endereço: CEP: CPF: RG: e-mail: 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Nome Fantasia:
Leia maisMini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people
Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina:
1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina: OCA OCS OCF 2- Considerando a sistemática de uma certificação de sistemas enumere de 1 à 6 a seqüência correta das etapas
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisMEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?
MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisPLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA
PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA LIANE DILDA GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HISTÓRICO Privatização - 28.07.1999 (DEI-EUA) EUA) Geração e Comercialização de
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisQuem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE
Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maiswww.habitusconsulting.com.br
A Empresa A Habitus Consulting (Habitus Consultoria em Gestão Ambiental e Organizacional Ltda.) é uma empresa sediada em Curitiba PR BRASIL, com atuação nacional concentrada nas questões ambientais e de
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisPLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ
PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisAGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
Conforme a Lei Estadual nº 1., de de embro de 200, FORMULÁRIO PARA EMPREENDIMENTOS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO NOME: IDENTIDADE: ENDEREÇO: ÓRGÃO EXPEDIDOR:
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisCAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -
CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem
Leia maisfeema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002
Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 DZ 056 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental capa
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisInvestigação Confirmatória
MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCertificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisFORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO
Leia maisPerguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança
Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade
Leia maisNormas da ABNT precisam ser seguidas
Normas da ABNT precisam ser seguidas Além das leis ambientais e toda a burocracia que o negócio da revenda exige, o revendedor precisa realizar os procedimentos de acordo com as normas da Associação Brasileira
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisVice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente
Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR 4.3.2 e PGR-4.3.1 e IGR-4.4.6-12.
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MAIA, Lívia Cândida 1 ; RODRIGUES, Adonay; BARBOSA, Beatriz Ribeiro Kherlakian; RESENDE, Vitor Nascimento; PORTO, Adriel Cruvinel, SANTOS, Kaio Guilherme
Leia maisAplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.
Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.
CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisHabilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisTÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem.
TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. Nome do Autor: Engº Renan Moraes Sampaio, engenheiro
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGarantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e. buscando a universalização de modo sustentável, desenvolvimento do Estado.
MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia mais